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sábado, 15 de outubro de 2016

O Sertão vai virar MAR: DEPOIS DE SECA HISTÓRICA, REGIÃO SERÁ AFETADA POR CHUVAS



DILÚVIOS NO NORDESTE: DEPOIS DE SECA HISTÓRICA, REGIÃO SERÁ AFETADA POR CHUVAS

Sertão vai virar mar a partir deste mês, informam meteorologistas

Qui, 20 de Outubro de 2016 12:00 | Imprimir | E-mail

O fenômeno climático La Niña já começa a se configurar no Pacífico, e a partir do início da próxima Primavera deve ser tão prejudicial para a agricultura quanto El Niño.


É o que dizem os meteorologistas da Climatempo, apontando que haverá secas no Sul e aumento das chuvas no Norte e Nordeste, por conta de mudanças significativas nos padrões de precipitação e temperatura ao redor da Terra.


A previsão dos meteorologistas da Climatempo dão conta de que o fenômeno meteorológico La Niña já esteja presente no Brasil a partir deste mês de Outubro, permanecendo ao longo de 2017, provocando aumento nas chuvas em todo Norte e Nordeste.

La Niña é a fase fria de um fenômeno atmosférico-oceânico. Ela é caracterizada pelo esfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. O especialista projeta que La Niña já esteja presente no Brasil a partir deste mês de Outubro, permanecendo ao longo de 2017.


A segunda parte do refrão  da música Sobradinho (Sá e Guarabyra) já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos, sobre prognósticos do clima a médio e longo prazos. Após sofrer com os ciclos de seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo: o excesso de chuvas, que começariam em 30 anos.


De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), o volume de água previsto será tão grande, que modificará a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas. O desastre ambiental será provocado pelo homem,  com a emissão de gases do efeito estufa em altas concentrações e desequilibrará o clima no planeta. O resultado é que as correntes marinhas reduzirão em até 44% sua intensidade, provocando superaquecimento das águas do Atlântico, nas imediações do Nordeste.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.



Pesquisadores afirmam que nordeste terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia

15/05/2016 | 08h44min


"O Sertão vai virar mar... Dá no coração, o medo que algum dia o mar também vire Sertão". A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.





De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao

Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.




“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

A seca que atinge a Paraíba e gera problemas de abastecimento de água em Campina Grande deve durar mais do que o esperado, já que a previsão é de mais estiagem para 2017, o que deixaria a região na maior seca dos últimos 100 anos. Por conta disso, o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) solicitou uma audiência com o Ministro da Integração, Helder Barbalho (PMDB), para discutir a transposição do São Francisco.
Resultado de imagem para imagens de seca na Paraíba


De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), o açude de Boqueirão, responsável por abastecer Campina Grande e outros 19 municípios, tem apenas 6,4% da capacidade total, ou 26,3 milhões de metros cúbicos (m³) do total de 411,6 milhões de m³.

Caso consiga o encontro com o ministro, o deputado confirmou que vai convidar todos os prefeitos de municípios que dependem do abastecimento via Boqueirão para participarem da audiência.

Já o governo federal anunciou que vai promover uma campanha publicitária direcionada ao Nordeste para informar a região sobre a previsão para 2017, que é de mais estiagem.



Caso se confirme, seria o sexto ano seguido de seca na região, o que transformaria o período na maior seca dos últimos 100 anos. 
Correio Online 
http://www.paraiba.com.br/2016/05/15/43979-pesquisadores-afirmam-que-nordeste-tera-volume-tao-grande-de-chuvas-que-vai-modificar-ate-a-geografia
http://correiodaparaiba.com.br/cidades/chuva/diluvios-no-nordeste-depois-de-seca-historica-regiao-sera-afetada-por-chuvas/

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