Líderanças partidárias, governamentais decadentes, adiam e remediam por gerações as causas de extrema importância para a maioria da população.
Essa elite, se acha dona das decisões práticas já ultrapassadas que determinam como devemos tratar o planeta? Quem introduz as embalagens e a poluição no planeta são os mesmos que se propõem a discutir sobre tais temas e se tornam autoridades? Os lideres políticos, governantes que mantem essa forma insustentável de governo?
Agora eu pergunto aos ambientalistas, não queremos criar o novo modelo, e não são a partir de práticas, e projetos realizáveis que mudaremos esse formato? Então quem disse que precisamos de G qualquer coisa?
Temos que formar o nosso G Dia, quem regula o mercado do consumo é o consumidor.
Não podemos esquecer que, a poluição é consequência do homem e, a remediação consiste em ajustar as praticas de consumo que está nas mãos de, cada um de nós.
Se o consumo muda, as formas de produção já ultrapassadas também mudarão, hoje já estão sendo observadas, estabelecidas de forma bastante independente e autônoma por uma diversidade incrível de adeptos, profissionais, ambientalistas, pesquisadores, cientistas, principalmente entre os consumidores que vem aderindo mais e mais aos encantos da natureza e consequentemente de sua preservação e isso é muito mais profundo do que imagina suas vãs filosofias, eu também tenho uma MEI, Micro empresa e uma revista em torno dessas demandas ambientais, o consumidor não precisa de lei se, assim ele entender que tem que mudar simples habitos diários de escolhas sustentáveis.
O mercado está mudando isso é fato, não só diante das tecnologias e desenvolvimento socioambiental assim como, na ciência, na informática e nos procedimentos em toda a cadeia produtiva industrial e comercial em geral. Todos os procedimentos adotados até ontem já não nos serve e já existem leis e regras claras que normatizam e, a falta de gestão governamental atrasa a implementação dessas políticas internas e governamentais como um todo.
Descartar corretamente e reciclar o "SEU LIXO" é LEI, PRESERVAR OS RECURSOS É LEI, faz parte de uma política nacional de resíduos que é base e alicerce na implementação de todas as políticas ambientais, e todas elas em consonância com a politica nacional de meio ambiente. Portanto brigar por metas que persistem num modelo retrógrado é dar voltas em torno da cabeça.
Preservar os recursos, reduzir e substituir a matéria prima são ações, criar novos produtos e tecnologias compatíveis com a sustentabilidade deveria ser a meta. Noções básicas para esse retrocesso em qualquer processo produtivo e, as comunidades devem com apoio governamental e empresarial ser preparadas para a sustentabilidade e as práticas nela em si. Se essa cúpula fosse séria, o discurso seria totalmente outro e os lideres que decidem também. E a meta para os próximos anos seria num pensamento bem mais elevado e mais biodinâmico. Temos que acordar e criar fóruns populares e independentes, até que ele cresça e comece a incomodar no bolso deles numa drástica redução do consumo desses produtos insustentáveis e um crescimento exponencial para a industria, produtos e serviços sustentáveis, e equilibrar essa balança quando as práticas sustentáveis superarem as ultrapassadas e tenhamos enfim uma mudança drástica no conceito de consumo do planeta.
Preservar os recursos, reduzir e substituir a matéria prima são ações, criar novos produtos e tecnologias compatíveis com a sustentabilidade deveria ser a meta. Noções básicas para esse retrocesso em qualquer processo produtivo e, as comunidades devem com apoio governamental e empresarial ser preparadas para a sustentabilidade e as práticas nela em si. Se essa cúpula fosse séria, o discurso seria totalmente outro e os lideres que decidem também. E a meta para os próximos anos seria num pensamento bem mais elevado e mais biodinâmico. Temos que acordar e criar fóruns populares e independentes, até que ele cresça e comece a incomodar no bolso deles numa drástica redução do consumo desses produtos insustentáveis e um crescimento exponencial para a industria, produtos e serviços sustentáveis, e equilibrar essa balança quando as práticas sustentáveis superarem as ultrapassadas e tenhamos enfim uma mudança drástica no conceito de consumo do planeta.
Sendo assim, a partir do momento que a população se conscientiza do valor e do cuidado daquilo que pertence a ela também, ela cuida e participa na resolução dos problemas. E para o quê nos serve, uma cúpula que não promove a educação ambiental e não vança em nada, enxugando gelo até hoje?
As populações indígenas, quilombolas, ribeirinhas, urbanas legítimas não são representadas de forma alguma nessa cúpula, estou ficando velha e continuo vendo as mesmas reivindicações, mesmas lutas, mesmos mártires e quem está realizando transformações Brasil não é reconhecido temos que acabar com isso.
Queremos mudanças já, queremos inclusão, discussão e participação nos processos políticos entre todos os atingidos e integrantes do meio, queremos educação e isso é direito adquirido para cada cidadão.
Quando damos educação e mudamos um local, precisamos de quem, além de nós mesmos?
Se estamos nos decepcionando com essa forma de governo devemos mostrar dando exemplo e não cruzando os braços, então vamos realizar a mudança, ocupar as praças, locais públicos e escolas pois, pertencem a comunidade, a cada um de nós e claro, sempre com ordem e decência vamos, avançar para o progresso com sustentabilidade Brasil?
Samantha Lêdo: Revista Samantha Lêdo - texto original
2017 G 20 resultados:
G20 chega ao fim com impasse sobre questão climática
IMPASSE E MANIFESTAÇÃO DE AMBIENTALISTAS MARCAM O EVENTO DA G 20 2017
http://exame.abril.com.br/mundo/tusk-denuncia-hipocrisia-do-g20-em-crise-migratoria/
http://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2017/07/cupula-do-g20-libera-comunicado-oficial-da-reuniao-com-impasse-sobre-questao-climatica.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=post
Para que serve a G20?
http://exame.abril.com.br/mundo/para-que-serve-o-g20/
...e toca o enterro!
Para lembrar...há 34 anos atrás
http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/nosso-futuro-em-comum-conheca-o-relatorio-de-brundtland/
2017 G 20 resultados:
G20 chega ao fim com impasse sobre questão climática
IMPASSE E MANIFESTAÇÃO DE AMBIENTALISTAS MARCAM O EVENTO DA G 20 2017
Hamburgo, Alemanha (AP) - Ativistas antiglobalização se amotinaram para uma terceira noite consecutiva em Hamburgo, mesmo depois de Grupo dos 20 líderes já haviam deixado a cidade Alemanha norte.
A polícia usou caminhões canhão de água novamente no domingo contra manifestantes atacando-os com barras de ferro e blocos de pavimento. Eles prenderam 144 manifestantes e detiveram temporariamente mais de 144 pessoas. Mais de 200 policiais foram feridos na violência desde quinta-feira. O número de manifestantes feridos não o que claro.
Ministro do Exterior alemão, Sigmar Gabriel condenou a violência, dizendo que "a reputação da Alemanha está a ser gravemente afectado internacionalmente pelos eventos em Hamburgo."
O comunicado oficial final da cúpula do G20, reunida em Hamburgo, na Alemanha, foi liberado durante uma coletiva de imprensa, na manhã deste sábado (08/07). A chanceler alemã Angela Merkel disse que 19 membros do Grupo de 20 reafirmaram o acordo climático de Paris, classificando-o como "irreversível".http://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2017/07/cupula-do-g20-libera-comunicado-oficial-da-reuniao-com-impasse-sobre-questao-climatica.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=post
Para que serve a G20?
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...e toca o enterro!
Para lembrar...há 34 anos atrás
Nosso futuro em comum: conheça o relatório de Brundtland
Criado em 1987 pela ONU sob liderança de médica norueguesa, o documento foi o primeiro a trazer o conceito de desenvolvimento sustentável ao debate público e político
O meio ambiente e as transformações do planeta fazem parte da agenda política de dirigentes de todo o mundo. Mas, até chegarmos ao ponto em que a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável tivessem tanta atenção foi trilhado um considerável caminho. E o relatório Brundtland, também conhecido como relatório Nosso Futuro Comum, é um dos principais marco desta trajetória.
Em 1983, a médica Gro Harlem Brundtland, mestre em saúde pública e ex-Primeira Ministra da Noruega, foi convidada pela Secretaria Geral da Organização das Nações Unidas para estabelecer e presidir a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. A escolha da médica deveu-se ao fato de ela realizar um trabalho pioneiro para a época, enxergando a saúde para além das barreiras do mundo médico e abrangendo em suas ações atividades ligadas ao meio ambiente e ao desenvolvimento humano.
O relatório Brundtland, porém, só ficaria pronto em 1987, após dezenas de reuniões da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, liderada por Gro Harlem Brundtland e composta por especialistas de diversas áreas. Considerado altamente inovador para aquela época, o relatório foi o primeiro a trazer para o discurso público o conceito de desenvolvimento sustentável.
http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/nosso-futuro-em-comum-conheca-o-relatorio-de-brundtland/
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