JÁ QUE , ESTAMOS DISCUTINDO PNRS(programa nacional de resíduos sólidos)....

ESTA É A MINHA CONTRIBUIÇÃO

Lembre-se daquele questionário numa postagem do mês de março em que, eu levanto a discussão sobre a importância da Coleta Seletiva e por quê, ainda não temos um programa na cidade do Rio de Janeiro, daremos a ele o número de documento 001/2011 e esta postagem será o documento de nº 002/2011

1º  Extração da matéria Prima/ FORNECEDOR(AUDITADO)?

* Os processos produtivos(extração) estão sendo certificados 14001?

* Os processos de melhoria contínua estão sendo avaliados?

* As auditorias de fornecedores estão sendo realizadas com perícia?

* Há fiscalização ambiental?

2º Indústria/AUDITADO?

Seus processos produtivos?  Suas certificações e requisitos legais, auditorias, controle?

* certificação?

* auditorias?

* transporte e entrega? 

* descarte?

* destinação final e reparoveitamento?

* responsabilidade social?

3º GOVERNO?

POLÍTICAS PÚBLICAS/IMPLEMENTAÇÃO DAS LEIS
ATERROS SANITÁRIOS - CONTROVÉRSIAS DA POLÍTICA - PARA QUÊ COLETAR E SELECIONAR SE, FOR DESCARTADO PARA A CONTAMINAÇÃO DIRETA NOS ATERROS E LIXÕES?

A MAIORIA NÃO QUER PAGAR O PREÇO DA RECICLAGEM?  AS COOPERATIVAS(OS PATOS PAGAM) POIS PRECISAM, E FAZEM O TRABALHO SUJO, NÃO É?

EDUCAÇÃO AMBIENTAL?

* atuação política;

* recursos Financeiros;

* escolas e universidades - Integração e participação efetiva com a comunidade local

* incentivos fiscais, apoio institucional,

COMÉRCIO?

* Ponto de apoio, de comunicação de integração e de interlocução;

* participação e integração com a comunidade;

* Ponto de distribuição

* Feed Back da comunidade como um todo

COMUNIDADE?  Resgate Social

EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL? 

Pomoção socio ambiental, qualificação e capacitação

Ação pro ativa

Cidadania

Cultura

Troca e feed back dos moradores

DESTINAÇÃO FINAL:

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 acesse: MINISTÉRIO DAS CIDADES

http://www.forumlixoecidadania.com.br/ 

64% do lixo coletado vão para aterros sanitários
26,6% para aterros controlados
9,5% para lixões(catadores)

587 aterros catalogados
O brasil deixa de ganhar 4,6 bilhões de dólares anuais por não investir em coleta seletiva e reciclagem.
POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leiam e vejam:  ocês não acham que os aterros e lixões estão na contra mão de todas as políticas de resíduos sólidos e de meio ambiente e qualidade?

Você sabe para onde está indo o seu resíduo(lixo)?  e quais as consequências deste descarte?

E não se esqueçam, uma coisa é o que se fala, outra coisa é o que se pratica...

O FATO É:

Faltam muitas discussões?   Acho que não,  pois está cada um puxando a sardinha para o seu lado, eu vejo o processo engessado, já temos tudo aí, a política, as empresas que podem mudar, a população que quer mudar, e nós que queremos trabalhar,  é só ligar e integrar a gestão, porémmmmmmmmmmmmmm, as empresas fora do mercado e desatualizadas(MAIORIA) não querem gastar(ADEQUAÇÕES), só querem ganhar,  o catador não entende o seu valor(EXCLUÍDO SOCIALMENTE), FORA O PRECONCEITO DA SOCIEDADE, as cooperativas não tem recursos, não tem controle administrativo não tem  gestão, não fazem parcerias efetivas entre sí, não capacitam e qualificam seus colaboradores, não lutam para mudar este aspecto a que a população a submetem, não impõem o gerador do resíduo a descatarem adequadamente e o mesmo(CIDADÃO) além de descriminá-lo quer empurrar este lixo de qualquer maneira para os colaboradores neste processo(CATADOR OU COOPERATIVA)pelo contrário, muitas cooperativas exploram e desqualificam seus colaboradores, as escolas não tem projetos, nãos tem recursos, ou a diretora é da panela política do vereador que a colocou lá,  e ninguém abre as portas para quem não é da panela, o governo (legislativo e judiciário) só trabalha na esfera governamental (intelectual), não sabe nem de longe, o que rola nas comunidades, as autoridades municípais se apoderam de seu lugar e de sua vantagem nesta hierarquia onde o seu parceiro principal(na ponta) e consumidor(engolidor) final de seus produtos(O POVO) não tem idéia de seus direitos nesta empresa chamada comunidade, os juízes usam as leis para os ricos, e usam os requisitos como caça palavras para melhor adequar os benefícios ao seu rico cliente.  As ONGS não sei direito onde elas estão , estou procurando, tirando as mais famosas, cadê?  E os professores, os militantes, sonhadores que realmente pagam um preço pelas mudanças, que fazem litralmente a sua parte e buscam melhoria colocando os lucros como consequência e não acima de tudo e de todos?

  A população por sua vez, não quer se coçar para fazer a sua parte, levanta o dedo aí quem separa o seu resíduo em casa, quem participa de conselhos comunitários, escolares, estaduais e ou federais, instituições, trabalhos voluntários, não estou falando de modismo, você?  Porém, a maioria, não o fazem.
E o governo de hoje, este pode nos dizer, qual a sua posição hoje sobre este grande e complexo problemas socio ambiental.
E O LIXO ESTÁ INDO PARA ONDE?  PARA OS ATERROS SANITÁRIOS EM SUA MAIORIA DE

ALGUÉM AÍ TEM IDÉIA DE: por onde começamos?  Quem vai largar o osso primeiro? Ops, desculpe, o osso não, a espinha....

Quero deixar bem claro que: EU FALO DE ANTES,  ACREDITO NESTE NOVO GOVERNO ATÉ QUE ELE COMECE A "APROVAR" O CONTRÁRIO...

...nunca é tarde para mudar-mos, eu mudei depois de velha, e todos nós de certa forma, temos a responsabilidade sobre todos os fatos em nossa sociedade em geral, nossos ancestrais já se foram, e nos resta melhorar para os que ficarão, é hora de nossa sociedade também mudar.

Samantha Lêdo

IBAMA tem ouvidoria sabia?

Política de Resíduos Sólidos em discussão

RESPONSABILIDADES COMPARTILHADAS

Publicado em 13 de abril de 2011

Tanto em nossos aterros sanitários quanto nos lixões, os problemas do acúmulo de lixo se repetem

FOTOS: MIGUEL PORTELA

Para que a coleta seletiva seja possível, é preciso que cada um faça a sua parte, caso contrário, fica inviável

A responsabilidade de cada um sobre o lixo produzido em nosso País estará em debate hoje, em São Paulo.

Oito meses após a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alguns representantes dos diversos setores envolvidos demonstram preocupação em como fazer com que as metas propostas sejam cumpridas dentro dos prazos estabelecidos.

De fato, se tivermos sucesso em simplesmente cumprir a lei, teremos pelo menos duas grandes vantagens ambientais: redução da demanda de matéria-prima ao reutilizar e reciclar aquelas que já estão no ciclo produtivo e a diminuição da poluição, por acúmulo de lixo, principalmente do solo e da água.

Para tratar do tema, hoje, em São Paulo, seis segmentos estarão reunidos: governo, indústria de embalagens, varejo, indústria da reciclagem, agentes recicladores e assessoria ao consumidor, no evento "Diálogos - Política Nacional de Resíduos Sólidos", promoção da Envolverde, Tetra Pak e Compromisso Empresarial com a Reciclagem (Cempre)

Responsabilidades

O aspecto principal da PNRS é a ênfase na responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, ou seja, fazer com que todos se sintam responsáveis e contribuam para a redução da pressão sobre os recursos naturais e da produção de lixo.

Essa responsabilidade vai desde a idealização de produtos e embalagens, que sejam econômicos e ecológicos no emprego de matérias-primas, até o recolhimento desses produtos após o fim da vida útil para a reutilização ou reciclagem, conforme o caso. Entenda-se econômico e ecológico no emprego de matérias-primas inclusive o reúso e reciclagem de materiais.

A nova lei demorou excessivamente para ser sancionada e entrar em vigor (quase 20 anos), um tempo precioso tanto para evitar a degradação ambiental quanto para educar a população. Resta, assim, o grande desafio de fazer com que todos adotem uma nova filosofia de vida, principalmente para quem está acostumado a passar a responsabilidade adiante, preferencialmente ao governo.

O responsável pelo lixo que eu produzo sou eu mesma. Devo, inclusive, cobrar a responsabilidade do governo, do comerciante, do distribuidor, do fabricante. Quer dizer: se tem um serviço de coleta, eu tenho que disponibilizar os resíduos do meu consumo de forma adequada, mesmo que isso inclua separar resíduos e me deslocar até os pontos de coleta, em casos específicos. No fim do processo, todos ganham, principalmente nossos descendentes.

Prazos

De acordo com a nova legislação, a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deve ser implantada em até quatro anos a pós a publicação da lei, ou seja, agosto de 2014. Já os planos de gerenciamento de resíduos sólidos estaduais e municipais têm até dois anos, quer dizer, agosto de 2012 para estarem implantados.

Maristela Crispim

Editora de Reportagem

EMPRESAS CADA VEZ MAIS ADEREM À PRÁTICAS E NORMAS SÓCIO AMBIENTAIS...E ASSOCIAM PRESERVAÇÃO À ADEQUAÇÃO LEGAL...

...QUANTO ÁS NORMAS NBR ISO E SEUS SISTEMAS DE AUDITORIA E CONTROLE OPERACIONAIS QUE, QUALIFICAM E APERFEIÇOAM CADA VEZ MAIS O PROCESSO, OS COLABORADORES E MUITAS DAS VEZES O PRÓPRIO EMPRESÁRIO, REDUZINDO CUSTOS E DESPERDÍCIOS, MAXIMIZANDO OS BENEFÍCIOS E O RETORNO DOS BENEFÍCIOS A MÉDIO E LONGO PRAZO, GERANDO BOA IMAGEM PARA A EMPRESA E MULTIPLICAÇÃO DE POSTURAS DOS COLABORADORES EM SUAS RESPECTIVAS COMUNIDADES E RELACIONAMENTO SOCIAL, GERANDO CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, GARANTINDO O SUCESSO DAS AUDITORIAS, DAS CERTIFICAÇÕES E DOS RESPECTIVOS CONTROLES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS.

Samantha Lêdo

leiam...

Por Manoel Pinheiro Lima Neto

Uma empresa para estar saudável deve cumprir algumas obrigações para contribuir com o bem estar sócio-ambiental do planeta. As atuais e futuras empresas de sucesso, apesar de serem exemplos na questão ambiental, ainda não é o bastante. Não só o empresário, mas a população em geral pode atuar na recuperação de localidades degradas ambientalmente, para o bem estar da humanidade.

Muitas empresas não possuem a disciplina, a responsabilidade e a higiene para levar a serio problemas, que como este, fazem parte do nosso dia-dia. Esquecem que a “sujeira” significa a dilapidação de recursos tangíveis e intangíveis, para a imagem da empresa.

O papel de toda empresa, acima de tudo, é servir como um todo, ou seja, ao cliente e a comunidade onde atua, sem esquecer da permanente preservação e cooperação com o meio ambiente.

Para o empresário, que é um homem de negócios, é essencial atuar em um cenário que lhe proporcione desafios cada vez maiores. Servir em um cenário composto por clientes e comunidades exigentes, é uma oportunidade que o empresário criativo tem para colocar em prática suas idéias inovadoras sobre o que é certo, que contribuirão para atender as necessidades do seu cliente, para o desenvolvimento da comunidade a que pertence, assim como do meio ambiente.

O empresário tem que enxergar no meio ambiente uma aliada na conquista e na satisfação dos atuais e novos clientes. Inovar na melhoria de seus serviços para uma execução ecologicamente correta.

A utilização dos recursos naturais de maneira apropriada gera a satisfação de todos os envolvidos e, consequentemente, o fortalecimento da imagem da empresa.

Siga os posts do Administradores no Twitter: @admnews.

O exercício para uma consciência ecológica deve se desenvolver ainda mais na nossa cultura e se perpetuar, para que as gerações futuras cresçam com um pensamento mais VERDE.

Radiação de Fukushima ...interagindo com outras correntes, nas circunstâncias de hoje?

CIENTISTAS DESCOBREM CORRENTE MARINHA MAIS VELOZ DO OCEANO PROFUNDO...

Quarta-feira, 28 abr 2010 - 07h40 

Cientistas descobrem a corrente mais rápida do oceano profundo.

Uma importante descoberta vai ajudar os pesquisadores a monitorar os impactos das alterações do clima sobre os oceanos em todo o planeta. Cientistas australianos e japoneses descobriram uma densa corrente marítima com rápido movimento no oceano profundo da Antártida.

Segundo os pesquisadores, a corrente tem uma velocidade média de 20 cm por segundo e é a mais rápida já encontrada até hoje no oceano profundo. Com essa velocidade, a corrente movimenta mais de 12 milhões de metros cúbicos por segundo de água fria e salgada da Antártida.

"São as maiores velocidades que vimos até agora nesta profundidade, de três quilômetros abaixo da superfície, o que foi realmente uma surpresa para nós”, afirmou Steve Rintoul, um dos autores do estudo.