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sábado, 1 de julho de 2017

Os primeiros cinco passos para começar a reciclar

Reciclagem é uma forma muito importante de contribuir com o planeta, sem contar que ela ajuda a deixar sua casa mais verde. Se você nunca reciclou, essa matéria é ideal para entender como começar a reciclar, depois o processo fica mais fácil e você pode aprimorar suas habilidades.

Compartilhando: Portal e-Cycle - equipe eCycle 

Comece a fazer reciclagem em casa e veja como é simples.

  1. Conheça quais resíduos você pode reciclar (clique aqui e confira).
  2. Localize um centro de reciclagem perto de você (clique aqui para encontrá-los de acordo com os itens de descarte).
  3. Entenda como funciona a coleta seletiva na sua região. Dependendo das localidades, a separação é mais ou menos específica. Portanto, organize lixeiras específicas.
  4. Confira os vidros e plásticos. Alguns eles podem apresentar um logotipo com uma numeração que indica seu tipo. Verifique as regulamentações locais para saber quais são aceitos e se precisam ou não serem separados uns dos outros.
  5. Limpe os itens antes de reciclá-los. É importante enxaguar os resíduos de comida ou bebida antes de separar os itens para o lixo. Limpar os materiais facilita a reciclagem e contribui para que não gerem cheiro desagradável no seu lixo. Outro ponto positivo é que uma reciclagem limpa não atrai insetos.
Agora que você já aprendeu os princípios básicos, você pode aprender mais coisas a respeito aqui.

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/44-guia-da-reciclagem/3240-reciclagem-passo-a-passo-pratico-primeiros-passos-para-reciclar-proteger-meio-ambiente-fauna-diminuir-poluicao-impacto-ambiental-reciclagem-de-lixo-vidro-plastico-papel-lata-posto-de-reciclagem-como-organizar-lixo-reciclavel.html.

Dia Internacional do Cooperativismo.

O Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado no dia 4 de julho. No início era conhecido como o Dia da Cooperação e, mais tarde passou a ser chamado de Dia do Cooperativismo, e atualmente é reconhecido como Dia Internacional do Cooperativismo.
A primeira celebração do Dia do Cooperativismo foi no ano de 1923, quando era comemorado sempre no primeiro sábado do mês de julho, com uma confraternização entre todos os povos ligados a atividades de cooperativismo. Porém, oficialmente, a data só foi criada em 1994.
O cooperativismo é um preceito que indica a colaboração e a associação de pessoas ou grupos com os mesmos interesses, e com o objetivo de adquirir vantagens comuns para as suas atividades econômicas.
É um dos fundamentos do cooperativismo o progresso social através da cooperação e da  ajuda mútua pelo qual aqueles que se encontram na mesma situação conseguem, pela soma de esforços, garantir a sobrevivência. 
Diretamente sobre as relações econômicas, o cooperativismo atua com o objetivo de reduzir custos de produção, ter melhores condições de preço e prazo, ou seja, inferir no sistema em vigor na busca de alternativas.
A atividade cooperativa, no Brasil, teve início com a construção de um estado cooperativo, através das ações dos jesuítas. Nessa época e, durante muito tempo, foi modelo e exemplo de uma sociedade solidária, que era fundamentada no trabalho coletivo, em que o bem-estar coletivo se sobrepunha ao interesse econômico da produção. Foi um movimento cooperativista que surgiu, inicialmente nos sertões do Paraná, com base nos modelos europeus. 
Atualmente, as ações de cooperativismo estão presentes na agropecuária, na saúde, na educação, nos sistemas de habitação, na forma de cooperativas de crédito, no consumo, nos serviços, na eletrificação e nas telecomunicações. 
O Dia Internacional do Cooperativismo é considerado como um momento ideal de sensibilização dos jovens sobre o caráter empreendedor e o papel social do cooperativismo. A origem da comemoração tem, também o objetivo de proporcionar a toda sociedade o conhecimento dos benefícios, dos valores e dos princípios da atividade cooperativista. 
O movimento cooperativista visa a promoção do diálogo e do entendimento entre as gerações e busca ideais grandiosos como paz, a liberdade e, principalmente, a solidariedade, cujo foco são sempre os direitos humanos. Tornando-se uma comemoração apropriada para trazer a maior uma aproximação com a sociedade, o governo e outras instituições. 
Como tem uma finalidade de promover a melhoria econômica e social, o cooperativismo se baseia em sete pilares que são: a) livre adesão; b) democracia administrativa; c) retorno da proporção das compras; d) juros limitados ao capital social; e) neutralidade política, religiosa e racial; f) pagamentos em dinheiro e à vista; g) fomento da educação cooperativa; h) ativa assistência das cooperativas entre si e em todos os planos, local, nacional e internacional.
O Dia Internacional do Cooperativismo celebra o fato de que os homens vêm trabalhando em conjunto, desde os tempos mais primitivos, na colheita e na produção de bens. A Organização das Nações Unidas decretou o ano de 2012 como o ano Internacional das Cooperativas.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Vinhos orgânicos oferecem mais segurança para a saúde do consumidor e menor impacto ao meio ambiente

Resultado de imagem para TAÇA COM VINHOPossuem menor adição de produtos químicos e não carregam resquícios de pesticidas que causam danos a saúde

Portal e-Cicle

Os vinhos tradicionais passam por um processo verdadeiramente industrial, carregam resíduos e possuem diversos impactos ambientais (saiba mais sobre os impactos da vinicultura). Em contramão disso, existem os vinhos com processos produtivos mais ecológicos: vinhos orgânicos, vinhos biodinâmicos e vinhos naturais.
Muitos ainda torcem o nariz, talvez por não saberem o que são vinhos orgânicos, mas aos poucos eles estão invadindo o mercado em conjunto com a onda sustentável mundial e já são produzidos em diversos continentes.
Os vinhos orgânicos têm um sistema de produção de base ecológica, com o uso de boas práticas agrícolas para manutenção e melhoria da fertilidade do solo. Há o gerenciamento racional da vinha (conhecida também como parreira) e a interação com a fauna e com a flora do ambiente em que a planta cresce. Na cultura orgânica, não são utilizados herbicidas, fungicidas ou pesticidas químicos para eliminar as pragas que prejudicam a uva. Adubos químicos e materiais sintéticos também passam longe dessa produção, já que são absorvidos pela raiz e podem contaminar a planta.
Os métodos biológicos e mecânicos são prioridade, propiciando equilíbrio e diversidade do ecossistema agrícola, com qualidade ambiental, bem-estar animal e saúde humana.
Esse tipo de cultivo exige um trabalho extremamente complexo dos produtores, mas os benefícios para o equilíbrio da natureza e para a saúde do consumidor final do vinho a longo prazo são muitos.
Na agricultura orgânica as atividades microbiológicas do terreno são fomentadas e qualquer substância não derivada diretamente da natureza é evitada. Alguns produtores acreditam que a adição de itens industrializados é como um veneno para o solo que inibe a expressão do terroir (termo que designa um conjunto de fatores vinícolas, como a geologia, a topologia, o clima e o produtor vinhateiro). Além disso, a vinicultura orgânica prioriza a saúde do consumidor, pelo desejo de não existência de eventuais resíduos químicos de agrotóxicos no vinho.
O respeito aos ciclos biológicos é fundamental na produção orgânica: rotação dos solos, utilização do sistema de pousio, técnicas tradicionais de cultivo e colheita. Fertilizantes químicos são substituídos por adubos de origem orgânica, de preferência reutilizando materiais encontrados ao redor da região de cultivo, impedindo o esgotamento do solo. A sustentabilidade também é empregada com relação aos recursos naturais utilizados, como a água.

Polêmicas

Contudo, não existe regulamentação única para o que pode ou não ser considerado um vinho orgânico. Ser rotulado como vinho orgânico não garante que o vinho tenha ausência total de sulfitos. Algumas soluções artificiais como leveduras selecionadas e conservantes como o dióxido de enxofre são permitidos. Há também o uso de feromônios produzidos sinteticamente que causam confusão sexual nos insetos que atacam as uvas. A adição de ácido tartárico não é permitida para o controle da acidez, mas é tolerada, a adição de suco de algumas frutas cítricas produzidas organicamente.
Se você estiver procurando vinhos sem sulfito, procure essa informação de forma explícita no rótulo.
Cada país tem uma regulamentação do limite de sulfitagem para o vinho ser considerado orgânico. Desde 2012, a União Europeia estabeleceu uma norma com um subconjunto de práticas e substâncias para a vinificação de vinhos orgânicos. As normas regulam a utilização do termo "vinho biológico" ou vinho “orgânico” em seus rótulos. As etiquetas devem mostrar o logo de orgânico da União Europeia, o número de código do certificador, além de respeitar outras regras de rotulagem do vinho.
O regulamento identifica as técnicas e substâncias enológicas autorizadas para a produção do vinho orgânico, inclusive durante os processos e as práticas enológicas. Os produtos do setor vitivinícola devem ser produzidos a partir de matéria-prima orgânica. O ácido sórbico e dessulfurização não são permitidos e o nível de sulfitos em vinho orgânico deve ser pelo menos de 30-50 mg por litro inferior ao seu equivalente convencional (dependendo do teor de açúcar residual).
O teor máximo de sulfitos foi fixado em 100 mg por litro de vinho tinto (150 mg/l para o convencional) e 150 mg/l para o branco e rosé (200 mg/l para os convencionais), com um diferencial de 30mg/l , quando o açúcar residual do conteúdo for maior do que 2g por litro.
Além das práticas enológicas, o vinho orgânico deve, claro, ser produzido a partir de uvas orgânicas.
As normas de certificação facilitam não só o mercado interno, mas também para reforçam a posição dos vinhos orgânicos a nível internacional. Diversos países produtores de vinho (EUA, Chile, Austrália, África do Sul) possuem normas para os vinhos biológicos.
Alguns órgãos certificadores de vinhos orgânicos: IBD, INFOAN, USDA, Ecocert.
Nos Estados Unidos, o USDA (departamento de agricultura norte-americano), utiliza níveis de classificação para cultura orgânica que variam de 75 a 100% orgânico.
A FDA (Food and Drug Administration) obriga que produtos que contém 10 mg ou mais de SO2 apresentem no rótulo a inscrição “contém sulfito” (ou SO2, ou INS 220). Contudo, não há obrigatoriedade de revelar qual o teor em cada produto. O Brasil segue o padrão americano, a Anvisa aceita que o vinho tradicional contenha até 350mg.
Os vinhos orgânicos brasileiros seguem a norma de produção orgânica, onde: produtos com 95% ou mais de ingredientes orgânicos, deverão ser identificados os ingredientes não orgânicos e poderão utilizar o termo "ORGÂNICO" ou "PRODUTO ORGÂNICO", produtos com 70% a 95% de ingredientes orgânicos, os rótulos deverão identificar esses ingredientes orgânicos e apresentar os dizeres: "PRODUTO COM INGREDIENTES ORGÂNICOS" e produtos com menos de 70% de ingredientes orgânicos, não poderão ter nenhuma expressão relativa à qualidade orgânica.
Mesmo que a adição de sulfitos seja feita, os vinhos orgânicos os possuem em menor concentração. Além disso, não possuem resíduos de agrotóxicos e outros produtos químicos prejudiciais utilizados no cultivo de uvas e vinificação tradicional. No final das contas, obviamente esses vinhos são muito mais saudáveis do que um de agricultura convencional e fabricado de forma industrial (entenda como funciona a produção de vinho).

Você já experimentou um vinho produzido sem agrotóxicos? Tem curiosidade de degustá-lo? A Loja eCycle possui em seu catálogo alguns rótulos de vinhos orgânicos.

A FDA (Food and Drug Administration) obriga que produtos que contém 10 mg ou mais de SO2 apresentem no rótulo a inscrição “contém sulfito” (ou SO2, ou INS 220). Contudo, não há obrigatoriedade de revelar qual o teor em cada produto. O Brasil segue o padrão americano, a Anvisa aceita que o vinho tradicional contenha até 350mg.
Os vinhos orgânicos brasileiros seguem a norma de produção orgânica, onde: produtos com 95% ou mais de ingredientes orgânicos, deverão ser identificados os ingredientes não orgânicos e poderão utilizar o termo "ORGÂNICO" ou "PRODUTO ORGÂNICO", produtos com 70% a 95% de ingredientes orgânicos, os rótulos deverão identificar esses ingredientes orgânicos e apresentar os dizeres: "PRODUTO COM INGREDIENTES ORGÂNICOS" e produtos com menos de 70% de ingredientes orgânicos, não poderão ter nenhuma expressão relativa à qualidade orgânica.
Mesmo que a adição de sulfitos seja feita, os vinhos orgânicos os possuem em menor concentração. Além disso, não possuem resíduos de agrotóxicos e outros produtos químicos prejudiciais utilizados no cultivo de uvas e vinificação tradicional. No final das contas, obviamente esses vinhos são muito mais saudáveis do que um de agricultura convencional e fabricado de forma industrial (entenda como funciona a produção de vinho).

Você já experimentou um vinho produzido sem agrotóxicos? Tem curiosidade de degustá-lo? A Loja eCycle possui em seu catálogo alguns rótulos de vinhos orgânicos.

Hoje, voltaram ao mercado vinhos feitos à moda antiga, sem agrotóxicos, fermentados em tanques de madeira e com o mínimo de maquinário possível.
Dentro dos vinhos fermentados orgânicos, enquadram-se três diferentes tipos: os orgânicos simples, os biodinâmicos e os naturais. Conheça essas categorias mais saudáveis (vinhos ecológicos) e veja quais se adequam melhor ao seu gosto:

Orgânicos simples

Os vinhos orgânicos têm um sistema de produção de base ecológica, com o uso de boas práticas agrícolas para manutenção e melhoria da fertilidade do solo. Há o gerenciamento racional da vinha e a interação com a fauna e flora do ambiente em que a planta cresce. Na cultura orgânica, não são utilizados herbicidas, fungicidas ou pesticidas químicos para eliminar as pragas que prejudicam a uva. Adubos químicos e materiais sintéticos também passam longe dessa produção, já que são absorvidos pela raiz e podem contaminar a planta.
Os métodos biológicos e mecânicos são prioridade, propiciando equilíbrio e diversidade do ecossistema agrícola, com qualidade ambiental, bem-estar animal e saúde humana.
Esse tipo de cultivo exige um trabalho extremamente complexo dos produtores, mas os benefícios para o equilíbrio da natureza e para a saúde do consumidor final do vinho a longo prazo são muitos.
Se não usam pesticidas, como fazem para combater as pragas naturais? Simples: a plantação de gramas e flores, ao se misturar com as parreiras, atrai os insetos e ajudam a atacar os pequenos inimigos. O domínio das ervas indesejadas, composto pela própria natureza, é combatido pelos insetos e outros animais que vivem entre as plantações. Galinhas e patos ajudam na diminuição das pragas e cavalos podem ser utilizados para se ter um terreno aerado.
Saiba mais sobre vinhos orgânicos aqui.

Biodinâmi

Biodinâmicos

Biodinâmicos são, basicamente, os orgânicos produzidos a partir de uma filosofia diferente, a antroposofia. Para o filósofo, artista e esoterista, Rudolf Steiner, idealizador da antroposofia, os seres humanos não estão na terra isolados do cosmos. Esses, como todos que habitam o planeta, sofrem influências das energias que os rodeia, recebendo e refletindo energias positivas ou negativas. Isso, aplicado nos vinhos, significa fazer uso das práticas antigas, além de levar em conta as fases da lua. É usado, portanto, o conceito de adubo como um renascimento da terra e não uma simples nutrição da mesma, como seria para os orgânicos.
Para que o alimento seja equilibrado e saudável, ele precisa vir de uma planta idem. A antroposofia, acredita que para uma planta, ou qualquer outro ser vivo, estar em perfeito equilíbrio, ele precisa estar integrado da maneira mais natural possível no sistema onde vive. Bom, e aí entra tudo: a lua, o sol, o universo e os 4 elementos( água, terra, fogo e ar).
O selo de certificação para produtos biodinâmicos mais conhecido é do Instituto Demeter. A Demeter estabelece o máximo de 70mg/L de sulfitos em vinhos tintos, 90mg/L em vinhos brancos ou rosés e cerca de 210mg/L em vinhos doces brancos.
Outro diferencial é a formulação de preparados exóticos que visam, além de tudo, harmonizar o solo. É usado esterco bovino fermentado dentro de um chifre de vaca, que é enterrado no inverno ou, se não, pode ser substituído por sílica misturada com água de chuva no chifre. Essa prática lembra procedimentos da homeopatia, pois, antes de ser enterrado, o conteúdo desses é diluído e energizado ou ativado por um processo de dinamização.
Os vinhos prezam pela mínima intervenção, com preparados biodinâmicos no lugar de tratamentos químicos, leveduras selvagens em vez das leveduras selecionadas, e baixíssimo nível de sulfitagem (adição de sulfito ao vinho como conservante).Pela mínima interferência do homem ou de aditivos sintéticos, os defensores da filosofia, alegam que esses vinhos são a expressão máxima do terroir de uma região.

Naturais

Os vinhos naturais não excluem a prática de alguma técnica orgânica ou biodinâmica, pois ele descarta totalmente o uso de químicos e quaisquer atividades tecnológicas. Sendo esse, portanto, o mais extremo de todos os “vinhos verdes”, é produzido sem maquinário nem controle de temperatura e com métodos bem ancestrais. São mais delicados e frágeis, o que demanda transporte cuidadoso e atenção com alterações bruscas de temperatura, além de controle da exposição à luz solar.
Não julgue pela aparência! Quanto menos transparente for o vinho, mais indica que não houve muita manipulação na bebida. Os vinhos são turvos por não passarem por filtragem ou clarificação. Os naturais e os biodinâmicos são os menos concentrados e alcoólicos e, com isso, exibem um maior frescor, aromas florais, de frutas frescas e da levedura. E, diferente dos outros “verdes”, esses vinhos não têm uma certificação, pois geralmente, os trabalhadores possuem um próprio estatuto das práticas dos vinhos naturais.

O paradoxo do vinho

O anidrido sulfuroso ou dióxido de enxofre (SO2) é o produto enológico mais usado na adega. Sua principal função é de antioxidante, desinfetante e fungicida, além de melhorar o aroma e afinar a cor. Esse elemento garantirá condições melhores para os processos de vinificação da bebida, elimina bactérias e as leveduras indesejáveis e mais frágeis, o que faz com que somente os melhores sobrevivam e lidem com o processo fermentativo que seguiria. Os sulfitos se formam a partir do contato do SO2 com a bebida.
Entretanto, para muitas pessoas, o sulfito é um inimigo para os bebedores de vinho. Pelo seu potencial tóxico, algumas pessoas podem sentir desconfortos, como dores de cabeça, nos consumos moderados. Para as mais sensíveis, como as que sofrem da asma, ele poderia causar reações alérgicas mais graves. Por isso, o ideal é que a presença dele seja a menor possível. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a concentração permitida de sulfitos nos vinhos, sem ser aqueles orgânicos ou biodinâmicos, é de 0,035 g por 100 ml.
O crescimento da oferta desses vinhos vem crescendo pelo mundo e seus métodos mais sustentáveis são tão atrativos que, hoje, é possível dizer que são uma tendência.
O vinho pode ser muito benéfico para a saúde, se consumido com moderação, de uma fonte confiável, de preferência orgânico e com o mínimo de aditivos químicos possível. A Loja eCyclepossui em seu catálogo opções de rótulos orgânicos, confira aqui.

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/62-alimentos/4306-vinhos-organicos-oferecem-seguranca-saude-do-consumidor-menor-impacto-no-meio-ambiente-sulfitos-agrotoxicos-residuos-ambiental-fertilizantes-verde-ecologico-sustentavel-produto-beneficio-fabricacao-biodinamico-natural-vinicultura-alternativa.html

Estilista paulista se dedica a projeto de moda e responsabilidade social na África do Sul Leia mais:


Brasileira dá vida nova a tecido colorido que só era usado em ocasiões especiais
POR 


RIO - O destino nos prega algumas peças. Ou seriam muitas? Algumas imprevisíveis. Outras prováveis. Para Julia Pinheiro Franco, de 33 anos, o destino lhe reservou uma série delas. Ela nasceu em Mogi das Cruzes, na região da Grande São Paulo, passou pela capital paulista, trabalhou como relações-públicas para a grife Roberto Cavalli, em Milão, apaixonou-se por um músico sul-africano e se instalou em Durban, terceira maior cidade do país.

— Aprendi com tudo isso que o melhor é deixar que a vida siga seu rumo natural — diz a brasileira, que, depois de um diploma em hotelaria e uma especialização em fashion marketing, hoje está à frente de um projeto de moda e responsabilidade social na África do Sul.
O glamour e a sofisticação da Europa e uma quase oferta de trabalho por parte da Chanel se evaporaram no momento em que a mogiana, há cinco anos, deparou-se com um jovem de cabelos compridos e um violão nas mãos, sentado na cozinha do seu apartamento em Milão.
— Foi amor quase à primeira vista. Guy era amigo de Sharon, com quem eu dividia casa, e que também é sul-africana — relembra Julia, que em poucos meses pediu demissão e embarcou para Durban com o novo namorado.
Um ano depois, em 2013, ele virou seu marido, e ela começou a tomar consciência dos contrastes de um país onde é grande a desigualdade social e parte da população é formada por refugiados de guerra.
O que fazer? Foi a primeira pergunta que se fez.
— Sempre gostei de moda. Mas nunca me considerei uma estilista. Pelo contrário. Gosto é da parte comercial, da comunicação, do marketing, das vendas. Comecei a achar que teria de mudar de profissão. Foi aí que o Guy me apresentou o shweshwe, um tecido africano colorido, de algodão, usado para confeccionar roupas para cerimônias tradicionais na África do Sul — explica Julia, que ficou fascinada com a qualidade do produto, feito com grande variedade de cores e estampas e com padrões geométricos complexos e extravagantes. — É um tecido caro e considerado o único produto realizado 100% por aqui. Logo pensei que ali estava o meu futuro.
A nova carreira, porém, apresentava obstáculos. Julia não era estilista. Não sabia costurar. Conhecia pouco os percalços da indústria da confecção no país, mas sabia que a história por trás do tecido e do povo africano seria um bônus para qualquer atividade empresarial. O primeiro passo foi procurar uma costureira e comprar algumas modelagens. Após uma conversa com um amigo sociólogo, decidiu pedir ajuda a entidades que desenvolvem ações solidárias.
Foram várias visitas a asilos, institutos de reintegração de refugiadas e centros para vítimas de violência doméstica. A cada anúncio em busca de voluntárias para costurar ou aprender uma profissão, a brasileira começava a perceber que aquele era o seu futuro: um projeto social ligado à moda.
— Percebi que tinha nas mãos algo precioso: voltar a trabalhar na minha área e ainda ajudar aquelas mulheres. Era o ínicio da Shwe: The Wearable Library (A Biblioteca Usável), onde as roupas produzidas são verdadeiros livros, que contam histórias de vida — diz a brasileira, que, pela primeira vez, pegou em um lápis para dar vazão a uma linha de roupas.
A ideia era colocar essas pessoas para costurar e ajudar na criação da coleção, usando um tecido genuinamente africano.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/ela/moda/estilista-paulista-se-dedica-projeto-de-moda-responsabilidade-social-na-africa-do-sul-21512379#ixzz4lVrrCLrc 
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Mesmo após ser presa, ativista de 98 anos mantém luta contra gasoduto

As corporações vão dominar ou as pessoas vão se levantar?  Questiona Frances Crowne

GREAT BARRINGTON, Massachussets — A americana Frances Crowne sempre é vista com um sorriso no rosto, mas nesta quinta-feira, durante audiência numa corte distrital em Great Barrington, Massachussets, a ativista de 98 anos manteve a seriedade. Ela foi presa no sábado, junto a outras sete pessoas, por invasão a terras protegidas na Floresta Estadual Otis, durante protesto contra a construção de um gasoduto.

— É um negócio sério que estamos envolvidos — disse Frances, sentada em sua cadeira de rodas, informou o jornal local “Berkshire Eagle”. — É o futuro da vida no planeta. 

As corporações vão dominar o futuro, ou as pessoas vão se levantar e dizer não?
Frances e os outros ativistas tiveram seus processos descriminalizados, mas ainda irão responder a ações cíveis. A próxima audiência foi marcada para o próximo dia 18. Essa foi a mesma decisão imposta a outros 24 ativistas presos em outro protesto no início de maio.

— As corporações vem e vão, mas a vida está sendo ameaçada — disse Frances, comparando a atual complacência com o que aconteceu na Segunda Guerra Mundial. — Nós precisamos parar de ser bons alemães. Nós deixamos Hitler fazer o que ele fez.
Ativista histórica, Frances foi presa inúmeras vezes durante a vida, sendo três delas após completar 90 anos.



Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/meio-ambiente/mesmo-apos-ser-presa-ativista-de-98-anos-mantem-luta-contra-gasoduto-21539413#ixzz4lVlIspEo 
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Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/meio-ambiente/mesmo-apos-ser-presa-ativista-de-98-anos-mantem-luta-contra-gasoduto-21539413#ixzz4lVl9MgLj 
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NORDESTE GANHA CENTRO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR

Imagem de paineis fotovoltaicos instalados no chão e um céu azul com nuvens ao fundo. Um texto traz a mensagem Nordeste ganha centro de referência em energia solar.

Centro de Referência em Energia Solar, em Petrolina, receberá investimentos de mais de R$ 152 milhões

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, lançou na última semana o Centro de Referência em Energia Solar (Cresp) em Petrolina, Pernambuco. O Centro vai receber investimentos de mais de R$ 152 milhões para movimentar atividades de pesquisa e desenvolvimento em energia renovável, além da construção de plantas fotovoltaicas.
Ministro Fernando Filho participou da cerimônia

Foto de um homem de meia idade, cabelo curto e escuro, usando uma camisa social azul clara. Um microfone e dois celulares estão posicionados perto do seu rosto, para gravar sua fala na cerimônia do centro de referência em energia solar.
De acordo com Coelho Filho, o centro será referência e ponto de encontro de pesquisadoras da área de novas tecnologias para energia. “O centro vai atrair estudiosos de todas as universidades do Nordeste para desenvolver novas tecnologias em torno do aproveitamento de energias renováveis que vão beneficiar todo o país”, disse.
 O projeto
O Cresp compreenderá a instalação de três estruturas de Pesquisa & Desenvolvimento. A primeira, chamada de Planta Base, com tecnologia fotovoltaica, teve a ordem de serviço assinada nesta última quarta-feira (21/06). A segunda planta, chamada de Planta Tecnológica, contará com tecnologia heliotérmica de calha parabólica e também irá abrigar geração de energia com tecnologia heliotérmica de torre central. Sua missão será contribuir com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade mediante a geração e aplicação do conhecimento científico e tecnológico em energia solar.
Ao todo, a estrutura vai gerar 3 MW, com geração de 2,5 MW da Planta Base, com a usina fotovoltaica de alto rendimento, e 0,5MW da Planta Tecnológica com a tecnologia fotovoltaica e configurações com rastreamento.
A previsão é que as obras da Planta Fotovoltaica terminem em março de 2018. Já as obras da Planta Tecnológica, segundo o cronograma de implantação, devem encerrar no final de 2018.

Por que Petrolina?

O sertão de Pernambuco foi escolhido para sediar o Centro devido ao alto índice de radiação solar na região. O projeto tem como potenciais parceiros as instituições de ensino e pesquisa, instituições federais de educação, Senai, indústria de armazenamento de energia, eletroeletrônica e metalmecânica.
“Petrolina terá um Centro de Referência em Energia Solar, voltado ao desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico. Esse é o propósito final do projeto”, afirmou o presidente da Chesf, Sinval Gama, que também esteve presente na cerimônia de lançamento.
O incentivo em pesquisa e desenvolvimento da energia solar também se enquadra no objetivo do governo federal em atender os compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris e reduzir em até 43% as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera até 2030, além de aumentar para 18% a participação de bioenergia sustentável na matriz energética do país.
Fonte: Ministério de Minas e Energia
https://www.solsticioenergia.com/2017/06/29/centro-de-referencia-em-energia-solar/

Microplásticos: um dos principais poluentes dos oceanos, saiba mais...

Partículas quase invisíveis são prejudiciais à vida marinha e ao homem.
O que são microplásticos

O microplástico, como o próprio nome diz, é uma pequena partícula de plástico que vem se tornando o principal poluente dos oceanos. Alguns pesquisadores consideram que o tamanho máximo do microplástico é de 1 milímetro, enquanto outros adotam a medida de 5 milímetros.
O grande problema é que, como mencionado em nossa matéria sobre a grande quantidade de plástico nos oceanos, o microplástico altera a composição de certas partes dos oceanos, prejudicando o ecossistema da região e consequentemente a saúde humana.

De onde vêm?

O descarte doméstico inadequado de produtos feitos com plástico e as redes de pesca, origens mais óbvias do problema contribuem muito. Ao chegar à natureza, produtos como garrafas, embalagens e brinquedos que não foram descartados corretamente, passam por um processo de quebra mecânica realizada pela chuva, pelos ventos e pelas ondas do mar, que fazem com que os produtos se fragmentem em pequenas partículas plásticas que se caracterizam como microplástico.
Há também outros suspeitos interessantes mapeados como originadores do problema. Pesquisas preliminares informam sobre o descarte industrial inadequado de plásticos e até mesmo a perda de matérias primas que levam microplástico em sua composiçãopellets plásticos por exemplo, que ao longo do processo logístico acabam dispersos no meio ambiente. E o problema parece se estender em formas inesperadas, a exemplo de um estudo realizado pelaFundação North Sea, em parceria com outras instituições, que aponta a presença de microplásticos também em produtos de beleza e higiene pessoal como esfoliantes, xampus, sabonetes, pastas de dente, delineadores, desodorantes gloss e protetores labiais sob a forma de polietileno (PE), polipropileno (PP), politereftalato de etileno (PET) e nylon.

Os riscos

Pesquisas preliminares já apontam alguns dos riscos à saúde relativos à poluição gerada pelo microplástico. Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa de Sistemas Ambientais da Universidade de Osnabrück, na Alemanha, aponta que esse tipo de material tem a capacidade de absorver produtos tóxicos encontrados nos oceanos como pesticidas, metais pesados e outros tipos de poluentes orgânicos persistentes (POPs), o que faz com que os danos à saúde da biodiversidade sejam muito maiores.
Plânctons e pequenos animais se alimentam do plástico contaminado e ao serem comidos por peixes maiores, propagam a intoxicação. No fim da cadeia, quando o homem se alimenta desses peixes maiores, está ingerindo também o plástico e os poluentes que se acumularam ao longo da cadeia. Entre os problemas relacionados à intoxicação por POPs estão diversos tipos de disfunções hormonais, imunológicas, neurológicas e reprodutivas.
Mesmo sem estudos definitivos sobre o assunto, cientistas que participaram do First International Research Workshop on the Occurrence, Effects and Fate of Microplastic Marine Debris, realizado na Universidade de Washington em 2008 concluíram que os impactos do microplástico na natureza são altamente perigosos. Dentre eles estão o bloqueio do trato digestivo de pequenos animais e a própria intoxicação por produtos tóxicos presentes no plástico. Em ultima instância, isso poderia levar a um desequilíbrio na cadeia alimentar da região.

Os microplásticos presentes no oceano chegam cada vez mais à mesa. E não apenas pela ingestão de peixes e moluscos - o sal marinho também é um vetor

Microplásticos são encontrados em mares em todo o mundo. A partir daí surgiu a desconfiança de que os sais do mar pudessem conter microplásticos, pois são fornecidos diretamente da água do mar. Para testar a hipótese, cientistas coletaram 15 marcas de sais do mar em supermercados de toda a China. Com a pesquisa, encontraram entre os grãos de sal micropartículas de tereftalato de polietileno de plástico de garrafa de água comum, bem como polietileno, celofane, e uma grande variedade de outros plásticos.
Uma equipe de cientistas mexicanos e holandeses documentou pela primeira vez a entrada de microplásticos na cadeia alimentar terrestre, graças a um estudo de campo desenvolvido na reserva da biosfera de Los Petenes (México).

Apesar de há anos existirem estudos sobre a entrada do plástico na cadeia alimentar marinha, este seria o primeiro a documentar o fenômeno no entorno terrestre, segundo explicou nesta terça-feira à Agência Efe a cientista mexicana Esperanza Huerta.
Huerta, do centro de pesquisa El Colégio da Fronteira Sul, em Campeche, apresentou hoje em Viena na reunião da União Europeia de Geociências o resultado do estudo desenvolvido junto à Universidade de Wageningen, de Holanda.
A pesquisadora expôs que devido à falta de recolhimento e gestão dos plásticos, os habitantes da zona de Los Petenes os queimam e enterram no chão de suas hortas, o que aumenta o risco de microfragmentação.
Para avaliar a situação, os pesquisadores analisaram em setembro o solo, as minhocas, bem como as fezes e as moelas de galinhas domésticas de dez hortas nessa reserva mexicana.
plastico sal
Assim, foi possível documentar a presença de plásticos de diminuto tamanho na terra, dentro das minhocas e nas fezes e moelas das galinhas analisadas, o que pode supor um risco para a saúde humana.
“Este é o primeiro trabalho feito em sistemas terrestres que mostra como o plástico entra na cadeia alimentar”, explicou Huerta.
“Não sei por que não foi feito antes, acredito que talvez não houve consciência para fazê-lo”, acrescentou a pesquisadora, que considerou que as pessoas não sabiam de seu potencial perigo.
Huerta indicou que as minhocas, ao digerirem o plástico, ajudam também a fracioná-lo e essa substância depois passa às galinhas que se alimentam delas.
As galinhas se contaminam diretamente porque beliscam plásticos que estão aderidos restos de comida, segundo expôs.
Huerta assegurou que, dado que Los Petenes é uma reserva da biosfera e seus habitantes recebem educação ambiental, é possível que em outros entornos a situação seja inclusive pior.
O grande problema para a pesquisadora é o costume de queimar os plásticos, o que agrava a contaminação.
“Pensam que ao queimá-lo resolveram o problema. Mas a situação é que então é acessível aos invertebrados do chão e se for acessível para eles, é também para o resto da cadeia alimentar. Para as galinhas, por exemplo. E as pessoas comem galinhas”, resumiu.
Huerta indicou que nas moelas de galinha analisadas encontraram concentrações de microplásticos e que esse órgão é utilizado em diferentes pratos mexicanos.
A pesquisadora apontou que as pessoas com as quais falou confessaram não limpar as moelas por dentro, que somente as lavavam por fora e depois as coziam, uma prática que tem efeito preocupante.
Sobre o possível efeito do consumo de plástico que entrou na cadeia alimentar na saúde humana, a pesquisadora indicou que são necessários mais estudos a respeito, mas o considerou um “grande risco”.
Huerta, que é especialista no estudo de minhocas, expôs que, dependendo da concentração e do tempo de exposição ao plástico, a mortalidade desses invertebrados aumenta de forma clara e sua fertilidade se reduz.
A pesquisadora concluiu sublinhando que, embora o acesso ao plástico melhorou a vida das pessoas, sua escassa degradação é um grande problema e deveria haver algum tipo de regulamento internacional para evitar doenças.

Como colaborar com a diminuição da contaminação

Ainda que haja muita pesquisa a ser feita, já é evidente a importância do debate e da conscientização sobre esse assunto. E você já pode começar a colaborar com a causa.
Utilize menos, reutilize e recicle produtos feitos de plástico. Contribua para o crescimento da coleta seletiva e pressione as autoridades da sua região. Conscientize-se de que suas ações contribuem com o destino de nossa espécie e daquelas que conosco coabitam o planeta.
Visite nossa seção Recicle Tudo para saber como dar o primeiro passo e informe-se sobre os pontos de reciclagem de cada tipo de material!
Assista ao vídeo a seguir e saiba mais sobre o assunto (em inglês):
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35/1267-microplasticos-um-dos-principais-poluentes-dos-oceanos.html
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/62-alimentos/4001-estudo-aponta-a-presenca-de-microplastico-no-sal-marinho-de-mesa.html
http://www.ecoguia.net/noticias/cientistas-veem-entrada-de-plastico-na-cadeia-alimentar-terrestre/

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
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Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Horta Orgânica

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RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?