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segunda-feira, 5 de junho de 2017

O Acordo de Paris e a NDC BRASIL: Saiba mais...


ndc
O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE) no contexto do desenvolvimento sustentável. O compromisso ocorre no sentido de manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais e de envidar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. 


Para que comece a vigorar, necessita da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de GEE. O secretário-geral da ONU, numa cerimônia em Nova York, no dia 22 de abril de 2016, abriu o período para assinatura oficial do acordo, pelos países signatários. Este período se estende até 21 de abril de 2017.


Para o alcance do objetivo final do Acordo, os governos se envolveram na construção de seus próprios compromissos, a partir das chamadas Pretendidas Contribuições Nacionalmente Determinadas (iNDC, na sigla em inglês). Por meio das iNDCs, cada nação apresentou sua contribuição de redução de emissões dos gases de efeito estufa, seguindo o que cada governo considera viável a partir do cenário social e econômico local. 
banner ndc

Após a aprovação pelo Congresso Nacional, o Brasil concluiu, em 12 de setembro de 2016, o processo de ratificação do Acordo de Paris. No dia 21 de setembro, o instrumento foi entregue às Nações Unidas. Com isso, as metas brasileiras deixaram de ser pretendidas e tornaram-se compromissos oficiais. Agora, portanto, a sigla perdeu a letra “i” (do inglês, intended) e passou a ser chamada apenas de NDC.


NDC do Brasil compromete-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025, com uma contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030. Para isso, o país se compromete a aumentar a participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18% até 2030, restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, bem como alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030. Confira os fundamentos para NDC brasileira.


A NDC do Brasil corresponde a uma redução estimada em 66% em termos de emissões de gases efeito de estufa por unidade do PIB (intensidade de emissões) em 2025 e em 75% em termos de intensidade de emissões em 2030, ambas em relação a 2005. O Brasil, portanto, reduzirá emissões de gases de efeito estufa no contexto de um aumento contínuo da população e do PIB, bem como da renda per capita, o que confere ambição a essas metas. 

ndc-brasil



No que diz respeito ao financiamento climático, o Acordo de Paris determina que os países desenvolvidos deverão investir 100 bilhões de dólares por ano em medidas de combate à mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento. Uma novidade no âmbito do apoio financeiro é a possibilidade de financiamento entre países em desenvolvimento, chamada “cooperação Sul-Sul”, o que amplia a base de financiadores dos projetos. 


Observa-se no texto a preocupação em formalizar o processo de desenvolvimento de contribuições nacionais, além de oferecer requisitos obrigatórios para avaliar e revisar o progresso das mesmas. Esse mecanismo vai exigir que os países atualizem continuamente seus compromissos, permitindo que ampliem suas ambições e aumentem as metas de redução de emissões, evitando qualquer retrocesso. Para tanto, a partir do início da vigência do acordo, acontecerão ciclos de revisão desses objetivos de redução de gases de efeito estufa a cada cinco anos.
Plenaria-COP21
Por: Lucas Tolentino - Editor: Sérgio Maggio
O posicionamento brasileiro para o próximo acordo climático foi apresentado, .
A apresentação ocorreu na abertura do seminário Mudanças Globais do Clima: Preparatório à 21ª Conferência das Partes (COP 21), realizado na Câmara dos Deputados. O encontro teve o objetivo de divulgar e debater a proposta que o Brasil levará para a COP 21, que ocorrerá em dezembro, em Paris. No encontro, representantes de 193 países precisam chegar a um acordo sobre o corte de emissões com o objetivo de frear o aquecimento global.
ENTRAVES
A principal missão da COP 21 de estabelecer um novo acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa, que deverá começar a valer a partir de 2020. Existem, no entanto, alguns entraves para serem resolvidos. Entre eles, está a polêmica diferenciação das metas estabelecidas para os países ricos e para os países em desenvolvimento. Além disso, é preciso definir se o futuro documento terá, ou não, caráter legalmente vinculante para os signatários.
O subsecretário-geral de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador José Antonio Marcondes de Carvalho, destacou as responsabilidades comuns, porém diferenciadas, no corte de emissões: “Há uma questão de equidade e justiça, em que quem poluiu mais deve pagar por isso. Além da redução de emissões, é preciso adotar medidas relacionadas à adaptação, ao financiamento e à transferência de renda.”?
O documento que será analisado na COP 21 tem um rascunho construído e aprovado na última Conferência das Partes, a COP 20, realizada em dezembro de 2014, em Lima, capital do Peru. Ao longo de 2015, no entanto, esse texto vem sendo alterado e conta, hoje, com cerca de 90 páginas. “O documento tem uma série de redundâncias e sobreposições porque reflete interesses e visões de diversos países. Será um trabalho árduo enxugá-lo”, analisou José Antonio Marcondes de Carvalho.
Com o objetivo de frear os prejuízos verificados, foi criada a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que conta atualmente com 193 países signatários. Todos os anos, representantes de todas essas nações se reúnem na Conferência das Partes (COP) para elaborar metas e propostas de mitigação e adaptação e para acompanhar as ações e acordos estabelecidos anteriormente.
No âmbito da UNFCCC, o Protocolo de Kyoto obriga os países desenvolvidos a reduzir em 5% as emissões com base nos dados de 1990. Firmado em 1997 na cidade japonesa, o pacto teve, inicialmente, a adesão de 37 nações ricas, que assumiram diferentes compromissos dentro da meta global de diminuição. Apesar de estar fora do grupo, o Brasil assinou voluntariamente o protocolo e definiu metas próprias de redução em território nacional. O Protocolo vigora até 2020, quando será substituído pelo acordo que as Partes pretendem assinar no fim deste ano, na COP 21, em Paris.
 http://www.cop21paris.org/
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) (61) 2028.1227.
Para mais informações, acesse:

Página oficial da UNFCCC 

Ministra apresenta à Câmara acordo climático

Acordo climático avança barreiras políticas 
Fundamentos para elaboração da NDC brasileira

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Eventos da ONU para a Semana Mundial do Meio Ambiente:

Resultado de imagem para Campanha da Fraternidade 2017
A ONU Meio Ambiente realiza de 4 a 11 de junho eventos nacionais para incentivar a conexão das pessoas com a natureza e incentivar sua proteção.

Impulsionando estilos de vida sustentáveis, a campanha realiza mais de 1 mil atividades mundiais. No Brasil, haverá a Meia Maratona das Cataratas, o Simpósio ‘Ecos da Rio 92’ no Museu do Amanhã, o lançamento nacional da Campanha #MaresLimpos, no AquaRio, entre outros eventos.
O Dia Mundial do Meio Ambiente em 2017 ganha o tema “Conectando as pessoas à natureza” e será comemorado mundo afora com mais de 1 mil eventos. Com o slogan “Estou Com a Natureza”, a ideia central é impulsionar os esforços para a conservação do meio ambiente, transformando ações individuais em uma força coletiva que tenha um verdadeiro e duradouro legado de impacto positivo para o planeta.


Este ano, o chamado é para que as pessoas procurem estar rodeadas pela beleza da natureza e redescubram a importância de cuidar do meio ambiente. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente convida os cidadãos a comemorarem o dia de diferentes maneiras, começando por sair de casa, estar na natureza e compartilhar as fotos de lugares especiais e únicos para cada um, com as hastags #DiaMundialDoMeioAmbiente e #EstouComANatureza.

Sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, é o dia principal das Nações Unidas para incentivar em escala global a sensibilização e a criação de iniciativas em favor do meio ambiente.
Ao longo dos anos, a data celebrativa cresceu e se tornou uma das maiores plataformas de divulgação da causa, sendo comemorada a cada ano por mais de 1 milhão de pessoas e em mais de 100 países.
O objetivo é que as celebrações sejam cada vez maiores e melhores, chamando as pessoas para demonstrar amor e afeição pela natureza. A beleza do dia está em sua diversidade. É a data para que cidadãos mundo afora ajam coletivamente, mostrando cuidado e amor ao planeta. Todos os anos. Em todos os lugares. Todo mundo.
De Mumbai à Cidade do México, a população comemora a data de incontáveis maneiras, com ações que vão desde limpeza de praias e plantações de árvores até petições e concursos de fotografia, com milhares de crianças sendo envolvidas por meio de suas escolas. No Brasil, como principal autoridade global em meio ambiente e responsável pelo mandato e tema deste dia, a ONU Meio Ambiente está planejando uma série de ações entre os dias 4 e 11 de junho com uma semana especial de atividades.



No domingo (4), mais de 4,5 mil atletas se reúnem no Parque Nacional do Iguaçu para correr pela natureza na Meia Maratona das Cataratas, prova que dará início à Semana Mundial do Meio Ambiente no Brasil, e que vem para alertar sobre importância da criação de áreas protegidas no país e estimular o sentimento de pertencimento dos parques pelos cidadãos brasileiros, incluindo a ampliação de visitação aos Parques Nacionais como estratégia de conservação.
Na segunda-feira (5), em parceria com a Embaixada do Canadá e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), será lançado o Concurso de Fotografia #EstouComANatureza, que premiará o vencedor com uma viagem para Brasília e um passeio em seus parques nacionais.
Em parceria com o Centro de Informação das Nações Unidas (UNIC Rio) e em apoio à Conferência dos Oceanos, entre os dias 5 e 11 de junho, serão distribuídos folhetos informativos sobre preservação dos oceanos e a Campanha #MaresLimpos para os visitantes do AquaRio, que também contarão com uma ação surpresa no dia 8 de junho, Dia Mundial dos Oceanos.
Na terça-feira (6), o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, recebe o simpósio “Ecos da Rio-92: 25 anos depois”, que contará com Denise Hamú, representante da ONU Meio Ambiente para a fala de abertura.
Cristo Redentor, Museu do Amanhã, Ponte Estaiada, Viaduto do Chá, Prefeitura de São Paulo, entre outros importantes monumentos brasileiros serão iluminados em verde durante a semana para celebração da data.
Em parceria com o Ministério de Educação, a ONU Meio Ambiente distribuirá para 150 mil escolas um guia digital de planos de aula sobre a importância da conexão da natureza para sua preservação.
São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro poderão curtir em cinemas Cinemark o vídeo especial da ONU para o Dia Mundial do Meio Ambiente, convidando todos a montarem o maior álbum de fotografia da natureza da história.
Na quarta-feira (7), o AquaRio, no Rio de Janeiro, recebe o lançamento da Campanha #MaresLimpos. Além da presença da representante para o Meio Ambiente no Brasil, Denise Hamú, a ação tem o apoio da dupla de velejadoras Martine Grael e Kahena Kunzi. Nas redes sociais, a apresentadora Bela Gil participa promovendo o engajamento em torno da campanha.
A ONU Meio Ambiente também apoiará a Virada Sustentável, no Rio de Janeiro, e fará a abertura do evento na sexta-feira (9), no Museu de Arte do Rio.
Para encerrar a semana, Grupo Cataratas, AirBnB e ONU Meio Ambiente promovem o Encontro #I’m With Nature, com anfitriões cariocas que realizarão um mutirão de plantio de mudas nativas no Parque Nacional da Tijuca, na nascente do Rio Carioca.
#EstouComANatureza é o lançamento oficial de um movimento de incentivo e sensibilização sobre como a reconexão com a natureza pode incentivar um estilo de vida mais sustentável.
O tema destaca ainda os diversos benefícios que os sistemas naturais e meio ambientes limpos fornecem à humanidade, da segurança alimentar e da melhoria da saúde ao abastecimento de água e à estabilidade climática. Também incentiva as pessoas a sair ao ar livre e apreciar esses benefícios em primeira mão.
“As armadilhas da vida moderna — arranha-céus, smartphones, fast food — são construídas sobre uma base de sistemas naturais complexos”, disse o diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim. “Sem sistemas naturais saudáveis, nossa vida moderna começa a desmoronar. Uma mudança aparentemente insignificante pode causar efeitos desastrosos. Podemos observar isso nas mudanças climáticas. Um pequeno aumento da temperatura global está causando aumento do nível do mar, mais inundações, secas e espécies a serem dizimadas”, completou.

Fonte:Site da ONU BR


https://nacoesunidas.org/brasil-entra-na-campanha-estoucomanatureza-para-celebrar-dia-mundial-do-meio-ambiente/

quarta-feira, 31 de maio de 2017

A Psicologia Ambiental



A psicologia ambiental é o estudo do comportamento humano em sua inter relação com o meio ambiente. É considerada uma área emergente em psicologia, os primeiros estudos, originaram-se em 1960, tendo um de seus expoentes o psicólogo Kurt Lewin.


A Psicologia Ambiental é um campo bem recente na esfera psicológica. Ela pesquisa o comportamento do Homem na sua relação com o meio ambiente, tanto o artificial quanto o natural. Dos anos 60 para cá vem surgindo estudos neste domínio, o qual interage com disciplinas como a sociologia e a antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, arquitetura, urbanismo e geografia, entre outras.


Ela está inserida, portanto, em uma organização interdisciplinar, pois abrange uma ampla área, que propicia a realização de pesquisas sobre os mais variados eventos. Assim, ela se vale de uma multi-metodologia. As diversas disciplinas que se unem no esforço da compreensão da estruturação do espaço físico na sua conexão com o Homem, abordam partes distintas deste conhecimento, constituindo o que internacionalmente se denomina de environment-behavior relation, traduzido em nosso idioma como relação indivíduo-ambiente.



Este campo da psicologia surge com o psicólogo Kurt Lewin, um dos pioneiros dos estudos deste ramo científico. Ele percebe a importância de que se reveste a interação do ser humano com o ambiente que o circunda. Ele tinha como meta precisar qual o poder que o ambiente exerce sobre o Homem, a conexão com ele concretizada, a maneira distinta dos indivíduos atuarem, reagirem e se estruturarem, de acordo com o ambiente em que vivem. Ele e outros estudiosos começaram a perceber o destaque que as questões ambientais passaram a ter no processo de simbolização coletiva.

No Brasil, é necessário que o profissional se gradue em Psicologia, mas é 
também exigido que ele apresente um bom conhecimento de pelo menos uma das áreas que interagem com a Psicologia Ambiental, citadas acima.
De acordo com a Psicologia Ambiental, o meio ambiente é compreendido 
como uma soma das contexturas em que o Homem atua, desde sua moradia, 
até o local de trabalho, a escola, a rua, a natureza, etc. Elas influenciam mais 
a vida comportamental coletiva do que a individual.
Esta especialidade da psicologia revela em si pelo menos cinco princípios 

essenciais, os quais devem ser investigados por qualquer pesquisador 
que se interesse por este campo: perceber que se pode mudar o meio 
ambiente; este campo deve marcar sua presença em todos os eventos
 rotineiros da vida humana; o contexto ambiental e as pessoas devem 
ser vistas como algo único, interconectado; levar em conta que o ser 
age sobre o meio da mesma forma que este atua sobre a pessoa; 
e a pesquisa deve sempre ser realizada com a assessoria de outras.
disciplinas científicas.

Resumo: Um dos assuntos humanos importantes, entre outros, é a comunicação interpessoal sem verbalizações. A pessoa está envolvida independentemente se consciente ou não, em algum tipo de transação espacial. Essa comunicação acontece na inter-relação da pessoa com o ambiente/espaço, tendo em vista refletir algum aspecto da existência dessa pessoa, quer seja o estado de humor, o que se pretende atingir com essa relação, que tipos de pessoas estão envolvidas nessa relação, o que esse ambiente representa para ela, qual o nível de identificação dela com esse ambiente, até onde as outras pessoas podem chegar de acordo com as delimitações espaciais feitas por essa ela.Todos esses aspectos dizem respeito ao conceito de comportamento socioespacial humano, fenômeno estudado pela Psicologia Ambiental. Não obstante, as dificuldades na moradia de rua são apresentados alguns desses comportamentos, uma vez que as pessoas envolvidas nela, não são diferentes de outras pessoas que não fazem parte da mesma.Este trabalho traz o comportamento socioespacial humano fazendo uma interface deste, com essa moradia. Primeiramente, é desenvolvido o conceito de moradia, de rua, como também são pontuadas algumas dificuldades enfrentadas pelas pessoas que a constituem. No segundo momento, são apresentados de forma sintética alguns conceitos da Psicologia Ambiental, os quais são utilizados no decurso da comunicação. Por fim,de forma didática, esses conceitos são contemplados em sua relação com os comportamentos apresentados nesse contexto social, através daquilo que é impresso publicamente.

1. Introdução

Como moradia de rua, configura-se pessoas cuja renda per capita é inferior à linha de pobreza - inferior à de uma pessoa ou família que não tem condições de obter osrecursos necessários para viver - que não possuem domicílio, pernoitando em logradouros, albergues ou qualquer outro espaço que não tenha finalidade de habitação.São pessoas que vão perdendo processualmente os vínculos sociais, ocupacionais e familiares, desembocando, consequentemente, na situação de rua.
Segundo Oliveira (2007), por conseguinte, a rua passa a ganhar mais importância, por ela se tornar, além de abrigo, o espaço de relações pessoais e ocupacionais. Uma vez que, segundo a autora, a vivência nas ruas se passa a tornar um modo de vida, para os que a têm como habitat natural e estabelece com ela uma complexa rede de relações.
Entretanto, nessa vivência, existem inúmeras dificuldades, tanto na relação interpessoal, como também no que se refere à negligencia do poder público quanto ao tema. A moradia de rua propicia, uma vulnerabilidade a todos os tipos de violência, um exemplo desta, especificamente a violência física, estampa-se na reportagem apresentada pelo Jornal de Brasília no dia (02/08/13), onde fora mostrado a brutalidade contra uma pessoa em situação de rua, a qual, teve seu corpo incendiado enquanto dormia.Outro tipo de vulnerabilidade, e muito frequente, é a patológica.
Como cita Vieira (2004, p. 94) “De forma geral, o indivíduo vai sofrendo um processo de depauperamento físico e mental em função da má alimentação precárias condições de higiene [...]”. O estigma da delinquência e marginalidade é um produção significativa, no que se refere às dificuldades encontradas nessa moradia, algo que implica na inclusão dessas pessoas em relações sociais igualitárias.Como fora visto na reportagem do Globo Repórter, no dia (10/05/2013), Pedro Bassan, jornalista da emissora Rede Globo de Televisão, fez uma matéria sobre as condições de vida de uma pessoa em situação de rua. Em entrevista com Renato Giannattasio - pessoa em situação de rua – o entrevistando apresentou uma das dificuldades encontradas nas ruas, o preconceito e a discriminação: “As pessoas ficam olhando, criticam, olham para você com cara de nojo”.
Pode-se fazer uma classificação das categorias de condição de rua. Vieira (2004),aponta três denominações que representam esta situação. A primeira, refere-se ao ficar na rua, algo que possui um caráter ocasional, refletindo um estado de poucas condições de recursos e de contemplação nas políticas sociais; a segunda refere-se ao estar na rua, consistindo em uma situação ainda recente da pessoa, onde ela adota a rua para pernoitar e a rua não mais representa uma ameaça, embora quando possível, procuram pensões ou vagas em albergues;a terceira é o ser da rua, algo permanente, as dificuldades aumentam e a pessoa acaba tornando a rua um espaço de moradia. Ainda com Vieira (2004), independente das denominações, o que as unifica refere-se ao fato de que a pessoa utiliza a rua como moradia ou abrigo, independentemente.Um aspecto relevante a ser apontado, que está subjacente à essa classificação,sobretudo a do ser da rua,é a acomodação (por uma série de fatores) das pessoas que se encontram nessa situação à moradia de rua.Segundo Oliveira (2007, p. 03):
É importante destacar que quanto mais tempo a pessoa passa na rua “mais estável” fica sua situação.[...] Ela passa a desenvolver um modo de vida próprio, ou seja, desenvolve formas específicas de garantir a sobrevivência, de conviver, de ver o espaço privado e o mundo.
Passando a desenvolver comportamentos nessa moradia, com vistas a comunicação de valores e através da criação de normas de convivência. Assim, na medida em que a pessoa é um ser-da-rua, ela absorve esse contexto e é modificada, passando a significá-lo e, a partir dessa significação, passa a modificá-los para uma melhor adaptação de sua existência nesses locais. No âmbito da Psicologia Ambiental, este tipo de comportamento se denomina socioespacial humano, algo que acontece na inter-relação pessoa/ambiente.A moradia de rua é um fenômeno psicossocial, nela ocorre inúmeros fenômenos psicológicos que merecem uma análise sistemática bidirecional (pessoa/ambiente), passando muitas vezes passam despercebidos, uma vez que a Psicologia Clássica não enfatiza o ambiente nesta dimensão, diferentemente dos estudos da Psicologia Ambiental.
Como resultado, utilizando-se de conceitos específicos elucidados por esses estudos, a presente comunicação visa contemplá-los de forma didática, por meio de uma revisão de literatura, tendo como objeto de estudoo comportamento socioespacial humano no âmbito da moradia de rua,analisando tais conceitos através daquilo que é impresso publicamente nesse contexto.

2. Psicologia Ambiental: Definição, Conceitos e Objeto de Estudo

A Psicologia Ambiental é um estudo envolvido com a inter-relação entre o comportamento e o ambiente(FISHER; BELL; BAUM, 1984).Esse ambiente engloba tanto a dimensão física e natural, como a construída. Segundo Moser (1998), a especificidade da Psicologia Ambiental é a de analisar como a pessoa avalia e percebe o ambiente e, concomitantemente, como ele está sendo influenciado por esse mesmo ambiente.Ela trata também de certas temáticas bem específicas, que podem ajudar a elucidar o entendimento por qual motivo que se fala em Psicologia Ambiental, em relação a sua importância.Sendo objeto de estudo, ela busca – como citado anteriormente – a inter-relação entre pessoa e ambiente e a influência mútua desta relação.
Serão apresentados de maneira sucinta neste artigo, conceitos específicos da Psicologia Ambiental, referentes ao tema abordado em sua demanda. Uma vez que são inúmeros os conceitos desenvolvidos por esses estudos, não competindo todos, aos aspectos tratados na presente comunicação.
2.1 Comportamento Socioespacial Humano: são comportamentos que “ditam” as “contingências” de um determinado contexto ou situação. Ou seja, é aquilo que sinaliza a inter-relação. Essa inter-relação, para Pinheiro e Elali (2011, p. 144) “[...] refletem o ânimo afetivo, o status das pessoas envolvidas e a natureza da interação social pretendida/obtida, correspondendo ao que entendemos como comportamento socioespacial humano”.
O estudo do espaço na vida da pessoa é muito importante, pois, como já fora visto em estudos da Psicologia clássica, especificamente Piaget, a pessoa percebe o espaço a partir da localização de objetos em sua inter-relação, como também ela se orienta e percebe o ambiente a partir de seu próprio corpo. A organização perceptiva do espaço é útil para se adaptar ao mesmo e ajustá-lo. Para que haja esta organização é necessário além da pessoa saber sobre a natureza dos objetos, saber também sua localização.
Essa organização dar-se-á a partir do desenvolvimento representativo da pessoa de seu corpo, e de sua orientação no espaço.Sendo essa representação espacial dependente de fatores biológicos, e também, o que a relação experiencial pode oferecer à pessoa, no sentido de quais formas ela permite que a pessoa possa conhecer o espaço. O comportamento espacial humano é considerável, entre outros, em dois aspectos, o primeiro se refere à possibilidade de comunicação interpessoal por ele oferecida; o segundo, refere-se, como já foi citado, a um mediador da interação pessoa/ambiente. Com base nele, foram desenvolvidos alguns conceitos importantes na comunicação interpessoal e nas relações socioambientais:
2.1.1 Espaço Pessoal: fronteira subjetiva em torno da pessoa, ajudando a regular o espaçamento entre os indivíduos. Esse espaço é (re)definido constantemente, pois ele é singular, histórico e cultural. A invasão desse espaço se dá tanto fisicamente como invisivelmente (sons, cheiros, etc.)
2.1.2 Proxêmica: essa abordagem contempla o inerente dinamismo perceptivo da pessoa. Nela, o espaço pode ser classificado como de características fixas (uma casa), semifixas (algo que se mecha, um mobiliário por exemplo), informais (distância mantida na relação interpessoal). Essa distância, a qual corresponde mais que os aspectos métricos, pode ser classifica em íntima, pessoal, social e pública.
2.1.3 Territorialidade: espaço físico delimitado. É a associação contínua de uma ou mais pessoas com um lugar específico.
2.1.4 Aglomeração: não se trata de densidade física. Trata-se da invasão do espaço pessoal da pessoa.
2.1.5 Privacidade: forma de preservação e defesa da intimidade. É um recurso que a pessoa a partir dele, pode refletir sobre que aspectos do ambiente físico e social são seus e quais não são. Podendo assim, imprimir duas formas de preservação dessa intimidade, sendo a primeira a fuga física; e, a segunda, exibição agressiva (ocupar um espaço evitando que alguém o ocupe concomitantemente).
Outros conceitos desenvolvidos pela Psicologia Ambiental, os quais estão envolvidos nas relações socioambientais e interpessoais, e se relacionam com o comportamento socioespacial humano, serão trazidos à discussão. Como é o caso do espaço e lugar e identidade de lugar.
Espaço e lugar: o espaço caracteriza-se pelo aspecto físico do ambiente, sem qualquer vínculo afetivo; o lugar, por sua vez, se refere à um espaço acoplado de sentidos atribuídos pelos seus usuários.
Identidade de lugar: subestrutura dinâmica da identidade pessoal, constituída de significantes (comportamentos cognitivos, materiais e atos de investimento emocional) visando à satisfação de uma necessidade por parte da pessoa. Tem como função principal a criação de um pano de fundo interno que sirva de alento e proteção à auto identidade. A identidade é um processo contínuo que diferencia o eu do não eu, essa diferenciação se dá através de questões como “quem sou eu”, relacionando-se com “onde estou”. Essa relação imprime a bidirecionalidade da pessoa/ambiente.

3. Desenvolvimento do Comportamento Socioespacial no Âmbito moradia de Rua

Uma temática de muita ênfase em Psicologia Ambiental é o espaço físico. A pessoa se comporta, independentemente do espaço que ela se encontra. O espaço físico é o local onde a pessoa desemboca seus comportamentos, ele é iminentemente dependente da pessoa para existir. Como afirma Moser (1998), ao citar o método de Barker, excetuando que o espaço físico não existe se não houver pessoas dentro dele.  O conceito de espaço, dentro da Psicologia Ambiental, se refere a qualquer ambiente físico que não tenha representação afetiva para a pessoa. Segundo Cavalcante& Nóbrega(2011), o espaço é neutro e não se atribui significado. A priori, quando a pessoa desemboca na situação de rua, a rua é apenas um espaço, ela não possui significados imediatos, ela ainda não relacionou de forma subjetiva com esse espaço.
Em contrapartida, o lugar é um espaço acompanhado de significados. O lugar ganha importância para além dos seus limites físicos. Com o desenvolvimento das relações interpessoais na moradia de rua, o que era apenas um espaço, transforma-se em lugar. A pessoa se apropria da rua como um todo. Como afirma Bachelard(1958, p. 47), “o espaço habitado transcende o espaço geométrico”.
Os seres humanos se relacionam um com os outros e estabelecem relações específicas com o seu ambiente. Dentro dessa relação, encontra-se a dimensão da territorialidade.As pessoas em situação de rua, habitam geralmente algum espaço privado. A priori, esse ambiente até então temerário, é apenas um espaço, pois como já foi citado, a moradia de rua ainda não foi estabelecida, ou seja, ainda não foi criada uma rede de significações. Alguns espaços habitados coletivamente, onde as pessoas vão estabelecendo com eles um vínculo de moradia, como no caso de um viaduto, se torna um território/lugar quando, por sua vez, elas delimitam esse território, e mantém com ele uma associação contínua de significados. Ao passo que, mediante a criação de um território com normas pré-estabelecidas, no caso de alguns lugares de moradia de rua, o comportamento das pessoas são modelados em função dessas normas.Nesse território, as pessoas desenvolvem comportamentos que comunicam suas necessidades.
Num território que serve de moradia de rua, pode se perceber, por exemplo, alguns desses tipos de comportamentos, como é o caso da abordagem proxêmica. Essa abordagem implicana classificação dada pela pessoa aos objetos que faz parte do seu ambiente. Essa classificação se dá em três aspectos, os de características fixas, semifixas e informais. Os de características fixas é especificamente o lugar que ela vive, voltando com o caso do viaduto, esse ambiente (o viaduto) é fixo, ele não se locomove. Como semifixas poder-se-á citar o papelão que essa pessoa dorme sobre, ele é móvel, ela poderá leva-lo para o lugar que ela compreender como apto. Os informais, se referem aos que não têm forma física, ou seja, aqueles que a pessoa expressa para comunicar algo. Um exemplo deste, é visto no atendimento de algumas ONGs, quando vão in loco prestar assistência alimentação. Ao se aproximar da pessoa em situação de rua, esta, se retira, indicando que não quer ser atendida, mantendo assim, uma distância com o prestador do serviço. Essa distância, vale salientar, não se refere à questão métrica, mas sim a algo pessoal, subjetivo.
Por uma série de variáveis, essa pessoa que se retirou não optou pelo contato. Nesse caso, uma destas variáveis se refere a outro conceito específico de comportamento socioespacial humano, que é oespaço pessoal.Ele é muito importante de ser avaliado na comunicação interpessoal, uma vez que, quando se trata de medidas assistencialistas prestadas por ONGs ou movimentos sociais, um dos grandes problemas é não levar em consideração a subjetividade de cada pessoa que está vivenciando a situação de rua.Alguns atendimentos feitos por algumas ONGs, são durante o horário em que algumas dessas pessoas estão dormindo, se recusando, assim, a receber o serviço. Esse horário, pode ser caracterizado como o espaço pessoal destas pessoas, as quais não gostam de tê-lo invadido.É importante destacar que não só as ONGs, mas também, sobretudo, as políticas públicas. Pois tais políticas, em sua grande maioria são embasadas meramente em um cunho sociológico e econômico, negligenciando o aspecto psicossocial.
O conceito de espaço pessoal se relaciona de forma muito íntima com outro tipo de comportamento socioespacial humano, o de privacidade. Esse último, especificamente, é importante nas relações socioambientais. Para Tuan (1983, p. 68) “Na presença de outros, os pensamentos recuam devido ao fato de que outras pessoas projetam seus próprios mundos na mesma área”. Explicitando então comportamento de se retirar da pessoa em situação de rua, como foi citado.Segundo Pinheiro &Elali(2011, p. 154) “A privacidade constitui, então, um recurso para o indivíduo refletir sobre sua interação com os demais e ponderar sobre contatos futuros”.Esse tratando da moradia de rua, privacidade é um grande desafio, levando em consideração um território com várias pessoas nessa condição, onde as delimitações e os aspectos socioambientais, não oferecem um espaço para a pessoa refletir, fazer algo que é íntimo, como ir ao banheiro e fazer orações.
Nessa perspectiva, existem duas formas de preservar a privacidade, segundo Sommer (1973 apud PINHEIRO; ELALI, 2011), a primeira é a fuga física, algo que consiste em a pessoa se retirar do lugar para outro, a fim de desenvolver o que lhe é de vontade. A segunda é a exibição agressiva, a qual se dá quando a pessoa confronta a situação, procurando ocupar o lugar sozinho, evitando a presença do outro. A exibição agressiva é muito vista dentro da moradia de rua, em muitos desses casos quando a pessoa se sente invadida, é gerado um confronto de violência física entre os moradores de rua, necessitando em alguns casos, da intervenção da polícia.
Essa invasão corresponde, dentro da Psicologia Ambiental, ao conceito de aglomeração, outro conceito importante nas relações socioambientais. Aglomeração, segundo Pinheiro e Elali (2011), não é densidade física, mas sim, a invasão do espaço pessoal, do lugar e/ou da privacidade do outro.
Muitos desses casos ocorrem no Juazeiro do Norte, uma região de grande movimentação de pessoas de várias cidades, devido aos aspectos religiosos que os permeia. A moradia de rua dessa região, aproveita-se dessa característica, saindo para pedir, e com isso, manter sua subsistência. Nesse comportamento de pedir, é desenvolvido além da delimitação de um território, o lugar de cada pessoa para executar tal prática.Lá, é muito corriqueiro ver alguns casos de aglomeração, chegando ao ponto de violência quando essa ocorre, uma vez que se delimita o lugar de trabalho, a presença de uma indesejável nele, torna-se uma aglomeração.
identidade de lugar é outro conceito de comportamento socioespacial humano. A moradia de rua, depois de um certo momento se torna cômoda. Em muitos casos, as pessoas por direito e por se identificarem, não querem sair da situação de rua quando são a elas oferecida uma oportunidade de mudança. Através de uma interação processual com esse lugar, elas criam uma subestrutura da identidade pessoal, compostas de significantes e investimentos emocionais,com vistas a suprir suas necessidades.

4. Considerações Finais

Foram analisados os múltiplos comportamentos produzidos na moradia de rua, permitindo a compreensão de uma pessoa ativa em sua relação com o ambiente. Percebeu-se que, face às mudanças ambientais, o comportamento se modifica produzindo novas mudanças ambientais. Nessa dimensão, o comportamento socioespacial humano tem um papel preponderante à criação e compreensão das relações interpessoais e socioambientais desse segmento social.A moradia de rua aparece como espaço vivo, tomando formas subjetivas diferenciadas, sendo apresentadas através das várias configurações que caracterizam a inter-relação pessoa/ambiente.
O grupo compreende que quanto à questão metodológica na perspectiva da Psicologia Ambiental, o trabalho prático é mais demandado por essa ciência, sobretudo, no que se refere ao tema proposto. Pois, a carência de trabalhos científicos e literatura específica, acerca do assunto, dificulta a pesquisa acadêmica, fazendo-se necessário a observação in loco. O grupo também entende que a importância de estudos relativos às pessoas em situação de rua em sua inter-relação dinâmica com o ambiente onde vive, dar-se principalmente no auxílio em projetos e programas de políticas públicas mais efetivas, que levem em consideração o sujeito como um todo.
Algo que não foi tratado de forma ímpar na presente comunicação, é o prisma ponderável acerca de considerarmos todo processo, que se refere à iniciativa de novos projetos sociais e políticos os quais poderão radicalizar um proveito mais humano e integrador àquele que é vítima da exclusão social. Se é importante a pessoa nos seus condicionamentos ambientais, digamos positivamente, importante tanto quanto é a estrutura social benéfica ao todo dessa pessoa, pois, é inconcebível qualquer que seja a realidade ressaltada pela pessoa em sua privacidade, sem considerar o conjunto externo cultural consolidado socialmente.
Por último, um viés significativo para o grupo, foi amadurecer a percepção por parte deste, no que concerne o ambiente nas relações construídas no aqui e agora. Como também, a importância do ambiente construído afetivamente pelo indivíduo, sabendo que o primeiro ambiente que ele experienciou, é marco também decisório em todo seu existencial e subsequente.


Palavras-chave: Comportamento Socioespacial Humano-Pessoa, Moradia de Rua, Inter-relação
Fontes
http://www.psi-ambiental.net/IN/que_e_psiamb.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_ambiental
https://psicologado.com/atuacao/psicologia-ambiental/
Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-ambiental/ © Psicologado.com

terça-feira, 30 de maio de 2017

Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Team_Karse_til_dr-dkEstudantes do nono ano escolar criam uma experiência científica para testar o efeito da radiação de celulares em plantas. Os resultados podem surpreendê-lo.

Cinco jovens da nona série de uma escola na Dinamarca criaram recentemente um experimento científico que está causando um rebuliço na comunidade científica.
Tudo começou com uma observação e uma pergunta. As meninas perceberam que se dormissem com seus celulares perto de suas cabeças durante a noite, elas muitas vezes tinham dificuldade de concentração na escola, no dia seguinte. Eles queriam testar o efeito da radiação do celular em seres humanos mas a sua escola, Hjallerup Skole, na Dinamarca, não tinha o equipamento para lidar com esse tipo de experimento. Assim, as garotas planejaram um experimento que iria testar o efeito da radiação de celulares em plantas, no lugar delas.
As alunas colocaram seis bandejas cheias de Lepidium sativum, um tipo de agrião, em uma sala sem radiação, e seis bandejas de sementes em outra sala, ao lado de dois roteadores que, de acordo com os cálculos das meninas, emitiam sobre as plantas o mesmo tipo de radiação de um celular comum.
Durante 12 dias, as meninas observaram, mediram, pesaram ​​e fotografaram seus resultados. Entretanto, ao final do experimento os resultados foram por demais evidentes – as sementes de agrião colocados perto dos roteadores não tinham crescido. Muitos delas eram completamente mortas. Enquanto as sementes de agrião plantadas na outra sala, longe dos roteadores, germinaram.
O experimento obteve as meninas (foto abaixo) honras em uma competição regional de ciência e interesse de cientistas de todo o mundo.
De acordo com Kim Horsevad, o professor da Hjallerup Skole na Dinamarca, onde o experimento com os agriões ocorreu, um professor da neurociência no Instituto Karolinska, na Suécia, está interessado em repetir a experiência, em ambientes profissionais científicos controlados.
Tenho certeza de que o mundo vai continuar a ver estas mulheres jovens, e esta experiência, por muitos anos para vir. FONTE
Fonte: [ Before Its News ]

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

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05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

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Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

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RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

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A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Patrocinio

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Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Classificação de Resíduos Sólidos

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Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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