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domingo, 16 de outubro de 2016

Explicação: A adoção, assinatura e ratificação do Acordo Climático da ONU



Por SOPHIE YEO / Carbon Brief
ATUALIZAÇÃO EM 3/09: Os Estados Unidos e a China já ratificaram o Acordo de Paris. Isto significa que 26 partes ratificaram no total, sendo responsável por 39% das emissões globais.

No dia 22 de abril, representantes de 175 países estiveram na sede da ONU em Nova York para assinar acordo de Paris da ONU sobre as alterações climáticas. O acordo foi aprovado após anos de negociações, quando 195 países finalmente chegaram a um consenso sobre um conjunto de princípios e metas que, espera-se, tornarão o aumento da temperatura global a "bem abaixo" de 2º C acima dos níveis pré-industriais.

A intensa salva de palmas que sucedeu a batida final do martelo em 12 de dezembro de 2015 pode ter dado a impressão de que o trabalho da ONU foi feito. Mas adotar o texto de Paris foi apenas o primeiro passo. Antes de o acordo entrar em vigor, ele precisa ser assinado e em seguida ratificado pelos países que querem estar vinculados a ele.

Assinatura

Se a adoção do texto Paris foi o Passo 1, então a cerimônia de assinatura que começou no dia 22 pode ser visto como o Passo 2.

Cerca de 168 países participaram da sessão em Nova York, no primeiro dia de assinatura, com cerca de 60 líderes mundiais, que firmaram pessoalmente o documento.


*Também inclui a União Europeia, não mostrada, que pretende assinar o Acordo de Paris

Em relação aos países que não enviaram representantes, o não aparecimento na cerimônia de assinatura não significa que uma nação decidiu abandonar o acordo.

No que pode ser considerado Passo 2 (b), o acordo permanecerá aberto para assinaturas na sede da ONU por um ano após a cerimônia, sendo encerrado em 21 de abril de 2017. Ainda será possível aderir ao acordo após esta data.

Ratificação
O passo 3 é ratificar o acordo. Estas etapas também podem ter os nomes de "aceitação, aprovação ou adesão", de acordo com o texto legal - processos sutilmente diferentes que, em última análise, equivalem à ratificação (para uma descrição completa de como eles são diferentes, ver glossário do tratado da ONU).

Este é um processo que começa no nível nacional, como os países tendo de percorrer os procedimentos constitucionais e legislativos necessários para ratificar o acordo. O Acordo Paris deve ser ratificado por pelo menos 55 países que representem pelo menos 55% do total das emissões globais antes que possa entrar em vigor. Este limite foi negociado furiosamente nos últimos dias das negociações em Paris.

World Resources Institute, um grupo de análise com base na capital americana, Washington DC, criou um gráfico interativo que ilustra como esses limites poderiam ser atingidos.

Como deixar mais claras as metas de emissões de gases com efeito de estufa

Autores convidados por Carbon Brief:
Prof Myles Allen (professor de Geossistema na Universidade de Oxford) e Prof. Piers Forster (professor de Física das Mudanças Climáticas na Universidade de Leeds).

O Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, adotado em dezembro e oficialmente assinado por 177 países, compromete as nações a reduzirem substancialmente as suas emissões totais de gases com efeito de estufa, seja para um nível inferior aos atuais, seja para um caminho ideal de business-as-usual até 2030.

Mas, para muitos, especialmente os países em desenvolvimento, na prática o significado de "total de emissões" depende de quanto peso é dado ao CO2 versus outros gases, como o metano, em suas contas nacionais de emissões.

Nosso novo estudo, publicado na Nature Climate Change com os nossos colegas de Reading, Oslo e Wellington, propõe uma nova forma de contabilização de emissões de gases de efeito estufa que alinharia melhores compromissos com metas de temperatura a longo prazo.
 
Taxas de conversão
Por mais de 20 anos, os governos têm usado uma "métrica" ou taxa de conversão para comparar a potência de diferentes gases de efeito estufa chamada de Potencial de Aquecimento Global 100 anos, ou GWP100.

Esta taxa é definida como a quantidade de calor aprisionado na atmosfera durante mais de 100 anos por uma dada massa de determinado gás emitido, em comparação com a mesma massa emitida de CO2.

Nosso estudo mostra que, apesar do nome, na verdade, o GWP100 indica o impacto relativo de diferentes gases na temperatura global em cerca de 20 a 40 anos após o seu tempo de emissão.

Portanto, se as temperaturas se aproximarem de seu pico pouco depois de meados do século, como deve acontecer para que o objetivo Paris de um aquecimento "bem abaixo 2º C" seja alcançado, então o GWP100 representará um indicador rápido e aproximado da importância relativa das emissões de hoje para o pico de aquecimento.

Mas se as temperaturas continuarem a subir até o final do século, o GWP100 aumentará substancialmente nos valores de "poluentes climáticos de vida curta", tais como metano e carbono negro (fuligem). Estas substâncias são chamadas desta forma porque, ao contrário de CO2, que se mantêm na atmosfera por muitas centenas de anos, elas normalmente têm vida útil de anos ou mesmo dias.

Definição de prioridades
Esta discussão é importante porque governos e empresas utilizam GWP100 para decidir sobre as prioridades políticas. Por exemplo, para saber se os benefícios de redução de emissões de CO2 que podem vir da substituição do carvão por gás de xisto valeriam a pena dadas as emissões extras de metano que o fraturamento hidráulico (fracking) resultante da extração em larga escala pode causar.

Propomos a solução mais simples, que é evitar fingir que exista qualquer tipo de equivalência entre "poluentes cumulativos", tais como CO2 e óxido nitroso, e qualquer quantidade de poluentes de vida curta. Isto acontecerá até que as emissões de poluentes cumulativos caiam rápido o suficiente para que seja possível prever quando eles chegariam a líquido zero - o que é necessário para estabilizar a temperatura global em 2º C, ou em qualquer outra meta.

Uma opção mais radical, conforme sugerimos em nosso trabalho, seria usar o GWP100 para comparar as emissões únicas de um poluente cumulativo (como o CO2) com uma mudança permanente nas taxas de emissão de um poluente de curta duração, como o metano.

O impacto em temperaturas futuras com a liberação de uma tonelada de CO2 é semelhante em magnitude, mas de sinal contrário da redução de emissões de metano por 360g por ano, para sempre.

Trabalhamos o tamanho da redução necessária a partir da seguinte fórmula: 1 / GWP_H / H toneladas por ano, onde H é o horizonte de tempo GWP. Assim, para um GWP100 de 28 para o metano, isto equivale a 1/2800 de toneladas por ano, ou 360g por ano.

Isto demonstra que enquanto uma pequena alteração na taxa de emissão de poluentes de curta duração puder ter um grande efeito grande, esta fórmula deve ser mantido.

Por exemplo: para sempre é muito tempo. Reduzir as emissões de metano este ano, apenas para vê-los subir novamente na década de 2020, faria praticamente nenhuma diferença em temperaturas futuras. Por outro lado, cada tonelada de CO2 liberada contribui para o aquecimento de pico, não importa o que acontecerá no futuro.

"Barganha faustiana"
Está longe de estar claro que os governos, no âmbito do processo UNFCCC, seriam capazes ou estariam dispostos a fazer esse tipo de "barganha faustiana". Ou seja, a troca de um diferimento temporário de reduções de emissões de CO2 (que têm de ser reduzidas, eventualmente, de qualquer maneira) para um compromisso permanente para reduzir as emissões de poluentes do clima de curta duração.

O outro lado da moeda, é claro, seria que qualquer país que permita o aumento da emissão de poluentes climáticos de curta duração seja imediatamente e fortemente penalizado.

Embora o estudo não diga isto (é um artigo científico), nós (os autores convidados deste artigo) suspeitamos fortemente que dar aos países a opção de se contorcer para sair da redução das emissões de CO2 em troca de fazer compromissos indefinidos para reduzir as taxas de emissão de outros gases poderia ser desestabilizante, para dizer o mínimo.

Assim, a opção mais simples é que os países especifiquem, separadamente, como e quando se propõem a reduzir as emissões de CO2 para chegar a um líquido zero, o que em última análise é necessário para estabilizar o clima, bem como a forma como eles propõem para controlar as taxas de emissões de todos gases de efeito estufa no mesmo período.

Um grupo de países forneceu metas separadas para o metano, por exemplo, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas para a UNFCCC. Esta é, certamente, uma coisa boa.

Mas a maioria das partes, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, forneceu somente metas para o total de reduções de emissões "de dióxido de carbono equivalentes" (definidos usando GWP100 convencional).

Até que seja esclarecido o quanto estas reduções de emissões "equivalentes" serão compostas por CO2 realmente, estas metas representam compromissos ambíguos para o clima futuro.
Esta pesquisa foi realizada com os colegas do Centro para Clima Internacional e Pesquisa Ambiental (CICERO) em Oslo, da Universidade de Reading e do Centro de Pesquisa de Gases de Efeito Estufa Agrícolas da Nova Zelândia.

Este artigo foi publicado originalmente no dia 2 de maio de 2016 no site Carbon Brief. As opiniões contidas aqui não necessariamente representam as mesmas do WWF-Brasil. Para ter acesso ao conteúdo em inglês, no site do Carbon Brief, clique aqui.

Avança projeto de lei que põe em risco unidades de conservação

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (05) o projeto de lei nº 5370/16 que altera o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei do Snuc). O objetivo de reduzir as zonas de amortecimento que ficam em torno de parques nacionais, reservas, estações ecológicas e outras unidades (saiba mais).  
 
O parecer do deputado Cacá Leão (PP-BA), favorável ao projeto, foi aprovado por unanimidade. No relatório, ele justifica que a delimitação das zonas de amortecimento no entorno de unidades de conservação também “afetam os direitos dos proprietários dessas áreas e têm impacto sobre o desenvolvimento de atividades sociais e econômicas”.  
 
O autor da proposta, deputado federal Toninho Pinheiro (PP-MG), entende que a definição dessas áreas no entorno das UCs deve ser precedida de estudos técnicos e consulta pública, e que elas não podem incidir sobre áreas urbanas já consolidadas.
 
Um ponto preocupante da proposta é que a zona de amortecimento da categoria de UCs de Proteção Integral (parques nacionais, refúgios da vida silvestre, reservas biológicas) não poderá abranger área urbana consolidada que estejam, por exemplo, inseridas em perímetro urbano ou em zona de expansão urbana, conforme delimitação pelo Plano Diretor ou lei municipal. 
 
A matéria segue agora para a análise das Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) e de Constituição e Justiça (CCJ), e não precisará passar pelo plenário. 
 
Como a CMADS, nesta legislatura, é composta por uma maioria de deputados ligados ao setor agropecuário, há grandes chances da matéria também ser aprovada. 

Ofensiva 
 
Este é o segundo projeto do deputado Toninho Pinheiro com iniciativa semelhante. No ano passado, ele apresentou uma proposta (PL 1299/15) para modificar a metodologia do estabelecimento das zonas de amortecimento. A intenção era limitar o tamanho desses espaços protegidos para, no máximo, dois mil metros.
O projeto 1299 recebeu parecer favorável do relator, deputado Josué Bengtson (PTB-PA), mas foi rejeitado na Comissão de Meio Ambiente. Por isso, a proposta não seguiu adiante e foi arquivada.
 
Ainda tramitam na Câmara dos Deputados outros projetos que alteram a Lei do Snuc como o PL 2100/2007, de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), e que exige que as unidades de conservação sejam criadas por lei, limitando em até 500 metros a zona de amortecimento.
http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/
?54282/Comisso-da-Cmara-aprova-Projeto-de-lei-que-pe-em-risco-unidades-de-conservao
© Agência CâmaraEnlarge

2017: o ano do turismo sustentável

O WWF-Brasil marca presença no Fórum Interamericano de Turismo Sustentável (FITS) que acontece entre os dias 14 e 15 de outubro em São Paulo, como parte da programação da Adventure Sports Fair – o mais importante evento da América Latina dedicado ao mercado de esportes e turismo de aventura. O FITS foi criado como resposta a uma necessidade identificada pelas principais entidades ambientalistas de organizar um fórum de discussão sobre temas relacionados à sustentabilidade da atividade turística.

Neste ano, o FITS tem como proposta estudar os avanços na sustentabilidade no turismo no cenário nacional e internacional, contemplando os programas de capacitação envolvendo o tema, assim como o andamento dos processos de certificação. Serão dois dias de palestras, mesas e debates com o objetivo de definir se o ano de 2017 será mesmo o ano do turismo sustentável.


O WWF-Brasil estará representado em duas mesas de debate que acontecem no dia 15 de outubro, pelo Programa Mata Atlântica e Marinho. O primeiro debate tem como objetivo discutir os avanços na implementação de boas práticas para a sustentabilidade do turismo, em que será apresentado o Projeto Destino Costeiro Sustentável. Um projeto piloto no Brasil que busca promover a implantação de uma gestão orientada para a qualidade e sustentabilidade de um destino turístico situado na costa brasileira.


O destino selecionado contará com assessoria técnica para monitorar o quanto o destino atende o GSTC D – Critérios de Turismo Sustentável para Destinações, uma iniciativa do Conselho Global de Turismo Sustentável, bem como para definir um plano de ação e estruturação/melhoria da governança, para melhores resultados. O GSTC é um grupo de requisitos mínimos que qualquer autoridade responsável pela gestão de um destino turístico deve almejar, de modo a proteger e sustentar os recursos naturais e culturais enquanto garante que o turismo atenda seu potencial enquanto ferramenta para alívio da pobreza.



Participam desta mesa o  Conselho Global de Turismo Sustentável e o Ministério do Turismo, entre outras instituições.
A segunda mesa tem como tema o Turismo em Unidades de Conservação: como a visitação pode melhorar a gestão, o apoio social e o desenvolvimento do entorno e o WWF-Brasil irá apresentar o Projeto Caminho da Mata Atlântica – que tem como objetivo ligar áreas protegidas existentes, por meio de uma trilha de longo percurso e do engajamento da sociedade, com a criação do Movimento Social Borandá. Ele busca promover atividades ao ar livre na região da Serra do Mar, por meio de três componentes: implementação de trilha, engajamento da sociedade e desenvolvimento de empreendimentos locais. Ao todo,  são mais de 2 mil quilômetros de trilhas que passam pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro – em torno de setenta unidades de conservação públicas e privadas da Mata Atlântica.



Mais informações sobre a participação do WWF-Brasil no FITS



15/10/16
Horário: 9h40
Tema: 2017: O ano do Turismo Sustentável (Mesa e debate)
Avanços na implementação de boas práticas para a sustentabilidade do turismo




Horário: 14h00
Tema: Turismo em Unidades de Conservação (Debate)
Como a visitação pode melhorar a gestão, o apoio social e o desenvolvimento do entorno





Curiosidade sobre o Movimento Borandá



“O nome ‘Borandá’ é um neologismo usado para convidar as pessoas para fazerem parte dessa experiência de caminhar pela trilha de longo percurso. Une as palavras “bora e andar”. A ideia é trazer o bioma para a vida das pessoas e as pessoas para o coração da Mata. A implementação do chamado Caminho da Mata Atlântica é muito importante para provocar a mudança de cultura das pessoas, despertando o sentimento de pertencimento pelo bioma.

ATUALIZAÇÃO 27/02/2018
Colaboradora: Karina Bruno

O turismo sustentável está crescendo tanto entre os viajantes e empresas do setor que a Organização Mundial do Turismo (OMT), agência das Nações Unidas, declarou 2017 como o ano internacional do turismo sustentável para desenvolvimento. No Brasil, o Ministério do Turismo e a BrazToa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) criaram o Prêmio Braztoa de Sustentabilidade, que elege, desde 2012, as melhores iniciativas na área. Para quem está planejando o lazer do próximo feriado ou final de semana ou pensando em passar as próximas férias no interior, selecionamos alguns destinos que têm tudo a ver com quem procura um lugar para descansar mais próximo da natureza.

Por que preservar a Mata Atlântica?

Por que preservar a Mata Atlântica?

A Mata Atlântica é uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade e hoje é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta, contando com apenas 8,5% de suas florestas originais.
floresta-mata-atlanticaA vasta maioria dos animais e plantas ameaçada de extinção do Brasil são formas representadas nesse bioma, e das sete espécies brasileiras consideradas extintas em tempos recentes, todas se encontravam distribuídas na Mata Atlântica, além de outras exterminadas localmente. A maior parte das nações indígenas que habitava a região por ocasião da colonização já foi dizimada, sendo que as remanescentes subsistem em situação precária, em terras progressivamente ameaçadas por interesses diversos. A Mata Atlântica significa também abrigo para várias populações tradicionais e garantia de abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas. Parte significativa de seus remanescentes está hoje localizada em encostas de grande declividade. Sua proteção é a maior garantia para a estabilidade geológica dessas áreas, evitando assim as grandes catástrofes que já ocorreram onde a floresta foi suprimida, com consequências econômicas e sociais extremamente graves. Esta região abriga ainda belíssimas paisagens, cuja proteção é essencial ao desenvolvimento do ecoturismo, uma das atividades econômicas que mais crescem no mundo.Clique Aqui para Comprar Mudas Nativas da Mata Atlântica!
A região da Mata Atlântica significa para o Brasil o lar de cerca de 60% da população brasileira de acordo com o IBGE (2010). E entre os principais motivos para sua preservação podemos citar alguns como:
  • Regula o fluxo dos mananciais hídricos;
  • Assegura a fertilidade do solo da região;
  • Suas paisagens oferecem belezas cênicas;
  • Controla o equilíbrio climático;
  • Protege escarpas e encostas das serras;
  • Fonte de alimentos e plantas medicinais;
  • Lazer, ecoturismo, geração de renda e qualidade de vida;
  • E além claro, de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso.
Como Preservar a Mata Atlântica?
Nós também podemos ajudar a preservar a Mata Atlântica:
  • Compre produtos artesanais de comunidades indígenas, valorizando nossa cultura;
  • Não jogue lixo na natureza;
  • Não compre plantas nativas da Mata Atlântica extraídas ilegalmente;
  • Compre apenas produtos feitos de madeira certificada;
  • Compre apenas palmito cultivado e registrado pelo Ibama ou órgãos devidamente responsáveis;
  • Não compre imóveis dentro de áreas protegidas;
  • Valorize empresas que respeitam o meio ambiente;
  • Não compre animais silvestres;
  • Denuncie o comércio ilegal de animais silvestres e seu aprisionamento;
  • Evite o consumismo excessivo e desnecessário;
  • Compartilhe esse artigo e faça parte da Preservação da Mata Atlântica!

Entenda o que é autofagia, descoberta que levou o Nobel de Medicina

Japonês Yoshinori Ohsumi foi laureado com edição do prêmio deste ano.

Pesquisa mostrou processo de limpeza e 'reciclagem' das células.

Nobel de Medicina e Fisiologia de 2016 vai para o cientista Yoshinori Ohsumi (Foto: Reprodução)

A descoberta do mecanismo da autofagia, que levou o Prêmio Nobel de Medicina, pode contribuir para uma melhor compreensão de patologias, como as vinculadas ao envelhecimento, e talvez um dia permitir que os humanos vivam mais tempo com boa saúde, de acordo com vários especialistas.
O japonês Yoshinori Ohsumi foi laureado nesta segunda-feira (3) com o Nobel de Medicina pela sua pesquisa da autofagia, um processo de limpeza e, principalmente, de "reciclagem" das células.
"Este processo é muito importante, porque se a célula não é capaz de se limpar, haverá uma acumulação de resíduos", explicou Isabelle Vergne, pesquisadora do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas, da França), que trabalha com autofagia.
"Se este processo é completamente desregulado, pode levar a muitas patologias", acrescentou. É o caso de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer ou o Parkinson, doenças infecciosas e diferentes tipos de câncer.
Mas outras patologias como a obesidade ou a diabetes, algumas doenças cardiovasculares ou intestinais, ou inclusive a artrose, também podem estar ligadas à autofagia.
"A maioria das grandes patologias estão ligadas a uma insuficiência ou a uma disfunção do processo autofágico", afirmou o professor Guido Kroemer, outro especialista francês que trabalha no Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm), na França.
A autofagia, que vem do grego e significa "comer a si mesmo" é um processo conhecido desde os anos 1960. Ohsumi identificou os genes essenciais da autofagia nos anos 1990, ao fazer um experimento com lêvedo e demonstrar que nossas células utilizavam um mecanismo similar.
A descoberta gerou uma série de pesquisas, que até o momento se limitaram a plantas e animais.
"Tentamos compreender porque este processo diminui com a idade e encontrar inovações capazes de ativá-lo para manter nossas células em bom estado por mais tempo e poder viver uma vida melhor e mais longa", afirmou Ioannis Nezis, professor da Universidade de Warwick, no Reino Unido.
Na maioria das patologias, a autofagia deve ser estimulada, como nas doenças neurodegenerativas, para eliminar os aglomerados de proteínas que se acumulam nas células enfermas.
Também para a artrose. O mesmo acontece para a diabetes, a aterosclerose ou as doenças infecciosas, quando se trata de estimular a resposta imunológica.
"É mais complexo no câncer", segundo o professor Kroemer, que detalhou que, segundo o caso, pode-se procurar "estimular ou, ao contrário, inibir" o processo autofágico.
Trabalhos com animais revelaram que os estimuladores da autofagia podiam melhorar a resposta anticancerígena, por meio da resposta imunológica. Por outro lado, alguns pesquisadores trabalharam para inibir a autofagia e assim "reduzir o estresse celular ligado à quimioterapia", disse.
Segundo Vergne, que trabalha com a micobactéria que origina a tuberculose, cada vez mais resistente aos antibióticos, a estimulação da autofagia permite controlar a infecção.
Uma estratégia que se emprega igualmente com outra microbactéria, muito presente em pessoas com fibrose quística, muito difícil de tratar. "Acreditamos que se chegamos a aumentar a autofagia, poderíamos eliminá-la (...) pedindo ao organismo que a mate através da autofagia", explicou.
Outra patologia, a artrose, que afeta principalmente pessoas mais velhas, também está na primeira linha.
Segundo Claire Vinatier, pesquisadora do Inserm, estudos pré-clínicos realizados em ratos revelaram que a ativação da autofagia desacelera o surgimento da artrose e melhora "os signos de mobilidade". Ela precisou, porém, que os experimentos com humanos ainda estão distantes.
Entre as moléculas já testadas em ratos está a rapamicina, um medicamento utilizado em humanos para reduzir as chances de rejeição em transplantes.
Para evitar os efeitos secundários deste potente medicamento, ele é injetado diretamente na articulação.
Além disso, se consideram outras opções, como a proteína Klotho, presente no corpo humano.
Enquanto não chegam os testes clínicos em humanos, algo que ainda poderá levar anos, já se pode estimular a autofagia com a alimentação, através do resveratrol, um antioxidante encontrado no vinho tinto, em algumas frutas e no chocolate.
Outra opção deste tipo seria a espermina, outra arma antienvelhecimento, presente no queijo roquefort, indicou Patrice Codogno, especialista do Inserm.
 

sábado, 15 de outubro de 2016

Assista agora ao filme: Cowspiracy!


Cowspiracy, documentário recém-lançado nos Estados Unidos, tem sido muito elogiado por grandes diretores ligados à causa animal. O filme é fruto de um ano de trabalho do cineasta Kip Andersen, que ficou intrigado com o fato de grandes ONGs ambientalistas ignorarem a causa número um da destruição do planeta.
Ao ler relatórios oficiais da ONU a respeito dos impactos da pecuária sobre o meio ambiente, Andersen descobriu que ela é a principal causa da maioria dos problemas ambientais. Então, decidiu ir até as sedes das principais organizações ambientalistas do mundo para checar porque elas não falam sobre o assunto.
O documentário é rico em entrevistas e dados estatísticos e traz entrevistas surpreendentes com representantes de ONGs e do governo. Cownspiracy é um filme muito corajoso e indispensável aos admiradores de ONGs como Greenpeace, WWF, Amazon Watch e outras do gênero.
Boa parte dos números do filme referem-se ao Brasil, já que aqui temos o maior rebanho comercial do mundo. O documentário é centrado em entrevistas e dados estatísticos, tendo apenas uma cena de abate que pode facilmente ser evitada, pois é anunciada por cenas anteriores. A compaixão pelos animais entra na trama desenrolada por Andersen de forma natural, mudando inclusive a forma como o próprio cineasta vê o tema central de seu filme.
Embora já possa ser encontrado de graça em sites de vídeos com legendas em português de Portugal, optamos por não divulgar os links em respeito ao trabalho de Andersen. Especialmente no início, é importante comprar o DVD para apoiar o trabalho. A Loja Vista-se trará o DVD original legendado em português do Brasil para ajudar Andersen a fazer novos filmes espetaculares como este.
O documentário já está em pré-venda na Loja Vista-se (compre aqui). A entrega está prevista para janeiro de 2015, mas pode acontecer antes (detalhes no link).
Serviço
PRÉ-VENDA: clique aqui e garanta já o seu DVD
Site oficial: www.cowspiracy.com

Sinopse
Cowspiracy: The Sustainability Secret (A Conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade) é um documentário sobre meio ambiente inovador que segue o intrépido cineasta Kip Andersen à medida em que ele revela qual é a indústria mais destrutiva que o planeta enfrenta hoje – e investiga por que as principais organizações ambientalistas do mundo estão com muito medo de falar sobre isso.
A agropecuária é a principal causa do desmatamento, consumo de água e poluição e é responsável por mais gases de efeito estufa do que o setor de transporte. É o principal motor de destruição da floresta, extinção de espécies, perda de habitat, erosão do solo, de “zonas mortas” nos oceanos e praticamente todos os outros problemas ambientais. No entanto, ela continua, quase inteiramente sem contestação.
À medida em que Andersen confronta os líderes do movimento ambiental, ele descobre cada vez mais o que parece ser uma recusa intencional de discutir a questão da pecuária, enquanto denunciantes da indústria e “cães de guarda” o alertam dos riscos para a sua liberdade e até mesmo para a sua vida se ele se atrever a persistir.
Tão revelador como Blackfish: Fúria Animal e tão inspirador como Uma Verdade Inconveniente, este documentário chocante revela o impacto ambiental absolutamente devastador que a pecuária industrial em grande escala tem sobre o nosso planeta e oferece um caminho para a sustentabilidade global para uma população crescente.

O Sertão vai virar MAR: DEPOIS DE SECA HISTÓRICA, REGIÃO SERÁ AFETADA POR CHUVAS



DILÚVIOS NO NORDESTE: DEPOIS DE SECA HISTÓRICA, REGIÃO SERÁ AFETADA POR CHUVAS

Sertão vai virar mar a partir deste mês, informam meteorologistas

Qui, 20 de Outubro de 2016 12:00 | Imprimir | E-mail

O fenômeno climático La Niña já começa a se configurar no Pacífico, e a partir do início da próxima Primavera deve ser tão prejudicial para a agricultura quanto El Niño.


É o que dizem os meteorologistas da Climatempo, apontando que haverá secas no Sul e aumento das chuvas no Norte e Nordeste, por conta de mudanças significativas nos padrões de precipitação e temperatura ao redor da Terra.


A previsão dos meteorologistas da Climatempo dão conta de que o fenômeno meteorológico La Niña já esteja presente no Brasil a partir deste mês de Outubro, permanecendo ao longo de 2017, provocando aumento nas chuvas em todo Norte e Nordeste.

La Niña é a fase fria de um fenômeno atmosférico-oceânico. Ela é caracterizada pelo esfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. O especialista projeta que La Niña já esteja presente no Brasil a partir deste mês de Outubro, permanecendo ao longo de 2017.


A segunda parte do refrão  da música Sobradinho (Sá e Guarabyra) já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos, sobre prognósticos do clima a médio e longo prazos. Após sofrer com os ciclos de seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo: o excesso de chuvas, que começariam em 30 anos.


De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), o volume de água previsto será tão grande, que modificará a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas. O desastre ambiental será provocado pelo homem,  com a emissão de gases do efeito estufa em altas concentrações e desequilibrará o clima no planeta. O resultado é que as correntes marinhas reduzirão em até 44% sua intensidade, provocando superaquecimento das águas do Atlântico, nas imediações do Nordeste.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.



Pesquisadores afirmam que nordeste terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia

15/05/2016 | 08h44min


"O Sertão vai virar mar... Dá no coração, o medo que algum dia o mar também vire Sertão". A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.





De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao

Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.




“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

A seca que atinge a Paraíba e gera problemas de abastecimento de água em Campina Grande deve durar mais do que o esperado, já que a previsão é de mais estiagem para 2017, o que deixaria a região na maior seca dos últimos 100 anos. Por conta disso, o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) solicitou uma audiência com o Ministro da Integração, Helder Barbalho (PMDB), para discutir a transposição do São Francisco.
Resultado de imagem para imagens de seca na Paraíba


De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), o açude de Boqueirão, responsável por abastecer Campina Grande e outros 19 municípios, tem apenas 6,4% da capacidade total, ou 26,3 milhões de metros cúbicos (m³) do total de 411,6 milhões de m³.

Caso consiga o encontro com o ministro, o deputado confirmou que vai convidar todos os prefeitos de municípios que dependem do abastecimento via Boqueirão para participarem da audiência.

Já o governo federal anunciou que vai promover uma campanha publicitária direcionada ao Nordeste para informar a região sobre a previsão para 2017, que é de mais estiagem.



Caso se confirme, seria o sexto ano seguido de seca na região, o que transformaria o período na maior seca dos últimos 100 anos. 
Correio Online 
http://www.paraiba.com.br/2016/05/15/43979-pesquisadores-afirmam-que-nordeste-tera-volume-tao-grande-de-chuvas-que-vai-modificar-ate-a-geografia
http://correiodaparaiba.com.br/cidades/chuva/diluvios-no-nordeste-depois-de-seca-historica-regiao-sera-afetada-por-chuvas/

Câmara aprova incentivo a termelétricas a carvão

Greenpeace Notícia - 14 - out - 2016

Artigo, que vai contra o Acordo de Paris, foi contrabandeado em Medida Provisória que pode ser votada no Senado na semana que vem
zoom

As termelétricas são altamente poluentes e catalisadoras do aquecimento global (© Lu Guang / Greenpeace)



Menos de um mês após o Brasil ter dado um bom exemplo ao mundo, ratificando em tempo recorde o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, o Congresso Nacional mostra sinais contrários, com a aprovação de um programa de incentivo a usinas termelétricas a carvão. A medida está presente em uma das mais de trinta emendas da MP 735, aprovada nesta terça-feira (11) no plenário da Câmara. O texto caminha agora para a apreciação no Senado Federal e deve ser votado até terça-feira.
De acordo com Ricardo Baitelo, coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, a inserção silenciosa desta emenda teve como objetivo deixar desapercebida uma medida que vai claramente contra os objetivos do país no combate às mudanças climáticas e ao que se comprometeu na ratificação do acordo para o clima. As usinas a carvão são responsáveis por 46% dos gases de efeito estufa emitidos por uso de energia no planeta, mas há uma tendência internacional contrária a este movimento.
Resultado de imagem para Imagem de TermelétricaA China, por exemplo, que possui cerca de 70% de sua energia oriunda de termelétricas a carvão, anunciou investimentos em energias alternativas renováveis e pelo segundo ano consecutivo apresenta queda nas emissões por queima do mineral. No caso do Brasil, as emissões de gases de efeito estufa no setor elétrico aumentaram nove vezes entre 1990 e 2014. Somente entre 2011 e 2014 elas mais do que dobraram (de 30,2 milhões para 82 milhões de toneladas de CO2), como consequência do maior acionamento de térmicas fósseis. Só as térmicas a carvão contribuíram com 22% das emissões do setor elétrico doméstico em 2014.
“Neste momento, em que o mundo todo parece caminhar para um futuro de baixas emissões, o Brasil corre o risco de dar um passo atrás, investindo no setor mais poluente do planeta”, comenta Baitelo.
De acordo com o Artigo 20 da MP aprovada, as novas usinas térmicas devem entrar em operação entre 2023 e 2027 e o programa de incentivo será responsável por garantir o nível de produção de carvão mineral para atender 100% da demanda das termelétricas.
“Além da questão ambiental, o texto traz outras complicações. Ao garantir o abastecimento das térmicas inteiramente com produção nacional, cria-se um programa relacionado ao setor elétrico, mas que busca controlar a política mineral”, comenta André Nahur, coordenador do programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil.
Como compensação ao meio ambiente, a emenda cita a necessidade das novas usinas reduzirem em no mínimo 10% o dióxido de carbono produzido durante a queima do carvão em relação aos níveis atuais. Nahur, no entanto, avalia que esta exigência não é suficiente para eliminar o problema. Ele usa dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para mostrar que as emissões globais do setor de energia precisam ser reduzidas rapidamente e ficar próximas de zero até 2050 para que a meta do Acordo de Paris de estabilizar o aquecimento em menos de 2oC tenha dois terços de chance de ser cumprida. Além disso, estudos mostram que mesmo as usinas mais eficientes são incompatíveis com o cumprimento das metas do Acordo de Paris.
“Para contribuir com a parte que lhe cabe no acordo climático global, o Brasil precisa congelar a expansão das térmicas a carvão e a óleo combustível imediatamente e iniciar uma transição para atingir uma matriz energética 100% renovável em 2050. Construir novas usinas a carvão, mesmo com promessa de redução de 10% nas emissões, vai no sentido oposto do Acordo de Paris, que será lei no Brasil a partir do próximo dia 4”, finaliza o representante do WWF-Brasil. 
Carta aos Senadores
Preocupadas com as possíveis consequências da autorização de criação deste programa, organizações da sociedade civil como WWF-Brasil, Greenpeace e IEMA, entregarão aos senadores nesta segunda-feira uma carta pedindo a supressão do artigo 20 da Medida Provisória.
Além dos argumentos acima citados, está o fato de que no início deste mês o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um pacote de medidas de financiamento para energia em que exclui a fonte térmica a carvão e óleo de sua carteira.

Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Camara-aprova-incentivo-a-termeletricas-a-carvao/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

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ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

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Japão declara crise Nuclear

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Programa de agroecologia: André Cajarana

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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Aquífero Guarany

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

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Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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