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terça-feira, 26 de abril de 2011

sacolas plásticas, 1 já é demais...e milhares por dia entupindo bueiros?



MAIS UMA VEZ: EDUCAÇÃO AMBIENTALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL!!!

Essas sacolas plásticas voam milhares de quilômetros, navegam por oceanos, estrangulam espécies marinhas e pássaros, ficam agarradas nos postes, nas árvores substituindo as frutas, não tem valor comercial para a reciclagem, pois custa mais tirá-la do meio ambiente, do que inserí-la.  O que fazer com elas?

Por que será, esta difuldade de encontrar medidas alternativas?  E mudar de hábito? Puxa vida, por que mover tanta energia para provar o que já nem falamos mais?  È claro que  PLASTIVIDA, composta por todos os beneficiários deste produto, reclama, ao invés de criar programas e projetos  que determinem o consenso da sustentabilidade em relação ao consumo destas embalagens.

 

Acorda Brasil, pois, estão vendendo tudo, o impossível agora virou produto de mercado. Cadê a capacidade de criação?  Cadê a capacidade de adaptação?  Cadê a capacidade de transformação?  

Não adianta, temos que nos adequar ao planeta, será que isto ainda não está claro, nem mesmo entre, os mais bem sucedidos, supostamente mais abastardos, agraciados, inteligentes e políticos?  Que cegueira Capital, ou Capetal?

Como dizem os evangélicos:  Está amarrado!

Samantha Lêdo

 

Plastivida questiona medida contra as sacolas plásticas

Empresa pede diálogo ao governo paulista e alerta que consumidor será penalizado.
25 de abril de 2011, Ecologia

Foi com surpresa que a Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos recebeu a notícia sobre o posicionamento do Governo de São Paulo e da APAS (Associação Paulista de Supermercados), que anunciaram, no último final de semana, um acordo com vistas ao banimento de sacolas plásticas no Estado até o final do ano. Segundo o anúncio, cada nova sacola seria cobrada do consumidor a R$ 0,19.
Há poucos dias, no entanto, o Governo do Estado havia anunciado a constituição de um Grupo de Trabalho para em 45 dias anunciar medidas em relação às sacolas plásticas. O anúncio falava em ouvir todos os setores envolvidos, inclusive a indústria, o que não aconteceu.
A preocupação da Plastivida, que representa a cadeia produtiva dos plásticos até seu descarte no pós-consumo, é que esse tipo de acordo possa penalizar o consumidor, quando existem alternativas concretas de redução do consumo que preservam o meio ambiente, sem ferir o direito de escolha de cada um.
Queremos ter o direito de apresentar ao Secretário Bruno Covas o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que conta com o apoio da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) e de 5 das 10 maiores redes de supermercado e que pode proporcionar uma redução do consumo de pelo menos 30% do volume total de sacolas. Já há resultados concretos neste sentido, que levaram à redução de 4 bilhões de sacolas desde que o Programa foi implementado em 2007 até hoje. Este Programa, inclusive, foi reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente como um exemplo de sucesso.
Desenvolvido pela Plastivida, Instituto Nacional do Plástico (INP) e Associação Brasileira da indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief), o Programa está presente em oito capitais (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis), e segue com o objetivo de alcançar e até mesmo ultrapassar a marca dos 30% de redução no uso de sacolas plásticas até 2012.
As entidades também lançaram em 2010 a Escola de Consumo Responsável, um projeto itinerante que tem levado os conceitos de uso responsável e descarte adequado dessas embalagens para todo o País.

Um comentário:

  1. Bastaria não jogar no bueiro, ou nas ruas, praias, terrenos baldios e encostas. O mesmo vale para copinhos, embalagens do McDonald's, Bob's e Habib's, garrafas pet, embalagens de biscoito, doces, balas, iogurte, etc. O problema, ainda não entenderam, não são as sacolas plásticas em si, pois cumprem uma função ao serem reaproveitadas para conter lixo, mas sim o seu descarte errado. Nos aterros sanitários poderiam ser separadas e virar adubo ou outra coisa útil. O problema não é o sofá da sala ... mas o que fazem sobre ele. Agora teremos que comprar sacos plásticos para lixo, aumentando os lucros e a produção dessas indústrias.

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