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sábado, 19 de março de 2016

Conheça exemplos de maquiagem verde no Brasil e na Europa

O primeiro R  "reduzir", deve ser observado antes, de pensarmos em qualquer consumo, analisar se, aquele produto realmente é necessário,    a relevância de seu uso, o seu descarte e também se não outro mais sustentável que possa ser substituído.  O custo do produto também é um fator relevante, uma vez que a gestão social também é um fator ambiental.

A durabilidade do produto também pode ser um fator positivo, a gestão do descarte, (custos, tempo, energia, recursos naturais, humanos e ambientais), a gestão dos recursos hídricos, e claro sempre observando a redução em primeiro plano, a escolha, e o poder do consumo.

A gestão sócio ambiental de sua empresa se,  a mesma atua  sob o foco da sustentabilidade. 

Tudo conta, e o ideal,  entre as opções existentes,  o que pode ser produzido, ou utilizado com o menor impacto é, o mais sustentável.

Sobre os recursos limitados  para a educação e para pesquisas, e a baixa qualificação ecológica  da maioria dos profissionais em, todos os setores, inclusive da educação, devemos entender esse atraso ambiental.

O tempo é, o nosso pior inimigo nesse contexto atual, pois,  desconsideramos as, questões ambientais e, os impactos antrópicos(causados pela ação humana) há pelo menos meio século, ou talvez muito mais do que imaginamos!  Samantha Lêdo 
conheça: www.comuniquesustentavel.com.br


Cidades e Soluções mostra levantamento feito em supermercados do Rio de Janeiro que flagrou 12 produtos com informações falsamente verdes.











A pedido do Cidades e Soluções, a Proteste, maior associação de consumidores da América Latina, realizou uma pesquisa para identificar irregularidades na rotulagem ambiental de produtos disponíveis em algumas das principais redes de varejo do Brasil. Um levantamento feito em dois supermercados do Rio de Janeiro flagrou 12 produtos com informações falsamente verdes nos rótulos. Trata-se da maquiagem verde.
Entre as irregularidades constatadas pela pesquisa, estão o uso indevido de selos próprios, sem o respaldo de certificadoras credenciadas; o emprego de adjetivos, como "ecológico", sem informações adicionais que justifiquem isso; e destaques para características do produto como se fossem exclusivas, mas que são comuns a todos os concorrentes. O crescimento do número de rótulos com mensagens ambientais foi de quase 500%, em apenas quatro anos.
No segundo programa especial sobre maquiagem verde, o ‘Cidades e Soluções’ aprofunda o debate com uma reportagem do correspondente Pedro Vedova, que mostra casos de maquiagem verde na Europa e conta como o problema é enfrentado naquela parte do mundo. Na União Europeia, o consumidor só consegue processar uma empresa por esse tipo de propaganda enganosa se provar que foi atingido e as companhias rivais também podem denunciar o greenwashing, numa autorregulação do mercado. Mas a luta contra as falsas promessas fica a cargo das entidades de defesa do consumidor.
Assista ao primeiro e ao segundo ‘Cidades e Soluções’ sobre maquiagem verde, no GloboNews Play. O programa traz iniciativas de desenvolvimento sustentável para o planeta, incentivando a prática do consumo consciente.

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