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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Brasil: matérias jornalísticas defendendo aterros ? Assim não dá! Por Samantha Lêdo


O que separa o lixo do solo nesses aterros que as prefeituras consideram corretos é uma manta plástica de polietileno, então por favor meus amigos, eu como gestora ambiental peço, não caim nessa, precisamos urgente cuidar dos resíduos de forma ecologicamente correta, os vetores se movimentam com o vento e pelo lençol freático saem lá dos quintos para atazanar a gente com uma série de doenças e viroses, e isso se multiplica na mesma proporção que a nossa ignorância e falta de informação. 

Eles se apoderam da lei de forma incorreta quando dizem que tem um prazo para cumprir a lei, e esta lei eu afirmo, não é a de enviar para aterros,  e sim para acabar com os lixões, e a lei(politica nacional de meio ambiente) e a Politica nacional de resíduos sólidos deixa bem claro as nossas obrigações e o que realmente seria o ecologicamente correto, quanto aos resíduos, portanto, eles querem empurrar os aterros sanitários(irmão dos lixões) que não são ambientalmente corretos, porque? pressa de acabar com eles e não querem gastar com educação ambiental,  coleta seletiva e reciclagem.
Esse texto induzido por autoridades governamentais para a mídia obediente me deixa cada vez mais entristecida pelo fato de saber e confirmar que, esta M. não tem jeito,  joga pela janela todas as normas, leis, dispositivos legais ambientais, ABNTs, ISOS,  Auditorias ambientais, sistemas de gestão ambiental, até mesmo as consultorias fuleiras que andam de braço dado com esse serviço de porco,  essa declaração ofende os profissionais da reciclagem e a tabela de classificação de materiais, ela vai de encontro com o sistema antigo que, não prevê e, nem atende o desenvolvimento sustentável.

Ninguém falou em reciclagem? Claro, esse não era o discurso e nem a pauta, e nós continuamos esperando a ver navios e os catadores a se humilhar.


Por Samantha Lêdo


Vejam esta manchete:

Destino correto do lixo ainda longe do ideal no Brasil

Rádios Nacional de Brasília e MEC AM do Rio de Janeiro discutiram o destino correto do lixo

Apenas metade dos resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil vão para o aterro sanitário, um destino correto e ambientalmente adequado. O Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, destinou R$ 1,2 bilhão para implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com isso, o número de municípios atendidos dobrou. O prazo para acabar com os lixões era agosto de 2014, mas os municípios alegaram não ter recursos para cumprir as regras e pediram adiamento da data final. Mas por que muitos municípios ainda não conseguiram o cumprimento da lei e ainda querem esticar o prazo ?
Este foi o tema da mesa redonda do Revista Brasil desta sexta-feira (7/8/15). Os convidados do programa foram: a técnica especialista em Resíduos Sólidos da Confederação Nacional dos Municípios, Priscila Alvares e  a coordenadora da ONG Eco Marapendi, entidade respeitada em âmbito nacional no que diz respeito ao trato de questões ambientais, Vera Chevalier.
Para Priscila Álvares não foram apenas os municípios que não conseguiram cumprir a lei, mas a própria União e a maioria dos estados também não cumpriu as determinações da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. “Portanto, é preciso olhar para os desafios impostos numa dimensão mais abrangente, onde cada ator: a União, os estados, os municípios, o setor empresarial e a sociedade tenham o seu papel e suas obrigações a serem cumpridas”, avalia.
Já Vera Chevalier avalia que a política ficou tantos anos para ser aprovada e homologada, mas apesar disso, não teve o necessário embasamento para ser cumprida, porque tanto estados, como municípios e a União precisam de toda uma preparação para cumprir a lei. “No país, existem tantas leis que não são cumpridas porque as pessoas não têm a menor capacidade de realizar o que está previsto em lei. Ou seja, é o que está acontecendo, os municípios, a maior parte, pequenos, não têm capacidade nem estrutura física para instalar um aterro sanitário e dar o destino correto ao lixo”, defende.
O Ministério do Meio Ambiente foi convidado para participar desta discussão, mas respondeu por meio da assessoria de imprensa, que a diretora responsável tinha outra entrevista no horário.
Para acompanhar esse debate, clique no player.
Audio Player
Rádio Nacional de Brasília e a Nacional do Rio de Janeiro fizeram esta mesa redonda sobre o destino correto do lixo, em praça pública, no Rio de Janeiro, com apresentação dos jornalistas Valter Lima, âncora do Revista Brasil, em Brasília e Marco Aurélio Carvalho, do programa Todas as Vozes, da MEC AM do Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.recicloteca.org.br/noticias/lixo-qual-e-o-destino-correto/

francamente...
Samantha Lêdo

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