O impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana vem sendo tratado como uma das principais prioridades de toda a comunidade científica ao redor do planeta, particularmente nos países em desenvolvimento onde estes agentes químicos são amplamente utilizados na produção agrícola. Os países em desenvolvimento representam 30% de todo o mercado global consumidor de agrotóxicos, sendo o Brasil o maior mercado consumidor individual dentre estes países, equivalente à metade de todo o consumo da região latino-americana.
Samantha Lêdo
Samantha Lêdo
www.revistadasustentabilidade.wordpress.com
Os impactos dos agrotóxicos sobre a saúde e o ambiente
O uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil – assim como em outros países da América Latina – resulta em níveis severos de poluição ambiental e intoxicação humana, uma vez que grande parte dos agricultores desconhecem os riscos a que se expõem e, conseqüentemente, negligenciam algumas normas básicas de saúde e segurança no trabalho. Alguns estudos que avaliaram a exposição ocupacional e ambiental a agrotóxicos no Brasil registraram índices de intoxicação que variam de 3% a 23% das populações estudadas. Se aplicarmos o menor percentual encontrado (3%) ao número de trabalhadores rurais registrados no país – aproximadamente 18 milhões, dados de 1996 – o número aproximado de indivíduos contaminados por agrotóxicos no desenvolvimento de atividades de trabalho no país seria de 540.000 trabalhadores ano, com 4.000 mortes.
Diversos fatores inter-relacionados atuam como determinantes da amplificação e da redução do impacto que cada uma das vias acima detalhadas pode acarretar sobre a saúde das populações humanas, tais como: a) o baixo nível de escolaridade; b) a falta de uma política de acompanhamento/aconselhamento técnico mais eficiente; c) as práticas exploratórias de propaganda e venda, por parte das indústrias produtoras e centros distribuidores de agrotóxicos; d) o desconhecimento de técnicas alternativas e eficientes de cultivo; e) a pouca atenção dada ao descarte de rejeitos e de embalagens; f) a utilização/exposição continuada dos agrotóxicos; g) o teor eminentemente técnico do material informativo disponível às populações rurais; h) as dificuldades de comunicação entre técnicos e agricultores; i) ausência de iniciativas governamentais eficientes para prover assistência técnica continuada aos trabalhadores rurais; e j) a falta de estratégias governamentais eficientes para o controle da venda agrotóxicos.
A presente publicação apresenta contribuições de alguns grupos de pesquisa que vêm lidando com os desafios aqui apresentados no Brasil e na América Latina nas últimas duas décadas. Configura-se como uma amostra da crescente produção científica sobre os efeitos à saúde e ao ambiente relativos ao uso de agrotóxicos na atividade rural e representa parte dos esforços da Fundação Oswaldo Cruz e da Mount Sinai School of Medicine em aproximar profissionais de toda a região latino-americana com um objetivo principal: estreitar nós entre as ciências ambientais e da saúde e, assim, contribuir para a promoção de uma melhor qualidade de vida e de trabalho para todos os trabalhadores rurais da América Latina.Frederico Peres, Josino Costa Moreira, Luz Claudio
Editores convidados
Editores convidados
A maioria dos agricultores rurais do Brasil inteirinho, estão se deliciando dos venenos, o agricultor rural familiar, consome por que é iludido e ludibriado e conta com esclarecimentos de agrônomos do mal, pois, OS AGRICULTORES MESMO EM SUA MAIORIA NA ÉPOCA DO ÊXODO RURAL não tinham nenhuma formação e os de hoje ainda nem a 4ª série PRIMÁRIA!!!! e OS QUE NÃO SÃO TÃO IGNORANTES só pensam nos lucros, estão doentes tanto quanto as pessoas da cidade, ficaram iguais!
Agrônomos viciados em capital, aqueles que gostam muito de din din, ou aqueles que não pensam por si e humanamente, se formaram para matar famílias inteiras, só querem dinheiro, vocês querem dinheiro, toma VENENO!
O agronegócio está expulsando os que estão na terra, há dezenas de anos, por isso esse crescimento desordenado nas grandes cidades, logo MÃO DE OBRA BARATA, o plano mundial está sendo implantado no sistema debaixo de nossos olhos, a escravidão mundial está sendo proclamada diante de nossos ouvidos através da alimentação e da mesma forma o controle populacional. ACORDA BRASIL PELO AMOR DE DEUS,,,NÃO SEJA BURRO! NÃO SEJA IGNORANTE! e o povo nunca consumiu tanto em toda a sua história civilizatória. para o êxodo, pois ou você utiliza veneno, ou saia por que todos á sua volta estão utilizando, e as consequências são vísíveis em sua propriedade. Agricultores em São Pedro da Serra cheios de câncer, cabelo caindo, mas ninguém fala deles. Todo mundo sabe e não faz nada, ou não sabemos mesmo de nada? Eu sei, e do que eu sei, eu informo e mais ainda, sempre desenvolvi projetos reais, efetivos, para a mudança efetiva de toda essa realidade, e você? O que a sua responsabilidade pessoal humana te cobra que faça hoje, diante de todo esse contexto? Sabendo que o nosso consumo é o fator pre determinante de toda essa matança! DEUS NO CÉU, OLHAI PELO S CONSUMIDORES EXCESSIVOS, SEM CONSCIÊNCIA E SEM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. OLHA, ILUMINA, PROTEGE, E PERDOA OS CONSUMIDORES COMPULSIVOS, POIS ELES ESTÃO EXTERMINANDO A FACE DA TERRA! (Samantha Lêdo).
A utilização indiscriminada de pesticidas nas plantações brasileiras tem contribuído para o extermínio de milhões de abelhas de todas as espécies. A fabricação do mel e a produção de frutos e sementes cultiváveis sofrem o impacto da eliminação desses insetos que são altos polinizadores. Padecem o agronegócio e o consumidor.
Os apicultores de Ribeirão Preto e região estão sofrendo a extinção de suas colmeias, isto devido, principalmente, ao veneno que é colocado, através de aviões, sobre as plantações.
Todo pesticida utilizado, nos pomares, nas regiões circunvizinhas, ou ainda, aquele colocado em regiões florestais onde estão as colmeias, causa a morte das abelhas. Esta pode ser aguda ou lentamente, conforme a dose.
O apicultor e removedor de enxames ou colmeia de abelhas, Pedro Assis Caetano, afirma, devido a uma experiência vivida, que a própria cera fabricada por abelhas pode estar envenenada.
A chamada cera “oveolada”, vendida no mercado para ser colocada nas caixas onde se formarão novas colmeias, pode estar contaminada com o pesticida e matar as abelhas. “Eu abri a caixa, tirei a cera e enquanto a distribuía, elas entraram na caixa vazia e foram saindo e morrendo à beira da caixa”.
Caetano diz ter perdido dez enxames, entre 800 mil a um milhão de abelhas em apenas uma aplicação de agrotóxicos por avião. O vento trouxe o veneno direto para dentro das colmeias enquanto era jogado na atmosfera pela aeronave.
Muitas pessoas jogam veneno e matam as abelhas, ao constatarem a existência de enxames em suas propriedades. Deve-se levar em conta que um enxame tem de 80 a 200 mil abelhas, dependendo da espécie. E são 40 mil espécies diferentes.
Para Caetano, o “Regente”, um pesticida distribuído pela Bayer do Brasil, é o mais atroz operador contra os insetos. Consultada, a Bayer não se manifestou a respeito. O pesticida é usado largamente em pulverizações aéreas e em aplicações diretas sobre os pomares.
A polinização e o agronegócio
Conforme Maria Cecília Rocha, pesquisadora da faculdade de Biologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro, das 250 mil espécies de plantas que tem flores e frutos existentes no planeta, aproximadamente 90% são polinizadas por animais. Estima-se que 40% desses animais (100 mil) sejam abelhas.
A polinização ocorre na flor da planta. É a transferência do grão de pólen da antera para o estigma ou, diretamente, para o óvulo, sendo essencial para a reprodução, isto é, para obter-se o fruto.
Ainda, segundo a especialista Maria Cecília, o conhecimento, por parte do agronegócio, é muito reduzido quanto à importância das abelhas para a polinização. Dá-se apenas importância comercial ao mel produzido pelas abelhas.
O professor doutor Aroni Sattler, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), diz que um terço da produção de alimentos do mundo é atribuída diretamente à presença dos polinizadores. O dado, segundo Sattler, está disponível na literatura mundial.
Para o Professor, está faltando uma parceria entre pomicultores (produtores de maçãs) e apicultores, no caso da polinização das macieiras, uma vez que o negócio seria bom para ambos. No Rio Grande do Sul, embora não exista um levantamento específico sobre perdas, os pomicultores admitem que, anualmente, perdem entre 10 e 20% da produção. O prejuízo é atribuído a vários fatores, principalmente aos climáticos. Mas sabe-se, diz o professor, que a escassez de polinizadores, pelo uso indiscriminado dos agrotóxicos, é o principal responsável por essas quedas de produção.
Na tangência, o professor doutor Osmar Melaspina e a doutoranda Maria Cecilia Rocha, sua orientanda, declaram que o consumo anual de agrotóxicos no Brasil é superior a 300 mil toneladas de produtos formulados. Nos últimos 40 anos, o consumo de agrotóxicos aumentou 700%, enquanto a área agrícola aumentou apenas 78%.
Desta análise, concluem os pesquisadores, “as abelhas, embora não sejam o alvo desses agentes tóxicos, são altamente vulneráveis à contaminação por forragear nas áreas agrícolas contaminadas”.
Em São Paulo, os produtores de soja admitem que a produção aumenta em 18% quando contam com a presença de abelhas.
Em Iacanga, interior do estado, em agosto de 2010, um fato ligado ao uso do agrotóxico: morreram mais de 250 colmeias e cerca de 10 toneladas de mel foram contaminadas. O incidente ocorreu devido à aplicação incorreta do agrotóxico Fipronil numa plantação de laranjas próxima aos apiários.
Em dezembro do mesmo ano, em Braúna(SP), mais de 500 mil abelhas pereceram. Nesse caso, teriam sido envenenadas pela pulverização de agrotóxico por avião em canaviais. Deste fato, falta confirmação.
Em Santa Catarina,cerca de 100 mil colmeias de abelhas foram dizimadas no ano passado. São bilhões destes insetos exterminados.
Nesse mesmo estado ocorreu um caso em que morreram 35 colônias de abelhas, em dois apiários diferentes. Verificou-se que todas as abelhas estavam mortas ao redor e dentro das colmeias. A análise toxicológica confirmou a intoxicação por inseticidas do grupo dos carbamatos, conforme citação da pesquisadora Maria Cecília Rocha.
“Quando ocorre uma mortandade aguda (redução drástica da população de abelhas por colmeia), normalmente podemos atribuir ao uso indiscriminado de inseticidas na soja, no arroz, na acácia-negra e na fruticultura, através da pulverização e neste caso a pulverização aérea é a mais danosa pelo efeito da deriva”, afirma Sattler.
O cientista explica que a produtividade seria aumentada caso o número de colmeias por hectare fosse adequado (até 10 colmeias por hectare, dados de literatura europeia e americana), porém, como em todo o mundo, desde 2007 está havendo reduções fulminantes das colmeias, em todas as estações do ano.
Agora para pensar mais um pouquinho, veja onde entra mais um bloco de ação para o grande plano de escravidão mundial;
Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar a produção e a resistência às pragas, visando o lucro. Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta.Todo organismo que, através de técnicas de engenharia genética, contém materiais genéticos de outros organismos é denominado transgênico. A transgenia, a geração de transgênicos, visa criar organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original: por meio da manipulação genética, combinam-se características de um ou mais organismos de uma forma que provavelmente não aconteceria na natureza, podendo ser combinados, por exemplo, os DNAs de organismos que não se cruzariam por métodos naturais.A aplicação mais imediata dos organismos transgênicos e dos organismos geneticamente modificados em geral é a sua utilização em investigação científica, uma vez que a expressão de um determinado gene de um organismo em outro pode facilitar a compreensão da função desse mesmo gene. Outra aplicação, esta mais controversa, são os alimentos transgênicos, alimentos modificados com o objetivo de melhora da qualidade e aumento da produção e da resistência às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias e outros) e herbicidas(Agrotóxicos);
.A manipulação genética destas sementes é obtida através de diversas técnicas, cada qual produzindo um resultado específico: em algumas técnicas, nos embriões das plantas são inseridos fragmentos de DNA de bactérias, vírus ou fungos que contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas assim modificadas produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Outras são feitas resistentes a certos agrotóxicos, para que estes sejam usados em lavouras onde é preciso exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, sem afetar o resto da produção.
Entretanto, é necessário atentar para o fato de que, apesar dos aparentes benefícios (aumento da produção, maior resistência à pragas, resistência aos agrotóxicos, aumento do conteúdo nutricional, maior durabilidade e tempo de estocagem), o objetivo ainda é o lucro. Por meio de um ramo de pesquisa relativamente novo – a engenharia genética deu seus primeiros passos nos anos 70 -, fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos, ou mesmo sementes que produzem plantas inseticidas. As empresas ganham com isso, mas para o consumidor o preço é alto demais.
Os defensores dos alimentos transgênicos alegam que o cultivo poderia reduzir o problema da fome, visto que aumentaria a produtividade de variadas culturas. Porém, diversos estudos revelam que a questão da fome no mundo não é ligada à escassez ou à baixa produção, mas à injusta distribuição de alimentos em função da baixa renda das populações pobres. Os transgênicos, na verdade, exacerbam o problema: sua produtividade não é superior à dos alimentos convencionais e orgânicos e, como as sementes transgênicas têm propriedades extras, são mais caros em razão dos royalties a serem pagos, o que aumenta o custo de produção e prejudicando agricultores que cultivam plantações convencionais ou orgânicas.
Outro argumento a favor é a redução do uso de compostos como herbicidas, pesticidas, fungicidas, microfertilizantes e certos adubos, cuja acumulação pode causar sérios danos aos ecossistemas a eles expostos. O que se observa, entretanto, é bem diferente: primeiro, por serem resistentes a agrotóxicos ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano; segundo, representam um alto risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que contaminam o solo e a vida no solo ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas (o fenômeno da polinização cruzada) e pelo fato de que serem mais por fortes e resistentes a seleção naturaltende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
Hoje, embora diversos alimentos com ingredientes à base de transgênicos sejam consumidos, não existe consenso na comunidade científica sobre a segurança dos transgênicos para a saúde humana e o meio ambiente. Casos de reação alérgica dos animais/humanos a estes alimentos já foram registrados. Testes de médio e longo prazo, em cobaias e em seres humanos, não são feitos, e geralmente são evitados pelas empresas de transgênicos.
Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as consequências disso, incluindo as técnicas empregadas para a melhoria daquele alimento. Neste sentido, em 2003, foi publicado o decreto de rotulagem (Decreto 4680/03), obrigando empresas da área da alimentação, produtores e vendedores, a identificarem, com um “T” preto, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.
No Brasil, onde 9,60% (dados de 2009/2010) das lavouras empregam transgênicos, as pesquisas sobre e o desenvolvimento tecnológico de alimentos transgêncios (ou OGM, organismos geneticamente modificados) são conduzidos pela Embrapa. A partir da Lei de Biossegurança (Lei 11105/05), a responsabilidade pela autorização do plantio e comercialização deste tipo de alimentos é feita pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Entretanto, é necessário atentar para o fato de que, apesar dos aparentes benefícios (aumento da produção, maior resistência à pragas, resistência aos agrotóxicos, aumento do conteúdo nutricional, maior durabilidade e tempo de estocagem), o objetivo ainda é o lucro. Por meio de um ramo de pesquisa relativamente novo – a engenharia genética deu seus primeiros passos nos anos 70 -, fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos, ou mesmo sementes que produzem plantas inseticidas. As empresas ganham com isso, mas para o consumidor o preço é alto demais.
Os defensores dos alimentos transgênicos alegam que o cultivo poderia reduzir o problema da fome, visto que aumentaria a produtividade de variadas culturas. Porém, diversos estudos revelam que a questão da fome no mundo não é ligada à escassez ou à baixa produção, mas à injusta distribuição de alimentos em função da baixa renda das populações pobres. Os transgênicos, na verdade, exacerbam o problema: sua produtividade não é superior à dos alimentos convencionais e orgânicos e, como as sementes transgênicas têm propriedades extras, são mais caros em razão dos royalties a serem pagos, o que aumenta o custo de produção e prejudicando agricultores que cultivam plantações convencionais ou orgânicas.
Outro argumento a favor é a redução do uso de compostos como herbicidas, pesticidas, fungicidas, microfertilizantes e certos adubos, cuja acumulação pode causar sérios danos aos ecossistemas a eles expostos. O que se observa, entretanto, é bem diferente: primeiro, por serem resistentes a agrotóxicos ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano; segundo, representam um alto risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que contaminam o solo e a vida no solo ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas (o fenômeno da polinização cruzada) e pelo fato de que serem mais por fortes e resistentes a seleção naturaltende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
Hoje, embora diversos alimentos com ingredientes à base de transgênicos sejam consumidos, não existe consenso na comunidade científica sobre a segurança dos transgênicos para a saúde humana e o meio ambiente. Casos de reação alérgica dos animais/humanos a estes alimentos já foram registrados. Testes de médio e longo prazo, em cobaias e em seres humanos, não são feitos, e geralmente são evitados pelas empresas de transgênicos.
Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as consequências disso, incluindo as técnicas empregadas para a melhoria daquele alimento. Neste sentido, em 2003, foi publicado o decreto de rotulagem (Decreto 4680/03), obrigando empresas da área da alimentação, produtores e vendedores, a identificarem, com um “T” preto, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.
No Brasil, onde 9,60% (dados de 2009/2010) das lavouras empregam transgênicos, as pesquisas sobre e o desenvolvimento tecnológico de alimentos transgêncios (ou OGM, organismos geneticamente modificados) são conduzidos pela Embrapa. A partir da Lei de Biossegurança (Lei 11105/05), a responsabilidade pela autorização do plantio e comercialização deste tipo de alimentos é feita pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Se, o governo(Ministério da Agricultura) está dizendo que, ALIMENTOS TRANSGÊNICOS PODE: O que dirá, o agricultor?
Milho – Cultivares para 2012/2013
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