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quinta-feira, 28 de outubro de 2021

A outra face do Greenpeace

                      

O cineasta islandês Magnus Gudmundsson, em entrevista concedida à revista Veja em 4 de maio de 1994, em reportagem André Petr, sustenta que o Greenpeace tem uma outra face. Seria, na verdade, uma máquina de fazer dinheiro, uma espécie de grande multinacional. Leia a reportagem:

Os podres dos verdes

"O islandês Magnus Gudmundsson, 40 anos, já plantou muitas árvores na vida. Na juventude, fazia excursões a uma região da Islândia, país situado no extremo do Hemisfério Norte, só para plantá-las. O jovem ecologista tornou-se o inimigo número 1 do Greenpeace, a barulhenta organização ecológica com 5 milhões de filiados em trinta países. [..] Tomou um empréstimo no banco e produziu um documentário, em 1989, denunciando a entidade: "A intenção era fazer só um. Mas o Greenpeace passou a me atacar onde pode. Agora, estou empenhado em mostrar que eles não produzem consciência ecológica. Produzem manipulação e histeria", afirma.
Em 1993, fez outros dois, um deles agraciado como o melhor documentário do ano na Escandinávia. Todos são reportagens com pesadas acusações ao Greenpeace. Com a exibição dos documentários, que lhe renderam no total 50 000 dólares, Gudmundsson tem causado ao Greenpeace. "Na Suécia, o Greenpeace tinha 360 000 militantes. Já perdeu um terço. Na Dinamarca, o número caiu à metade. Na Noruega nem existe mais. Eles só têm meia dúzia de funcionários no escritório de Oslo", diz.

Veja - O Greenpeace é uma organização ecológica séria?
Gudmundsson - O Greenpeace se apresenta como uma entidade que quer proteger o meio ambiente. Na verdade, é uma multinacional que busca poder político e dinheiro. E vai muito bem. Tem poder, uma enorme influência na mídia no mundo inteiro e recolhe 200 milhões de dólares por ano. David McTaggart, que presidiu o Greenpeace por doze anos, é o dono da entidade. A marca Greenpeace está registrada no nome dele na Câmara de Comércio de Amsterdã, na Holanda.


V - É uma empresa privada?
G - Sim. Quem quiser fundar um escritório do Greenpeace tem de pagar ao senhor McTaggart pelo uso da marca. Funciona como um sistema de franquia. O Greenpeace é o McDonald's da ecologia mundial. Cada escritório no mundo é obrigado a mandar um mínimo de dinheiro por ano para Amsterdã, a sede do Greenpeace International. Oficialmente, deve mandar 24% do que arrecada. Também existe uma cota mínima de contribuição. Só que é tão alta que há escritórios, como o da própria Holanda, que chegam a mandar 60% do que recolhem. Quem não faz dinheiro cai fora. Na Dinamarca, eles demitiram o pessoal todo. Na Austrália também.


V - Não é um meio lícito de sustentar a organização?
G - Deveria ser. Mas no Greenpeace há desvio e lavagem de dinheiro. Quem diz isso é Franz Kotter, um holandês que foi contador da entidade em Amsterdã. Kotter mexia com o dinheiro em contas bancárias secretas. O Greenpeace tem pelo menos dezessete contas secretas em nome de entidades também secretas. O governo francês pagou ao Greenpeace 20 milhões de dólares de indenização por ter afundado o navio Rainbow Warrior, na Nova Zelândia, em 1985. O dinheiro foi depositado na conta do Greenpeace em Londres, mas não ficou lá nem trinta segundos. Foi transferido para uma conta secreta no Rabo Bank, na Holanda. Essa conta está no nome de uma entidade chamada Ecological Challenge. Examinando os registros, descobrimos que a entidade pertence ao senhor McTaggart. Kotter diz que há pelo menos 70 milhões em contas secretas.


V - O Greenpeace engana os 5 milhões de pessoas que são filiadas à entidade?
G - Eles enganam mais do que 5 milhões de pessoas. Existe um bom exemplo disso. Em seus filmes, manipulam o público produzindo cenas forjadas. Foi o que fizeram em 1978, no Canadá. É a cena de um caçador torturando um filhote de foca. O caçador puxa uma corda arrastando a foca pela neve, deixando um rastro de sangue, enquanto a mãe-foca dá pinotes atrás da cria, querendo alcança-la num gesto de desespero. Em seguida, há um close na cara da foca-mãe. O bicho aparece com um olhar quase humano de tristeza. Qualquer espectador fica indignado com o que vê. Mas, através de um computador da Otan que analisa fotos de satélites, foi possível provar que a cena não era um flagrante de trinta segundos, como o Greenpeace dizia. O computador analisou a extensão das sombras na neve e chegou à conclusão de que a filmagem durou entre duas e três horas. Era um vídeo para mostrar o tratamento cruel que os caçadores infligiam às focas. Mas quem organizou a tortura foi o Greenpeace.


V - Esse episódio não pode ser uma exceção?
G - A armação é uma prática. Em 1986, houve outra, O pessoal go Greenpeace pegou um grupo de adolescentes na Austrália e, por duas semanas, promoveu bebedeiras com os jovens. No fim, convenceram o grupo a matar e torturar cangurus. Os jovens estavam bêbados. Aliás, quem filmou a "matança de cangurus" foi o mesmo câmera da armação das focas, Michael Chechik. A cena é horripilante. O grupo maltrata os cangurus e corta a barriga de uma fêmea para retirar de seu útero um feto que se mexe freneticamente. É impressionante. Na ano passado, o porta-voz do Greenpeace na Suécia, Goakim Bergman, admitiu num programa de televisão que a cena fôra forjada. Eles promovem as atrocidades a atribuem-nas aos nativos para promover a sua causa. É um absurdo e uma incoerência. Se a causa é boa, não é preciso manipular.


V - Evitar matança de focas ou cangurus não é uma boa causa?
G- Não sou contra a ecologia. Sou contra a manipulação e a mentira. Com essa farsa, que tipo de consciência mundial ecológica esses grupos estão ajudando a criar? Não é consciência, é histeria. Eles ajudam as pessoas a pensar que estamos à beira de uma catástrofe planetária. Muita gente, embalada por essa balela, dá dinheiro para esses grupos. Gostaria que estivessem dando dinheiro para a pesquisa científica. É a partir dela que se encontrarão as soluções para os problemas ambientais. E não pelo enriquecimento de tipos sem escrúpulos, como David McTaggart, que usa a ecologia para ganhar dinheiro. [..]


V - O senhor não vê nenhum dado positivo no trabalho que as entidades ecológicas promovem?
G - Os grupos ecológicos são importantes e têm um papel muito sério a executar no mundo. Mas as organizações ecológicas precisam ser críveis, evitar histeria. Promover um trabalho racional e científico. Elas deveriam canalizar seus esforços para conservar o meio ambiente, e não para destruir a sobrevivência de muitas comunidades. O homem tem que viver da natureza, e não a natureza viver à custa do homem. [..] Há ecologistas que desrespeitam os seres humanos. Vi uma vez, na numa reunião ecológica na França, um índio brasileiro. Levaram o índio para lá e o colocaram em exposição como um animal raro. Diziam o que devia fazer, onde sentar, quando levantar. Depois, todos ficaram tomando uísque, conversando. O índio ficou num canto, sozinho. Tive pena de sua solidão.


V - Não existe uma entidade ecológica séria?
G - Os grupos sérios que conheço atuam em âmbito local. Há um grupo seriíssimo na Noruega, por exemplo. É o Bellona, que faz trabalha contra a poluição ambiental. Faz um trabalho científico. É tão positivo que quando descobre alguma coisa errada numa indústria os primeiros a lhe dar atenção são os empresários. Um grupo ecológico não pode encarar a indústria como um monstro. As indústrias foram erguidas pelo homem porque a humanidade precisa delas. Só deve aprender como usá-las com o menor dano possível à natureza. Proibir a caça da foca na Groelândia ou a produção de madeira na Amazônia é um cinismo porque destrói o meio de vida de comunidades inteiras. Há que evitar o extermínio das focas ou a destruição da Amazônia, mas não se pode destruir o homem. A humanidade não está dividida entre os verdes e os monstros. Queremos todos sobreviver.


V - As grandes organizações ecológicas nunca trouxeram benefício?
G - O Greenpeace fez o governa da França parar de promover testes nucleares na atmosfera. Sou inteiramente a favor dessa proibição. Não sou especialista em testes nucleares, mas não me agrada a idéia de explosões nucleares, pelo prejuízo que trazem ao meio ambiente. O problema é quando isso se torna um amontoado de mentiras. Se as explosões são ruins, isso não quer dizer que a energia nuclear também o seja. Sou a favor da energia nuclear para fins pacíficos. Mas já vi propaganda ecológica mostrando um sapo de três pernas que se criou perto de uma usina nuclear nos Estados Unidos. Era mentira. Não se mostrou nenhuma evidência científica de que o defeito tenha sido provocado pela radioatividade.


V - Há mentiras sobre tudo?
G - Já se chegou ao delírio de afirmar que o Brasil destrói, por dia, na Floresta Amazônica uma área igual à da Alemanha. Fiz os cálculos. Se fosse verdade, a floresta inteira estaria no chão em menos de um mês. Também se mente sobre a caça das baleias. Venderam a idéia de que era preciso preservá-las. Há setenta espécies de baleia, e algumas nunca foram caçadas porque não dão boa carne para o consumo humano. Na virada do século, aí sim, as baleias corriam o risco e os próprios países que costuma caça-las tomaram medidas para evitar sua extinção. Essa é uma questão muito antiga, mas os ecologistas parece que tomaram conhecimento dela agora. Na década de 80, o Greenpeace, sem nenhuma base científica, inventou de proibir a caça à baleia. De lá para cá, protegeu-se tanto as baleias que meu país, a Islândia, se encontra à beira de um desastre ecológico. Elas são tão numerosas que comem 1,5 milhão de toneladas de peixe por ano, mais que todos os pescadores do país conseguiram pescar nesse período.


V - O senhor e sua família comem carne de baleia?
G - Claro. É uma tradição cultural na Islândia. É quase como proibir os brasileiros de comer arroz com feijão. Como carne de baleia sem remorso, assim como meus antepassados fizeram há milênios. Nem por isso quero o extermínio das baleias. Quero que existam, em abundância, mas a serviço da sobrevivência humana. A proibição da caça à baleia só foi aprovada por causa da corrupção dos ecologistas.


V - Como assim?
G - O Greenpeace usou 5 milhões de dólares para subornar os delegados de pelo menos seis países na Comissão Internacional de Caça à Baleia. Foram os delegados de Costa Rica, Santa Lúcia, Antígua, São Vicente, Belize e Seyschelles. Houve casos em que militantes do Greenpeace sentavam à mesa de negociações como se fossem delegados de governo. Quem conta isso é um biólogo marinho, Francisco Palaccio, que trabalhava para o Greenpeace. Ele dispunha de 5 milhões de dólares, depositados num banco das Bahamas, para subornar os delegados. Pagava viagens turísticas ao exterior para eles e suas mulheres com hospedagem em hotéis de luxo. Na década de 80, o Greenpeace conseguiu maioria para aprovar a proibição da caça à baleia. O próprio Palaccio sentou-se com a comissão como delegado de Santa Lúcia. A assessoria científica da comissão já fez um estudo alertando que a proibição da caça à baleia é uma aberração e está causando problemas ecológicos.


V - Se não são sérias, como as entidades ecológicas conseguiram tanto ao redor do mundo?
G - Eles fazem mais barulho do que recolhem apoio. Vi um protesto de jovens em Washington na frente de um restaurante que servia peixes da Islândia. O protesto acabou quando as luzes das televisões foram desligadas. Então, o Greenpeace pagou 5 dólares para cada um dos presentes e eles foram embora. Falei com alguns dos manifestantes. Muitos não sabiam a razão do protesto nem onde fica a Islândia. Isso é barulho, não é apoio. Mas, mesmo que se admita que tenham apoio, em parte isso se deve à idéia fácil que vendem. Fazem uma propaganda de tal modo que fica parecendo que quem não é ecologista é favorável à destruição da Floresta Amazônica ou quer matar todos os cangurus da Austrália. Ninguém quer isso. Nem os madeireiros da Amazônia nem os caçadores de canguru. Mas os grupos ecológicos usam argumentos emocional para defender sua causa. E, em geral, são contestados com argumentos técnicos. Os argumentos emocionais pesam mais para a maioria das pessoas. Afinal, nem todos temos informações técnicas, mas todos temos coração.


V - A propaganda de produtos naturais não ajuda a formar uma consciência ecológica?
G - Na maioria dos casos ajuda a encher os bolsos de quem vende. O ambientalismo movimenta bilhões de dólares por ano. Um executivo de uma entidade ecológica nos Estados Unidos ganha mais de 10 mil dólares por mês. Mas não são só eles. Anita Roddick, a dona da famosa Body Shop, que se vangloria de só vender cosméticos ecológicos, ganha dinheiro à beça. Estive com ela uma vez numa palestra. Ela disse que os produtos ecológicos da Body Shop não são testados em animais para não fazê-los sofrer. É mentira. Roddick vende os cosméticos nos Estados Unidos, onde a lei só permite que sejam comercializados se forem testados em animais. Ela não está preocupada com a ecologia, quer apenas fazer dinheiro.


V - O senhor não tem receio de estar sendo manipulado pro governos com interesses na caça à baleia ou indústrias poluentes?
G - Sou procurado por todo tipo de gente. Por políticos que querem manipular minha mensagem ou fabricantes que causam um dano enorme à natureza. Sou jornalista, atendo a todos os telefonemas porque podem ter informação importante para me fornecer. Mas não trabalho para mingúem nem jamais aceitei dinheiro de nenhum órgão. Como jornalista, estou procurando a verdade. Faço conferências para quem me convidar. Falo para partidos de esquerda ou direita, para empresários ou grupos ecológicos. O Greenpeace me acusa de várias coisas, dependendo do país. Na Europa, dizem que estou vinculado a esquadrões da morte latino-americanos. Nos Estados Unidos, dizem que sou anti-semita ou pertenço à seita Moon. Enfim, há de tudo.


V - O senhor gostaria que seus filhos tivessem militância ecológica?
G - Só me preocuparia se entrassem para uma entidade tipo Greenpeace. Nenhum pai ficaria tranqüilo vendo seu filho ser manipulado. 


 
 http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema/index.php?option=com_content&view=article&id=805%3Aa-outra-face-do-greenpeace&catid=144%3Aartigos-complementares&Itemid=148
 
 
 

terça-feira, 26 de outubro de 2021

O Clube de Roma no Cenário Ambiental

 


O Clube de Roma é um grupo de pessoas ilustres que se reúnem para debater um vasto conjunto de assuntos relacionados a política, economia internacional e , sobretudo, ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. 

Foi fundado em 1966 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo cientista escocês Alexander King.  Tornou-se muito conhecido a partir de 1972, ano da publicação do relatório intitulado Os Limites do Crescimento, elaborado por uma equipe do MIT, contratada pelo Clube de Roma e chefiada por Dana Meadows. O relatório, que ficaria conhecido como Relatório do Clube de Roma ou Relatório Meadows.

 Alguns historiadores e ambientalistas apontam que esse relatório teria sido o precursor de diversos documentos e debates atuais, como o Protocolo de Quioto, a Eco 92, a Rio+20 etc. Também começou a desenvolver as ideias de aquecimento global, efeito estufa e extinção de espécies de animais e plantas. 

O referido Clube de Roma trataria destes assuntos, mas teóricos da conspiração dizem que por debaixo do belo discurso ambiental há uma trama envolvendo econômica e política, tratava de problemas cruciais para o futuro desenvolvimento da humanidade tais como energia, poluição , saneamento, saúde, ambiente, tecnologia e crescimento populacional, foi publicado e vendeu mais de 30 milhões de cópias em 30 idiomas. tornando-se o livro sobre ambiente mais vendido da história.



Membros

Segundo o site do Clube de Roma, seus membros são personalidades oriundas de diferentes comunidades: científica, acadêmica, política, empresarial, financeira, religiosa, cultural). Seu presidente honorário é o diplomata espanhol Ricardo Díez-Hochleitner. Em outubro de 2010, o Clube tinha dois presidentes, Dr. o Ashok Khosla, da Índia, e o Dr. Eberhard von Koerber, da Alemanha, e dois vice-presidentes, o Professor Heitor Gurgulino de Souza, do Brasil, e o Dr. Anders Wijkman, da Suécia. O trabalho do Clube é apoiado por um pequeno secretariado, instalado em Winterthur, no cantão de Zurique, Suíça, chefiado por Ian Johnson, do Reino Unido.

O clube conta com membros efetivos, honorários e associados, oriundos de diferentes países. Os membros honorários são personalidades, tais como Jacques Delors, da França, Belisario Betancur, da Colômbia, César Gaviria, da Colômbia, Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, Mikhail Gorbachev, da Rússia, Vaclav Havel, da República Tcheca, Enrique Iglesias, do Uruguai, Helio Jaguaribe, do Brasil, o rei Juan Carlos I, da Espanha, a rainha Beatriz, dos Países Baixos, Cândido Mendes de Almeida, do Brasil, Mário Soares, de Portugal e muitos outros.

Desde a sua fundação e popularização no mundo, o Clube de Roma tem sido alvo de inúmeras críticas e teorias da conspiração que envolvem dinheiro, poder, alinhamentos político-ideológicos mundiais e o futuro de bilhões de pessoas nas mãos de tão poucos, disfarçados sob o debate do meio-ambiente sustentável. Mas o Clube de Roma tem muito mais a dizer do que se explicar perante os indivíduos que os acusam de tantas teorias conspiratórias.


Alguns críticos dizem que a análise e as projeções do cenário futuro apresentados no relatório mostraram-se equivocadas demais, uma vez que nenhuma daquelas previsões, tanto nos aspectos de esgotamento dos recursos naturais, como da evolução dos processos produtivos se confirmaram entre a década de 1970 e os anos 2000. Outros cientistas, como o professor Jorge Paes Rios, da UFRJ e da Université de Grenoble, na França, concordam com a maioria das conclusões do relatório, sendo apenas questão de tempo, aliás como mostra o próprio relatório baseado em modelos matemáticos. Afirma Rios, na sua tese, que como todo modelo matemático global, podem existir algumas imprecisões ou mesmo simplificações, o que não invalida as conclusões principais.

Entretanto, o livro serviu de base para uma série gigantesca de teorias conspiratórias envolvendo o Clube de Roma. Alguns cientistas e estudiosos denunciaram que por trás do documento apocalíptico havia interesse muito maior, principalmente no campo da economia, tais como:

1. Os dados referentes aos recursos naturais mostrariam interesse nos países desenvolvidos em se apossarem de áreas estrategicamente importantes em países subdesenvolvidos, como a Amazônia, sob o pretexto de “preservação para o bem mundial”;

2. A análise de que o planeta não suportaria grande número de pessoas esconderia a preconceituosa Teoria Neomalthusiana, que afirma que a diminuição da população em países pobres seria benéfica para fazer um “equilíbrio” de forças onde os mais bem alimentados – dos países desenvolvidos – teriam mais chances de viver próximo à escassa produção de alimentos;

3. A questão referente à poluição nos países subdesenvolvidos evitaria o desenvolvimento destes em suas indústrias e economias, como são os casos do Brasil, Índia e China, por exemplo, enquanto o documento não tratava dos Estados Unidos (maior poluidor do planeta), Europa e da União Soviética (enorme potência da época);

4. Por trás do discurso dito benéfico de ajuda ao planeta e manutenção dos povos estaria um grupo seleto de pessoas que, arbitrariamente, decidiria o rumo do planeta junto a outros seletos grupos de interesses econômicos e pouco sociais. O Clube de Roma, por exemplo, estaria escondido por trás do debate ambiental, enquanto seus membros montariam estratégias para se fortalecerem mutuamente.

Os teóricos da conspiração apontam outras dezenas de tópicos que tornam suspeita a ação do Clube de Roma sobre o planeta Terra e seu pensamento ambientalista. Entretanto, é importante salientar que há duas vertentes nisso: a primeira, que tais pressupostos poderiam ser reflexo de uma histeria coletiva contra o capitalismo, vendo nele todo tipo de ação “demoníaca” em favor do próprio lucro; e uma segunda, que aponta alguns tópicos que realmente deveriam ser revistos pela sociedade e pela comunidade acadêmica, a fim de evitar desgastes futuros – tais como o interesse internacional sobre a Amazônia, por exemplo.

Membros do seleto grupo...

Para quem não sabe, o Clube de Roma tem um site oficial, e você pode visitá-lo. E de acordo com este site, seus membros são personalidades oriundas de diferentes comunidades a fim de trazerem novas visões e perspectivas sobre os mesmos assuntos, é por isso que aí se assentam tantas teorias conspiratórias envolvendo o Clube de Roma.

Trabalho que deixou o Clube de Roma em evidência mundial aconteceu quatro anos depois de sua primeira reunião. Em 1972, o grupo pediu a uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), liderada por Dennis e Donella Meadows, para elaborar um relatório intitulado “Os Limites do Crescimento”. Este estudo utilizou sistemas de informática para simular a interação do homem e o meio ambiente, levando em consideração o aumento populacional e o esgotamento dos recursos naturais.


ALFREDO MARCOLIN PERINGER

Formado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O economista é um entusiasta da filosofia econômica e do teórico Ludwig Von Mises, um dos principais mentores da “Escola Austríaca”.

Reconhecendo a falha, mas não os vaticínios, o Clube voltou ao ataque, alegando, agora, a extinção do ferro, do petróleo e das demais fontes de matérias-primas com o uso exagerado da tecnologia. Desconheciam, porém, as leis econômicas de Joseph Schumpeter, chamada de “Destruição Criadora”, que mostram que há uma renovação eterna dos bens usados como fonte de produção.

Não levam em conta, ademais, os fatores praxeológicos da ação,  pregados por Ludwig von Mises no seu livro “Ação Humana”. Nesse manual, Mises ensina que o homem, agindo propositadamente, busca sempre sair de uma situação menos satisfatória, para outra mais satisfatória e que, mais importante, há um aprendizado nesse processo ou nesse caminho, fato que dá margem para ele sair, inclusive, de situações inesperadas.  Nesse caso, o “ponto de transição” pode nunca chegar, como pensavam os membros dessa Entidade.  Ao contrário, além de o Homem não ser um tumor maligno para o seu habitat, ele é justamente o oposto: é um bálsamo social.

Se a economia mundial não cresce de forma mais pungente, é devido às intervenções desastradas e descabidas dos governantes na economia que, através de leis espúrias, geram o desemprego. Aliás, o meio burocrático e político vêm usando, inclusive, o Bug como um meio de aumentar os gastos governamentais, ignorando que isso vai gerar mais desemprego ainda.

"Com O Bug do Século, chamado de Covid-19, as ideias do “Clube de Roma” ‘não poderiam ser mais oportunas para aqueles países que têm uma população acima de um bilhão de pessoas e que crescem acima da média dos demais. Conta, ademais, com os aplausos de uma mídia sabidamente semianalfabeta econômica, que desconhece ou ignora os avisos de Friedrich Hayek, quando esse pensador fala que o cálculo econômico também é um cálculo de vida, bem maior e mais letal do que os cálculos sanitários. Por isso, vale lembrar as palavras de Cicero, “Quo usque tandem abutere, governantes mundiais e, principalmente, governantes chineses, patientia nostra?"


Controvérsias

O Clube de Roma, porém, não está livre de controvérsias. Na sua nova análise sobre as "falhas do sistema", há lacunas claramente visíveis. Nos últimos anos, milhões de pessoas foram retiradas da pobreza absoluta em todo o mundo. Outros milhões conseguiram, graças à globalização, ascender à classe média na China e na Índia. A Alemanha é considerada modelo na Europa por apostar no crescimento econômico. E as crises no sul europeu se devem também a decisões políticas fracassadas que nada tem que ver com o sistema econômico.

Clube de Roma: a origem do alarmismo climático e populacional

 

Essa visão da Suécia reitera a história do alarmismo climático como tendo suas raízes no Clube de Roma, Maurice Strong e na dinastia Rockefeller. Quando David Rockefeller criou a Comissão Trilateral em 1973, seu objetivo declarado era “promover uma Nova Ordem Econômica Internacional”.

Hoje, existem vários sinônimos para o NIEO: economia circular, crescimento inteligente, desenvolvimento sustentável, Green New Deal e Great Reset. Tudo isso aponta para a histórica Tecnocracia, um sistema econômico baseado em recursos versus o sistema baseado em preços da teoria econômica de mercado livre. ⁃ Editor TN

Na sombra da pandemia Corona, a Suécia introduziu uma nova estratégia ambiental chamada “Economia Circular - Estratégia para a Transição na Suécia”. Este acordo entre o governo, o Partido do Centro e os Liberais trará uma mudança dramática em toda a nossa sociedade, onde o socialismo vermelho-verde terá um impacto total.

A economia circular é baseada no tanque de reciclagem e na utilização máxima de todos os recursos. Belas palavras que, infelizmente, escondem um reverso sombrio, nomeadamente uma agenda vermelho-verde que beneficia a poucos, restringe a nossa liberdade e prejudica o ambiente. Para ser eficaz ao longo do tempo, você precisa da Internet das Coisas, com conexão constante onde todo o material flui e é acompanhado em tempo real ao longo do ciclo de vida. Segundo a filosofia, isso deve levar a um mundo sem desperdícios, já que roupas, móveis, iluminação, eletrodomésticos e meios de transporte não são próprios, mas alugados, o que incentiva os produtores a tornarem os produtos mais sustentáveis.

UMA GRANDE FAMÍLIA “FELIZ”

Empreendedores e freelancers se comercializarão por meio de plataformas digitais, proporcionando preços reduzidos e maior acessibilidade para o consumidor. Empresas como a Airbnb para aluguel de residências particulares e Uber para pedidos de táxi estão agora aumentando a concorrência frívola de operadores sem experiência profissional, treinamento, associação a sindicatos, custos fixos ou responsabilidade fiscal na forma de IVA e contribuições do empregador. Isso fornece acesso a mão de obra global para empregos temporários oferecidos pela TaskRabbit, Ryan Air ou Amazon, que foi criticada por um corrida para o fundo com microjobs temporários sem qualquer segurança.

A economia circular é baseada na circularidade, que infelizmente esconde um lado negro, ou seja, uma agenda vermelho-verde que beneficia alguns enquanto a maioria das pessoas tem que administrar seu caminho com empregos temporários de baixa remuneração e sem qualquer segurança. Foto: @ stereophototyp, Unsplash.

Aqui, vemos a coletivização e a proletarização forçadas, em que as pessoas deixam de ser empregadores ou autônomos e passam a ser trabalhadores de baixa renda. Um conceito historicamente comprovado com resultados desastrosos como resultado. A partir da virada do ano de 2021, os suecos agora obtêm em bom espírito as deduções fiscais para parafusar móveis, deixar roupas na lavagem a seco e instalar células solares. Ao mesmo tempo, um reator nuclear totalmente funcional ésendo encerrado. A justificativa é que não é mais lucrativo. Isso ocorre porque o governo introduziu um imposto sobre o efeito da energia, que está totalmente de acordo com a filosofia do Partido Verde de taxar ou fechar.

CLUBE DE ROMA - ORIGEM DA AMEAÇA PARA O CLIMA

As origens da Economia Circular encontram-se no livro de Barbara Ward Spaceship Earth (1966), onde a Terra é um sistema fechado, como em uma nave espacial, com recursos finitos que devem ser usados ​​e reutilizados. “Spaceship Earth - The Life Support System” é também o título de um capítulo na revista Rockefeller Brother Foundation's Livro de 1977 “The Unfinished Agenda”, um livro que desde então foi promovido pelo Clube de Roma.

No mesmo ano em que este livro foi publicado, o conceito de economia circular foi criado por Walter Stahel do Clube de Roma. O Clube de Roma é uma loja maçônica Fundado em 1968 na propriedade de David Rockefeller em Bellagio, Itália. O Member Squadron é uma coleção tradicional de reformadores grandiosos com chefes de estado, burocratas da ONU, políticos importantes e funcionários do governo, diplomatas, cientistas, economistas e líderes de grandes empresas. Uma coleção de todo o mundo com um lado forte da rica “elite” ocidental. Esta loja política também reúne multimilionários das famílias Rockefeller, Rothschild e Soros, juntamente com camaleões políticos como Anders Wijkman e magnatas industriais como o agora falecido o empresário do petróleo Maurice Strong.

Em 1972, o Clube de Roma publicou o aclamado relatório “The Limits of Growth”, que revela ideias diretamente racistas baseadas em Filosofia de Malthus que a população tende a crescer mais rápido que os meios de abastecimento. As classes trabalhadoras, os pobres, estão, portanto, condenados a uma vida à beira da fome se não exercerem severa abstinência sexual¹.

MAURICE FORTE - O HOMEM POR TRÁS DO ASSUSTADOR MONGERING

Agora, o falecido Maurice Strong é um dos magnatas industriais que fizeram parte do círculo de reformadores grandiosos do Clube de Roma. Foto de Lymantria, CC BY-SA 3.0.

Antes da primeira conferência ambiental em Estocolmo em 1972, Maurice Strong preparou “Apenas uma Terra: o cuidado e a manutenção de um pequeno planeta” junto com a economista Barbara Ward e o microbiologista Rene Dubos. O relatório resumiu as conclusões de 152 “especialistas” de 58 países em preparação para a reunião global da ONU sobre o meio ambiente presidida por Maurice Strong. No mesmo ano, ele criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e fez fortuna como empresário para Alberta Oil e as indústrias de minerais. Ele também era amigo de David Rockefeller, que presidia o Clube de Roma. Além disso, ele foi o homem que criou o terrorismo sobre o aquecimento global:

“Tanto a nação industrializada quanto o motor dos automóveis usam combustível fóssil. Você pode desligar o motor interrompendo o suprimento de combustível, mas se isso for feito, haverá um clamor que é politicamente perigoso. No entanto, você pode desligar o motor tampando o escapamento se o dióxido de carbono for o fator que contribui para o aquecimento global, que destrói o planeta, isso justificará o fechamento do escapamento ”².

Além disso, Maurice Strong contribuiu para a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) em 1988, ao fundir a Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o PNUMA. Uma jogada inteligente foi trazer a OMM e seus burocratas oficiais para as Nações Unidas. Os meteorologistas puderam facilmente levar e acompanhar os políticos onde quisessem.

CORRUPÇÃO DA ONU LED POR KOFI ANNAN

Uma investigação do Programa Petróleo por Alimentos das Nações Unidas, conduzida por investigadores federais em 2005, revelou que Strong havia certificado um cheque para USD 988 (hoje o equivalente a US $ 1 610 431) impresso em “Mr. M. Strong ”pelo banco jordaniano enquanto trabalhava para Kofi Annan nas Nações Unidas. O cheque foi entregue pessoalmente a Strong por um empresário sul-coreano que em 2006 foi condenado no Tribunal Federal de Nova York por conspiração e suborno por funcionários da ONU para fraudar o programa Petróleo por Comida em favor de Saddam Hussein. Strong nunca foi condenado por qualquer delito, mas renunciou ao cargo na ONU alegando que “Foi para as linhas laterais enquanto as nuvens se dissipavam”.

Em 2017, o Fórum Econômico Mundial deu início à iniciativa de colaboração público-privada “Platform for Accelerating the Circular Economy” (PACE), com o CEO da Philips, Frans van Houten, como presidente e com a velejadora solo britânica Dame Ellen como frontman. Já em 2009 fundou a Ellen MacArthur Foundation juntamente com as empresas Cisco, BT Group, B&Q, Renault e National Grid e em 2013 foi eleita membro do Clube de Roma.

Em 2016, o ex-parlamentar da UE Anders Wijkman, vinculado ao Globe, Club of Rome e World Future Council, fez um “estudo” para o Clube de Roma com base em modelos que previam efeitos positivos no clima, meio ambiente e economia. Ele também destacou o compromisso da Comissão Europeia que resultou na CircularPacote Econômico.

ANDERS WIJKMAN PODE SER ENCONTRADO EM SEIS CORPOS DIFERENTES

Um lobista mais profissional e camaleão político do que Anders Wijkman dificilmente pode ser encontrado. No entanto, o governo vermelho-verde o contratou como presidente de um inquérito parlamentar sobre a “estratégia climática” denominado “Comitê de Metas Ambientais” realizado pelo “Comitê Nacional de Pesquisa Climática”. Ao mesmo tempo, ele é presidente honorário do Clube de Roma e presidente da Circular Suécia, onde, junto com seu clube sem escrúpulos, é patrocinado com dinheiro de impostos e dinheiro de empresas como IKEA, H&M, SCA, Coca-Cola, o que, assim, ajuda a branquear sua imagem ambiental contaminada.

A rede por trás da propaganda sobre a crise climática. Observe que Anders Wijkman é encontrado em SEIS corpos diferentes. Fonte: “Ordo AB Chao” de Jacob Nordangård.

Se a Suécia tivesse uma constituição digna desse nome, teria proibido esse tipo de vínculo no processo democrático. Em vez disso, a pandemia está agora aproveitando para promover mudanças que terão consequências dramáticas para toda a nossa sociedade.

Sob o radar da pandemia, em 9 de julho de 2020, o governo partiu dos princípios da democracia com um único propósito - ou seja, alcançar as ideias transformadoras de governança global, controle populacional e crescimento zero do Partido Verde e do Clube dos Roma. Nos dias que cercaram a correria do Natal de 2020, ela aproveitou a oportunidade para apresentar uma lei pandêmica que aconselha e exige leis com multa e, na pior das hipóteses, a proibição da alimentação de empresas que não têm como limitar a propagação da infecção .

Agora o governo pode trabalhar pelo crescimento zero e decidir quais empresas vão prosperar e quais vão morrer. No início dos anos 1980, o conferencista dinamarquês Steen Steensen disse: “Com a ajuda da ecologia, são alcançados objetivos com os quais o socialismo apenas sonha”. Não se pode mais do que concordar, porque com a nova estratégia ambiental circular da Suécia, o socialismo vermelho-verde é um fato.


A OTAN e a origem do movimento ambientalista


Do Alerta Científico e Ambiental
7 de outubro de 2020

Em sequência à nota “A ‘retomada verde’ da OTAN”, publicada na edição anterior deste Alerta, reproduzimos abaixo parte do capítulo 3 do livro Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial, de Lorenzo Carrasco, Silvia Palacios e Geraldo Luís Lino (Capax Dei, 13ª ed., 2019), na qual é detalhada a participação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no lançamento do movimento ambientalista internacional.
 
Vale constatar, igualmente, que o atual secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, era o primeiro-ministro da Noruega em 2008, quando foi criado o Fundo Amazônia, além de que seu país tem sido um dos principais financiadores do aparato ambientalista-indigenista que opera no Brasil. Não por casualidade, o país nórdico também apoiou o natimorto Corredor AAA (Andes-Amazônia-Atlântico), abraçado pelo presidente colombiano Juan Manuel Santos (2010-18), além de outras causas identitárias do mandatário do país vizinho.
 
* * * * * * * * * *
 
Em meados da década de 1960, o cenário estava pronto para a deflagração do movimento ambientalista de massas. A partir das determinações do Instituto Tavistock, da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e do WWF (Fundo Mundial para a Vida Selvagem), as diretrizes do movimento foram discutidas e estabelecidas numa série de reuniões promovidas na Europa sob os auspícios da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Cabe observar que este era o mesmo aparato em cujo âmbito estavam sendo discutidas as “reformas educacionais” que acabariam com os currículos clássicos em quase todo o mundo.
 
Um desses conclaves foi realizado em Deauville, França, com o enganoso título de Conferência sobre Desequilíbrio e Colaboração Tecnológica Transatlântica. Entre os principais participantes do evento, destacavam-se Zbigniew Brzezinski, então funcionário do Conselho de Planejamento Político do Departamento de Estado dos EUA, e o industrial italiano Aurelio Peccei, então presidente do principal think-tank da OTAN, o Comitê Econômico do Instituto Atlântico. As principais conclusões da conferência foram as seguintes:
 
1) O progresso científico, tal como definido pelo domínio sucessivo do homem sobre as leis universais, deveria ceder lugar a uma visão do homem reduzido a uma parte da natureza, cujas leis seriam imutáveis e incognoscíveis.
 
2) Os sistemas de governo baseados nos paradigmas industriais então predominantes não mais funcionariam nessa “Nova Era” pós-industrial. Os Estados nacionais se desagregariam, na medida em que o homem criasse novas maneiras mais “empáticas” de se relacionar com os seus semelhantes.
 
3) A promoção da contracultura do rock, drogas e “libertação sexual”, em um período pouco superior a uma geração, a transformaria na cultura global dominante, o que significaria o fim da Civilização Ocidental judaico-cristã, encerrando o que se considerava a “Era de Peixes” e abrindo a “Era de Aquário”.1
 
Em 1968, Brzezinski publicou o livro The Technetronic Age (no Brasil, América: laboratório do mundo), no qual argumentava que essa “nova era” lançaria as bases para uma ditadura benevolente por parte de uma elite “globalizada”. A sociedade caracterizar-se-ia por uma “revolução da informação”, pela “cibernética” e pela substituição da “orientação para as conquistas” (ou seja, um sentido de propósito para a sociedade) por um “enfoque de entretenimento”, baseado em “espetáculos (esportes de massa e televisão) que forneçam um narcótico para massas crescentemente sem propósito... Novas formas de controle social podem ser necessárias para limitar o exercício indiscriminado pelo indivíduo de suas novas capacidades. A possibilidade de um extensivo controle químico da mente requererá a definição social dos critérios comuns de restrição, bem como de utilização”.
 
Sobre o incipiente movimento ambientalista, Brzezinski afirmava: “A preocupação com a ideologia está cedendo vez à preocupação com a ecologia. Seus começos podem ser divisados na preocupação popular sem precedentes com assuntos como a poluição do ar, a fome, a superpopulação, a radiação e o controle de doenças, drogas e atmosfera... Existe já difundido consenso de que é desejável o planejamento funcional como o único meio de enfrentar as diversas ameaças ecológicas.”2
 
As declarações de Brzezinski foram ecoadas no livro The Chasm Ahead (O abismo à frente), escrito por Aurelio Peccei, que logo depois iria criar o Clube de Roma. Segundo ele, a “Nova Era” está entre nós. Portanto, afirma, isto requererá dramáticas mudanças na maneira como o homem governa a si próprio, bem como a sua relação com a natureza. O que se necessita é uma nova forma de “gerenciamento de crises” e planejamento.
 
Em outro livro, The Human Quality (A qualidade humana), Peccei repete os argumentos do príncipe Philip, fundador do WWF, ao afirmar que “o homem tem uma opinião muito elevada sobre si mesmo - o homem é parte da natureza e é apenas um animal que, por sua arrogância, coloca a natureza em perigo e, portanto, deve aceitar sua subserviência em relação à natureza”.
 
Mais tarde, em Cem páginas para o futuro, ele diria: “Será que foi então num impulso de criatividade ou num momento de desvario que a Natureza produziu sua última grande espécie, que chamamos de homo sapiens? Será ele sua obra-prima, ou, pelo contrário, um refugo que escapou às triagens da seleção imediata e foi provisoriamente admitido no turbilhão da vida? E acabará esta por eliminá-lo se ele for de encontro a muitas outras espécies ou se enfraquecer-se biologicamente? São questões que se tornam cada vez mais controvertidas.”


A Fundação Open Society, comandada pelo bilionário George Soros, distribuiu cerca de US$ 32 milhões a organizações brasileiras entre 2016 e 2019. O valor equivale a aproximadamente R$ 117 milhões, considerando o câmbio médio de cada ano. A conclusão é de um levantamento exclusivo da Gazeta do Povo, com base em dados da própria fundação. Os números detalhados de 2020 ainda não estão disponíveis.


Ao todo, 118 organizações receberam recursos da Open Society para atuar no Brasil entre 2016 e 2019. A grande maioria é de entidades com sede no país, mas também houve repasses para que organizações estrangeiras realizassem projetos no Brasil. O montante da Open Society aplicado no Brasil muito provavelmente é ainda maior, já que algumas das entidades internacionais financiadas pela Open Society atuam em diversos países ao mesmo tempo. Além disso, a organização distribui recursos diretamente a pesquisadores individuais. Esse montante não foi incluído no cálculo feito pela reportagem.

Diálogo Interamericano

O Diálogo Interamericano é um centro de análise que envolve uma rede de líderes globais para promover a governança democrática, a prosperidade e a equidade social na América Latina e no Caribe. Trabalhamos juntos para moldar o debate político, formar soluções e melhorar a cooperacão no hemisfério ocidental. 

O Diálogo, uma oranização sem fins lucrativos 501 (c) (3), é financiado por contribuições de indivíduos, corporações, governos e fundações que apoiam seus programas e proporcianam lucro operacional essencial. O Diálogo é transparente, fornecendo uma lista de todos os doadores em nosso Relatório Anual e em nosso site. Os formulários 990 do Diálogo estão disponíveis a qualquer                                                  indivíduo ou organização que os solicita. 
Composto por 100 cidadãos ilustres dos Estados Unidos, Canadá e 21 países da América Latina e do Caribe. Os membros estão ativamente envolvidos em nosso trabalho, informando e promovendo um debate vigoroso. Como representates da nossa organização, eles conferem credibilidade à nossa geração de políticas e garantem que elas refletem uma ampla gama de opiniões em todo o espectro ideológico. Dezessete membros do Diálogo serviram como presidentes de seus países, mais de três dúzias serviram no gabinete e dezessete ocuparam cargos em legislaturas nacionais. Vinte e sete por cento trabalham nos setores de negócios ou finanças e sete membros são associados à a mídia.

A imprensa noticiou nesta semana que o Sr. FHC assumirá a co-presidência do Diálogo Interamericano, bem como concluirá os preparativos para a criação de uma nova organização de estudos não-governamental de estudos políticos, ligada ao citado Diálogo. A maioria dos brasileiros não possui a menor idéia do que seja tal entidade, apesar de inúmeros artigos escritos sobre ele. Vamos recordar algumas de suas características.

O Diálogo Interamericano foi fundado em 1982, por iniciativa do banqueiro David Rockefeller. Seu endereço é 1211 Connecticut Avenue, Suite 510, Washington, DC 20036, tel. (202) 822-9002, fax (202) 822-9553, sítio: iad@thedialogue.org . É composto por cidadãos oriundos dos EUA, Canadá, México, América do Sul e Caribe.
Seus dois objetivos principais são: a) propiciar um significativo canal não governamental de comunicação entre líderes das Américas; b) providenciar análise substancial e propostas de políticas específicas, com o objetivo de resolver problemas regionais cruciais. Tudo isto dentro do receituário neoliberal, preconizando o fortalecimento das entidades de direitos humanos, o enfraquecimento das Forças Armadas, a necessidade de garantir o pagamento das dívidas externas e privatização de empresas estatais para abater dívidas e a questão das drogas, em especial no que afeta ao Poder Nacional dos EUA.
Suas principais fontes de financiamento são as Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itaú, BankAmerica, Bank Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Transbrasil Airlines, Usaid, BID, Xerox, Banco Mundial e outras.
No ano de 1988, houve uma reunião ampla, já acrescida de novos membros, em Washington, quando então foram acordadas as políticas e estratégias a serem adotadas para domínio da América Latina e do Caribe, de onde surgiu a expressão “Consenso de Washington”, porém do qual resultou , por escrito, apenas um documento modesto, informando sua realização, sem entrar em pormenores, em função da gravidade dos assuntos tratados e da necessidade de sigilo.
Não é por acaso que o instituto da reeleição foi implementado na Argentina, no Peru e no Brasil, nem a nomeação de integrantes desta “seleta” elite para cargos de importância em seus respectivos países, bem como a padronização caracterizada pela subordinação das medidas econômicas de todos os países ao FMI, pela elevada taxa de juros, pelo brutal endividamento externo e interno, pela tentativa de “dolarização” das economias, pela pressão para implantar o “currency board”, pelo fortalecimento das ONGs (que orientam, no Brasil, até a política de segurança pública do país) e das comissões de “direitos humanos”, pelo desarmamento da população (vide projeto encaminhado ao Congresso pelo presidente FHC), pela venda por “tostões” das jóias da coroa, pela cumplicidade da grande imprensa, pela entrega de setores vitais e estratégicos dos respectivos países a empresas estrangeiras, algumas até estatais, pela pressão para incorporação do Mercosul à Alca.
Possuía, segundo dados de novembro do corrente ano, 70 fundadores e cerca de 100 membros, dentre os quais destacamos:

a) Brasil – Sr. Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Cebrap, licenciado; Sr. Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores; Sr. Roberto Civita, presidente da Editora Abril. Mais tarde entraram o Sr. Roberto Teixeira da Costa, o Sr. Bolívar Lamounier, o Sr. Henrique Campos Meirelles, a Sra. Celina Vargas do Amaral Peixoto, a Sra. Dulce Maria Pereira (ex-Fundação Palmares), a Sra. Jacqueline Pitanguy e outros;

b) EUA- Sr. Jimmy Carter, ex-presidente do país; Sr. Albert Fishlow, Departamento de Economia da Universidade da Califórnia (Berkeley); Sr. Cyrus Vance, ex-secretário de Estado; Sr. Robert McNamara, ex-secretário de Defesa; Sr. Abraham Lowenthal, ex-diretor executivo do Diálogo e professor da Universidade da Califórnia; Sr. Peter Hakim, atual presidente do Diálogo.

Encontramos ainda figuras de proa de praticamente todos os países da América do Sul, como o Sr. Raúl Affonsin, ex-presidente da Argentina, o Sr. Mario Vargas Llosa, ex-candidato à Presidência do Peru, o Sr. Enrique Iglesias, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e o Sr. Júlio Maria Sanguinetti, presidente atual do Uruguai, mas licenciado do Diálogo, em função de suas atuais funções.
Como podem os leitores perceber, é uma amostra significativa. Todos estes dados podem ser encontrados na Biblioteca do Congresso dos EUA, livremente, numa publicação com mais de 50 páginas, datada de 28 de abril de 1988 – The Americas in 1988: A Time for Choices – e no próprio site do Inter-American Dialogue, citado anteriormente, o qual pode ser acessado livremente por qualquer interessado. Inclusive no nosso sítio www.brasilsoberano.com.br há um link para o Diálogo Interamericano.

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/quem-george-soros-financia-no-brasil/ 

Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.


Fonte:

https://www.institutomillenium.org.br/o-ano-de-2021-o-clube-de-roma-a-china-o-coronavirus-e-o-desemprego/

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/o-clube-de-roma-1972/20122

https://www.oarquivo.com.br/temas-polemicos/religiao-cultos-e-outros/3940-clube-de-roma.html

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/09/clube-de-roma-propoe-politica-de-filho-unico-e-aposentadoria-mais-tarde.html

https://monitormercantil.com.br/o-diulogo-interamericano-e-fhc/

https://www.thedialogue.org/about/?lang=pt-br

https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/quem-george-soros-financia-no-brasil/


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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

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0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Reduza, reaproveite, recicle...

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Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

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Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

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+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

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NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

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A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

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Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

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Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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