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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

você não pode deixar de conhecer o Galpão das Artes Urbanas: Gávea - R.J

Eu trouxe apenas uma degustação da experiência desta visitação, você não pode deixar de conhecer o Galpão das Artes Urbanas, é uma oportunidade para o (professor, aluno, diretores de escolas, universidades) multiplicar essas ações e contribuir com a mesma.

Fomos muito bem recebidos por Ana Cristina Damasceno e sua equipe, que tem muito a contribuir em sua abordagem e apresentação do espaço Galpão das Artes Urbanas.  O galpão foi inaugurado no dia 1º de Julho de 2002, Localizado numa área restaurada embaixo do viaduto lagoa-Barra na Gávea, é um espaço destinado a promover a realização de exposições, palestras,  e oficinas de arte reciclável.3 atelies funcionam no locam cedendo o espaço para artistas criativos da cidade e adjacências num sistema rotativo. O espaço conta com os maiores artistas do Rio de Janeiro, com obras de arte e artesanatos maravilhosos,  de tão belo parece uma galeria de  arte reciclada.   Trata-se de um projeto da prefeitura da cidade do Rio de janeiro,  com trabalhos maravilhosos que conta com obras de Jaime Santos, Sergio Cesar, dona Conceição ente tantos outros que vieram e que virão..
Precisamos das instituições de ensino, completando o cenário com a educação formal, ligando os pontos da preservação ambiental sobre o ato da reciclagem, atendendo as novas diretrizes de educação ambiental que prevê a mesma com qualidade formal e não formal, o espaço precisa de voluntários e da participação da sociedade e da comunidade local, permitindo expandir para fora dos muros do galpão, criando efeitos positivos em nosso meio ambiente local. AGENDA 21  cadê?  Cadê os parceiros?  Cadê as Emprsas e instituições no entorno, estão patrocinando projetos aonde?
Os recursos do espaço cedidos ao  artista são: a oficina, um espaço para exposição a produção do convite e um buffet de inauguração, apenas.  Porém o artista precIsa de sustentabIlidade para desenvolver as atividades no local, como resolveremos esta equação, sabendo o que sabemos sobre o real valor do LIXO E QUE O MESMO PERTENCE AO CONSUMIDOR, NESTE CASO TODOS NÓS?
ATENÇÃO ESCOLAS!
Para as escolas as visitações deverão ser agendadas.
As empresas devem apoiar, e aproveitar a sua adequação de conformidade legal, com uma causa como esta que beneficia a todos, e atende várias demandas com pouco recurso.
Infelizmente a prefeitura não cede mais recursos para remunerar os artistas, porém, Sergio Cesar, o mestre do papelão e outros, quando passaram foram levados para fora do país.
Alfredo Borret captou recursos da COPAG, fábrica de baralhos de São Paulo, porém foi o único até o momento.  O projeto precisa de mais artesãos e promotores, desta forma poderão atender melhor á comunidade.  As empresas  sabem que precisam se adequar na conformidade legal e utiliza-se de outros benefícios do projeto, além de sua visibilidade positiva agregando esses conceitos á marca.
Eu particularmente acho que, todos os bairros devem ter uma Galeria de Arte e Galpão como este, mesmo que a iniciativa seja compartilhada, o que na verdade seria o ideal, é o que manda a política de responsabilidade e responsabilidade compartilhada.
 Precisamos multiplicar esta iniciativa na baixada fluminense, em todos os bairros do Rio de Janeiro.  Quantos galpões temos e quantos de fato, o Rio de Janeiro precisa? A sociedade carioca precisa entender o valor e a importância do feed back e desfrutar deste espaço e se beneficiar de todos os recursos oferecidos, pois não temos este privilégio em ugar nenhum.
Os moradores, comerciantes, empresários, devem participar, as escolas devem visitar o galpão, e a sociedade deve interagir com os projetos.
O galpão das Artes Urbanas fica em frente ao Planetário de Gávea e á PUC, na rua Padre Leonel Franca, S/N –  e desde já fica aqui um pedido para que espaços como esse sejam viabilizados em todo o estado do Rio de Janeiro e todas as outras cidades brasileiras  que s mesmos tenham recursos retirados do próprio LIXO, uma vez que, são embalagens pagas pelo consumidor e, as mesmas podem ser comercializadas para retornar ao mesmo, sendo assim,  já que ao reciclar a comlurb está ganhando duas vezes com o nosso LIXO.  Além do mais, o pagamento de pro labore aos artesãos é igualmente justo a razão da falta de sustentabilidade, como a terão, uma vez que, por se tratar de uma economia mista e prestadora de serviços não há possibilidade da criação de uma loja, não podem comercializar nada no local, inviabilizando a sustentabilidade do mesmo, fora o resto, eu tiro o chapéu para o projeto.
O Galpão das Artes Urbanas, precisa manter artistas no espaço para  a comunidade, o Artista Plástico Alfredo Borret, do projeto Eco Tampas, captou um apoio de uma empresa e eu vou falar sobre isso na próxima postagem, onde falarei exclusivamente do projeto dele para vocês, segue algumas fotos dele para degustarem a próxima edição!
Aproveitem!
Formigueiro(metais)

NÃO PERCAM, PRÓXIMA EDIÇÃO, ALFREDO BORRET DO PROJETO ECO TAMPAS E SEU NOVO PROJETO DE REAPROVEITAMENTO E RECICALGEM COM A EMPRESA COPAG!

PARABENIZAMOS ESTES ARTISTAS E TODOS QUE PASSARAM PELO GALPÃO DAS ARTES URBANAS!  ANTIGO GALPÃO DAS ARTES RECICLADAS!

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