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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Mal De Parkison E Agrotóxicos, Artigo De Roberto Naime


[EcoDebate] Segundo um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology”, a exposição crônica combinada aos pesticidas “maneb” (fungicida) e “paraquat” (herbicida), aumentou em até 75% o risco de desenvolver Doença de Parkinson, em residentes da região agrícola do Central Valley, na Califórnia.
A exposição na infância aumentou de 4 a 6 vezes o risco de desenvolver a doença na vida adulta.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, que compromete a capacidade motora, linguagem e outras funções.
Na região, ocorre com maior frequência em agricultores e em populações rurais, contribuindo para a hipótese de que os pesticidas utilizados na agricultura possam ser parcialmente responsáveis.
Os pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), da Universidade de Berkely e Universidade do Sul da Califórnia (USC), avaliaram 368 moradores da região de Central Valley diagnosticados com Doença de Parkinson.
Os autores documentaram um risco 75% maior de apresentar doença de Parkinson em indivíduos que residiam nas proximidades de até 500 metros, de plantações tratadas com os agrotóxicos.
O risco foi ainda maior para aqueles que desenvolveram a doença antes dos 60 anos e foram expostos ao “maneb”, “paraquat” ou uma combinação de ambos, quando eram ainda crianças ou adolescentes.
Os estudos destacam que a pesquisa confirma as observações de estudos com animais, onde a exposição a mais de uma substância química aumenta os efeitos adversos, e de que a época da exposição também influencia os resultados.
Se conclui nos estudos, que o “maneb” e o “paraquat” agem sinergicamente, tornando-se neurotóxicos e aumentando significativamente o risco de desenvolver doença de Parkinson.
As interações entre possíveis susceptibilidades genéticas e gatilhos ambientais, como os pesticidas por, ainda necessitam de mais estudos. Entretanto, há várias evidências que sugerem precaução na exposição aos pesticidas de uma forma geral.

A Sociedade dos Médicos de Família do Canadá, regional Ontário (OCFP), publicou em 2004 um relatório recomendando a redução à exposição aos pesticidas “sempre que possível”, como medida preventiva em relação à doenças graves e de difícil tratamento.
Segundo o relato, há associações entre exposição a pesticidas e ocorrência de tumores, incluindo câncer de cérebro, dos rins, pâncreas e de próstata, entre outros e também há relação com leucemia e linfoma não Hodgkin.
Os estudos também demonstram efeitos consistentes em relação a dano no sistema nervoso central. Também exposições ocupacionais à substâncias agrícolas podem estar associada à malformações congênitas, morte fetal e retardo de crescimento intrauterino.
O relatório também alerta sobre o efeito dos pesticidas em criança, que são constantemente expostas a baixos níveis de pesticidas nos seus alimentos e meio ambiente.
São poucos os estudos de longo prazo sobre essas exposições. Mesmo assim, o relatório identificou associações entre exposição aos pesticidas e câncer na infância.
Um risco mais elevado de câncer dos rins foi associado ao contato com pais que foram expostos trabalhando na lavoura. Outros estudos encontraram relação com câncer no cérebro e tumores hematológicos (linfoma não Hodgkin e leucemia).
Algumas crianças apresentam risco maior de desenvolver leucemia aguda, se expostas durante a vida fetal ou infância precoce. Mesmo quando a exposição é relacionada aos inseticidas e herbicidas utilizados em gramados, jardins e árvores frutíferas, e também para o controle de insetos domésticos.
O consumo de produtos orgânicos incentiva a preservação am e também é uma atitude de preservação ambiental da saúde, dentro do princípio de que “a prevenção é a melhor cura”.
Referências:
Parkinson s Disease and Residential Exposure to Maneb and Paraquat From Agricultural Applications in the Central Valley of California – Am. J. Epidemiol. Vol. 169 (8), 15 April 2009 169: 919-926.
Press release UCLA
Pesticide exposure and risk of Parkinson s disease: A family-based case-control study BMC Neurology, March, 2008
Ontario College Of Family Physicians, Comprehensive Review of Pesticide Research Confirms Dangers
http://www.dr-organico.com.br/doenca-de-parkinson-e-pesticidas/

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.
Sugestão de leitura: Civilização Instantânea ou Felicidade Efervescente numa Gôndola ou na Tela de um Tablet [EBook Kindle], por Roberto Naime, na Amazon.

in EcoDebate, 11/10/2016

Cientistas de todo o mundo pedem suspensão imediata dos transgênicos


Mais de 800 cientistas de 82 países assinaram uma carta na qual expressam sua preocupação com os perigos que os produtos transgênicos representam para a biodiversidade, a segurança alimentar e a saúde humana e animal. Eles fazem um apelo pela suspensão imediata de qualquer tipo de patente de organismos vivos geneticamente modificados, que ameaçam a segurança alimentar e violam os direitos humanos básicos e a dignidade.

Preocupados com os perigos dos transgênicos para a sociedade, 815 cientistas lançaram uma carta aberta exigindo à proibição de qualquer tipo de cultivo desses alimentos, pois “ameaçam a segurança alimentar e violam os direitos humanos básicos e a dignidade”.
Para eles, o cultivo dos transgênicos “não oferece benefícios para os agricultores ou os consumidores. Em vez disso, trazem consigo muitos problemas que foram identificados e que incluem o aumento do uso de herbicidas, o desempenho errático e baixos rendimentos econômicos para os agricultores. Os cultivos transgênicos também intensificam o monopólio corporativo sobre os alimentos, o que está levando os agricultores familiares à miséria e impedindo a passagem para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde no mundo”.
O documento destaca a importância da agricultura familiar de baixos insumos e sustentável, ao afirmar que: “ela oferece a única forma para restaurar as terras agrícolas degradadas pelas práticas agronômicas convencionais e possibilita a autonomia dos pequenos agricultores familiares para combater a pobreza e a fome”.
Os cientistas lembram que “um novo relatório da FAO confirma que há alimentos suficientes ou mais que suficientes para satisfazer as demandas globais sem levar em conta qualquer melhora no rendimento proporcionado pelos transgênicos até 2030.  É por conta do crescente monopólio empresarial, que opera sob a economia globalizada, que os pobres são cada vez mais pobres e passam mais fome”.
A carta ainda destaca que fontes dos governos ingleses e norte-americanos já alertam sobre os perigos dos transgênicos para a biodiversidade e a saúde humana, pois podem gerar doenças infecciosas incuráveis e câncer.
A carta é assinada por 815 cientistas de 82 países, apenas 10 deles são brasileiros.
Clique aqui para ler a carta na íntegra
Fonte: Rede Mobilizadores


Os pesquisadores também insistem que o Congresso dos Estados Unidos proíba os cultivos transgênicos e apoie a pesquisa e o desenvolvimento de métodos de agricultura sustentável que podem realmente beneficiar as famílias de agricultores em todo o mundo.
 Eles também reiteram que os cultivos transgênicos intensificam o monopólio corporativo e, desta forma, exacerbam as desigualdades, levando os agricultores familiares à miséria; e impedem a mudança para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde em todo o mundo. A agricultura familiar, aliás, é a única saída apontada para a recuperação de áreas degradadas pelas lavouras do agronegócio e, além disso, possibilita a autonomia dos pequenos agricultores familiares para combater a pobreza e a fome.
A carta também aponta que as empresas produtoras de transgênicos desenvolvem tecnologias para que as sementes colhidas não germinem e que, assim, os agricultores não possam guardar e replantar suas próprias sementes, como é feito pela maioria dos agricultores do Terceiro Mundo, perdendo o controle sobre seus próprios plantios.
 O monopólio empresarial, que se opõe à pobreza dos agricultores familiares, é apresentado por uma simples estatística: enquanto quatro empresas controlavam 85% do comércio mundial de cereais no final do ano de 1999, a população agrícola na França e na Alemanha diminuiu em 50% desde 1978; 20.000 empregos agrícolas do Reino Unido sumiram no último ano; e entre 1993 e 1997, o número de propriedades de tamanho médio nos Estados Unidos reduziu-se em mais de 74 mil.
 Dentre os diversos motivos apresentados na carta para a interdição dos organismos geneticamente modificados, são destacadas a resistência aos herbicidas e a produtividade escassa, que não cumpre a falsa promessa de aumento na produção de alimentos. Segundo dos pesquisadores, 71% dos quase 40 milhões de hectares de cultivos transgênicos plantados em 1992 nos Estados Unidos são tolerantes a herbicidas de amplo espectro, desenvolvidos, por sua vez, para serem tolerantes à sua própria marca de herbicida. O percentual restante é projetado com as toxinas Bt para matar pragas de insetos. Além disso, uma estatística baseada em 8.200 testes de campo da soja, o cultivo transgênico mais popular, revelou que este plantio rende 6,7% menos e requer duas a cinco vezes mais herbicidas que as variedades não modificadas geneticamente.
 As toxinas Bt provocaram a evolução de pragas de insetos, que se tornaram resistentes à toxina em resposta à sua presença nas plantas transgênicas durante todo o ciclo de cultivo. Por conta desta modificação nas pragas, a Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos recomenda que os agricultores plantem até 40% de cultivos não geneticamente modificados com a finalidade de criar refúgios para não pragas de insetos resistentes.
 A carta evidencia ainda que pelo menos 37 mortes e 1.500 doenças graves estão relacionadas a um lote de triptofano produzido por microorganismos geneticamente modificados; e que um hormônio geneticamente modificado de crescimento bovino, injetado em vacas para que aumente a produção de leite, provoca não só o sofrimento excessivo e doenças nos animais, mas também aumenta no leite uma substância diretamente vinculada ao câncer de mama e da próstata em seres humanos.
 Também é preocupante o potencial de transferência horizontal de genes marcadores de resistência a antibióticos. Estes chegam muitas vezes ao ponto de tornarem doenças infecciosas incuráveis e, em suas mutações, provocam até mesmo a criação de novos vírus e bactérias que causam doenças, além de mutações danosas que podem provocar o câncer.
 Os pesquisadores lembram que mais de 120 governos se comprometeram a aplicar o princípio da precaução e garantir que as legislações de biossegurança em nível nacional e internacional tenham prioridade sobre os acordos comerciais e financeiros da Organização Mundial do Comércio (OMC). O compromisso foi firmado no Protocolo de Biossegurança de Cartagena, negociado com sucesso em Montreal, em janeiro de 2000, e assinado por 68 governos em Nairóbi, em maio do mesmo ano. Também na Conferência da Comissão do Codex Alimentarius, em Chiba, no Japão, em março de 2000, delegados de diversos países concordaram em preparar procedimentos regulamentares rigorosos para os transgênicos.
A carta destaca que o programa para a alimentação da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que atualmente há alimentos suficientes para alimentar o mundo uma vez e meia, embora um bilhão de pessoas ainda passem fome em todo o mundo. Além disso, relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) confirma que, sem levar em conta os supostos melhoramentos genéticos dos transgênicos até o ano de 2030, a quantidade de alimentos existentes é suficiente ou mais que suficiente para satisfazer as demandas globais.
 O pedido do documento é para que todos os governos rejeitem os transgênicos, diante de todos os perigos já expostos que estes apresentam à população e a um uso ecologicamente sustentável dos recursos; e para que apoiem, em vez disso, a pesquisa e o desenvolvimento de métodos agrícolas sustentáveis. Como expõem os cientistas, são sucessivos os estudos que comprovam a produtividade e a sustentabilidade da agricultura familiar no Terceiro Mundo e que indicam que pequenas propriedades no Norte e do Sul são mais produtivas, mais eficientes e contribuem mais para o desenvolvimento econômico do que as grandes fazendas.
Ainda de acordo com a carta, os pequenos agricultores também tendem a cuidar melhor dos recursos naturais, da conservação da biodiversidade e salvaguardar a sustentabilidade da produção agrícola. A agroecologia, como retratam, já é sucesso no cultivo de 12,5 milhões de hectares em todo o mundo, se tornando uma modalidade de plantio ambientalmente saudável e acessível para os pequenos agricultores, além de recuperar terras agrícolas totalmente danificadas pela agricultura intensiva convencional. "Ela oferece a única forma prática de recuperar as terras agrícolas degradadas pelas práticas agrícolas convencionais. Acima de tudo, capacita os pequenos agricultores familiares para combater a pobreza e a fome".
Fonte:http://www4.planalto.gov.br/consea/comunicacao/noticias/2015/julho/cientistas-de-82-paises-pedem-o-fim-dos-transgenicos

AGROTÓXICOS MATAM ABELHAS EM TODO O BRASIL!!



A utilização indiscriminada de pesticidas nas plantações brasileiras tem contribuído para o extermínio de milhões de abelhas de todas as espécies. A fabricação do mel e a produção de frutos e sementes cultiváveis sofrem o impacto da eliminação desses insetos que são altos polinizadores. Padecem o agronegócio e o consumidor.
Os apicultores de Ribeirão Preto e região estão sofrendo a extinção de suas colmeias, isto devido, principalmente, ao veneno que é colocado, através de aviões, sobre as plantações.

Todo pesticida utilizado, nos pomares, nas regiões circunvizinhas, ou ainda, aquele colocado em regiões florestais onde estão as colmeias, causa a morte das abelhas. Esta pode ser aguda ou lentamente, conforme a dose.

O apicultor e removedor de enxames ou colmeia de abelhas, Pedro Assis Caetano, afirma, devido a uma experiência vivida, que a própria cera fabricada por abelhas pode estar envenenada.

A chamada cera “oveolada”, vendida no mercado para ser colocada nas caixas onde se formarão novas colmeias, pode estar contaminada com o pesticida e matar as abelhas. "Eu abri a caixa, tirei a cera e enquanto a distribuía, elas entraram na caixa vazia e foram saindo e morrendo à beira da caixa".

Caetano diz ter perdido dez enxames, entre 800 mil a um milhão de abelhas em apenas uma aplicação de agrotóxicos por avião. O vento trouxe o veneno direto para dentro das colmeias enquanto era jogado na atmosfera pela aeronave.

Muitas pessoas jogam veneno e matam as abelhas, ao constatarem a existência de enxames em suas propriedades. Deve-se levar em conta que um enxame tem de 80 a 200 mil abelhas, dependendo da espécie. E são 40 mil espécies diferentes.

Para Caetano, o "Regente", um pesticida distribuído pela Bayer do Brasil, é o mais atroz operador contra os insetos. Consultada, a Bayer não se manifestou a respeito. O pesticida é usado largamente em pulverizações aéreas e em aplicações diretas sobre os pomares.

A polinização e o agronegócio

Conforme Maria Cecília Rocha, pesquisadora da faculdade de Biologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro, das 250 mil espécies de plantas que tem flores e frutos existentes no planeta, aproximadamente 90% são polinizadas por animais. Estima-se que 40% desses animais (100 mil) sejam abelhas.

A polinização ocorre na flor da planta. É a transferência do grão de pólen da antera para o estigma ou, diretamente, para o óvulo, sendo essencial para a reprodução, isto é, para obter-se o fruto.

Ainda, segundo a especialista Maria Cecília, o conhecimento, por parte do agronegócio, é muito reduzido quanto à importância das abelhas para a polinização. Dá-se apenas importância comercial ao mel produzido pelas abelhas.

O professor doutor Aroni Sattler, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), diz que um terço da produção de alimentos do mundo é atribuída diretamente à presença dos polinizadores. O dado, segundo Sattler, está disponível na literatura mundial.

Para o Professor, está faltando uma parceria entre pomicultores (produtores de maçãs) e apicultores, no caso da polinização das macieiras, uma vez que o negócio seria bom para ambos. No Rio Grande do Sul, embora não exista um levantamento específico sobre perdas, os pomicultores admitem que, anualmente, perdem entre 10 e 20% da produção. O prejuízo é atribuído a vários fatores, principalmente aos climáticos. Mas sabe-se, diz o professor, que a escassez de polinizadores, pelo uso indiscriminado dos agrotóxicos, é o principal responsável por essas quedas de produção.

Na tangência, o professor doutor Osmar Melaspina e a doutoranda Maria Cecilia Rocha, sua orientanda, declaram que o consumo anual de agrotóxicos no Brasil é superior a 300 mil toneladas de produtos formulados. Nos últimos 40 anos, o consumo de agrotóxicos aumentou 700%, enquanto a área agrícola aumentou apenas 78%.

Desta análise, concluem os pesquisadores, “as abelhas, embora não sejam o alvo desses agentes tóxicos, são altamente vulneráveis à contaminação por forragear nas áreas agrícolas contaminadas”.

Em São Paulo, os produtores de soja admitem que a produção aumenta em 18% quando contam com a presença de abelhas.

Em Iacanga, interior do estado, em agosto de 2010, um fato ligado ao uso do agrotóxico: morreram mais de 250 colmeias e cerca de 10 toneladas de mel foram contaminadas. O incidente ocorreu devido à aplicação incorreta do agrotóxico Fipronil numa plantação de laranjas próxima aos apiários.

Em dezembro do mesmo ano, em Braúna(SP), mais de 500 mil abelhas pereceram. Nesse caso, teriam sido envenenadas pela pulverização de agrotóxico por avião em canaviais. Deste fato, falta confirmação.

Em Santa Catarina,cerca de 100 mil colmeias de abelhas foram dizimadas no ano passado. São bilhões destes insetos exterminados.

Nesse mesmo estado ocorreu um caso em que morreram 35 colônias de abelhas, em dois apiários diferentes. Verificou-se que todas as abelhas estavam mortas ao redor e dentro das colmeias. A análise toxicológica confirmou a intoxicação por inseticidas do grupo dos carbamatos, conforme citação da pesquisadora Maria Cecília Rocha.

“Quando ocorre uma mortandade aguda (redução drástica da população de abelhas por colmeia), normalmente podemos atribuir ao uso indiscriminado de inseticidas na soja, no arroz, na acácia-negra e na fruticultura, através da pulverização e neste caso a pulverização aérea é a mais danosa pelo efeito da deriva”, afirma Sattler.

O cientista explica que a produtividade seria aumentada caso o número de colmeias por hectare fosse adequado (até 10 colmeias por hectare, dados de literatura europeia e americana), porém, como em todo o mundo, desde 2007 está havendo reduções fulminantes das colmeias, em todas as estações do ano.
http://www.uniara.com.br/ageuniara/artigos.asp?Artigo=6226&Titulo=Abelhas_morrem_por_pesticidas,_constatam_pesquisadores

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sustentabilidade deve sair do "gueto", dizem especialistas

São Paulo - O cineasta Fernando Meirelles quer fazer com que o maior número de pessoas possível entenda e se mobilize pela questão das mudanças climáticas.
Depois de levar o problema para 3,5 bilhões de pessoas na abertura daOlimpíada no Rio, ele está agora desenvolvendo uma série de TV com a BBC. Por um lado, quer difundir informações sobre o tema e, por outro, engajar as pessoas para que elas se mobilizem para isso.
Meirelles contou seus planos na terça-feira, 4, durante o debate "Saindo do gueto ambientalista: o desafio de mobilizar as pessoas para a sustentabilidade", promovido pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo.
Ele e mais três especialistas em comunicação debateram como fazer com que o tema seja incorporado nas discussões do dia a dia das pessoas, das empresas e dos governos.
Em linhas gerais, a mensagem que todos passaram é que é preciso atuar em duas frentes: uma mais individual, que toque as pessoas para elas se entenderem parte do problema e assim poderem se engajar em busca de soluções; e em uma mais sistêmica, em que a sustentabilidade deixe de ser tratada de modo setorial, como por um departamento dentro de uma empresa, por exemplo, ou apenas por uma secretaria ou ministério, e entre na base de ações de empresas ou governos.
"É preciso ativar outras dimensões nas pessoas, para se sentirem motivadas a participar. É importante virar uma convocação, um convite de ação. E tem de trazer uma porta de saída. Não adianta dar só os fatos desesperados. É como falar de morte. Ninguém quer falar disso, porque se não tem saída, melhor nem falar", comentou Mônica Gregori, que fez o estudo "O Fluxo das Causas", sobre desafios para grandes causas como cidades sustentáveis e mudanças climáticas.
Meirelles, que se disse um pessimista sobre o futuro do planeta, contou que fez isso na Olimpíada, ao mostrar o problema, mas em seguida ao apresentar uma solução: o plantio de árvores. "Acho que em geral as imagens catastróficas, de desastres, que já vimos tanto, não tocam mais. Mas ali a ideia era ir direto à informação. E depois veio a boa notícia: mostramos projetos de reflorestamento em todo o mundo. Representam a mudança de atitude que queremos. Plantar floresta é a maneira mais barata de absorver carbono. Não resolve o problema, mas mitiga", disse.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Matéria da Revista Página22 sobre o evento promovido pelo IDS com o cineasta Fernando Meirelles, Ricardo Guimarães (Thymus Branding), Mônica Gregori (CAUSE) e Tom Moore (Mandalah)! :)
“Eu acho que para o 'gueto' a comunicação como é feita é ótima, funciona. Mas se você quiser cruzar essa linha, tente contar a história de como o derretimento do ártico vai me afetar, o que eu tenho a ver com isso. Tente mostrar para o público em geral como isso afeta a vida dele”, diz o cineasta.
https://www.catarse.me/intersessao_na_amazonia
Tópicos: Meio ambienteSustentabilidade

Desmatamento da Amazônia cresceu 22% em um ano, diz ONG

Desmatamento da Amazônia cresceu 22% em um ano, diz ONG;
Levantamento registrou área de 388 km² de floresta derrubadas.


O desmatamento da Amazônia Legal atingiu uma área de 474 km² em maio, segundo medições de satélite realizada pela ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Trata-se de um aumento de 22% em relação ao visto em maio de 2015, quando o mesmo levantamento registrou 388 km² de floresta derrubada. A Amazônia Legal é composta pelos nove estados pertencentes à Bacia Amazônica.

Em maio de 2016, o desmatamento foi concentrado no Amazonas (37%), Rondônia (22%), Pará (21%) e Mato Grosso (15%). Os estados com menor ocorrência foram Roraima (3%), Tocantins (1%) e Acre (1%).
A vegetação degradada na Amazônia Legal somou 1.959 km² no último mês. Em relação a maio de 2015 houve um aumento de 5.785%, quando a degradação somou 33 quilômetros quadrados.
O levantamento é realizado em regiões onde não há cobertura de nuvens. Em maio, elas estavam sobre uma área que corresponde a 34% da floresta, principalmente em Amapá e Roraima. No ano passado, pelo mesmo motivo, a pesquisa deixou de ser realizada em 39% da Amazônia.

Obs:A população de Santarém, no Pará, sofre com o modelo de desenvolvimento que ameaça comunidades na região do Rio Tapajós e representa um avanço predatório sobre as terras e territórios, causando intensas desapropriações e riscos de desaparecimento da floresta, seus habitantes e toda sua biodiversidade. 
Festival InterSessão vai ao Pará com a proposta de sensibilizar, aproximar e fortalecer as comunidades, realizando oficinas que possibilitem a troca de conhecimentos e o desenvolvimento da linguagem audiovisual como uma ferramenta de transformação social. Mas para chegar até lá, a equipe precisa da sua ajuda. Faça parte disso e colabore!Fonte: IDS(Instituto Democrático Social) 

Fascínio e destruição

Em 1999 chegamos à Amazônia para investigar a exploração ilegal de madeira. Não saímos mais. Muitas pesquisas e ameaças de morte depois, continuamos em campo. Aliados às comunidades locais, identificamos áreas sob pressão de desmatamento e denunciamos os responsáveis. Lutamos para que a produção de gado e soja, maiores vetores de devastação, parem de avançar sobre a floresta. Em 2014, voltamos a tratar do tema da aproximadamente 40 mil espécies de plantas e mais de 400 de mamíferos. Os pássaros somam quase 1.300, e os insetos chegam a milhões. No Brasil, que engloba cerca de 60% da bacia amazônica, o bioma cobre 4,2 milhões de quilômetros quadrados (49% do território nacional) e se distribui por nove estados (Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão). Ele é muitas vezes confundido com a chamada Amazônia Legal - uma região administrativa de 5,2 milhões de quilômetros quadrados definida em leis de 1953 e 1966 e que, além do bioma amazônico, inclui cerrados e o Pantanal. (Mapa: bioma, Amazônia Legal e Limite Panamazônia)

Sob as superfícies negras ou barrentas dos rios amazônicos, 3 mil espécies de peixes deslizam por 25 mil quilômetros de águas navegáveis: é a maior bacia hidrográfica do mundo, com cerca de um quinto do volume total de água doce do planeta. Às suas margens, vivem mais de 24 milhões de pessoas, incluindo mais de 342 mil indígenas de 180 etnias distintas, além de ribeirinhos, extrativistas e quilombolas.
Além de garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação, moradia e medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além de suas fronteiras. Ela é fundamental no equilíbrio climático global e influencia diretamente o regime de chuvas do Brasil e da América Latina. Sua imensa cobertura vegetal estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai, uma parcela dessa conta vai para os céus.

Grandes também são as ameaças 

Maravilhas à parte, o ritmo de destruição segue par a par com a grandiosidade da Amazônia. Desde que os portugueses pisaram aqui, em 1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1% de toda a floresta. De lá para cá, em apenas 40 anos, foram desmatados cerca de 18% da Amazônia brasileira  – uma área equivalente aos territórios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Foi pela década de 1970 que a porteira se abriu. Numa campanha para integrar a região à economia nacional, o governo militar distribuiu incentivos para que milhões de brasileiros ocupassem aquela fronteira “vazia”. Na corrida por terras, a grilagem falou mais alto, e o caos fundiário virou regra difícil de ser quebrada até hoje.
A governança e a fiscalização deram alguns passos. Mas em boa parte da Amazônia, os limites das propriedades e seus respectivos donos ainda são uma incógnita. Isso pode mudar com a consolidação doCAR (Cadastro Ambiental Rural), ferramenta de regularização ambiental prevista no Código Florestal, mas que ainda está em processo de implementação. Os órgãos ambientais correm atrás de recursos para enquadrar os que ignoram a lei, mas o orçamento para a pasta não costuma ser generoso. O resultado, visto do alto, do solo ou das águas, é impactante.

Desenvolvimento para quem? 

zoom

© Greenpeace / Daniel Beltra
Uma das últimas grandes reservas de madeira tropical do planeta, a Amazônia enfrenta um acelerado processo de degradação para a extração do produto. A agropecuária vem a reboque, ocupando enormes extensões de terra sob o pretexto de que o celeiro do mundo é ali. Mas o modelo de produção, em geral, é antigo e se esparrama para os lados, avançando sobre as matas e deixando enormes áreas abandonadas. 
Ainda assim, o setor do agronegócio quer mais. No Congresso, o lobby ruralista por mudanças na legislação ambiental conseguiu aprovar o novo Código Florestal, que concedeu anistia a quem desmatou ilegalmente e enfraqueceu a legislação. O objetivo é que mais áreas de floresta deem lugar à produção, principalmente, de gado e soja. A fome por desenvolvimento deu ao país a segunda posição dentre os maiores exportadores de produtos agrícolas. Mas os louros desses números passaram longe da população local. As taxas anuais de desmatamento na Amazônia brasileira, que haviam caído nos últimos anos, aumentaram 28% entre agosto de 2012 e julho de 2013.
A exploração predatória e ilegal de madeira continua a ser um enorme problema na região, e tem como principal consequência a degradação florestal, que é o primeiro passo para o desmatamento. Além disso, ela causa inúmeros conflitos sociais, como ameaças e assassinatos de lideranças que lutam para proteger a floresta. Como se não bastasse, essa madeira chega aos mercados nacionais e internacionais como se fosse legal, por meio de um processo de “lavagem” que utiliza documentos oficiais para dar status de legalidade à madeira tirada de locais que não possuem autorização – incluindo áreas protegidas, como terras indígenas e unidades de conservação. O sistema do governo que deveria controlar o setor madeireiro é falho e está totalmente fora de controle.
As promessas de desenvolvimento para a Amazônia também se espalham pelos rios, em forma degrandes hidrelétricas, e pelas províncias minerais, em forma de garimpo. Mas o modelo econômico escolhido para a região deixa de fora os dois elementos essenciais na grandeza da Amazônia: meio ambiente e pessoas.

Soluções

- Desmatamento zero: Ao zerar o desmatamento na Amazônia até 2020, o Brasil estará fazendo sua parte para diminuir o ritmo do aquecimento global, assegurar a biodiversidade e o uso responsável deste patrimônio para beneficiar a população local. Atualmente, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular pelo Desmatamento Zero no Brasil já conquistou o apoio de 1 milhão de brasileiros. Não é preciso derrubar mais florestas para que o país continue produzindo. Ações contra o desmatamento e alternativas econômicas que estimulem os habitantes da floresta a mantê-la de pé devem caminhar juntas.
- Áreas protegidas: Uma parte do bioma é protegida legalmente por unidades de conservação, terras indígenas ou áreas militares. Mas a falta de implementação das leis faz com que mesmo essas áreas continuem à mercê dos criminosos.
- Regularização fundiária: É a definição, pelo Estado, de quem tem direito à posse de terra. O primeiro passo é o mapeamento das propriedades privadas para possibilitar o monitoramento de novos desmatamentos e a responsabilização de toda a cadeia produtiva pelos crimes ambientais ocorridos.
- Governança: Para todas essas medidas se tornarem efetivas, o governo precisa estar na Amazônia, com recursos e infraestrutura para fazer valer as leis de preservação. A proteção da Amazônia e a criação de um modelo de desenvolvimento sustentável e justo para a região pode gerar oportunidades para os povos que dependem da floresta.

Resumos:


Introdução



A desmatamento da Floresta Amazônica é um dos principais problemas ambientais do mundo atual, em função de sua grande importância para o meio ambiente. Este desmatamento causa extinção de espécies vegetais e animais, trazendo danos irreparáveis para o ecossistema amazônico. 

Principais causas:

- Degradação provocada pelo corte ilegal de árvores, destinadas ao comércio ilegal de madeira;

- Queimadas ilegais para abertura de pastagens para o gado ou áreas agrícolas (principalmente para a cultura de soja);

- Assentamentos humanos em função do crescimento populacional na região.

Principais consequências:

- Extinção de espécies vegetais e animais;

- Desequilíbrio no ecossistema da região;

- Aumento da poluição do ar nos casos de queimadas;

- Aumento de casos de erosão do solo.

Problemas de fiscalização

Em função da gigantesca extensão territorial da Floresta Amazônica, a fiscalização é extremamente complicada. Além disso, o governo brasileiro coloca poucos fiscais atuando na região, fato que dificulta ainda mais a fiscalização.


A diminuição do desmatamento

De acordo com dados (estimados) divulgados em novembro de 2012 pelo Ministério do Meio Ambiente, o desmatamento na Amazônia diminuiu entre agosto de 2011 e julho de 2012. Neste período, foram desmatados 4.656 km² de floresta. Foi o menor índice de desmatamento desde 1988 e representou uma redução de 27% em relação ao período anterior. 

Em 26 de novembro de 2014 o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou um outro dado positivo. Em seu relatório anual, o instituto informou que ocorreu uma redução na taxa de desmatamento na floresta amazônica entre 2013 e 2014. Em relação ao período anterior (2012 a 2013), a diminuição do desmatamento foi de 18%.

Embora estes dados apontem para a queda no desmatamento, os números ainda mostram o tamanho do problema ambiental e o risco que ele gera na biodiversidade amazônica.

Você sabia?

- O ano em que ocorreu maior desmatamento na Floresta Amazônica foi 1995 com 29.059 km² desmatados (desde 1988, ano em que começou a medição oficial feita pelo INPE).

- De acordo com dados de 2012, o estado do Pará é o recordista em desmatamento na Amazônia. 


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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Doença em micos ameaça humanos

Morte de seis animais em 24 horas no Jardim Botânico é um alerta: pessoas devem evitar contato.

JORNAL: O DIA. Hoje

Rio - Um surto de infecção tem vitimado macacos-pregos e micos-estrelas da Zona Sul, principalmente no Jardim Botânico. Apenas entre segunda e terça-feira, chegaram ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), da Universidade Estácio de Sá, seis animais mortos e outros cinco contaminados. Segundo o Cras, a principal suspeita é de herpes, provavelmente do tipo simiae, que pode ser fatal para os humanos.
De acordo com o chefe do Cras, o veterinário Jeferson Pires, a doença dificilmente é transmitida pelo ar. Porém, o vírus pode ser contraído por arranhões ou mordidas. Por isso, é fortemente desaconselhado manipular os animais: a herpes é de um tipo mais forte, que nos humanos pode levar à encefalite, inflamação no cérebro que pode levar à morte. “Por enquanto, não tem motivo de preocupação. Mas quem tiver entrado em contato com os animais contaminados deve consultar um médico”, advertiu Jeferson.
Ao encontrar um macaco ou mico morto, a recomendação é entrar em contato imediatamente com a Patrulha Ambiental para remoção, através do número 1746. O Cras também está disponível pelo telefone 99695-9907.
Segundo o veterinário, a suspeita de herpes vem do fato de que todos os animais que chegaram ao Cras apresentaram um quadro neurológico forte. Jeferson afirma que é possível que os animais tenham contraído o vírus de humanos. “Pode ser herpes de pessoas que comem banana e dão para os animais”, comentou. 
O Cras e a Fundação Parque Jardim Botânico monitoram os animais. O Ibama também acompanha o caso. “A orientação do instituto é para não tocar nos animais com sintomas da doença. Para resgatar micos ou macacos doentes ou mortos, a população deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente”, comunicou o órgão, por nota.
Na Praça Pio XI, no Jardim Botânico, os moradores se surpreenderam ao encontrar dois primatas mortos. O presidente da Associação de Moradores e Amigos do Jardim Botânico (AMAJB), Mauro Pacanowski, afirmou que, de início, eles acreditavam se tratar de envenenamento. “É um absurdo. Todos os moradores estão muito chocados”, disse.
A praça tradicionalmente abriga uma comemoração do Dia das Crianças, com troca de livros. Segundo a Comlurb, o local já foi limpo na manhã de ontem e os garis utilizaram luvas para remover os animais mortos.
É proibido dar comida a mico
Apesar de fofos, os saguis, popularmente conhecidos como micos, são considerados transmissores de doenças e uma espécie exótica da Mata Atlântica. Os animais do tipo Callithrix fazem parte da Lista Oficial de Espécies Invasoras da Secretaria de Estado do Ambiente. 
Os animais são tidos como uma ameaça para a preservação do mico-leão-dourado, que corre risco de extinção, e da biodiversidade local. Como O DIA mostrou em janeiro, a alimentação dos saguis passou a ser proibida pelo Monumento Natural dos Morros Pão de Açúcar e da Urca, unidades de conservação do município. 
Segundo o biólogo Marcelo Andrade, gestor do Monumento Natural, os saguis podem transmitir raiva humana. Ele acrescentou que, quando ameaçados, os primatas podem atacar.
Reportagem da estagiária Alessandra Monnerat

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ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

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Lumiar/Friburgo - Estrada da Toca da Onça/Sítio da Jabuticaba

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Revista Samantha Lêdo

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

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Japão declara crise Nuclear

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Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

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