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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Mais de 3.500 índios protestam no Brasil por direitos à terra

Mais de 3.500 índios protestam no Brasil por direitos à terra

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Representantes de mais de 100 tribos indígenas demonstraram em Brasília a proteção da terra
Representantes de mais de 100 tribos indígenas demonstraram em Brasília a proteção da terra
FONTE: LEO CABRAL
LICENÇA: CC BY 2.0
Brasília . Representantes de mais de 100 povos indígenas no Brasil demonstraram na capital brasileira o acesso à terra. Uma semana, de segunda a sexta-feira, mais de 3.500 indígenas protestaram contra a demarcação de reservas. Eles também estão pressionando o decreto PEC 215, que na opinião deles é o presidente ilegítimo Michel Temer. O decreto suaviza limites de reserva de longa data em favor dos interesses do já forte lobby agrícola.
Caixões de madeira devem simbolizar o crescente número de mortes em disputas de terra entre tribos, agricultores brancos e garimpeiros em uma grande manifestação na quinta-feira. No asfalto de uma estrada fechada, os nativos protestantes despejaram grandes quantidades de tinta vermelha. Com isso, eles traçaram uma trilha simbólica de sangue do outro lado da rua, tão larga quanto uma pista de carros.
O "campo de país livre" indígena anual (Acampamento Terra Livre, ATL) foi o final de abril de 2018, a maior ação de protesto coordenado de índios brasileiros nos últimos anos. A organização ambientalista Greenpeace apoiou em Brasília as preocupações dos povos indígenas brasileiros.
Especificamente, os grupos étnicos exigem a possibilidade de realmente assumir seus territórios designados. Eles também pedem a retomada da discussão sobre questões indianas que foram suspensas sob o atual governo neoliberal. Além disso, suas aldeias e tribos precisam ter acesso a melhores cuidados de saúde, disse a ATL no documento final.
Os líderes tribais de mais de 100 grupos étnicos querem proteger seu habitat e exigir respeito e compreensão por sua luta como povo indígena do Brasil, que é dirigido contra 518 anos de posse e genocídio. Seu lema é: "Nossa história não começa até 1988". O ano refere-se à data da constituição democrática brasileira, que reconhece muitos dos direitos indígenas atualmente sob Temer.  
O primeiro sucesso dos protestos já foi gravado: O ministro para os Direitos Humanos, Gustavo Rocha, assinado após negociações um papel de expulsar do território "Baia dos Guato" no estado de Mato Grosso como uma nova reserva indígena. Abrange uma área de 20.000 hectares.

Consequências ambientais da produção de chiclete

Problema de poluição

Resultado de imagem para CHICLETESCom as pessoas jogando, sem nenhum cuidado, seus chicletes em calçadas e grudando-os embaixo de mesas ou em paredes, a poluição causada pelas gomas de mascar está se tornando um problema grave para departamentos de saneamento ao redor do mundo. Como o chiclete não se decompõe, ele permanece onde quer que tenha sido deixado por uma série de anos. Governos são forçados a usar o dinheiro do contribuinte para livrar as ruas dos chicletes que são descartados de forma inapropriada.
Remoção química: Remover, um por um, cada pedaço de chiclete é impossível. Dessa forma, certas pesticidas, como produtos químicos, são usadas para limpar a sujeira por eles causada. Estes pesticidas liberam um odor desagradável no ar. Entretanto, o governo é forçado a utilizar esta forma de limpeza, por ser a mais eficiente.

A vida animal e nos oceanos é afetada

A morte de muitos pássaros ocorre pela ingestão de chicletes deixados no meio-ambiente. Engolí-los é prejudicial a humanos e é ainda pior para pássaros. Além disso, o tratamento das gomas de mascar por produtos químicos, utilizados para esterilizar bactérias que se formam com a mastigação, provoca a contaminação da água da chuva que acaba em sarjetas, esgotos e, finalmente, em nossos oceanos.


IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO CHICLETE

Com o atual crescimento da sociedade pós-moderna e o aumento célere da população mundial, os impactos causados pela ação atrópica no meio ambiente tem se intensificado e ameaçado o equilíbrio natural dos ecossistemas e biomas da Terra.
      Algumas ações, por parecerem inofensivas, são deixadas de lado e ignoradas pelo homem. O consumo de um adocicado chiclete, bem como seu descarte inadequado na natureza, é uma dessas que não recebe a atenção devida, mas prejudica potencialmente o nosso planeta. Alguns desses prejuízos são:
  • Asfixia de passarinhos, que atraídos pelos cheiro, cor e gosto do chiclete, o bicam tentando comer e acabam presos, grudados na goma de mascar e morrendo;
  • Sujeira nas ruas;
  • Entupimento de galerias pluviais, pois fica flutuando nas vias;
  • Poluição da água e solo;
  • 5 anos para sua decomposição.
               Com isso fica certo a importância de em pequenas ações fazermos nossa parte para auxiliar na salvação e manutenção da vida no planeta. São pequenos gestos locais, mas que fazem toda a diferença global, pois o maior impacto que um chiclete pode causar no planeta vem da irresponsabilidade das pessoas que não o descartam corretamente, jogando em qualquer lugar, inclusive colando-o em bancos de ônibus, carteiras escolares... Assim nos remete os Parâmetros Curriculares Nacionais de Meio Ambiente, Saúde (1997 P.25): “Nesse contexto, fica evidente a importância de se educar os futuros cidadãos brasileiros para que, como empreendedores, venham agir de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro; como participantes do governo ou da sociedade civil, saibam cumprir suas obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade, tanto local como internacional; e, como pessoas, encontrem acolhida para ampliar a qualidade de suas relações intra e interpessoais com o ambiente tanto físico quanto social”. 
Por: Fabrício Freiman 











FONTE:
http://chicleteiros-chicleteiros.blogspot.com/2011/09/impactos-ambientais-causados-pelo.html
http://www.ehow.com.br/consequencias-ambientais-producao-chiclete-lista_63486/

terça-feira, 12 de junho de 2018

Você sabe o que você está vestindo? Como e por que escolher a moda ética

Resultado de imagem para moda sustentávelVocê sabe o que você está vestindo? Como e por que escolher a moda ética


Você sabe que a indústria da moda é a segunda mais poluidora do mundo? E que no Ocidente a compra de roupas quadruplicou nos últimos vinte anos? Veja como e por que escolher a moda ética, recompensando aqueles que fazem roupas respeitando os direitos dos trabalhadores e o meio ambiente.



"Profundamente convencidos de que o consumidor é eleitor e que com suas compras podem afetar as políticas de mercado, queremos oferecer aos consumidores uma ferramenta para aprender e conhecer as realidades virtuosas do mundo da moda". Aqui está a segunda parte de nossa entrevista com Cecilia Frajoli Gualdi, co-criadora de Fabio Pulsinelli de Dress The Change .

Existem diferenças de forma ética para homens / mulheres? 
Não há diferenças. Apenas a oferta para os homens é mais escassa do que para as mulheres. Embora existam numerosas e crescentes marcas pequenas que tornam as peças de vestuário ambientalmente e socialmente sustentáveis ​​para as mulheres, para os homens há poucas marcas. Principalmente grandes marcas internacionais de sportswear.

Pense em comida, viagem, roupas. Embora a estrada seja longa nos últimos anos, há um foco maior na ética e sustentabilidade das pessoas. O que você acha que é devido? 
Certamente, o aumento das fontes de informação ajudou a dar a conhecer os perfis das indústrias de produção que até poucos anos atrás estavam disponíveis apenas para algumas partes interessadas. Descobrir como o alimento é realmente produzido, nossas roupas, o que está escondido atrás de uma viagem organizada, contribui muito para tornar o consumidor preguiçoso mais informado sobre o mundo ao seu redor.

Da biografia de Cecilia: "Eu tenho seguido muitos cursos que abriram meus olhos ainda mais sobre os principais problemas da cadeia da indústria da moda". Quais são esses pontos críticos? 
Dado que a indústria da moda é a segunda indústria mais poluidora do mundo, podemos afirmar brevemente como essas são as principais questões críticas produzidas pela indústria da moda. Abaixo listamos de forma sintética para não te incomodar muito! 

Mudança climática. Espera-se que as emissões de CO2 da indústria da moda aumentem em 60% nos próximos 12 anos. 
Exploração de recursos hídricos. A água é necessária para a indústria da moda, desde o plantio de algodão até o tratamento de materiais até a lavagem em casa. Precisamos de 700 litros de água para fazer uma única camiseta: a necessidade de água de uma pessoa por três anos.

Poluição por pesticidas. A indústria da moda é um dos principais usuários de produtos químicos e, por sua vez, é responsável pelos altos níveis de poluição na água e no ar.

Uso da terra. A moda está diretamente ligada à exploração da terra e ao processo de perda da biodiversidade por meio do uso da terra.

Diminuição dos recursos naturais. A fabricação e o transporte de roupas são quase completamente dependentes de combustíveis fósseis.

Consumismo e desperdício. No Ocidente, compramos roupas por mais de 400% do que vinte anos atrás. Nestes 20 anos, os aparadores tornaram-se mais baratos e de menor qualidade, para que as pessoas comprem cada vez mais roupas e as mantenham por períodos muito curtos.

Escravidão moderna. A escravidão moderna ainda existe hoje nas formas de trabalho forçado, tráfico de seres humanos e exploração infantil. A falta de transparência na cadeia de suprimentos das grandes marcas não garante a ausência de exploração da escravidão na cadeia produtiva das mais importantes marcas de moda.

Bem-estar humano. O atual ritmo de produção da indústria da moda compromete o bem-estar dos trabalhadores, comunidades, animais e meio ambiente.
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Você afirma estar cada vez mais convencido de que "a moda é uma questão social real": o que isso significa?
A exploração humana e ambiental que reside por trás da maioria das nossas roupas é um problema que não pode ser negligenciado com tanta serenidade e indiferença. Devemos começar a estar mais atentos ao fato de que, se uma camiseta custa 3 euros, haverá um motivo, que não é a benevolência do vendedor. Por trás de uma camisa de 3 euros, há uma pessoa que ganha menos de US $ 1 por mês para trabalhar 10 horas por dia em condições ambientais inadequadas, sem garantias de segurança no trabalho, sem a possibilidade de se reunir em sindicatos. Atrás da mesma camisa existem corantes tóxicos para a pele e o meio ambiente que estão dispersos nos aqüíferos sem qualquer controle e qualquer tipo de filtro, poluindo a água e a terra,

O que "votar com a carteira" significa para você? 
A crescente conscientização dos cidadãos de que suas escolhas de consumo e poupança são a principal cédula eleitoral que eles têm disponível. O voto com o portfólio consiste em escolher premiar quem produz roupas respeitando os direitos dos trabalhadores e do meio ambiente, muitas vezes sustentando custos mais altos que não permitem que seja competitivo com as grandes marcas que, ao contrário, não se importam e pense apenas no lucro a qualquer custo.

Com nossas compras podemos influenciar as tendências do mercado, se cada um de nós começar a comprar menos roupas, escolhendo-as com mais cuidado, pressionando as grandes marcas a mudarem as políticas da empresa (como o movimento internacional sugere a revolução da moda com o hastag simples # whomademyclothes), podemos com o tempo mudar essas políticas de mercado que afetam vidas humanas e o meio ambiente.



 Artigo reproduzível citando a fonte com um link para o texto original publicado na Itália que muda

FONTE: http://www.italiachecambia.org/2018/06/come-perche-scegliere-la-moda-etica/#

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Crie sua Reserva RPPN

RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN)
 
MENU
 rel=O Brasil conta atualmente com centenas Reservas Particulares do Patrimônio Natural, que juntas somam quase 510 mil hectares. O número pode até ser tímido, mas a meta do governo brasileiro é ampliar ainda mais o número dessas reservas cuja característica principal é a sensibilização do cidadão comum para a conservação de parte da biodiversidade existente em sua propriedade particular. A RPPN é uma categoria criada pela iniciativa de proprietários rurais, elas têm como principal característica a conservação da diversidade biológica, garantindo ao proprietário a titularidade do imóvel.

O que é uma RPPN?


Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) é uma categoria de unidade de conservação criada pela vontade do proprietário rural, ou seja, sem desapropriação de terra. No momento que decide criar uma RPPN, o proprietário assume compromisso com a conservação da natureza.
Além de preservar belezas cênicas e ambientes históricos, as RPPNs assumem, cada vez mais, objetivos de proteção de recursos hídricos, manejo de recursos naturais, desenvolvimento de pesquisas cientificas, manutenção de equilíbrios climáticos ecológicos entre vários outros serviços ambientais.

Atividades recreativas, turísticas, de educação e pesquisa são permitidas na reserva, desde que sejam autorizadas pelo órgão ambiental responsável pelo seu reconhecimento. 

Formulário do Roteiro Metodológico
O Formulário contém apenas os campos (itens) em branco para o seu preenchimento, o qual deverá seguir atentamente as instruções apresentadas no Roteiro Metodológico. Antes de preencher o formulário leia atentamente o Roteiro Metodológico para elaboração de Plano de Manejo para RPPN.


INFORMAÇÕES:
Diretoria de Criação e Manejo de Unidade de Conservação
rppn.sede@icmbio.gov.br  /  (61) 2028-9025

fonte:
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/o_que_rppn/
http://www.icmbio.gov.br/portal/criesuareserva

Governo oficializou, a Reserva Extrativista Jauaperi e duas Unidades de Conservação na Caatinga baiana, administradas pelo ICMBio.

Publicado: Sexta, 08 de Junho de 2018, 11h41
jaucarlosdurigan
As 200 famílias extrativistas que vivem às margens dos rios Branco e Jauaperi, nos estados de Roraima e do Amazonas, saíram vitoriosas de uma batalha que já dura 17 anos. Nesta quarta-feira (6) o Ministério do Meio Ambiente oficializou a criação da Reserva Extrativista Baixo Rio Branco Jauaperi em decreto publicado no Diário Oficial, possibilitando o fim de um ciclo de conflitos e da exploração ilegal dos recursos da região.
Além da Resex Jauaperi, o governo também publicou os decretos de criação de duas unidades de conservação na Caatinga baiana: a Área de Proteção Ambiental (APA) da Ararinha Azul e o Refúgio da Vida Silvestre (Revis ou RVS), que serão geridas pelo ICMBio.
A Reserva Extrativista é uma categoria de Unidade de Conservação específica para o território de populações extrativistas tradicionais. Seu objetivo básico é a conservação dos meios de vida e da cultura dessas populações, que mantém a biodiversidade local e a floresta e cujo modo de vida está fundamentado na pesca e roças de baixo impacto e na coleta de castanha, copaíba e fibras.

No caso da Resex Jauaperi, as famílias estavam ameaçadas pela pesca ilegal de peixes e quelônios (tartarugas), tentativa de grilagem e de expulsão dos moradores. "A região é rica em produtos da floresta e tem muito peixe nos rios e lagos, gerando disputas entre as comunidades e os empresários de Manaus. Agora com a criação da Resex os comunitários vão ter mais força para defender os seus recursos, o seu lugar e o seu jeito de viver", afirma Ciro Campos, pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA).

“O Baixo rio Branco é uma importante área de vida de tartarugas da Amazônia (Podocnemis expansa) e por conta disso há muitos conflitos envolvendo sua caça e comércio ilegal. Também há uma pressão forte da pesca comercial predatória sobre o rio Jauaperi que acabou gerando uma série de problemas para as comunidades que aí vivem”, explica Carlos Durigan, Diretor da WCS Brasil.

O pleito pela criação da UC se iniciou em 2001, com uma solicitação das próprias famílias que vivem na área. Ao longo desses 17 anos, o processo contou com uma sequência de disputas judiciais e com a oposição do próprio governo de Roraima (veja box). Segundo Durigan, políticos locais, sobretudo do estado de Roraima, atuaram fortemente para barrar a criação da UC, desconsiderando a vontade das comunidades.

“Chegamos a vivenciar problemas sérios de pressão política e inúmeras tentativas de intimidação e resistência que incluíram ações como a criação de uma APA Estadual incidindo sobre a área e mesmo disseminação de informações falsas de que após a criação da RESEX famílias seriam retiradas da área ou mesmo outras limitações que a criação acarretaria”, afirma o geógrafo.

O decreto publicado nesta quarta-feira estabelece uma área de 581.173 hectares, destacando-se três áreas especiais em trechos do território tradicional dos índios Waimiri Atroari: a zona de preservação, que compreende a faixa de 2 km de largura ao longo dos limites da Resex com a Terra Indígena Waimiri Atroari e onde não são permitidas a ocupação e a utilização direta ou indireta dos recursos naturais; a zona de uso restrito, cuja utilização dos recursos só é permitida após acordo com a comunidade Waimiri (área do Mahoa, 40.565 hectares); e a zona de conservação, na região do Igarapé Xipariña, com 56.747 hectares, na qual não são permitidas a ocupação e a realização de qualquer atividade de uso direto dos recursos naturais ali abrangidos, exceto quanto às atividades de recreação e turismo, desde que sejam definidas no plano de manejo (veja no mapa).

jauaperi

O decreto menciona ainda a possibilidade da Fundação Nacional do Índio (Funai) a continuar os estudos para a revisão dos limites da Terra Indígena Waimiri-Atroari e os levantamentos da área de ocupação dos grupos indígenas isolados nos limites da Resex . Além disso, fica garantida a vaga para um representante da Funai e para um representante da comunidade Waimiri-Atroari no Comitê Gestor da Reserva. Em 2014, a Funai constituiu um grupo de trabalho para revisão dos limites da Terra, uma vez que ela foi oficialmente reconhecida em área menor que o território original dos Waimiri Atroari.

A demora de uma definição por parte do governo federal impactou diretamente a vida das comunidades que habitam a Resex. Nesses 17 anos, as disputas por recursos e por território se intensificaram. Grandes barcos pesqueiros de Manaus invadiram o rio, praticando a pesca ilegal e reduzindo o estoque de peixes da região.

Em 2008, o presidente da Associação dos Agroextrativistas do Baixo Rio Branco-Jauaperi (Ecoex), Francisco Felix, teve a casa incendiada na comunidade Floresta. Tudo indica que o ataque foi feito por opositores da reserva extrativista. Até hoje os responsáveis pelo atentado não são conhecidos. O assassinato de um comunitário em atividade voluntária de fiscalização pelo IBAMA também pode estar relacionado à luta pela demarcação.

Para Durigan, após tantos anos de espera, é necessário resgatar o entusiasmo e engajamento das comunidades, promover novamente o movimento em torno do estabelecimento da Resex e, principalmente, iniciar o processo de construção de seu Plano de Manejo e criação de seu Conselho Gestor.

"A criação da Resex do Jauaperi é mais um passo importante para o ordenamento fundiário do médio Rio Negro, após a delimitação da Terra Indígena Jurubaxi-Téa e a criação do Sítio Ramsar", conclui Marcio Santilli, sócio-fundador do ISA.

Para o secretário de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, José Pedro de Oliveira Costa, a área tem um potencial de produção de pescado sustentável muito grande. Outra possibilidade é o ecoturismo, como complemento de renda para essas comunidades.

"A área complementa um corredor de proteção importante", afirma o secretário. Oliveira explica que, junto com TIs e outras UCs da região, a Resex compõe uma área fundamental para conter as mudanças climáticas. Segundo o secretário, o tempo médio para o processo de criação de uma UC é de nove meses.

APA e RVS Ararinha Azul na Caatinga

Ararinha azul Loro Parque FundacionO processo de criação das duas UC era aguardado desde julho de 2017, quando consultas públicas foram realizadas. Após as consultas, a proposta de criação das UC foi submetida à área jurídica do Ministério do Meio Ambiente, passou pela Casa Civil. O decreto presidencial instituiu oficialmente as unidades.

Atualmente existem cerca de 130 indivíduos da ararinha-azul (Cyanopsitta spixii), distribuídos em criadouros particulares do Catar, Alemanha, Espanha e Brasil. A espécie é considerada oficialmente extinta na natureza desde 2000. Objetivando o aumento dessa população em cativeiro e a recuperação do habitat da espécie para sua reintrodução, o ICMBio lançou, em 2012, o Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação da Ararinha-azul.

A criação da APA e do RVS faz parte das estratégias de reintrodução na caatinga baiana dos primeiros indivíduos da espécie mantidos em cativeiro. A expectativa, segundo o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave/ICMBio), é que as primeiras solturas ocorram até 2021.

A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e é um dos mais degradados pela ação do ser humano. Ele ocupa aproximadamente 11% do território nacional, sendo que cerca da metade de sua vegetação original foi desmatada. A criação das UCs nesse bioma amplia sua área de conservação. São 1.101.083 hectares em unidades de proteção integral. Com a criação das duas UCs, o Brasil passa a contabilizar nove Refúgios de Vida Silvestre e 37 Áreas de Proteção Ambiental federais.

Segundo o Decreto Nº 9.402, que cria ambas as áreas, seus respectivos subsolos integram os limites das unidades de conservação. Ficam excluídas dos limites da RVS as instalações e a faixa de servidão da linha de transmissão 500 kV Luiz Gonzaga - Sobradinho C2; e a faixa de domínio de 40 metros de cada lado da rodovia BA - 120, medida a partir do centro da faixa de rodagem.

A zona de amortecimento do Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul será a própria Área de Proteção Ambiental da Ararinha Azul. O Plano de Manejo do Refúgio de Vida Silvestre da Ararinha Azul regulamentará as atividades agropecuárias com vistas a garantir sua sustentabilidade ambiental em conformidade com os objetivos da unidade de conservação. Fica permitida a manutenção das atividades agropecuárias existentes até a publicação do Plano de Manejo.
jaucarlos durigann
Resex Baixo Rio Branco Jauaperi: a mais longa espera

Em 2001, moradores das comunidades de Santa Maria Velha, Vila da Cota, Remanso, Itaquera, Floresta, Samaúma e Xixuaú, em Rorainópolis(RR), solicitaram ao Ibama a criação da Reserva Extrativista Baixo Rio Branco-Jauaperi. Algum tempo depois, aderiram à proposta outras comunidades localizadas na margem esquerda do Rio Jauaperi, um dos afluentes do Rio Negro, no município de Novo Airão (AM).

O Jauaperi é um rio de águas escuras que nasce próximo à fronteira de Roraima com a Guiana na Serra do Acaraí. Corre pelo sul do estado, numa área já bastante convertida até se aproximar do baixo rio Branco e desaguar no rio Negro, marcando a divisa entre Roraima e Amazonas.

Em 2006, os procedimentos legais foram encaminhados ao Ministério do Meio Ambiente e então à Casa Civil. Com a demora na tramitação, o apoio para a criação da Resex foi tomando corpo: manifestos, ofícios e abaixo assinados da sociedade civil e de associações comunitárias extrativistas, Ministério Público. Entre 2007 e 2009, foram realizadas mobilizações em Brasília e Manaus, por meio do apoio da Rede Rio Negro, rede de ONGs formada pelo ISA, Fundação Vitória Amazônica, WCS, Foirn, Instituto de Pesquisas Ecológicas, Secoya e WWF-Brasil, que iniciou apoio mais estruturado às comunidades.

Um dos fortes oponentes do reconhecimento da Resex durante todos esses anos foi o governo estadual de Roraima. Além de anunciar a instalação de assentamentos rurais na área e em seu entorno em 2005.

Em 2006 o governo do Estado de Roraima ajuízou no Supremo Tribunal Federal ação contra o Ibama em virtude da criação da Reserva Extrativista Baixo Rio Branco-Jauaperi, alegando que a proposta da criação da reserva violava o pacto federativo, de autonomia conferida pela Constituição aos Estados-membros da Federação e que a União pretendia criar uma Reserva Extrativista em área já destinada à ‘reserva de igual conteúdo’ pelo governo do estado.

De fato, em 2006 o governo do estado criou, na região, a Área Proteção Ambiental Baixo Rio Branco. O argumento, entretanto, não procede. As APAs são das categorias que mais flexibilizam o uso da terra, sendo permitida a existência de terras privadas em seu interior e com regulamento que possibilita o corte raso de vegetação nativa e até mineração. Ou seja: as normas desse tipo de UCs são muito menos rigorosas do ponto de vista ambiental do que aquelas que regulam Flonas, Parques Nacionais e Rebios. O Tribunal, por unanimidade, negou provimento ao recurso de agravo e declarou extinto o processo cautelar.

A posição do Estado de Roraima só mudou depois de 2014, com as negociações para a transferência das terras da União para o Estado. A partir daí, o governo passou a apoiar a criação da Resex.

O Decreto Nº 9.401 de 05/06/2018, que cria a Resex, atesta que a zona de amortecimento da Resex será definida por meio de ato específico do Presidente do ICMBio, sendo permitidas as atividades de pesquisa e produção mineral autorizadas até então pela Agência Nacional de Mineração e licenciadas pelo órgão competente.

São permitidas obras nas áreas destinadas à Rodovia BR-431, mediante procedimento de licenciamento ambiental. Fica permitida também a operação e a manutenção da Usina Termoelétrica Vila Tanauá e de seu sistema de distribuição associado na Resex. A operação, a manutenção e a implementação de novas linhas de transmissão e de suas instalações associadas serão permitidas na zona de amortecimento da Reserva Extrativista Baixo Rio Branco-Jauaperi, nos termos do disposto no parágrafo único do art. 46 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.

A área da Reserva Extrativista incide cerca de 66% com a APA estadual Baixo Rio Branco.

Texto do ISA. 

Comunicação ICMBio
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RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

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