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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Peixes mortos são despejados nas escadas do Palácio Anchieta/E.S

Parece que a população capixaba está mais disposta a preservar do que a, população do Rio de Janeiro.

Ato é contra a morte de 10 toneladas de peixes na foz do Rio Jucu.
Protesto acontece na manhã desta quinta-feira (27).

Luiza MarcondesDo G1 ESRevoltados moradores despejam peixes mortos na escada do Palácio Anchieta

Manifestantes despejaram peixes mortos do Rio Jucu, na escadaria do Palácio Anchieta, sede do Governo do Espírito Santo, na manhã desta quinta-feira (27). O ato é em protesto contra a morte de mais de 10 toneladas de peixes que apareceram na foz do rio, em Vila Velha.
Os moradores dizem que as mortes começaram no sábado (22) e que o problema é causado pelo baixo volume de água e oxigênio do rio. Nesta quarta-feira (26), uma escavadeira começou a retirar a areia que impedia o encontro do rio com o mar. Os peixes mortos também começaram a ser retirados.
Analistas do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), da Agência Estadual de Recursos Hídricos e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vila Velha estiveram no local para fazer testes e avaliar as possíveis causas de morte dos peixes.
Peixes mortos do Rio Jucu são colocados no Palácio Anchieta em protesto (Foto: Luiza Marcondes/G1)
A aposentada Mônica Ferreira, de 52 anos, protesta e diz que o grande problema do Rio Jucu é a quantidade de agrotóxico que estão jogando nele. “Isso, a Cesan não tem como tratar. A gente está bebendo uma água cheia de agrotóxico. Não adianta consumir produto orgânico, bebendo água contaminada. Queremos, além da retirada de fezes, a retirada de agrotóxicos da água”, reclama.
A comunicadora popular Fabiola Melca, de 34 anos, disse que o pPeixe morto é jogado na porta do Palácio Anchieta, em Vitória (Foto: Luiza Marcondes/ G1)rotesto precisa ser de todos que bebem água na Grande Vitória. “Além de mostrar a devastação na foz do rio, a gente quer ressaltar que esse rio é estadual. Ele nasce em Domingos Martins e abastece 70% das casas da Grande Vitória. Todo mundo tem que falar desse rio, não só quem sente o cheiro de podre”, disse.
Algumas pessoas disseram que receberam a informação de que serão multadas por jogarem peixe podre no palácio. Ninguém foi detido e o ato foi pacífico.
Ambientalista
O ambientalista Eduardo Pignaton disse que “essa geração de peixes entrou para fazer a piracema. Eles entraram para reproduzir. Então, o que aconteceu? Toda essa geração de peixes está morta. Nós vamos ter que esperar o rio melhorar, para que outra geração entre para desovar. A tendência é que os peixes sumam por, pelo menos, uns três, quatro anos da foz do rio”.
Além dos problemas de esgoto, poluição e nível baixo do rio, os peixes mortos começam, agora, a invadir o manguezal. “Era importantíssimo que a prefeitura e o governo do estado viessem recolher esses peixes, que já estão mortos, para evitar que a população coma esse material. O risco de infecção intestinal é muito grande. A gente não sabe, exatamente, o que tem dentro desses peixes”, destacou Pignaton.
Outro lado
A Companhia Espírito Santense de Saneamento foi procurada pelo G1 para prestar esclarecimento sobre a denúncia de água contaminada com agrotóxico e disse que monitora regularmente a água distribuída e que a quantidade de agrotóxico está dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
O G1 também entrou em contato com o Iema e o órgão disse que os resultados das análises feitas na água do Rio Doce mostraram que a redução dos níveis de oxigênio causou a morte dos peixes, e por isso, é tão importante a reabertura da foz do Rio Jucu.
O coordenador de Recursos Naturais da Prefeitura de Vila Velha, Luiz Carlos Ricarto, disse que o objetivo da abertura da foz é possibilitar a oxigenação e viabilizar a passagem das embarcações dos pescadores. “Fazendo a abertura da foz, possibilita que os pescadores possam passar aqui com suas embarcações, que é o seu sustento, a pesca. E a outra é aproveitar a abertura, aí se tem a oxigenação aqui dessa região do estuário. Isso minimiza a mortandade de peixes”, disse.

Fonte: G1

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Surto de Sífilis no Brasil: Atenção!!

Queridos leitores, essa não é uma boa notícia e por se tratar de questão de saúde publica me sinto na obrigação de publicar materiais informativos e preventivos. Eu transferí essa publicação para um blog associado á nossa revista  do Dr° Pedro Gabrich  específico á área da Saúde.  Segue o link  para maiores informações:
ACESSE AGORA E SAIBA MAIS SOBRE O SURTO DE SÍFILIS NO PAÍS.
http://pedrogabrich.wixsite.com/meusite/single-post/2016/10/25/Surto-de-S%C3%ADfilis-no-Brasil-230-mil-casos
Sífilis Secundária (erupção cutânea nas palmas das mãos e plantas dos pés)

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Ministério da CIência e Tecnologia anuncia:Extinção das abelhas ameaça produção global de alimentos, alerta CGEE:

Na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos mostra impacto da extinção das abelhas para a produção de alimentos em estande montado no Jardim Botânico de Brasília.

Conscientizar crianças e adolescentes sobre a importância de proteger e conservar todas as espécies de abelhas para a continuação e manutenção da vida na Terra. Esse é o objetivo do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) durante a 13ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Em estande montado no Jardim Botânico de Brasília, com o tema "Ciência Amiga das Abelhas", 

A organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) leva informação e conhecimento por meio de palestras, atividades interativas, realidade aumentada e contato com espécies vivas de insetos polinizadores do ecossistema, como as abelhas.

"Essas crianças que passam por aqui não vão esquecer pelo resto da vida que elas são importantes para conservação e proteção das abelhas. Esta também é a missão do CGEE: pensar o futuro; antecipá-lo. Então, em tudo o que poderá acontecer que possa ser estudado hoje, de forma a prevenir ações que venham a ser maléficas para o homem, para a Terra, o meio ambiente, o CGEE está presente. Temos que estimular a pesquisa nessa área, principalmente, no manejo, melhoramento genético, informações para o cidadão comum, que também pode fazer muitas coisas", afirmou o engenheiro agrônomo Antônio Guedes, assessor técnico do CGEE e um dos palestrantes do estande.

Ao longo desta semana, os estudantes que passarem pelo local vão encontrar informações sobre a vida das abelhas, o trabalho de polinização, os riscos de extinção que algumas espécies estão sofrendo pelo mundo, além de observar espécies verdadeiras de abelhas produzindo mel em caixas. O estande também oferece o contato com um jardim real mostrando a diversidade de plantas que atraem e ajudam a preservar as abelhas e a participação em atividades interativas concorrendo a smartwatches.
"São atividades voltadas basicamente para crianças e adolescentes de todas as faixas etárias. Hoje, já passaram por aqui estudantes de 6 a 16 anos. Para cada um, nós tentamos adaptar a linguagem facilitando a compreensão e a absorção do conhecimento. Queremos que os jovens percebam a importância dos polinizadores no mundo, quais são os principais agentes, proteção e equilíbrio dos ecossistemas e produção de alimentos", explicou a economista do CGEE, Mayra Juruá.
No estande, os visitantes poderão visualizar um café da manhã com polinizadores e outro sem a participação desses insetos. No primeiro caso, é possível perceber uma variedade de frutas, legumes e sucos enquanto a segunda opção conta apenas com um simples desjejum a base de pão, queijo, leite e ovo. Os alunos poderão descrever como enxergam o futuro do planeta, e um ilustrador profissional registrará as impressões dos estudantes num painel em tempo real.
"É para que pensem o futuro. É ver a ideia que eles têm da produção de alimentos no futuro sem ou com os polinizadores. A cada dia de evento vamos ter quatro painéis que serão submetidos à votação eletrônica no site do CGEE, e ao final da SNCT, os vencedores ganharão medalhas, certificados, e o primeiro lugar leva também um smartwatch. A melhor ilustração será transformada em quadro e entregue à escola do aluno, ajudando nessa reflexão do que é importante hoje, mas, sobretudo, com relação ao futuro", disse.
Aluna da Escola Vila das Crianças em Santa Maria, a estudante Rayanne de Almeida, de 15 anos, aprovou as atividades do CGEE. "Achei bem legal a exposição e todo o conhecimento repassado. Acredito que é preciso ter esse pensamento de como será o nosso mundo no futuro. Eu aprendi muito aqui e posso repassar esse conhecimento para outros colegas e familiares para ajudar as abelhas e o meio ambiente", disse.
Polinizadoras do planeta
O engenheiro agrônomo Antônio Guedes alerta para o desaparecimento das abelhas em todo o mundo, principalmente, nos Estados Unidos e Europa, como revelam estudos realizados nas últimas décadas. "As abelhas existem na Terra há 60 milhões de anos, e a maioria das espécies de plantas e flores de hoje são resultado do trabalho das abelhas ao longo desses anos, mas nós em poucas décadas, talvez, vamos destruí-las", afirmou.
Segundo ele, essa ocorrência se deve a diversos fatores, incluindo as ações do homem no meio ambiente. "Muitos desses fatores são ocasionados pelo homem, principalmente, nas formas de cultivar, como as monoculturas. No Brasil, por exemplo, é possível encontrar 15 mil hectares de soja plantados. Para nós é riqueza, para as abelhas é deserto. Outros fatores são mudanças climáticas, aumento da temperatura, diminuição do oxigênio no ar, aumento do gás carbônico na atmosfera, elementos que contribuem para que as abelhas não se adaptem e morram", apontou.
Para Guedes, algumas espécies de frutas e legumes que, hoje, servem de alimento para homens e animais não existiriam sem o trabalho das abelhas. Sem elas, Antônio afirma que a vida na Terra estaria ameaçada.
"Não comeríamos maçã hoje se não fossem as abelhas. Oitenta por cento da produção de maçã depende da polinização feita por elas. Uma abelha quando sai para trabalhar durante o dia, não volta para a colmeia antes de ter visitado até duzentas flores. Elas fazem um trabalho muito grande. Ela não vai lá polinizar, não sabe que está polinizando, ela vai buscar o néctar que é seu alimento e leva para a colmeia, e acaba atuando com a melhor fertilização que existe, pois é natural", explicou.
SNCT
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece sempre no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação nacional do MCTIC com o objetivo de mobilizar a comunidade científica e estudantil, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, atitude científica e inovação; chamando a atenção da sociedade para a relevância da ciência para a vida de cada um e para o desenvolvimento do país; e contribuindo para que a população possa conhecer e discutir pesquisas e suas aplicações.
O tema da SNCT – "Ciência alimentando o Brasil" – se alinha à decisão da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas de proclamar 2016 como o Ano Internacional das Leguminosas (AIL). Diante da escolha, o MCTIC estabeleceu parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para realizar eventos de divulgação e educação científica em todas as unidades da instituição.
No Jardim Botânico, a Embrapa apresenta extenso material sobre a conservação dos recursos ambientais, diversidade tecnológica e atividades de controle biológico como inseticidas biológicos desenvolvidos a partir de microorganismos para controle de mosquitos transmissores de doenças e pragas agrícolas e o biorreator de imersão temporária utilizado na clonagem de mudas, capaz de reproduzir plantas com mais higiene, segurança e economia.
São Paulo – Já faz tempo que as abelhas estão, lentamente, sumindo. O mundo está preocupado com o que pode acontecer se as pequenas polinizadoras forem varridas da Terra – tanto que até apareceram algumas soluções pouco ortodoxas, como uma abelha-robô.

E, pelo jeito, é melhor corrermos, porque esses insetos acabam de ser colocados na lista de espécies em extinção pelo US Fish and Wildlife Service (FWS) – o Ibama dos EUA.

Sem abelhas, não vai faltar só mel. É que elas funcionam como se fossem órgãos sexuais de plantas. Uma parte considerável do Reino Vegetal conta com abelhas para espalhar seu pólen.
Sem abelhas, você castra essas plantas. E elas deixam de existir também, o 0 que é um péssimo negócio, mesmo para quem tem alergia a abelhas: pelo menos dois terços da nossa comida vem direta ou indiretamente de vegertais que precisam de abelhas para se reproduzir.

Ainda não se trata de um apocalipse. Existem 25 mil espécies de abelha. Para a lista, entraram sete: Hylaeus anthracinus, Hylaeus longiceps, Hylaeus assimulans, Hylaeus facilis, Hylaeus hilaris, Hylaeus kuakea, e Hylaeus mana – todas abelhas de cara amarela, parecidas com a abelhinha comum aqui do Brasil.

As abelhas em perigo são todas nativas do Havaí, e a hipótese do FWS é que a razão principal tenha sido a inclusão de espécies de plantas e animais invasores, que desequilibraram a fauna local.
Outro problema é a urbanização cada vez maior das ilhas, o que favorece o turismo descuidado e a destruição do habitat natural dos insetos.
Mas o problema não se restringe ao Havaí, claro: desde 2006, apicultores do mundo inteiro têm reclamado que as populações do inseto caíram. De 2012 para 2013, 31% das abelhas dos EUA tinham desaparecido; na Europa, naquele período, o número chegou a 53%, e no Brasil, a quase 30%.
O pior é que ninguém sabe exatamente o que está causando essa catástrofe. Alguns cientistas acham que é a poluição; outros apostam nos pesticidas.
Existe, também, uma doença chamada Síndrome do Colapso da Colônia, na qual as abelhas simplesmente abandonam suas colmeias sem que nada de errado aconteça, mas a síndrome ainda é um mistério, o que deixa os cientistas de mãos atadas.

“Sem as abelhas, o homem pode desaparecer em quatro anos”, disse Albert Einstein, numa previsão catastrófica, na primeira metade do século 20.
Como já mostramos anteriormente, a maioria das pessoas desconhece que as abelhas cumprem um papel infinitamente mais relevante que apenas produzir mel: são os melhores e mais eficientes agentes polinizadores da natureza, responsáveis pela reprodução e perpetuação de milhares de espécies vegetais, produzindo alimentos, conservando o meio ambiente e mantendo o equilíbrio dos ecossistemas.
A polinização das abelhas é fundamental para garantir a alta produtividade e a qualidade dos frutos em diversas culturas agrícolas pelo planeta. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), 85% das plantas com flores das matas e florestas e 70% das culturas agrícolas, dependem dos polinizadores.
Nos últimos 15 anos, 50% a 90% das abelhas sumiram do nosso planeta. Causas naturais e produtos agrotóxicos certamente são responsáveis por isto, mas ainda não são o principal motivo por uma queda tão assustadora no número destes insetos.
O documentário Mais que Mel,(http://www.adorocinema.com/filmes/filme-209900/) indicado ao Oscar de 2014 como melhor filme estrangeiro, investiga as causas do desaparecimento das abelhas, trás em detalhes como funciona a produção de mel pelo mundo e alerta sobre a importância desses insetos para o meio ambiente, lembrando que sem a polinização feita por elas, a maioria das nossas frutas e legumes desapareceriam completamente da Terra.
Assista agora ao trailler do documentário: Mais que Mel





Abelhas são conhecidas por produzirem mel, cera, própolis e pólen. Também a preciosa geleia real e até o seu veneno, utilizado na apiterapia. As abelhas listradas em preto e amarelo fazem parte do imaginário coletivo por serem comumente retratadas em desenhos e livros infantis. E há quem só se lembre das abelhas pelo doce de seu mel ou pela dor de sua picada.
Mas o que a maioria das pessoas desconhece, é que as abelhas cumprem um papel infinitamente mais relevante: são os melhores e mais eficientes agentes polinizadores da natureza, responsáveis pela reprodução e perpetuação de milhares de espécies vegetais, produzindo alimentos, conservando o meio ambiente e mantendo o equilíbrio dos ecossistemas.
Também poucos sabem que existem no mundo mais de 20 mil espécies de abelhas. Só no Brasil são mais de 3 mil espécies, a maioria de abelhas nativas sem ferrão.
Em meio a todo este rico, mas desconhecido universo, nos últimos anos um problema pauta a apicultura em todo o mundo: o desaparecimento e a morte massiva das abelhas. De proporções expressivas – só nos EUA mais de 1/3 dos enxames têm sido perdidos todos os anos – o Brasil e a América Latina começam a se mobilizar frente aos diversos relatos de mortalidade de abelhas, de causas ainda controversas.
Chamado de Colony Colapse Disorder (CCD) em inglês, trata-se de um fenômeno onde abelhas abandonam suas colmeias deixando para trás suas crias e comida. O CCD atinge principalmente os Estados Unidos e começou a ser notado no final de 2006. Não se sabe ao certo porque acontece esse esvaziamento das colmeias, já que normalmente elas são encontradas vazias, com pouca ou nenhuma abelha morta.
A campanha Sem Abelha, Sem Alimento tem o objetivo de conscientizar as pessoas para a importância destes polinizadores e a necessidade de sua proteção. Acesse o site, conheça mais sobre o projeto e saiba como ajudar.





As abelhas estão desaparecendo. E isso é preocupante

Nos últimos anos, a quantidade de abelhas tem diminuído no mundo. Pragas e uso de pesticidas estão entre as principais causas. (Veja.com/VEJA.com)

Dois terços dos alimentos que nós ingerimos são cultivados com a ajuda das abelhas. Na busca de pólen, sua refeição, esses insetos polinizam plantações de frutas, legumes e grãos. Em tempos em que a escassez mundial de comida é pauta das autoridades no assunto – como a recomendação da ONU para consumir mais insetos – a perspectiva de ficar sem a ajuda desses seres no abastecimento alimentar seria alarmante. E é o que está acontecendo.
Em 2006, apicultores nos Estados Unidos começaram a notar que suas colônias de abelhas estavam desaparecendo. Cientistas investigaram e comprovaram o fenômeno, que foi batizado de colony collapse disorder (síndrome do colapso da colônia, CCD). Sete anos depois, o sumiço continua: no inverno de 2012 para 2013, dado mais recente, 31% das abelhas americanas deixaram de existir.
O fenômeno se repetiu na Europa, onde, segundo um levantamento do Coloss, rede de cientistas de mais de 60 países que estuda o sumiço das abelhas, algumas regiões perderam até 53% de suas colônias nos últimos anos. Japão, China e o Brasil também reportaram problemas – apicultores de Santa Catarina relataram que um terço das 300.000 abelhas do Estado bateu asas em 2012.

A ESCASSEZ DE POLINIZADORES JÁ AFETA ALGUNS CULTIVOS. EM 2013, A QUEDA NA PRODUÇÃO ELEVOU O PREÇO DAS AMÊNDOAS NOS ESTADOS UNIDOS EM 43% EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR, SEGUNDO INFORMAÇÕES DO JORNAL THE TELEGRAPH. PELO MESMO MOTIVO, O QUILO DA OLEAGINOSA NA ESPANHA, OUTRO PRODUTOR, CHEGOU A QUASE 8 EUROS – O MAIS ALTO DESDE 2005. NA FRANÇA, AS VÍTIMAS FORAM AS CEREJAS, QUE PASSARAM A SER CULTIVADAS NA AUSTRÁLIA, MENOS AFETADA PELA FALTA DE ABELHAS. NO BRASIL, SEGUNDO ESPECIALISTAS, A REDUÇÃO DE INSETOS AFETOU A PLANTAÇÃO DE MAÇÃS, EMBORA AS PERDAS NÃO TENHAM SIDO QUANTIFICADAS. “SE O PROBLEMA CONTINUAR, O MODELO ATUAL DE FAZENDAS VAI SE TORNAR INSUSTENTÁVEL. O CUSTO DE PRODUÇÃO VAI SUBIR PARA O PRODUTOR E PARA O CONSUMIDOR FINAL, DE MODO QUE DIVERSOS FAZENDEIROS PODEM ACABAR DEIXANDO A ATIVIDADE”, AFIRMA O FÍSICO BRASILEIRO PAULO DE SOUZA, ESTUDIOSO DO TEMA NA ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL DA AUSTRÁLIA.
LEIA MAIS:ABELHAS TAMBÉM TERIAM UMA PERSONALIDADE, INDICA ESTUDO
ÁCAROS PARASITAS FAVORECEM PROLIFERAÇÃO DE VÍRUS EM COLMEIAS

PESTICIDAS – A CAUSA DO SUMIÇO É UM MISTÉRIO QUE INTRIGA OS PESQUISADORES, A COMEÇAR PELO FATO DE OS CORPOS DOS INSETOS NÃO SEREM ENCONTRADOS NAS COLMEIAS OU ARREDORES. OS ANIMAIS DESAPARECEM SEM DEI

As suspeitas levaram a União Europeia a banir os neonicotinoides por um período de dois anos, iniciado em julho de 2013, apesar dos protestos de produtores agrícolas e as multinacionais químicas e agroalimentícias. Nesse intervalo, será avaliado o impacto da proibição na agricultura e nas abelhas, para se decidir se a regra será mantida por mais tempo. “A medida é radical, mas necessária”, diz Paulo de Souza. “Foi uma medida de precaução, mesmo critério adotado na criação do Protocolo de Kyoto.”
Souza lidera um estudo que vai instalar sensores em 5 000 abelhas para monitorar sua localização em tempo real e estudar as causas do extermínio. “As pesquisas nos mostram os fatores [que causam as mortes de abelhas] com alguma segurança, mas não sabemos ainda qual é o peso de qual um deles, nem como eles se combinam”, diz.
Pragas – Além dos pesticidas, vírus, fungos, bactérias e outros parasitas são apontados como vilões. O principal é o ácaro Varroa destructor, que se agarra às abelhas, suga sua hemolinfa (o “sangue” dos insetos) e pode transmitir vírus aos animais.
A Austrália é, atualmente, o único país do planeta que ainda não foi atingido pelo Varroa. Para manter o status de abelhas mais saudáveis existentes, cuidados relativos à biossegurança foram adotados por lá. Segundo Souza, todos os aeroportos contam com cães especialistas em farejar frutas na bagagem dos passageiros, norma que evita a contaminação mesmo entre os Estados australianos.
Outras causas – A monocultura e o manejo inadequado das colmeias por parte dos criadores também atrapalham os insetos. Uma área de plantação extensa com apenas um tipo de planta, como a soja ou o girassol, faz com que as abelhas colocadas para trabalhar naquela região se alimentem de um tipo de pólen exclusivamente. A restrição causa má-nutrição, uma vez o pólen de cada planta possui uma composição diferente de proteína. “A abelha evoluiu com as plantas que se reproduzem por meio de flores, uma dependendo da outra, enquanto a monocultura é mais recente”, explica Sattler.
Em busca de aumentar a produtividade, algumas práticas de manejo das colmeias estressam os animais, o que pode reduzir seu tempo de vida. De acordo com Paulo de Souza, criadores colocam uma espécie de “tapete grudento” na entrada da colmeia, que retém todo o pólen que a abelha recolheu durante seu voo, obrigando-a a sair novamente em busca de alimento.
Além disso, suspeita-se que a poluição do ar e até mesmo sinais de torres de celular poderiam influenciar o sistema de orientação desses insetos. Essas teorias ainda não foram comprovadas.
Enquanto o sumiço das abelhas não é desvendado, a ciência falha em encontrar formas de substitui-las. A solução mais próxima é colocar o próprio homem para fazer o trabalho. “Em regiões da China onde a população de abelhas foi reduzida drasticamente, fazendeiros de maçã precisam de empregados para fazer a polinização manual”, afirma Rodolfo Jaffe, pós-doutorando do laboratório de abelhas da USP. A tarefa é realizada com auxílio de envelopes de pólen e um tipo de vareta com a qual os trabalhadores tocam as flores. Mas o processo é mais demorado e caro do que o das abelhas e menos eficiente.
​Problema nacional – No Brasil, apicultores de diversos Estados têm relatado perdas substanciais – e muitas vezes inexplicáveis – em suas colmeias. Além de Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul estão entre os afetados. “Por enquanto, parece que temos casos mais isolados e em menor escala do que nos Estados Unidos e na Europa”, afirma David De Jong, professor de genética da USP de Ribeirão Preto. Americano, ele veio para o Brasil na década de 1980 para estudar o ácaro Varroa – recém-descoberto na época.
Uma das razões é que as abelhas daqui são diferentes das mais comuns da Europa e dos Estados Unidos. A espécie brasileira é chamada de africanizada, porque sofreu cruzamento, há mais de cinco décadas. O resultado são insetos mais resistentes a doenças e capazes de se reproduzir mais rapidamente – com desvantagem de serem mais agressivos. “A abelha africanizada se adapta muito bem ao ambiente, exceto o frio excessivo. Por essa razão, ela não é utilizada na Europa”, explica Aroni Sattler.
Para Lionel Gonçalves, professor aposentado da USP de Ribeirão Preto, o Brasil sofre com um uso indiscriminado de agrotóxicos, e não tem uma legislação de restrição efetiva. Lionel é um dos idealizadores do projeto Bee or not to be(abelhas ou não ser, em tradução livre, fazendo um trocadilho com a frase de Shakespeare), uma campanha de proteção das abelhas, lançada no ano passado. O objetivo é alertar a população e buscar apoio para proteção dos insetos no Brasil e no mundo. A campanha está recolhendo assinaturas para uma petição, que deve ser entregue ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Meio Ambiente em novembro deste ano, exigindo ações efetivas no combate ao CCD.
Algumas medidas simples trariam grandes benefícios. “Os produtores poderiam aplicar os pesticidas na temporada certa, não durante as floradas, e com cuidado, apenas sobre o cultivo. Usá-los no fim do dia, quando as abelhas já estão em casa, também reduziria os danos”, diz Sattler.
Leia mais:





http://veja.abril.com.br/ciencia/as-abelhas-estao-desaparecendo-e-isso-e-preocupante/


http://exame.abril.com.br/tecnologia/abelhas-entram-para-a-lista-de-especies-em-extincao/

Fonte: MCTIC
Por Ascom do MCTIC
Publicação: 19/10/2016 | 09:00
Última modificação: 20/10/2016 | 19:05

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RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

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