O Clube de Roma é um grupo de pessoas ilustres que se reúnem para debater um vasto conjunto de assuntos relacionados a política, economia internacional e , sobretudo, ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.
Foi fundado em 1966 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo cientista escocês Alexander King. Tornou-se muito conhecido a partir de 1972, ano da publicação do relatório intitulado Os Limites do Crescimento, elaborado por uma equipe do MIT, contratada pelo Clube de Roma e chefiada por Dana Meadows. O relatório, que ficaria conhecido como Relatório do Clube de Roma ou Relatório Meadows.
Alguns historiadores e ambientalistas apontam que esse relatório teria sido o precursor de diversos documentos e debates atuais, como o Protocolo de Quioto, a Eco 92, a Rio+20 etc. Também começou a desenvolver as ideias de aquecimento global, efeito estufa e extinção de espécies de animais e plantas.
O referido Clube de Roma trataria destes assuntos, mas teóricos da conspiração dizem que por debaixo do belo discurso ambiental há uma trama envolvendo econômica e política, tratava de problemas cruciais para o futuro desenvolvimento da humanidade tais como energia, poluição , saneamento, saúde, ambiente, tecnologia e crescimento populacional, foi publicado e vendeu mais de 30 milhões de cópias em 30 idiomas. tornando-se o livro sobre ambiente mais vendido da história.
Membros
Segundo o site do Clube de Roma, seus membros são personalidades oriundas de diferentes comunidades: científica, acadêmica, política, empresarial, financeira, religiosa, cultural). Seu presidente honorário é o diplomata espanhol Ricardo Díez-Hochleitner. Em outubro de 2010, o Clube tinha dois presidentes, Dr. o Ashok Khosla, da Índia, e o Dr. Eberhard von Koerber, da Alemanha, e dois vice-presidentes, o Professor Heitor Gurgulino de Souza, do Brasil, e o Dr. Anders Wijkman, da Suécia. O trabalho do Clube é apoiado por um pequeno secretariado, instalado em Winterthur, no cantão de Zurique, Suíça, chefiado por Ian Johnson, do Reino Unido.
O clube conta com membros efetivos, honorários e associados, oriundos de diferentes países. Os membros honorários são personalidades, tais como Jacques Delors, da França, Belisario Betancur, da Colômbia, César Gaviria, da Colômbia, Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, Mikhail Gorbachev, da Rússia, Vaclav Havel, da República Tcheca, Enrique Iglesias, do Uruguai, Helio Jaguaribe, do Brasil, o rei Juan Carlos I, da Espanha, a rainha Beatriz, dos Países Baixos, Cândido Mendes de Almeida, do Brasil, Mário Soares, de Portugal e muitos outros.
Desde a sua fundação e popularização no mundo, o Clube de Roma tem sido alvo de inúmeras críticas e teorias da conspiração que envolvem dinheiro, poder, alinhamentos político-ideológicos mundiais e o futuro de bilhões de pessoas nas mãos de tão poucos, disfarçados sob o debate do meio-ambiente sustentável. Mas o Clube de Roma tem muito mais a dizer do que se explicar perante os indivíduos que os acusam de tantas teorias conspiratórias.
Alguns críticos dizem que a análise e as projeções do cenário futuro apresentados no relatório mostraram-se equivocadas demais, uma vez que nenhuma daquelas previsões, tanto nos aspectos de esgotamento dos recursos naturais, como da evolução dos processos produtivos se confirmaram entre a década de 1970 e os anos 2000. Outros cientistas, como o professor Jorge Paes Rios, da UFRJ e da Université de Grenoble, na França, concordam com a maioria das conclusões do relatório, sendo apenas questão de tempo, aliás como mostra o próprio relatório baseado em modelos matemáticos. Afirma Rios, na sua tese, que como todo modelo matemático global, podem existir algumas imprecisões ou mesmo simplificações, o que não invalida as conclusões principais.
Entretanto, o livro serviu de base para uma série gigantesca de teorias conspiratórias envolvendo o Clube de Roma. Alguns cientistas e estudiosos denunciaram que por trás do documento apocalíptico havia interesse muito maior, principalmente no campo da economia, tais como:
1. Os dados referentes aos recursos naturais mostrariam interesse nos países desenvolvidos em se apossarem de áreas estrategicamente importantes em países subdesenvolvidos, como a Amazônia, sob o pretexto de “preservação para o bem mundial”;
2. A análise de que o planeta não suportaria grande número de pessoas esconderia a preconceituosa Teoria Neomalthusiana, que afirma que a diminuição da população em países pobres seria benéfica para fazer um “equilíbrio” de forças onde os mais bem alimentados – dos países desenvolvidos – teriam mais chances de viver próximo à escassa produção de alimentos;
3. A questão referente à poluição nos países subdesenvolvidos evitaria o desenvolvimento destes em suas indústrias e economias, como são os casos do Brasil, Índia e China, por exemplo, enquanto o documento não tratava dos Estados Unidos (maior poluidor do planeta), Europa e da União Soviética (enorme potência da época);
4. Por trás do discurso dito benéfico de ajuda ao planeta e manutenção dos povos estaria um grupo seleto de pessoas que, arbitrariamente, decidiria o rumo do planeta junto a outros seletos grupos de interesses econômicos e pouco sociais. O Clube de Roma, por exemplo, estaria escondido por trás do debate ambiental, enquanto seus membros montariam estratégias para se fortalecerem mutuamente.
Os teóricos da conspiração apontam outras dezenas de tópicos que tornam suspeita a ação do Clube de Roma sobre o planeta Terra e seu pensamento ambientalista. Entretanto, é importante salientar que há duas vertentes nisso: a primeira, que tais pressupostos poderiam ser reflexo de uma histeria coletiva contra o capitalismo, vendo nele todo tipo de ação “demoníaca” em favor do próprio lucro; e uma segunda, que aponta alguns tópicos que realmente deveriam ser revistos pela sociedade e pela comunidade acadêmica, a fim de evitar desgastes futuros – tais como o interesse internacional sobre a Amazônia, por exemplo.
Membros do seleto grupo...
Para quem não sabe, o Clube de Roma tem um site oficial, e você pode visitá-lo. E de acordo com este site, seus membros são personalidades oriundas de diferentes comunidades a fim de trazerem novas visões e perspectivas sobre os mesmos assuntos, é por isso que aí se assentam tantas teorias conspiratórias envolvendo o Clube de Roma.
Trabalho que deixou o Clube de Roma em evidência mundial aconteceu quatro anos depois de sua primeira reunião. Em 1972, o grupo pediu a uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), liderada por Dennis e Donella Meadows, para elaborar um relatório intitulado “Os Limites do Crescimento”. Este estudo utilizou sistemas de informática para simular a interação do homem e o meio ambiente, levando em consideração o aumento populacional e o esgotamento dos recursos naturais.
Formado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O economista é um entusiasta da filosofia econômica e do teórico Ludwig Von Mises, um dos principais mentores da “Escola Austríaca”.
Reconhecendo a falha, mas não os vaticínios, o Clube voltou ao ataque, alegando, agora, a extinção do ferro, do petróleo e das demais fontes de matérias-primas com o uso exagerado da tecnologia. Desconheciam, porém, as leis econômicas de Joseph Schumpeter, chamada de “Destruição Criadora”, que mostram que há uma renovação eterna dos bens usados como fonte de produção.
Não levam em conta, ademais, os fatores praxeológicos da ação, pregados por Ludwig von Mises no seu livro “Ação Humana”. Nesse manual, Mises ensina que o homem, agindo propositadamente, busca sempre sair de uma situação menos satisfatória, para outra mais satisfatória e que, mais importante, há um aprendizado nesse processo ou nesse caminho, fato que dá margem para ele sair, inclusive, de situações inesperadas. Nesse caso, o “ponto de transição” pode nunca chegar, como pensavam os membros dessa Entidade. Ao contrário, além de o Homem não ser um tumor maligno para o seu habitat, ele é justamente o oposto: é um bálsamo social.
Se a economia mundial não cresce de forma mais pungente, é devido às intervenções desastradas e descabidas dos governantes na economia que, através de leis espúrias, geram o desemprego. Aliás, o meio burocrático e político vêm usando, inclusive, o Bug como um meio de aumentar os gastos governamentais, ignorando que isso vai gerar mais desemprego ainda.
"Com O Bug do Século, chamado de Covid-19, as ideias do “Clube de Roma” ‘não poderiam ser mais oportunas para aqueles países que têm uma população acima de um bilhão de pessoas e que crescem acima da média dos demais. Conta, ademais, com os aplausos de uma mídia sabidamente semianalfabeta econômica, que desconhece ou ignora os avisos de Friedrich Hayek, quando esse pensador fala que o cálculo econômico também é um cálculo de vida, bem maior e mais letal do que os cálculos sanitários. Por isso, vale lembrar as palavras de Cicero, “Quo usque tandem abutere, governantes mundiais e, principalmente, governantes chineses, patientia nostra?"
Controvérsias
O Clube de Roma, porém, não está livre de controvérsias. Na sua nova análise sobre as "falhas do sistema", há lacunas claramente visíveis. Nos últimos anos, milhões de pessoas foram retiradas da pobreza absoluta em todo o mundo. Outros milhões conseguiram, graças à globalização, ascender à classe média na China e na Índia. A Alemanha é considerada modelo na Europa por apostar no crescimento econômico. E as crises no sul europeu se devem também a decisões políticas fracassadas que nada tem que ver com o sistema econômico.
Clube de Roma: a origem do alarmismo climático e populacional
Essa visão da Suécia reitera a história do alarmismo climático como tendo suas raízes no Clube de Roma, Maurice Strong e na dinastia Rockefeller. Quando David Rockefeller criou a Comissão Trilateral em 1973, seu objetivo declarado era “promover uma Nova Ordem Econômica Internacional”.
Hoje, existem vários sinônimos para o NIEO: economia circular, crescimento inteligente, desenvolvimento sustentável, Green New Deal e Great Reset. Tudo isso aponta para a histórica Tecnocracia, um sistema econômico baseado em recursos versus o sistema baseado em preços da teoria econômica de mercado livre. ⁃ Editor TN
Na sombra da pandemia Corona, a Suécia introduziu uma nova estratégia ambiental chamada “Economia Circular - Estratégia para a Transição na Suécia”. Este acordo entre o governo, o Partido do Centro e os Liberais trará uma mudança dramática em toda a nossa sociedade, onde o socialismo vermelho-verde terá um impacto total.
A economia circular é baseada no tanque de reciclagem e na utilização máxima de todos os recursos. Belas palavras que, infelizmente, escondem um reverso sombrio, nomeadamente uma agenda vermelho-verde que beneficia a poucos, restringe a nossa liberdade e prejudica o ambiente. Para ser eficaz ao longo do tempo, você precisa da Internet das Coisas, com conexão constante onde todo o material flui e é acompanhado em tempo real ao longo do ciclo de vida. Segundo a filosofia, isso deve levar a um mundo sem desperdícios, já que roupas, móveis, iluminação, eletrodomésticos e meios de transporte não são próprios, mas alugados, o que incentiva os produtores a tornarem os produtos mais sustentáveis.
UMA GRANDE FAMÍLIA “FELIZ”
Empreendedores e freelancers se comercializarão por meio de plataformas digitais, proporcionando preços reduzidos e maior acessibilidade para o consumidor. Empresas como a Airbnb para aluguel de residências particulares e Uber para pedidos de táxi estão agora aumentando a concorrência frívola de operadores sem experiência profissional, treinamento, associação a sindicatos, custos fixos ou responsabilidade fiscal na forma de IVA e contribuições do empregador. Isso fornece acesso a mão de obra global para empregos temporários oferecidos pela TaskRabbit, Ryan Air ou Amazon, que foi criticada por um corrida para o fundo com microjobs temporários sem qualquer segurança.
A economia circular é baseada na circularidade, que infelizmente esconde um lado negro, ou seja, uma agenda vermelho-verde que beneficia alguns enquanto a maioria das pessoas tem que administrar seu caminho com empregos temporários de baixa remuneração e sem qualquer segurança. Foto: @ stereophototyp, Unsplash.
Aqui, vemos a coletivização e a proletarização forçadas, em que as pessoas deixam de ser empregadores ou autônomos e passam a ser trabalhadores de baixa renda. Um conceito historicamente comprovado com resultados desastrosos como resultado. A partir da virada do ano de 2021, os suecos agora obtêm em bom espírito as deduções fiscais para parafusar móveis, deixar roupas na lavagem a seco e instalar células solares. Ao mesmo tempo, um reator nuclear totalmente funcional ésendo encerrado. A justificativa é que não é mais lucrativo. Isso ocorre porque o governo introduziu um imposto sobre o efeito da energia, que está totalmente de acordo com a filosofia do Partido Verde de taxar ou fechar.
CLUBE DE ROMA - ORIGEM DA AMEAÇA PARA O CLIMA
As origens da Economia Circular encontram-se no livro de Barbara Ward Spaceship Earth (1966), onde a Terra é um sistema fechado, como em uma nave espacial, com recursos finitos que devem ser usados e reutilizados. “Spaceship Earth - The Life Support System” é também o título de um capítulo na revista Rockefeller Brother Foundation's Livro de 1977 “The Unfinished Agenda”, um livro que desde então foi promovido pelo Clube de Roma.
No mesmo ano em que este livro foi publicado, o conceito de economia circular foi criado por Walter Stahel do Clube de Roma. O Clube de Roma é uma loja maçônica Fundado em 1968 na propriedade de David Rockefeller em Bellagio, Itália. O Member Squadron é uma coleção tradicional de reformadores grandiosos com chefes de estado, burocratas da ONU, políticos importantes e funcionários do governo, diplomatas, cientistas, economistas e líderes de grandes empresas. Uma coleção de todo o mundo com um lado forte da rica “elite” ocidental. Esta loja política também reúne multimilionários das famílias Rockefeller, Rothschild e Soros, juntamente com camaleões políticos como Anders Wijkman e magnatas industriais como o agora falecido o empresário do petróleo Maurice Strong.
Em 1972, o Clube de Roma publicou o aclamado relatório “The Limits of Growth”, que revela ideias diretamente racistas baseadas em Filosofia de Malthus que a população tende a crescer mais rápido que os meios de abastecimento. As classes trabalhadoras, os pobres, estão, portanto, condenados a uma vida à beira da fome se não exercerem severa abstinência sexual¹.
MAURICE FORTE - O HOMEM POR TRÁS DO ASSUSTADOR MONGERING
Agora, o falecido Maurice Strong é um dos magnatas industriais que fizeram parte do círculo de reformadores grandiosos do Clube de Roma. Foto de Lymantria, CC BY-SA 3.0.
Antes da primeira conferência ambiental em Estocolmo em 1972, Maurice Strong preparou “Apenas uma Terra: o cuidado e a manutenção de um pequeno planeta” junto com a economista Barbara Ward e o microbiologista Rene Dubos. O relatório resumiu as conclusões de 152 “especialistas” de 58 países em preparação para a reunião global da ONU sobre o meio ambiente presidida por Maurice Strong. No mesmo ano, ele criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e fez fortuna como empresário para Alberta Oil e as indústrias de minerais. Ele também era amigo de David Rockefeller, que presidia o Clube de Roma. Além disso, ele foi o homem que criou o terrorismo sobre o aquecimento global:
“Tanto a nação industrializada quanto o motor dos automóveis usam combustível fóssil. Você pode desligar o motor interrompendo o suprimento de combustível, mas se isso for feito, haverá um clamor que é politicamente perigoso. No entanto, você pode desligar o motor tampando o escapamento se o dióxido de carbono for o fator que contribui para o aquecimento global, que destrói o planeta, isso justificará o fechamento do escapamento ”².
Além disso, Maurice Strong contribuiu para a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 1988, ao fundir a Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o PNUMA. Uma jogada inteligente foi trazer a OMM e seus burocratas oficiais para as Nações Unidas. Os meteorologistas puderam facilmente levar e acompanhar os políticos onde quisessem.
CORRUPÇÃO DA ONU LED POR KOFI ANNAN
Uma investigação do Programa Petróleo por Alimentos das Nações Unidas, conduzida por investigadores federais em 2005, revelou que Strong havia certificado um cheque para USD 988 (hoje o equivalente a US $ 1 610 431) impresso em “Mr. M. Strong ”pelo banco jordaniano enquanto trabalhava para Kofi Annan nas Nações Unidas. O cheque foi entregue pessoalmente a Strong por um empresário sul-coreano que em 2006 foi condenado no Tribunal Federal de Nova York por conspiração e suborno por funcionários da ONU para fraudar o programa Petróleo por Comida em favor de Saddam Hussein. Strong nunca foi condenado por qualquer delito, mas renunciou ao cargo na ONU alegando que “Foi para as linhas laterais enquanto as nuvens se dissipavam”.
Em 2017, o Fórum Econômico Mundial deu início à iniciativa de colaboração público-privada “Platform for Accelerating the Circular Economy” (PACE), com o CEO da Philips, Frans van Houten, como presidente e com a velejadora solo britânica Dame Ellen como frontman. Já em 2009 fundou a Ellen MacArthur Foundation juntamente com as empresas Cisco, BT Group, B&Q, Renault e National Grid e em 2013 foi eleita membro do Clube de Roma.
Em 2016, o ex-parlamentar da UE Anders Wijkman, vinculado ao Globe, Club of Rome e World Future Council, fez um “estudo” para o Clube de Roma com base em modelos que previam efeitos positivos no clima, meio ambiente e economia. Ele também destacou o compromisso da Comissão Europeia que resultou na CircularPacote Econômico.
ANDERS WIJKMAN PODE SER ENCONTRADO EM SEIS CORPOS DIFERENTES
Um lobista mais profissional e camaleão político do que Anders Wijkman dificilmente pode ser encontrado. No entanto, o governo vermelho-verde o contratou como presidente de um inquérito parlamentar sobre a “estratégia climática” denominado “Comitê de Metas Ambientais” realizado pelo “Comitê Nacional de Pesquisa Climática”. Ao mesmo tempo, ele é presidente honorário do Clube de Roma e presidente da Circular Suécia, onde, junto com seu clube sem escrúpulos, é patrocinado com dinheiro de impostos e dinheiro de empresas como IKEA, H&M, SCA, Coca-Cola, o que, assim, ajuda a branquear sua imagem ambiental contaminada.
A rede por trás da propaganda sobre a crise climática. Observe que Anders Wijkman é encontrado em SEIS corpos diferentes. Fonte: “Ordo AB Chao” de Jacob Nordangård.
Se a Suécia tivesse uma constituição digna desse nome, teria proibido esse tipo de vínculo no processo democrático. Em vez disso, a pandemia está agora aproveitando para promover mudanças que terão consequências dramáticas para toda a nossa sociedade.
Sob o radar da pandemia, em 9 de julho de 2020, o governo partiu dos princípios da democracia com um único propósito - ou seja, alcançar as ideias transformadoras de governança global, controle populacional e crescimento zero do Partido Verde e do Clube dos Roma. Nos dias que cercaram a correria do Natal de 2020, ela aproveitou a oportunidade para apresentar uma lei pandêmica que aconselha e exige leis com multa e, na pior das hipóteses, a proibição da alimentação de empresas que não têm como limitar a propagação da infecção .
Agora o governo pode trabalhar pelo crescimento zero e decidir quais empresas vão prosperar e quais vão morrer. No início dos anos 1980, o conferencista dinamarquês Steen Steensen disse: “Com a ajuda da ecologia, são alcançados objetivos com os quais o socialismo apenas sonha”. Não se pode mais do que concordar, porque com a nova estratégia ambiental circular da Suécia, o socialismo vermelho-verde é um fato.
A OTAN e a origem do movimento ambientalista
Do Alerta Científico e Ambiental
7 de outubro de 2020
Em sequência à nota “A ‘retomada verde’ da OTAN”, publicada na edição anterior deste Alerta, reproduzimos abaixo parte do capítulo 3 do livro Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial, de Lorenzo Carrasco, Silvia Palacios e Geraldo Luís Lino (Capax Dei, 13ª ed., 2019), na qual é detalhada a participação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no lançamento do movimento ambientalista internacional.
Vale constatar, igualmente, que o atual secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, era o primeiro-ministro da Noruega em 2008, quando foi criado o Fundo Amazônia, além de que seu país tem sido um dos principais financiadores do aparato ambientalista-indigenista que opera no Brasil. Não por casualidade, o país nórdico também apoiou o natimorto Corredor AAA (Andes-Amazônia-Atlântico), abraçado pelo presidente colombiano Juan Manuel Santos (2010-18), além de outras causas identitárias do mandatário do país vizinho.
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Em meados da década de 1960, o cenário estava pronto para a deflagração do movimento ambientalista de massas. A partir das determinações do Instituto Tavistock, da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e do WWF (Fundo Mundial para a Vida Selvagem), as diretrizes do movimento foram discutidas e estabelecidas numa série de reuniões promovidas na Europa sob os auspícios da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Cabe observar que este era o mesmo aparato em cujo âmbito estavam sendo discutidas as “reformas educacionais” que acabariam com os currículos clássicos em quase todo o mundo.
Um desses conclaves foi realizado em Deauville, França, com o enganoso título de Conferência sobre Desequilíbrio e Colaboração Tecnológica Transatlântica. Entre os principais participantes do evento, destacavam-se Zbigniew Brzezinski, então funcionário do Conselho de Planejamento Político do Departamento de Estado dos EUA, e o industrial italiano Aurelio Peccei, então presidente do principal think-tank da OTAN, o Comitê Econômico do Instituto Atlântico. As principais conclusões da conferência foram as seguintes:
1) O progresso científico, tal como definido pelo domínio sucessivo do homem sobre as leis universais, deveria ceder lugar a uma visão do homem reduzido a uma parte da natureza, cujas leis seriam imutáveis e incognoscíveis.
2) Os sistemas de governo baseados nos paradigmas industriais então predominantes não mais funcionariam nessa “Nova Era” pós-industrial. Os Estados nacionais se desagregariam, na medida em que o homem criasse novas maneiras mais “empáticas” de se relacionar com os seus semelhantes.
3) A promoção da contracultura do rock, drogas e “libertação sexual”, em um período pouco superior a uma geração, a transformaria na cultura global dominante, o que significaria o fim da Civilização Ocidental judaico-cristã, encerrando o que se considerava a “Era de Peixes” e abrindo a “Era de Aquário”.1
Em 1968, Brzezinski publicou o livro The Technetronic Age (no Brasil, América: laboratório do mundo), no qual argumentava que essa “nova era” lançaria as bases para uma ditadura benevolente por parte de uma elite “globalizada”. A sociedade caracterizar-se-ia por uma “revolução da informação”, pela “cibernética” e pela substituição da “orientação para as conquistas” (ou seja, um sentido de propósito para a sociedade) por um “enfoque de entretenimento”, baseado em “espetáculos (esportes de massa e televisão) que forneçam um narcótico para massas crescentemente sem propósito... Novas formas de controle social podem ser necessárias para limitar o exercício indiscriminado pelo indivíduo de suas novas capacidades. A possibilidade de um extensivo controle químico da mente requererá a definição social dos critérios comuns de restrição, bem como de utilização”.
Sobre o incipiente movimento ambientalista, Brzezinski afirmava: “A preocupação com a ideologia está cedendo vez à preocupação com a ecologia. Seus começos podem ser divisados na preocupação popular sem precedentes com assuntos como a poluição do ar, a fome, a superpopulação, a radiação e o controle de doenças, drogas e atmosfera... Existe já difundido consenso de que é desejável o planejamento funcional como o único meio de enfrentar as diversas ameaças ecológicas.”2
As declarações de Brzezinski foram ecoadas no livro The Chasm Ahead (O abismo à frente), escrito por Aurelio Peccei, que logo depois iria criar o Clube de Roma. Segundo ele, a “Nova Era” está entre nós. Portanto, afirma, isto requererá dramáticas mudanças na maneira como o homem governa a si próprio, bem como a sua relação com a natureza. O que se necessita é uma nova forma de “gerenciamento de crises” e planejamento.
Em outro livro, The Human Quality (A qualidade humana), Peccei repete os argumentos do príncipe Philip, fundador do WWF, ao afirmar que “o homem tem uma opinião muito elevada sobre si mesmo - o homem é parte da natureza e é apenas um animal que, por sua arrogância, coloca a natureza em perigo e, portanto, deve aceitar sua subserviência em relação à natureza”.
Mais tarde, em Cem páginas para o futuro, ele diria: “Será que foi então num impulso de criatividade ou num momento de desvario que a Natureza produziu sua última grande espécie, que chamamos de homo sapiens? Será ele sua obra-prima, ou, pelo contrário, um refugo que escapou às triagens da seleção imediata e foi provisoriamente admitido no turbilhão da vida? E acabará esta por eliminá-lo se ele for de encontro a muitas outras espécies ou se enfraquecer-se biologicamente? São questões que se tornam cada vez mais controvertidas.”
A Fundação Open Society, comandada pelo bilionário George Soros, distribuiu cerca de US$ 32 milhões a organizações brasileiras entre 2016 e 2019. O valor equivale a aproximadamente R$ 117 milhões, considerando o câmbio médio de cada ano. A conclusão é de um levantamento exclusivo da Gazeta do Povo, com base em dados da própria fundação. Os números detalhados de 2020 ainda não estão disponíveis.
Ao todo, 118 organizações receberam recursos da Open Society para atuar no Brasil entre 2016 e 2019. A grande maioria é de entidades com sede no país, mas também houve repasses para que organizações estrangeiras realizassem projetos no Brasil. O montante da Open Society aplicado no Brasil muito provavelmente é ainda maior, já que algumas das entidades internacionais financiadas pela Open Society atuam em diversos países ao mesmo tempo. Além disso, a organização distribui recursos diretamente a pesquisadores individuais. Esse montante não foi incluído no cálculo feito pela reportagem.
Diálogo Interamericano
O Diálogo Interamericano é um centro de análise que envolve uma rede de líderes globais para promover a governança democrática, a prosperidade e a equidade social na América Latina e no Caribe. Trabalhamos juntos para moldar o debate político, formar soluções e melhorar a cooperacão no hemisfério ocidental.
O Diálogo, uma oranização sem fins lucrativos 501 (c) (3), é financiado por contribuições de indivíduos, corporações, governos e fundações que apoiam seus programas e proporcianam lucro operacional essencial. O Diálogo é transparente, fornecendo uma lista de todos os doadores em nosso
Relatório Anual e em
nosso site. Os formulários 990 do Diálogo estão disponíveis a qualquer indivíduo ou organização que os solicita.
Composto por 100 cidadãos ilustres dos Estados Unidos, Canadá e 21 países da América Latina e do Caribe. Os membros estão ativamente envolvidos em nosso trabalho, informando e promovendo um debate vigoroso. Como representates da nossa organização, eles conferem credibilidade à nossa geração de políticas e garantem que elas refletem uma ampla gama de opiniões em todo o espectro ideológico. Dezessete membros do Diálogo serviram como presidentes de seus países, mais de três dúzias serviram no gabinete e dezessete ocuparam cargos em legislaturas nacionais. Vinte e sete por cento trabalham nos setores de negócios ou finanças e sete membros são associados à a mídia.
A imprensa noticiou nesta semana que o Sr. FHC assumirá a co-presidência do Diálogo Interamericano, bem como concluirá os preparativos para a criação de uma nova organização de estudos não-governamental de estudos políticos, ligada ao citado Diálogo. A maioria dos brasileiros não possui a menor idéia do que seja tal entidade, apesar de inúmeros artigos escritos sobre ele. Vamos recordar algumas de suas características.
O Diálogo Interamericano foi fundado em 1982, por iniciativa do banqueiro David Rockefeller. Seu endereço é 1211 Connecticut Avenue, Suite 510, Washington, DC 20036, tel. (202) 822-9002, fax (202) 822-9553, sítio: iad@thedialogue.org . É composto por cidadãos oriundos dos EUA, Canadá, México, América do Sul e Caribe.
Seus dois objetivos principais são: a) propiciar um significativo canal não governamental de comunicação entre líderes das Américas; b) providenciar análise substancial e propostas de políticas específicas, com o objetivo de resolver problemas regionais cruciais. Tudo isto dentro do receituário neoliberal, preconizando o fortalecimento das entidades de direitos humanos, o enfraquecimento das Forças Armadas, a necessidade de garantir o pagamento das dívidas externas e privatização de empresas estatais para abater dívidas e a questão das drogas, em especial no que afeta ao Poder Nacional dos EUA.
Suas principais fontes de financiamento são as Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itaú, BankAmerica, Bank Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Transbrasil Airlines, Usaid, BID, Xerox, Banco Mundial e outras.
No ano de 1988, houve uma reunião ampla, já acrescida de novos membros, em Washington, quando então foram acordadas as políticas e estratégias a serem adotadas para domínio da América Latina e do Caribe, de onde surgiu a expressão “Consenso de Washington”, porém do qual resultou , por escrito, apenas um documento modesto, informando sua realização, sem entrar em pormenores, em função da gravidade dos assuntos tratados e da necessidade de sigilo.
Não é por acaso que o instituto da reeleição foi implementado na Argentina, no Peru e no Brasil, nem a nomeação de integrantes desta “seleta” elite para cargos de importância em seus respectivos países, bem como a padronização caracterizada pela subordinação das medidas econômicas de todos os países ao FMI, pela elevada taxa de juros, pelo brutal endividamento externo e interno, pela tentativa de “dolarização” das economias, pela pressão para implantar o “currency board”, pelo fortalecimento das ONGs (que orientam, no Brasil, até a política de segurança pública do país) e das comissões de “direitos humanos”, pelo desarmamento da população (vide projeto encaminhado ao Congresso pelo presidente FHC), pela venda por “tostões” das jóias da coroa, pela cumplicidade da grande imprensa, pela entrega de setores vitais e estratégicos dos respectivos países a empresas estrangeiras, algumas até estatais, pela pressão para incorporação do Mercosul à Alca.Possuía, segundo dados de novembro do corrente ano, 70 fundadores e cerca de 100 membros, dentre os quais destacamos:
a) Brasil – Sr. Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Cebrap, licenciado; Sr. Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores; Sr. Roberto Civita, presidente da Editora Abril. Mais tarde entraram o Sr. Roberto Teixeira da Costa, o Sr. Bolívar Lamounier, o Sr. Henrique Campos Meirelles, a Sra. Celina Vargas do Amaral Peixoto, a Sra. Dulce Maria Pereira (ex-Fundação Palmares), a Sra. Jacqueline Pitanguy e outros;
b) EUA- Sr. Jimmy Carter, ex-presidente do país; Sr. Albert Fishlow, Departamento de Economia da Universidade da Califórnia (Berkeley); Sr. Cyrus Vance, ex-secretário de Estado; Sr. Robert McNamara, ex-secretário de Defesa; Sr. Abraham Lowenthal, ex-diretor executivo do Diálogo e professor da Universidade da Califórnia; Sr. Peter Hakim, atual presidente do Diálogo.
Encontramos ainda figuras de proa de praticamente todos os países da América do Sul, como o Sr. Raúl Affonsin, ex-presidente da Argentina, o Sr. Mario Vargas Llosa, ex-candidato à Presidência do Peru, o Sr. Enrique Iglesias, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e o Sr. Júlio Maria Sanguinetti, presidente atual do Uruguai, mas licenciado do Diálogo, em função de suas atuais funções.
Como podem os leitores perceber, é uma amostra significativa. Todos estes dados podem ser encontrados na Biblioteca do Congresso dos EUA, livremente, numa publicação com mais de 50 páginas, datada de 28 de abril de 1988 – The Americas in 1988: A Time for Choices – e no próprio site do Inter-American Dialogue, citado anteriormente, o qual pode ser acessado livremente por qualquer interessado. Inclusive no nosso sítio www.brasilsoberano.com.br há um link para o Diálogo Interamericano.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/quem-george-soros-financia-no-brasil/
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Fonte:
https://www.institutomillenium.org.br/o-ano-de-2021-o-clube-de-roma-a-china-o-coronavirus-e-o-desemprego/
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-clube-de-roma-1972/20122
https://www.oarquivo.com.br/temas-polemicos/religiao-cultos-e-outros/3940-clube-de-roma.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/09/clube-de-roma-propoe-politica-de-filho-unico-e-aposentadoria-mais-tarde.html
https://monitormercantil.com.br/o-diulogo-interamericano-e-fhc/
https://www.thedialogue.org/about/?lang=pt-br
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/quem-george-soros-financia-no-brasil/