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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Níveis de radiação incrivelmente altos descobertos na fábrica de Fukushima


MAIS ATUALIZAÇÕES 18/02/2017

Japão declarou estado de emergência em
Fukushima, reator 3 rompido: Eles descobriram que o combustível derretido contaminou a água e se espalhou por uma extensa área e não sabem quantificá-la ainda!! Um buraco de 2 metros FOI ENCONTRADO NO LOCAL e uma grade está fora do local, um câmera colocada ROV foi danificada na primeira tentativa de avaliar o local, os cientistas declaram nunca ter visto níveis de radiação tão altos.
As leituras chegam a 513 sieverts por hora, o mais alto já registrado desde o desatre. a maior leitura já registrada foi 72 Sieverts. Um chefe relatou que 600 toneladas do combustível derreteu e não sabem para onde foi.
È impossível fazer o desmantelamento dos reatores com os núcleos ausentes, o fissionamento descontrolado continua.
Esse é de longe a maior catástrofe nuclear já ocorrida na terra.
Catástrofe Ambiental eminente, oremos todos...
Praias da Califórnia com altos indices de contaminação, ALERTA GERAL: CATÁSTROFE NUCLEAR!


Assista esse vídeo em inglês, Japão declara estado de emergência nuclear: 
Não encontrei a URL por isso compartilho assim.

A operadora da usina nuclear de Fukushima divulgou neste fim de semana novas imagens do robô que conseguiu introduzir no reator número 2, onde foram detectados níveis extremamente altos de radiação que obrigaram a retirada do aparelho.
O robô, operado por técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco), entrou na quinta-feira no interior do tanque de contenção do reator após uma anterior tentativa fracassada, com a missão de analisar o estado das instalações e de separar obstáculos para continuar a exploração com outro autômato.
No entanto, os operários tiveram de retirar o aparelho antes de cobrir toda a zona prevista devido aos altíssimos níveis de radiação.
Segundo comunicado da Tepco, o robô enviou dados que mostram que a cerca de três metros da entrada do compartimento de pressão, o nível de radiação no ar era de 210 sieverts por hora -- um nível em que uma pessoa pode morrer mesmo após uma breve exposição -- e a temperatura era de 16,5ºC.
Na pesquisa preparatória, um nível extraordinário de radiação -- de 650 sieverts por hora -- foi detectado no reator 2. 
Estes níveis "parecem ser maiores do que o esperado", segundo a Tepco, que acrescentou que é necessário "continuar com as investigações" para determinar se a origem da radiação é, como se suspeita, a presença de combustível fundido no fundo do tanque de contenção.
A empresa explicou que trata-se de um nível muito elevado por ter sido medido pela primeira vez muito perto do núcleo do reator, e recalcou que no exterior do mesmo, os níveis de radiação não variaram e nem foram detectados novos vazamentos.
Uma dose de um só sievert por dia pode causar danos graves na saúde humana e até a morte, por isso que os níveis estimados nesse ponto do interior das instalações nucleares impossibilitam o acesso de operários humanos.
Os reatores 1, 2 e 3 sofreram fusões parciais de seus núcleos por causa do desastre que originou o terremoto e o tsunami de março de 2011, e conhecer o estado exato das barras de combustível radioativo é fundamental para seu manejo e retirada.
No caso da unidade 2, os técnicos da Tepco acreditam que o combustível se fundiu o suficiente para perfurar o tanque de pressão e acumular no fundo da de contenção.
A Tepco deve realizar mais análise e introduzir outro robô para continuar com a avaliação do local em breve.
Os altos níveis de radiação nas instalações dificultarão a retirada das barras de combustível do reator, um dos passos necessários para seu desmantelamento, que calcula-se que durará entre 30 e 40 anos.
A crise atômica de Fukushima, desencadeada pelo terremoto e posterior tsunami que castigaram o nordeste do arquipélago japonês, foi o pior acidente nuclear desde o de Chernobyl em 1986.

introduzido novo robô na central japonesa de Fukushima para analisar reator

Mundo

A operadora da central nuclear de Fukushima vai introduzir hoje um novo robô no reator número dois para avaliar o seu estado, após ter sido retirado, na semana passada, um aparelho idêntico devido a níveis demasiado altos de radiação.

O dispositivo, com a forma de um escorpião e desenvolvido em colaboração com a IRID e a Toshiba, vai proceder à recolha de imagens e medir a temperatura e os níveis de radioatividade no interior da vasilha de contenção do reator, explicou a operadora da central nuclear japonesa de Fukushima, Tokyo Electric Power Company (TEPCO), em comunicado.
A introdução do robô chega depois de funcionários da TEPCO terem sido obrigados a retirar o outro aparelho com características idênticas depois de as medições terem demonstrado níveis muito elevados de radiação, estimados em cerca de 650 sieverts (medida usada para avaliar o impacto da radiação nos humanos) por hora, capazes de o danificar.
Apenas uma dose diária de sievert pode causar danos graves na saúde humana e em maiores quantidades até provocar a morte, pelo que os níveis estimados naquele ponto do interior das instalações nucleares impossibilitam o acesso por parte de funcionários.
Os reatores 1,2 e 3 sofreram fusões parciais dos seus núcleos devido ao desastre provocado pelo sismo seguido de tsunami, de 11 de março de 2011, e conhecer exatamente o estado das barras de combustível radioativo é fundamental para a sua gestão e retirada.
No caso da unidade número dois, os técnicos da TEPCO acreditam que o combustível se fundiu o suficiente para perfurar a vasilha de pressão e acumular-se no fundo do da contenção.
As imagens que o novo robô vai recolher servirão para avaliar o estado do reator, sendo que a operadora da central pretende também identificar a localização exata do combustível, o que ajudará a desenvolver tecnologia capaz de o retirar.
Contudo, os elevados níveis de radiação nas instalações vão dificultar esta retirada, um dos passos necessários para o complexo processo de desmantelamento do reator que, segundo estimativas, vai durar entre 30 e 40 anos.
Foram registados os níveis de radiação mais altos de sempre desde o desastre nuclear de 2011
Os níveis de radiação de um dos reatores da central nuclear de Fukushima atingiram valores recorde desde o tsunami que provocou o desastre nuclear de 2011 no Japão. Segundo a empresa Tokyo Electric Power (Tepco), que opera a central, foi registada uma quantidade de radiação suficiente para matar uma pessoa em uma hora.
Medições no reator número dois mostram a presença de 530 sieverts por hora, a medida usada para avaliar o impacto da radiação nos humanos. Segundo o The Guardian, uma dose de sievert provoca mal-estar e náuseas, 5 sieverts podem matar em um mês e 10 sievert em poucas semanas.
"Há uma margem de erro, o nível pode ser 30% inferior, mas continua elevado", disse o porta-voz da Tepco, Tatsuhiro Yamagishi, segundo a AFP.
A última medição, de 2012, registava apenas 73 sieverts e os especialistas estão a tentar perceber o que terá provocado o aumento.
"O nível extremamente elevado de radiação medido no local, se for exato, pode indicar que o combustível não está longe e que não está coberto por água", afirmou numa entrevista NHK Hiroshi Miyano, professor da Universidade Hosei, que preside a uma comissão de estudos para o desmantelamento da central nuclear.
A empresa detetou ainda um buraco de um metro de largura numa parte de metal do mesmo reator. "Pode ter sido provocado pela queda de combustível, que teria derretido e produzido o buraco no depósito, mas isto é apenas uma hipótese", disse o porta-voz.
O processo de desmantelamento da central nuclear de Fukushima deverá demorar cerca de quatro décadas, segundo o The Guardian, mas o elevado nível de radiação dificulta e adia os esforços nesse sentido. O robô controlado remotamente que a Tepco planeia usar para trabalhos no reator número 2 aguenta a exposição a 1000 sieverts, o que quer dizer que iria sobreviver menos de duas horas.

  1. Recém-descoberto níveis de radiação em um dos reatores da usina nuclear de Fukushima Daiichi são incrivelmente altos, o Japan Times e outros têm  relatado . O espaço é tão radioativo que até mesmo um robô não poderia durar duas horas, muito menos um ser humano.
Foi em 11 de março de 2011 que a usina de energia costeira na prefeitura de Fukushima, no Japão, foi atingida por uma onda de maré, que não só cortou a energia elétrica da usina, como também tirou os geradores que forneceram energia de backup. O desastre natural desencadeou a fusão de três reatores na fábrica.
As novas leituras vêm do interior do reator 2, onde os níveis de radiação são 530 sieverts por hora, de acordo com a Tepco, a Tokyo Electric Power Company. Isso é altamente radioativo - a maioria das radiações é medida em milésimos de um sievert, uma unidade chamada de millisievert.
Um raio-X dental é apenas 0,01 milisievert, de  acordo  com o Guardian- que também  apontou  que 10 sieverts pode levar à morte.
No final de janeiro, Tepco disse que eles  tinham tomado , de dentro da reação dois, "imagens intrigantes que podem ser detritos de combustível do acidente de março de 2011", mas precisava estudá-los mais. (Eles forneceram mais informações de suas descobertas  neste PDF .)
A empresa gostaria de implantar um robô, mas o robô seria frito antes mesmo de duas horas nesses níveis de radiação, uma vez que é projetado para suportar 1000 sieverts, de acordo com o Japan Times.
Os níveis de radiação são os  mais altos ainda medidos  na planta devastada, o que poderia levar até quatro décadas para lidar plenamente com.
Desde que Chernobyl sofreu um colapso catastrófico em 1986 na antiga União Soviética, o mundo assistiu a um acidente nuclear tão sério - e só em 2016 os especialistas conseguiram cobrir o local de Chernobyl com uma grande cúpula protetora para proteger o sarcófago de concreto.
Fontes:

http://www.dn.pt/mundo/interior/radiacao-recorde-em-central-de-fukushima-pode-matar-em-uma-hora-5647007.html
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/introduzido-novo-robo-na-central-japonesa-de-fukushima-para-analisar-reator_n983364

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