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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Descubra a diferença entre a cerveja orgânica e a industrializada:



A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas pelos brasileiros. Mas será que a cerveja pode ser realmente benéfica para a saúde? A cerveja é uma bebida alcoólica muito antiga, cuja preparação remonta às antigas civilizações suméria, egípcia e outras. Ela é gerada a partir de basicamente cevada, lúpulo e levedo fermentado. E quando se trata de consumi-la, geralmente é de maneira exagerada por grande parte das pessoas, principalmente por jovens. Existem muitos mitos sobre benefícios e malefícios que a cerveja causa. Pois uma dose moderada, todos os dias, de cerveja ou vinho pode ser a chave para uma vida saudável e próspera. Confira a seguir benefícios e malefícios da cerveja.

O que é cerveja?

A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada. Acredita-se que tenha sido uma das primeiras bebidas alcoólicas que foram criadas pelo ser humano. Atualmente, é a terceira bebida mais popular do mundo, logo depois da água e do chá. É a bebida alcoólica mais consumida no mundo atualmente.

Você sabe qual a, diferença entre cerveja orgânica e industrializada?

1 – Processo de produção das cervejas artesanais e industrializadas

As cervejas industrializadas são produzidas em maior escala com o objetivo de vender em grande quantidade para um maior número de consumidores. Elas também passam por processos como filtração e pasteurização, o que não acontece na produção da cerveja artesanal.
As cervejas artesanais são produzidas em menor escala, feitas com maior cuidado, com foco na qualidade. Todo o processo é controlado e acompanhado pelas mãos dos produtores. O mestre cervejeiro observa todas as etapas e, ao final, analisa se os aromas e sabores condizem com a qualidade que se é esperada.
O processo de produção das cervejas artesanais também é mais lento, pois os períodos de fermentação e maturação são respeitados e acontecem naturalmente, sem pressa. Isso quer dizer que não são adicionados produtos químicos para acelerá-los.

2 – Ingredientes das cervejas

As cervejas industrializadas utilizam cerca de 60% de malte de cevada, que é o principal ingrediente dessa bebida, e os outros 40% são cereais não maltados ou carboidratos, como milho e arroz.
Além disso, podem levar em sua composição: antioxidantes, corantes e estabilizantes. Essa composição visa um custo mais baixo para vender as bebidas por um preço mais atrativo.
Já nas cervejas artesanais, os ingredientes são selecionados, mais nobres e alguns precisam ser até mesmo importados. Essas bebidas tem quatro componentes: malte, água, lúpulo levedura. Isso quer dizer que as cervejas não levam açúcares de fontes extras.
Com os diferentes graus de tosta do malte e as variações de leveduras e de lúpulos, diferentes combinações podem ser criadas. O resultado são cervejas artesanais únicas e de sabores marcantes. Algumas são mais adocicadas, outras de forte amargor, algumas são mais claras, outras mais escuras, algumas têm notas de café, outras têm notas frutadas. O mestre cervejeiro é quem faz essas combinações para a “mágica” acontecer.
Os ingredientes influenciam diretamente no resultado final da bebida. Uma cerveja artesanal, se comparada com uma industrializada, pode ser facilmente diferenciada pelo aroma e paladar.
CERVEJA PRODUZIDA COM MILHO TRANSGÊNICO:
Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs
Por Flavio Siqueira Júnior* e Ana Paula Bortoletto*
Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.
Não se sabe muito bem onde a cerveja surgiu, mas sua cultura remete a povos antigos. Até mesmo Platão já criou uma máxima, enquanto degustava uma cerveja nos arredores do Partenon quando disse: “era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”.
E o que mudou de lá pra cá? Jesus Cristo, grandes navegações, revolução industrial, segunda guerra mundial, expansão do capitalismo… Muita coisa aconteceu e as mudanças foram vistas em todo lugar, inclusive dentro do copo. Hoje a cerveja é muito diferente daquela imaginada pelo duque Guilherme VI, que em 1516, antecipando uma calamidade pública, decretou na Bavieira que cerveja era somente, e tão somente, água, malte e lúpulo.
Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.
Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente “cereais não maltados”, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.
TEXTO-MEIO
Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.
Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Hoje já temos 18 espécies desses milhos mutantes produzidos por MonsantoSyngentaBasfBayerDow Agrosciences e Dupont, cujo faturamento somado é maior que o PIB de países como Chile, Portugal e Irlanda.
Tudo bem, mas e daí?
E daí que ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.
Além disso, há um movimento mundial contra os transgênicos e o Brasil é um de seus maiores alvos. Não é para menos, nós somos o segundo maior produtor de transgênicos do mundo, mais da metade do território brasileiro destinado à agricultura é ocupada por essa controversa tecnologia. Na safra de 2013 do total de milho produzido no país, 89,9% era transgênico. (Todos esses dados são divulgados pelas próprias empresas para mostrar como o seu negócio está crescendo)
Enquanto isso as cervejarias vão “adequando seu produto ao paladar do brasileiro” pedindo para bebermos a cerveja somente quando um desenho impresso na latinha estiver colorido, disfarçando a baixa qualidade que, segundo elas, nós exigimos. O que seria isso se não adaptar o nosso paladar à presença crescente do milho?
Da próxima vez que você tomar uma cervejinha e passar o dia seguinte reinando no banheiro, já tem mais uma justificativa: “foi o milho”.
Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316.”
Vai uma, bem gelada?

Benefícios da cerveja SAUDÁVEL

Às crianças a cerveja dada era aquela de menor gradação alcoólicadiluída em água e mel e era considerada um remédio útil para os recém nascidos quando as mães não os amamentam, naturalmente que com as devidas precauções e, obviamente, as cervejas que encontramos comercializadas hoje são muito diferentes das cervejas naturais que se bebiam no passado longínquo.
Algumas pessoas produzem cerveja artesanal em casa ou têm acesso às cervejas de alta qualidade, com um conteúdo mínimo de aditivos químicos.
A cerveja de hoje mantém alguns dos benefícios que foram atribuídos no passado? Quem, como eu, ama esta bebida deve sempre lembrar da importância da moderação.
Não deveríamos nunca bebermos mais do que 2 ou 3 copos de 250 ml de cerveja por dia, para não exceder a dose de álcool que o nosso corpo pode tolerar. Quem tem a oportunidade de beber uma boa cerveja artesanal de vez em quando - sempre sem exageros - vai se surpreender com o fato de que esta bebida pode realmente trazer benefícios para a saúde.

Ossos mais fortes

A cerveja possui altos níveis de silício, que está vinculado à saúde dos ossos. Um estudo realizado em 2009 pela Universidade de Tufts e em outros centros concluiu que os homens e mulheres de idade um pouco mais avançada que consumiam um ou dois copos de cerveja por dia apresentavam uma densidade óssea maior. No entanto, o consumo superior a esses teores foi associado ao maior risco de sofrer fraturas
Colesterol bom
Segundo Eric Rimm, pesquisador de Harvard, as bebidas alcoólicas podem diminuir o risco de ataque cardíaco em 30% e elavar o bom colesterol. Como resultado, na sua opinião, o álcool, como o da cerveja pode favorecer benefícios cardiovasculares. Naturalmente, sempre com a devida moderação. Porque de fato, o consumo exagerado de álcool pode provocar câncer do fígado, cirrose hepática, hipertensão, aumento da mama e tumores no cólon e na mama.

Um coração mais saudável

Mais de 100 estudos demonstraram que o consumo equilibrado de cerveja reduziu o risco de ataques cardíacos e morte por doença cardiovascular em 25 a 40%. Um ou dois copos por dia podem auxiliar no aumento dos níveis de HDL, o chamado “colesterol bom”, que auxilia na prevenção do entupimento das artérias.

Rins saudáveis

Um estudo realizado na Finlândia mostrou que a cerveja tem um impacto menos negativo sobre os rins do que outras bebidas alcoólicas. Ingerir cerveja pode auxiliar na redução do risco de desenvolvimento de pedras nos rins em até 40%. Devemos sempre ter bastante cuidado para não beber álcool em exagero, e de seguir uma dieta saudável e equilibrada.

Um cérebro mais saudável

Um copo de cerveja por dia pode auxiliar a manter a doença de Alzheimer e outras demências bem distantes, dizem os especialistas.

Melhorar a digestão

Cerveja pode auxiliar a melhorar a digestão. Em particular, a cerveja preta que possui cerca de 1 grama de fibra solúvel para cada copo de 300 ml, ao contrário do vinho, o qual não possui qualquer tipo de fibra. A quantidade de fibra existente na cerveja ainda é muito pequena, mas é bom ressaltar a importância das fibras para o trânsito intestinal e digestão.

Redução do risco de câncer

Outro estudo descobriu que quando marinamos carne com cerveja, eliminamos quase 70% dos agentes cancerígenos, chamados aminas heterocíclicas (HCA), produzidos quando a carne é frita.

Prevenção de diabetes

Um estudo publicado em 2009 na revista Diabetes Care constatou que o hábito do consumo de álcool com moderação pode auxiliar na prevenção do diabetes tipo 2 em homens e mulheres. A referência se faz tanto para vinhos, liquores como cervejas. O risco de desenvolver diabetes tipo 2 foi maior nos não-bebedores e naqueles que bebiam álcool em exagero, em comparação com aqueles que bebiam moderadamente.

Aumento dos níveis de vitamina

Uma pesquisa na Holanda comprovou que participantes que consumiam cerveja apresentaram 30% dos níveis mais altos de vitamina B6. Apesar disso, a cerveja também possui vitaminas B12 e ácido fólico.

Reduz a ansiedade e o estresse 

A gente já sabia, mas existe alguma confirmação científica de que a cerveja possa ser útil para quem que sofre de ansiedade e estresse? Segundo um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, beber 2 copos de cerveja por dia pode ser um antídoto útil para diminuir a ansiedade e o estresse, principalmente, se eles estão associados com a sua situação no trabalho.

Malefícios da cerveja

Os efeitos do álcool sobre a saúde dependem fortemente da quantidade ingerida e de outros fatores como sexo, peso corporal, alimentação e predisposição genética. O abuso do álcool eleva a mortalidade por provocar doenças no fígado, câncer e doenças cardiovasculares. Essa é a parte ruim da coisa. O álcool composto na cerveja tem efeito diurético, elevando a produção de urina e, deste modo, facilita a excreção de alguns nutrientes como vitaminas e minerais, impedindo que o organismo os absorva.
Além de conter alguns efeitos benéficos à nossa saúde, o consumo de cerveja deve ser feito de forma equilibrada, para que seus benefícios sejam aproveitados pelo nosso organismo.
Ok, você sempre ouviu por aí as mais variadas histórias sobre cerveja, certo? Cerveja dá barriga. Cerveja é diurética. Cerveja faz bem. Cerveja faz mal. Cerveja vicia...
Mas e aí, beber cerveja faz bem ou mal à saúde? Existem malefícios em beber cerveja?

Segundo pesquisas de diferentes partes do mundo, não é apenas o vinho que pode fazer bem para a saúde. Foi constatado que a cerveja pode reduzir níveis de colesterol ruim, prevenir o Mal de Alzheimer e até combater a gripe. De acordo com alguns estudos, que vou detalhar a seguir, o consumo moderado de cerveja traz benefícios para o sistema imunológico, tornando o organismo mais resiste a algumas infecções. Recentemente foram divulgadas também pesquisas que mencionavam que a cerveja faz bem por conta dos efeitos diuréticos e que poderia trazer benefícios à saúde como prover vitaminas e prevenir doenças do coração, osteoporose e diabetes.
Um estudo holandês, publicado na revista científica The Lancet, constatou que pessoas que bebem cerveja regularmente apresentam taxas de vitamina B6 cerca de 30% mais altas quando comparadas a exames de outros dos quais não costumam consumir a bebida, por conta da presença da vitamina B6 que ajuda a eliminar a homocisteína – um dos compostos químicos responsáveis pelo surgimento das doenças cardiovasculares. Quando os níveis são comparados a pessoas que bebem vinho com frequência, a concentração da vitamina pode ser  maior em até duas vezes.
De acordo com um estudo finlandês, a cerveja possui propriedades diuréticas que podem reduzir em até 40% os riscos de desenvolvimento de pedras nos rins. Outro fator positivo, segundo estudos, é a redução nos níveis de colesterol LDL, que diminui o risco de doenças cardiovasculares e que o silício presente na bebida, ajuda a melhorar a densidade óssea.
Em minha opinião, tais estudos foram encomendados e patrocinados pela indústria de bebidas para enganar e desviar as atenções dos efeitos nocivos e devastadores do álcool, tanto no organismo como na sociedade, sendo apenas uma jogada de marketing para vender mais. Ela até pode conter fatores bons, como substancias antioxidantes e sais minerais, mas que não podem ser nem comparadas ao vinho. Fora que, sinceramente, eu não conheço ninguém que tome apenas um ou dois copos de cerveja. Além disso, quase todas as cervejas possuem glúten, portanto, como podem ser saudáveis? Veja, se o álcool inibe a capacidade do organismo em absorver as vitaminas do complexo B, como a cerveja pode proporcionar a vitamina B6? Talvez, em uma pequena quantidade, mas, de novo, quero que me falem quem toma só um copo de cerveja? Além disso, como já disse antes, é uma ilusão pensar que o álcool ajuda no sono. Ele é um relaxante, mas não proporciona o sono de qualidade, aquele que a pessoa alcança a fase REM. E, quando consumido constantemente, pode agir de maneira contrária, proporcionando mais insônia. O que vai trazer benefícios para a saúde e prevenir doenças são as mudanças na sua alimentação e nos seus hábitos. Veja, de novo, não quero ser radical e nem gosto disso. Se você conseguir alcançar o equilíbrio, é isso que importa e que vai te fazer bem. Mas, não caia nesses jogos da grande indústria, que querem vender todas as porcarias que desenvolvem com a promessa de fazer bem a saúde. Pesquise mais, e pense sobre o que está consumindo, sempre com moderação e não extremismos. E fique atento, pois amanhã falaremos sobre o vinho!


O mosteiro dos beneditinos, no norte de França, não é apenas um lugar de cânticos gregorianos e reflexão espiritual. Há meses que se tornou também num local onde se produz uma das mais antigas cervejas do mundo.
Conta a agência AFP que a venda começou em agosto, mas tratava-se de uma primeira versão da bebida. A versão final só começou a ser comercializada em dezembro. Uma garrafa de meio-litro tem um preço de 4,50 euros e pode ser comprada na loja do mosteiro, em outros mosteiros, na internet ou em lojas especializadas.
“Este é um dos grandes eventos de toda a minha carreira”, disse à AFP o especialista em cerveja Herve Marziou que está a trabalhar diretamente com os monges na produção da bebida.
Segundo o especialista, que frisa o facto de esta ser “única cerveja que é atualmente produzida por monges no seu próprio mosteiro”, o feedback está a ser positivo.
O dinheiro que for arrecadado com a venda da cerveja será aplicado no próprio mosteiro, fundado em 649, que está a precisar de obras de reabilitação.
Fonte:

https://www.noticiasaominuto.com/mundo/715836/monges-franceses-recuperam-tradicao-de-fazer-cerveja
http://remediodaterra.com.br/beneficios-e-maleficios-da-cerveja/
http://opabier.com.br/blog/diferencas-entre-cerveja-artesanal-e-cerveja-industrializada/
http://drbarakat.com.br/cerveja-uma-questao-de-saude-ou-jogada-de-marketing/

http://outraspalavras.net/brasil/cerveja-o-transgenico-que-voce-bebe/

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