SEJA BEM VINDO

Apoiadores

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O IBAMA e a Casa Civil, devem manter um programa de monitoramento ambiental nacional imparcial, com a participação de "Especialistas, Ambientalistas e Sociedade Civil Organizada.



O conceito de Impacto Ambiental utilizado na Resolução CONAMA 001/86, inclui a mensuração dos efeitos negativos gerados pelos empreendimentos sobre os componentes bióticos e abióticos, sociais, econômicos e culturais, não se resumindo as alterações relacionadas ás características físicas, químicas e bióticas que constitui o ambiente (CONAMA 1986).

O funcionamento do empreendimento poderá refletir em alteração na qualidade ambiental e também em mudanças nos comportamentos sociais e econômicos das populações da área de entorno.

- Os planos/programas de controle (gestão) e monitoramento técnico – ambiental constituem-se em elementos básicos de planejamento e de de gerenciamento ambiental durante a fase de operação do empreendimento.

Obs - Samantha Lêdo: Devemos alertar para as medidas de prevenção em todos os aspectos de nossa sociedade,
no planejamento de todas as ações antrópicas, e considerando, a falta de fiscalização e o excesso de ações
antrópicas, sem o devido gerenciamento ambiental dos tempos desta era para cá, considerando ainda os aspectos do desenvolvimento industrial,e a carência de ações efetivas para o desenvolvimento sustentável,

vou me arriscar a dar uma idéia:

A política nacional de meio Ambiente deve manter um programa de monitoramento ambiental nacional, para todos os municípios, distribuir as responsabilidades, e na utilização de tecnologias e de profissionais qualificadospara este fim, pelo IBAMA e a Casa Civil, (equipes multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar) manter um banco de dados de forma imparcial e o monitoramento em tempo integral de todos os ecossistemas,  uma equipe de vigilância ambiental full time, auditando, consultando, monitorando, fiscalizando, espalhada pelo Brasil, avaliando os aspectos sobre todos os recursos, além de tantas outras ações na mesma viagem de ida, e trazendo tudo na volta.
A partir dos estudos de monitoramento e controle, identificar a evolução da degradação e as possíveis causas,os estudos, não só, servirão de fontes de pesquisas, mas tanto como, instrumentos para os programas de prevenção, EIA/RIMAs, como, para a qualidade das ações preventivas e pró-ativas, na mitigação dos impactos ambientais, na integração local, regional e implantação de projetos, identificação de ações efetivas e ações que não se efetivam, e, regionalizar as responsabilidades, compartilhar os danos, e a partir deste programa de monitoramento nacional, adotaríamos diversas práticas e estabeleceríamos diversas metodologias em uma única ação efetiva para a Política Nacional do Meio Ambiente e teríamos tudo que preciássemos para todos os efeitos na minimização dos impactos ambientais e de forma bem mais eficiente para a efetiva ação de conformidade legal ambiental para todos.
Em uma única via de ação, aproveitando os recursos governamentais em uma atividade única, e todos os  aspectos e impactos se dariam numa  evolução sobre a qualidade ambiental para responsabilizamos de forma integrada  as responsabilidades das partes que se utilizam daquele determinado ecossistema, e ou região e suas respectivas atividades.
O monitoramento ambiental vai efetivamente determinar onde, quem e como agir sobre, todos os impactos.
Claro que os EIA/RIMAs esclarecerão os aspectos ambientais anteriores, o  histórico da situação  e no presente atual, assim como as licenças deverão identificar as regiões prioritárias e iniciais.

(Samantha Lêdo).
Continuando...

Os efluentes que apresentam maior ameaça para o meio ambiente marinho são em grau variável de importância e dependende das diferentes situações nacionais ou regionais:

-esgotamento sanitário;

-lixiviação de solos agrícolas e da pecuária;

-efluentes industriais e da mineração;

- lixiviação de superfícies urbanas.
Dentre os principais contaminantes gerados por estas fontes encontram-se:

-nutrientes, compostos orgânicos sintéticos, sedimentos, resíduos sólidos e plásticos, metais,

petróleo e hidrocarbonetos em geral e em particular, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.

- A maior parte dessas substâncias atinge o mar através de bacias de drenagem ou pela deposição atmosférica.

- As substâncias não degradáveis como os metais pesados, representam problemas

particulares para o meio ambiente marinho, visto que apresentam ao mesmo tempo

toxicidade, persistência e bioacumulação na cadeia alimentar (Marcovecchio, 2000;

Marins et al. 2002).
OPERAÇÕES OFF SHORE

- Alterações nas concentrações de alguns metais pesados e outros constituintes dos sedimentos durante operações de perfuração, foram relatadas durante um procedimento de perfuração na plataforma de Campos (Rezende et al. 2002).

- Resultados semelhantes foram obtidos por Pozebon et al. (2005) na mesma região.

Estes autores mostraram aumentos significativos das concentrações de Ba em

sedimentos sob influência das atividades de perfuração.

- CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO

- Metais pesados podem afetar diretamente a biota oceânica que se encontra de um modo geral, submetida à concentrações de “background” muito baixas.

- Os metais pesados apresentam baixa solubilidade em água do mar, o que aliado à grandes

fatores de diluição, resulta em concentrações baixas, mesmo próximo a fontes pontuais, em

águas marinhas em geral.

-CONTAMINAÇÃO DO MEIOAMBIENTE MARINHO

- Alguns fatores podem maximizar o efeito de metais pesados liberados pela atividade de

exploração e produção de petróleo e gás na plataforma continental:

- i) a grande capacidade de acumulação de metais pesados típica de sedimentos marinhos de

granulometria fina da plataforma continental;

- ii) a pequena mobilidade da fauna bêntica;

iii) os elevados fatores de concentração para metais pesados nestes organismos (Kennicutt,

1995; Chapman et al.,1991).



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Muito Obrigada, deixe o seu e-mail e contato.