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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE


Do livro Predições e Profecias: Escrito em 1975 por Moira Timms
Edição: Samantha Lêdo
As pessoas que estão cientes das crises que a civilização está enfrentando não poderiam muda-las tão rapidamente como seria necessário, pois, o carma das gerações com interesse próprio e ignorância começou a sacudir e a despender as fundações do planeta.  Para a vasta e faminta maioria dos cidadãos do mundo, está na hora de haver mudança, e já está ficando tarde.  Mas as pessoas PODEM mudar a SI PRÓPRIAS.  Essa é uma verdade vital cuja omissão não podemos suportar.  Cada pessoa pode aceitar a responsabilidade por si mesma, pode envolver-se no processo de ação social, mudança  pacífica e inovação.  Juntos, podemos reformar nossas vidas e nosso mundo.  Isso exigirá muito esforço e em conjunto que pode ser reunido, porque há muitos de nós agora, e porque já era muito tarde quando despertamos.  Mas essa é a natureza de nossa estadia neste verde mundo rodopiante – Aprender, evoluir com esse professor eficiente e radical que é o sofrimento.   Ele não é necessário, naturalmente, mas essa é, a direção para o ” Paraíso na Terra” que,  foi ignorado, não aplicado, mistificado pra as sombras.  Vamos encontrar novamente as leis que ele encerra e ver se podemos fazer tudo direito desta vez.
  Se os cataclismos da Terra e do Sistema Solar são, como nós afirmamos, cíclicos e correspondentes aos ritmos cósmicos e divinos, a responsabilidade pela confusão atual ainda se encontra com a raça humana.  Somente nós somos responsáveis pelo grau de catástrofe potencial, enquanto os pólos da Terra se invertem.  Na medida em que as pessoas podem começar a viver seus melhores valores básicos(independentemente do que os outros possam estar fazendo), abandonar os antigos hábitos inúteis e realinhar-se com a lei NATURAL e os VALORES HUMANOS no melhor de sua capacidade, O FUTURO PODE SER MELHORADO.  Nós o estamos criando agora, minuto a minuto.  SE NÃO FOR AGORA, ENTÃO QUANDO?

William Sheakspeare  A TEMPESTADE – ATO II, CENA 1

E desse destino representar um ato
Em que o passado é prólogo
E o futuro está por nossa conta.

                     

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