Criada cooperativa para gestão de resíduos da construção civil - Ângola...

Reaproveitamento

Criada cooperativa para gestão de resíduos da construção civil 

	Angop
	resíduos sólidos serão reaproveitados

Luanda - Uma cooperativa vocacionada à gestão e reaproveitamento de resíduos sólidos produzidos na construção civil foi criada hoje (segunda-feira), em Luanda, numa iniciativa de técnicos nacionais ligados ao sector ambiental.

Segundo soube hoje (segunda-feira) a Angop, a instituição, denominada CPRS, de acordo com um dos seus responsáveis, Casimiro Afonso, tem como tarefa a implementação de acções que visam proporcionar um melhor reaproveitamento dos materiais utilizados nas obras, bem como a sensibilização da sociedade sobre a protecção dos recursos naturais.

   
Para o sucesso do projecto, a CPRS, de acordo com Casimiro Afonso, conta com apoio de empresas ligada ao sector de construção civil e obras públicas.

Os resultados da implementação do projecto, de acordo com a fonte,  serão   conferidos nos próprios locais de obras, que passarão a apresentar-se mais organizados, limpos e ordenados.

   
Indicou que os resíduos a serem recolhidos nas obras devem ser depositados separadamente, seguindo para reciclagem ou aterro sanitário", disse.

A título de exemplo, acrescentou, as madeiras descartadas poderão servir para lenha nas padarias ou para criação de portas e janelas para habitações.

A colocação de placas educativas nas obras em curso, prevenindo os operários a depositar os materiais nos seus devidos lugares, faz parte das tarefas a serem realizadas pela organização, que conta com mais de 20 associados.
   

Para a próxima semana está agendado um encontro para a marcação da data da proclamação da cooperativa.

Estudo do Pnuma alerta para risco de ‘falência’ de água em várias regiões do planeta

Estudo do Pnuma alerta para risco de ‘falência’ de água em várias regiões do planeta

Publicado em setembro 25, 2012 por HC

Tags: escassez de água, seca

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Organização avaliou cerca de 200 projetos criados nos últimos 20 anos. Para ONU, população não entende limite de uso do recurso hídrico.

Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em parceria com outras instituições avaliou cerca de 200 projetos ligados à água realizados nos últimos 20 anos em todo o planeta. O relatório ['Science Working Groups - Groundwater, Lakes, River Basins, Land-based Pollution Sources, and Large Marine Ecosystems and the Open Ocean'] alerta para o risco de uma “falência” da água em várias regiões do globo. Entre os fatores que geram problemas, o Pnuma destaca políticas e decisões erradas tomadas por agentes sociais, como governos, empresas e organizações locais de comércio, de pescadores ou agricultores. Matéria do Globo Natureza, com informações complementares do EcoDebate.

O impacto dessa “falência” é negativo “para a segurança alimentar e de energia, para a adaptação às mudanças climáticas, para o crescimento econômico e para a segurança humana”, aponta o estudo.

Um dos exemplos é o Lago Chade, um dos maiores da África e importante economicamente para a população de quatro países: Camarões, Níger, Nigéria e Chade. De acordo com a pesquisa, o lago encolheu consideravelmente nos últimos 40 anos e está mais raso, com profundidade de 11 metros. O uso intensivo das águas para irrigação desde a década de 1970 e a pesca local contribuíram para a diminuição do lago, que também não tem sido abastecido com chuvas como era no passado. Os agricultores que precisam dele para suas plantações correm risco se o nível de espelho d’água não for recuperado, aponta o levantamento.

Uma questão sensível para o Brasil, que abriga boa parte do Aquífero Guarani, uma das maiores reservas naturais de água do mundo, é a dificuldade que a população local e o poder público de vários países têm para entender a limitação da capacidade de recuperação dos aquíferos, aponta o levantamento.

Bacias hidrográficas têm sofrido pressão crescente devido à urbanização das cidades, aumentando a escassez de água e a baixa qualidade do líquido disponível, segundo o estudo.

A queda no nível de oxigênio dissolvido nos oceanos também preocupa os autores. Em 2008, mais de 400 “zonas mortas” marítimas foram identificadas, totalizando 245 mil km² de áreas com pouco ou nenhum oxigênio disponível para a vida marinha.

No total, os projetos estudados tiveram mais de US$ 7 bilhões investidos, de acordo com o Pnuma. Casos bem-sucedidos também são analisados, como o manejo da bacia do Rio da Prata, que inclui países da América do Sul como Argentina e Brasil.

Nota do EcoDebate: O conjunto de relatórios ‘Science Working Groups – Groundwater, Lakes, River Basins, Land-based Pollution Sources, and Large Marine Ecosystems and the Open Ocean’ estão disponíveis online em http://www.inweh.unu.edu/River/IWScienceReports.htm

EcoDebate, 25/09/2012

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Um Novo Despertar: Os cientistas prevêem que distúrbios alimentares apanharão o Planeta dentro de um ano

Um Novo Despertar: Os cientistas prevêem que distúrbios alimentares apanharão o Planeta dentro de um ano

O FLORESCER DO SENTIMENTO FEMININO NA TERRA

                                 Achei este texto: fantástico,   ambientalmente  espiritualizado e providencial para esta era.

 Nosso meio ambiente destruído, nossas crianças vítimas de violência, nossos animais, nossas florestas, nossos adolescentes sendo assassinados e sem orientação, nossos cidadãos  sem consciência cidadã, nossos valores tão invertidos e nossa ignorância estabelecida em prol de uma minoria elitizada, nossos veteranos de guerra mutilados, nossas famílias auto se destruindo, e nossos cônjuges abandonados,...todos estão clamando  pelo resgate do sentimento feminino num sistema tão masculino, está criado um desequilíbrio em todos os níveis.  Clamando por uma mãe que tenha dó de seus anawins....

Por séculos, os profetas e os verdadeiramente sábios, têm exortado a comunidade a ser misericordiosa e bondosa, uma vez que o próprio Deus, expressa essas qualidades.  

Nesta Nova Era, talvez o princípio do Aguadeiro, o feminino, tenha influência suficiente para apagar o fogo alimentado por dois mil anos de orientação masculina do LÓGUS, e para começar a curar o deserto que se espalha pelo mundo debaixo de nossos olhos.  

È sem dúvida, uma questão de assumir uma nova consciência.  Quando o sagrado feminino do planeta "Terra", o sentimento materno da criação e manutenção da vida, que compartilhamos também dentro de nós, e entre todos os seres vivos, for respeitado e unificado ao sagrado masculino que já conhecemos até os dias de hoje, as feridas serão cicatrizadas, e o PLANETA poderá se curar.  Hoje o feminino deve se levantar para transmitir esse ensinamento.  Uma parceria que moverá uma igualdade de forças para a preservação de nossas espécies...

O poder da mulher está sacramentado, consagrado e estabelecido pelos cantos da terra vestido de: irmã, mãe, mulher, amante,  faça mulher a sua parte e conquiste o seu LÓGUS em prol da transformação da vida,,,,,,

do livro: "A mulher do vaso de alabastro " - Margareth Starbird adaptado e editado por: 

Samantha Lêdo: educadora, gestora, tecnóloga ambiental, auditora e catadora, artesã, voluntária, MÃE e MULHER!!

www.girasolsam.blogspot.com
www.planetaecoarte.com
www.msolmaritimaeambiental.com.br
www.valedanave.blogspot.com
www.omeurioquesefoi.blogspot.com

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: NAVE - I ENCONTRO DE COLABORADORES E PARCEIROS...0...

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: NAVE - I ENCONTRO DE COLABORADORES E PARCEIROS...0...: Hora de Plantar, hora de colher...   Nossa horta está se desenvolvendo lindamente... . ..trilha para a nossa prainha secreta......

Comentário de Samantha Lêdo para o Jornal do Brasil - Rio - Lixo continua sendo desperdiçado: só 14% dos municípios têm coleta seletiva

Jornal do Brasil - Rio - Lixo continua sendo desperdiçado: só 14% dos municípios têm coleta seletiva

Em contrapartida, um lixo riquíssimo em materia prima, retirada diretamente da natureza, com muito custo, muita exploração mineral, natural, socioambiental, e na maioria das vezes, trabalhista, matéria prima cara, mais caro ainda é reintroduzí-la novamente no mercado através da reciclagem, em contrapartida, podemos transformá-la em renda e ou artesanatos, artes, e artefatos em geral, e até mesmo vender (trocar por vil metqal), espera aí....o que está faltando então?  

O MESMO  LIXO QUE POLUI É, O MESMO QUE GERA RENDA?

o que está faltando Brasil??

EDUCAÇÃO AMBIENTAL - CONSCIENTIZAÇÃO PARA FAZER VALER O ESFORÇO, O ATO DE SEGREGAR O "LIXO"(Resíduo) QUE, VOCÊ MESMO, ESTÁ PRODUZINDO  E QUE, ACARRETARÁ DIRETAMENTE A DEGRADAÇÃO DO SEU, DO MEU, DO NOSSO MEIO AMBIENTE.  UMA CONSCIENTIZAÇÃO QUE, FAÇA VALER O ESFORÇO DO CATADOR QUE, DEVERÍA SER MAIS CONTEMPLADO PELA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA,,,,UMA CONSCIENTIZAÇÃO QUE FAÇA PENSAR ATÉ MESMO, AQUELE QUE, NÃO CONSEGUE PENSAR EM NADA MAIS QUE, A LUTA PELO SE PÃO DE CADA DIA... ACORDA BRASIL, RECICLA BRASIL!!!

Samantha Lêdo

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: O QUE VOCÊ GOSTARIA DE REALIZAR COM O PROJETO NAVE...

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: O QUE VOCÊ GOSTARIA DE REALIZAR COM O PROJETO NAVE...

FONTE - GARRAFÃO DE 20 L - ÁGUA MINERAL...

Acordo garante R$ 3,5 milhões para o Polo de Reciclagem de GramSÓ ACREDITO VENDO, SENHORES: MINC E PETROBRÁS...NÃO ME VENHAM COM CHURUMELAS...

AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS,  OS (EIA/RIMA) OS GRUPOS "SELETOS CATIVOS" QUE SERÃO INCLUÍDOS, OS GRUPOS TÉCNICOS QUE NÃO SERÃO INCLUÍDOS, A FORMA COMO SERÁ GERIDA ESTE RECURSO, O CUMPRIMENTO DA  LEGISLAÇÃO EM TODOS OS SEUS ITENS E ASPECTOS NO DECORRER DA IMPLANTAÇÃO DESTA (PNRS - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 12305 DE 2010). OS PROCEDIMENTOS EMPREGADOS NESTE PROCESSO DE LICENCIAMENTO, POIS TEM UM MONTE DE ESPERTINHOS QUE PREPEARAM PACOTES FECHADOS E ESTÃO REALMENTE GANHANDO MUITO DINHEIRO MAS NEM APARECEM NO SITE ONDE SERÁ REALIZADA A OBRA E FAZEM SEUS PARECERES TÉCNICOS BASEADOS EM QUÊ?   AI QUE DÁ CANSAÇO SÓ DE PENSAR,,,,,,,,,,,,A OBRA EM SÍ,  A PARTICIPATIVIDADE DA POPULAÇÃO):- A CONSULTA E AS DISCUSSÕES ANTIGAS SOBRE OS LOCAIS ONDE SERÃO INSTALADOS DETERMINADAS ESTRUTURAS - PRINCIPALMENTE UM ATERRO SANITÁRIO, E SE, TUDO ISTO SEGUIR O CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE E PRINCIPALMENTE DA LEGALIDADE MESMO, NÃO DA, FALSA LEGALIDADE OBSCURECIDA PELA FALSA MORALIDADE E RESPEITO AO AMBIENTE QUE, SÓ VEMOS NA TEORIA, FALO SIM SENHOR minc e senhora PETROBRAS, não estou vendo o comprometimento das metas na bacia de campos, a realização de SIPATs e a continuidade do ciclo PDCA tão falado nas auditorias internas, cheios de pompa de quem sabe tudo, NÃO ESTOU VENDO OS SISTEMAS DE GESTÃO DAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA BACIA DE CAMPOS FAZEREM NADA PELO MEIO AMBIENTE, PELO SOCIOAMBIENTAL, PELA BACIA HIDROGRÁFICA DE MACAÉ,  PELA EDUCAÇÃO, PERLO CIDADÃO MACAENSE E CARIOCA NO QUE DIZ RESPEITO A ESTA DISCUSSÃO A À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS QUE SABEMOS, ESTÁ TUDO CONECTADO E INTEGRADO...... NÃO QUEREM NEM RECICLAR OS SEUS RESÍDUOS, SÓ QUEREM PAGAR E PEGAR O MANIFESTO DO RESÍDUO E NÃO SE INTERESSAM MESMO SE O LIXO TÓXICO INDUSTRIAL DELES, QUÍMICOS BRABOS, HIDROCARBONETOS CHEIOS DEPRESSÃO DIRETO IN NATURA......... SAIRÁ DALÍ E SERÁ JOGADO NO RIO ATRÁS DE SUA EMPRESA NA COMUNIDADE ONDE ATUA E GANHA SEU LINDO DINHEIRO, estamos aqui novamente esperando as empresas se coçarem para que os técnicos e profissionais que realmente querem limpar e não esconder a sujeira embaixo do tapete, POSSAM SUSTENTAR SUAS FAMÍLIAS COM DIGNIDADE, QUEM AÍ ESTÁ?  Enquanto isto, não existe fiscalização em lugar nenhum, mas como?  se, não existe esta função, (fiscal do IBAMA e do INEA?) aonde?  Vc já conheceu algum atuando? Nem os fiscais que existem, eles estão comendo ilegalidades, ou escondendo, ou enfiando no bolso sei lá,,,,,,,,,,,,,pelo amor de DEUS, É SÓ OLHAR à NOSSA VOLTA, UM AUDITOR HONESTO, ECOLOGICAMENTE CORRETO PASSA MAU A CADA ESQUINA QUE PASSAMOS, só vemos que, a cada reivindicação do povo, uma forma de ganhar mais dinheiro, o comércio e os mafiosos espertinhos, lobistas e candidatos a políticos corruptos,......QUERIDOS AMIGOS, O OCEANO VISTO DO ALTO, SOBREVOANDO AS ÁREAS DA BACIA DE CAMPOS É PURA LIXEIRA, OLHANDO PARECE ATÉ CARNEIRINHO(na linguagem do marujo) porém,  SE VOCÊ OLHAR BEM mesmo  É LIXO,,,DEMASIADAMENTE LIXOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO......................

POR FAVOR PETROBRÁS, DIGA DE VERDADE PARA ONDE VAI ESTA GRANA, OU ENÃO ABRA TEU OLHO, POIS ELA SE ESVAIRÁ COMO ÁGUA PELOS DEDOS........ NÃO ME VENHA DE XURUMELAS DESTA VEZ, POIS, ESTOU NESTA, E OP SENHOR minc SABE E ME CONHECE MUITO BEM, NÃO COMPANHEIRO?  ESTOU AQUI AINDA COMENDO PREGO, ENGOLINDO SAPO E COMENDO MOSCA E O LIXO CONTINUA NA RUA!!! O SENHOR ESTÁ BEM?  A SENHORA PRESIDENTE DA PETROBRÁS TÃO CONSCIENTE E EX CATADORA, TÃO PREOCUPADA, A SENHORA ESTÁ BEM?  QUER UM EXEMPLO DE QUE ESTA MERDA NÃO MUDA?  

1 - PELA LEI UM EMPREENDIMENTO COMO ESTE DEVE TER A PARTICIPATIVIDADE  DA POPULAÇÃO LOCAL E REGIONAL DEPÉNDENDO DO TAMANHO DO EMPREENDIMENTO DESDE A PRIMEIRA CONCEPÇÃO DO PROJETO, OS ETUDOS DEVEM SER FEITOS DE MANEIRA MINUCIOSA COM MUITAS DISCUSSÕES, E PELA REPORTAGEM VOCÊS PODEM VER QUE ELES JÁ RESOLVERAM TUDO SOZINHOS, ELES NÃO PRECISAM DE NÓS PARA NADA, SÓ PARA votar..AI QUE ESTA MERDA NÃO MUDA;;;;;;;;;;;;;;;;;;;NÃO ME VENHAM DE XURUMELAS,,,,,,,,,,,,,,,,,

 ACORDA BRASIL!!!  ESSA GRANA TODA SE TRANSFORMARÁ EM CAMPANHA POLÍTICA ELEITORAL...AI QUE SACO, AI QUE ESTA MERDA NÃO MUDA, AI QUANDO SERÁ QUE O POVO VAI ACORDAR E PARAR DE ACREDITAR NESTES CARAS, É SÓ OLHAR OS PROCEDIMENTOS E VER SE ESTÁ SENDO GERIDO DE FORMA CORRETA PERANTE A LEGALIDADE, ENTÃO DEVEMOS LER BEM A LEI E INTERPRETÁ-LA TAMBÉM, E VEREMOS QUE NEM OS QUE SE DIZEM POLÍTICOS E COMPROMETIDOS ESTÃO A CUMPRINDO!!!  E AÍ VOCÊ ESTÁ SEPARANDO O SEU LIXO?  E TEM QUEM O RECICLE CONTINUANDO O CICLO DA GESTÃO INTEGRADA?  PARA ONDE ESTÁ INDO O SEU RESÍDUO HOJE? E DE SEU BAIRRO?  E DE SUA CIDADE?  AH hhhhhhhhhh  PÁRA MINC, aliás não pára minc, já não sabemos mais o que solicitar a vocês,,,,,,,,,,,,,,desepero total!!!  A POPULAÇÃO URGE DE FVERDADE PÓR UMA REAL SOLUÇÃO E EU ESTOU AQUI NAS RUAS OS OUVINDO,,,,,,,,,,,,VOCÊS ESTÃO AÍ PAGANDO O MAIOR MICO PENSANDO QUE MACAÉ INTEIRO E ATÉ OS PETROLEIROS SE ENVERGONHAM DE PROCEDIMENTOS petrobrás,,,,,,,,,,,,,,,,JÁ DEU TEMPO DO SENHOR ESCOLHER DE QUE LADO DO MURO O SENHOR DEVE FICAR COM PROPOSTAS E FILOSOFIAS, POIS AS INTENÇÕES NÓS A DEMONSTRAMOS COM ATITUDES, EU ESTOU CANSADA SABIA?  E FICAR AQUI OLHANDO VOCÊS FALAREM UM MONTE DE COISAS E NÃO CUMPRIREM NADA SE APROVEITANDO DA FALTA DE INFORMAÇÃO E CONEXÃO CIDADÃ DE NOSSA POPULAÇÃO COM ESTES PROBLEMAS TÃO VELHOS DESDE ROMA....NÃO AGUENTO MAIS OUVIR CONVERSA FORA, QUERO OUVIR CONVERSA DENTRO!!!

FUI TÔ FORA DE VOCÊS AÍ NA POLÍTICA, TÔ FORA DE CONFIAR EM QUALQUER UM QUE SE COLOQUE DO OUTRO LADO NA CONDIÇÃO DE GOVERNO!!  NÓS O POVO BRASILEIRO QUEREMOS NOVIDADE, ALGUÉM QUE NOS LEVE PARA A LUZ, E NÃO ACREDITAMOS MAIS NAS PROMESSAS QUE NÃO PODERÃO SER CUMPRIDAS DEVIDO A ACORDOS POLÍTICOS JÁ ENTRELAÇADOS E AMARRADOS, A petrobrás é uma zona DE CORRUPÇÃO INTERNA, OS PROFISSIONAIS DE ALTO ESCALÃO(MAIORIA) SE ACHAM OS REIS DA COCADA PRETA, É CLARO, CADA GERÊNCIA UM COMÉRCIO, CADA CONTRATO UMA BABA DE INTERESSES E RECURSOS SÓ PARA OS ESPERTOS E DIPLOMADOS CLARO NA ARTE SE DAR BEM E DEIXAR A DESIGUALDADE CRESCENDO AINDA MAIS E SOBRANDO AQUI PARA O QUE QUEREM TRABALHAR PARA CONSERTAR ESTA JOÇA QUE ESTÁ INDO PARA O BREJO, TÔ FORA DE TANTA MENTIRA, JÁ NÃO CONSIGO MAIS ESCUTAR SEM TER QUE FALAR, POIS ESTOU SENTINDO NA MINHA PELE A SELEÇÃO E A DISCRIMINAÇÃO PARA QUE SÓ FIQUEM MEMBROS E INSTITUIÇÕES DE SEUS INTERESSES AFINS,,,,,,,,,,,,,,,,,,,PARAAAAAAAAAAAAAAAA!  ESTAMOS CANSADOS E DE OLHO EM VOCÊS, SÓ NÃO TEMOS O PODER NAS MÃOS PARA MOSTRÁ-LOS DE VERDADE COMO SE TRABALHA NA LEGALIDADE!!!  E QUEM ESTÁ SE BENEFICIANDO DESTA MÁQUINA CORRUPTA COM OS MESMOS CRITÉRIOS, SAI DE PERTO DE MIM, POIS O  CHEIRO DA SUJEIRA EU SINTO E A MESMA ME INCOMODA!!!  se os senhoreS não sabem do que eu estou falando, então vai arrumar a casa e ver na mão de quem vocês estão a confiando, pois o nome de vocês já está sujo e manchado na memória do cidadão fluminense e carioca,,,,,,,,,,,,,,,,,,,ACORDA BRASIL!!!

UHHHHHHHHHHH QUE DESABAFO, AGORA LEIAM SÓ PARA ATUALIZAR O QUE JÁ VEMOS HÁ SÉCULOS EM NOSSO PAÍS MARAVILHOSO BRASIL, MAU FREQUENTADO BRASIL, TÃO MAU GERIDO OS, NOSSOS RECURSOS NATURAIS, O QUE REALMENTE TEMOS DE VALOR.

Acordo garante R$ 3,5 milhões para o Polo de Reciclagem de Gramacho

Seg, 20 de Agosto de 2012 11:41

Cidades

A Petrobras terá de investir R$ 3,5 milhões na implementação do Polo de Reciclagem de Gramacho. Um convênio com esse objetivo foi assinado  entre a Secretaria do Ambiente, a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) e a organização civil Pangea – Centro de Estudos Socioambientais.

Os recursos serão destinados ao planejamento e à organização da 1ª etapa desse empreendimento, com maquinário e galpões.

A destinação, pela petrolífera, dos recursos para a montagem do Polo Reciclagem de Gramacho consta de um item do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado, em outubro de 2011, entre a Secretaria do Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Petrobras, no valor total de R$ 1 bilhão. Esse montante será aplicado em ações ambientais e em melhorias da área operacional da Reduc; sendo que R$ 3,5 milhões na instalação do polo de reciclagem.

O convênio foi firmado nesta sexta-feira durante reunião entre o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, o gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras, Cândido Luis Queiroz da Silva, o gerente de Divisão da Fundação Banco do Brasil, Jefferson D’Avila de Oliveira, e o representante do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável Tião Santos, além de representantes de cooperativas de catadores.

Na reunião, também fazendo parte do TAC da Reduc, foi firmado um segundo convênio entre a refinaria e a Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano Jardim Gramacho (ACAMJG), em que a Petrobras se compromete a doar resíduos recicláveis da Reduc para o polo de reciclagem, garantindo assim um insumo de qualidade para o trabalho a ser desenvolvido no local.

O secretário Carlos Minc relembrou que no TAC firmado, em outubro de 2011, com a Reduc, a Petrobras também se compromete a investir em uma série de projetos ambientais, dentre eles, para a redução das emissões atmosféricas e na melhoria do tratamento de efluentes da refinaria e na construção de uma Unidade de Tratamento de Rio (UTR) na foz do Rio Irajá.

- Nesse TAC, também ficou acertado que a estatal terá de investir em coleta seletiva e na reciclagem do lixo, beneficiando as cooperativas de catadores. O polo de reciclagem é a novidade, e vai permitir transformar o catador em reciclador, agregando valor ao transformar, por exemplo, material de construção civil em tijolo. Isso será uma alternativa de renda para os catadores. Desta forma, estamos fazendo o cumpra-se da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, promovendo assim a chamada logística reversa, ou seja, trazendo de volta para a produção aquilo que está sendo jogado no lixo - explicou Minc.

Na reunião, o presidente do Pangea – Centro de Estudos Socioambientais –, uma Organização da Sociedade Civil para o Interesse Público (OSCIP), Antonio Bunchaft, apresentou o projeto do Polo Metropolitano de Reciclagem dos Catadores de Gramacho. O projeto inclui, entre outros, um planejamento de toda a infraestrutura física do empreendimento, com a construção de galpões, aquisição de maquinário, construção de um centro administrativo para cursos de qualificação profissional para os catadores, creche, unidades de processamento de resíduos, elaboração de plano de gestão e assessoramento e elaboração de um plano de qualificação profissional.

- O projeto é estratégico porque pela primeira vez, em nível de referência nacional, será levada em conta a inclusão socioeconômica de catadores que atuavam em um lixão. O projeto consiste em um conjunto de estudos de viabilidade econômica, de mercado da reciclagem no Rio e na Região Sudeste do país para definir quais são os equipamentos necessários, como galpões para se estruturar esse polo reciclador de Gramacho - disse ele, acrescentando que a meta é entregar para a Secretaria do Ambiente, em seis meses, o projeto concluído. E ao longo da execução do projeto, a perspectiva é entregar um galpão construído em três meses.

Para a construção dos galpões já estão reservados, segundo Minc, mais recursos da ordem de R$ 1,5 milhão do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental).

Na reunião, o gerente de Divisão da Fundação Banco do Brasil, Jefferson D’Avila de Oliveira, propôs a construção de uma usina de reciclagem de material de construção civil no Polo Reciclador de Gramacho.

- Os resíduos de material de construção são um problema de dimensão tão preocupante quanto o próprio lixo porque esses resíduos, sendo direcionados para aterros, provocam uma redução da vida útil desses aterros. Esse material é bastante rico, se bem trabalhado. Isso porque produz cinco agregados, desde a areia à famosa bica corrida, que serve para a estrada, mas que pode ser utilizado para a fabricação de artefatos como tijolos e lajotas, entre outros. Então, esse material é reinserido na urbanização e até na construção de casas. A nossa proposta é de que esse material seja utilizado na construção de casas - afirmou Oliveira.

Representante do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável no Rio de Janeiro Tião Santos elogiou a inciativa, destacando que a experiência do Polo de reciclagem de Jardim Gramacho poderá servir de modelo para todo o país. Acorod

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: NAVE - Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica.: NAVE - Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Produção de Itens Ecológicos: OFICINA PLANETA ECO ARTE

Produção: Planeta Eco Arte

Samantha Lêdo

caixa de remédios(papelão), rolinho de papel higiênico, fibras de bananeiras, flores decorativas.

Cipó da NAVE

Integração: Florestas e Cidades

                                        ITENS DE BRINDES E PRENDAS DE PESCARIA

REPASSANDO EM NOME DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Renato de Souza Martelleto organicosparatodos@gmail.com	3 ago (1 dia atrás)
para Cco:mim

Convidamos os amigos, clientes e simpatizantes para o lançamento do Livro Educação Ambiental - Caminho da Alimentação Saudável

de nossa amiga SUZI de MATTOS que se realizarão nas Feiras Orgânicas de Botafogo, Laranjeiras/ Cosme Velho  e Flamengo.

 Até lá.

 

Grande abraço,

 

Renato Martelleto

 

 

DIA O4 DE AGOSTO (SÁBADO)

LOCAL : FEIRA ORGÂNICA E CULTURAL DE BOTAFOGO

ENDEREÇO: ESQUINAS DAS RUAS SÃO CLEMENTE E MUNIZ BARRETO (SAÍDA DO METRÔ)

HORÁRIO: 9HS ÀS 12HS 

 

DIA 07 DE AGOSTO (TERÇA-FEIRA)

LOCAL : FEIRA ORGÂNICA E CULTURAL DE LARANJEIRAS E COSME VELHO

ENDEREÇO: RUA GENERAL GLICÉRIO EM FRENTE AO N 224

HORÁRIO: 9HS ÀS 12HS 

 

DIA 14 DE AGOSTO (TERÇA-FEIRA)

LOCAL : FEIRA ORGÂNICA E CULTURAL DO FLAMENGO

ENDEREÇO: PRAÇA JOSÉ DE ALENCAR (INÍCIO DA RUA MARQUES DE ABRANTES)

HORÁRIO: 9HS ÀS 12HS 

 

Seminário discute plano de conservação para Mata Atlântica no RJ

11/7/2012 15:24,  CORREIO DO BRASIL...Por Redação, com Ag. Rio de Notícias - do Rio de Janeiro

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A Superintendência de Biodiversidade e Florestas, da Secretaria do Ambiente do Estado do Rio, promoveu na terça-feira o Seminário Regional de Lançamento do Projeto Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica do Noroeste do Estado.

O plano visa cobrir a região do noroeste fluminense

Desenvolvido em parceria com a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma-RJ), a Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj) e com o Instituto de Estudos da Religião (Iser), o projeto vai apoiar 15 municípios (13 do Noroeste Fluminense e dois do Norte) na elaboração dos seus planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica.
Previstos na Lei da Mata Atlântica (n°11.428/06), cada plano municipal deve mapear as zonas frágeis e com risco de enchente e deslizamentos, apontar ações para conservação de áreas degradadas, de fiscalização e de promoção do ecoturismo, além de definir áreas para a criação de Unidades de Conservação (UCs) municipais e proteção de mananciais de água. O documento final deve ser aprovado pelo conselho municipal de Meio Ambiente. A legislação nacional determina também que apenas os municípios que tenham seus planos aprovados, possam acessar o Fundo nacional de Restauração da Mata Atlântica.
Esta é primeira iniciativa do país a adotar uma estratégia regional de conservação e recuperação desse bioma. Uma das diretrizes políticas do projeto Plano da Mata Atlântica é agir regionalmente, fortalecendo o protagonismo municipal, por considerar fundamental o papel dos municípios na conservação e recuperação da Mata Atlântica, principalmente por meio do planejamento sustentável do uso do solo. Devem participar do processo de formulação dos planos a população local, sociedade civil, poder público e universidades.
No Brasil, aproximadamente 120 milhões de pessoas vivem na área da Mata Atlântica, em 3.410 municípios. O Estado do Rio de Janeiro está totalmente inserido nesse bioma. A decisão de iniciar o projeto pela Região Noroeste se deve ao fato de existir uma sólida articulação regional entre secretários municipais de Meio Ambiente, organizados pelo Conselho dos Secretários de Meio Ambiente do Noroeste (Cosema), com apoio da Aemerj e da Anamma-RJ; e ao grande número de iniciativas que vem sendo desenvolvidas pela SEA na região, como o Programa de Apoio às Unidades de Conservação Municipais (ProUc), o Projeto de Reestruturação e Fortalecimento dos Viveiros Florestais Municipais, a elaboração dos planos municipais de saneamento e o ICMS Verde, entre outros incentivos financeiros.
Municípios contemplados pelo projeto:
Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai (Noroeste Fluminense) e São Fidelis e Cardoso Moreira (Norte Fluminense).

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Vale obtém licença ambiental para projeto de minério - Economia - Notícia - VEJA.com

Vale obtém licença ambiental para projeto de minério - Economia - Notícia - VEJA.com

NEM ME MOSTREM O EIA/RIMA E PLANOS DE EMERGÊNCIA DISSO, e o planejamento da gestão e licenciamento sobre isto,,,,,,,,,,,!!  "..quero não, não vou não, minha ética não deixa não, não vou não, quero não!!!

Saudações Ecológicas

Samantha Lêdo

Associação Planeta Sonhos Recicláveis

ATENÇÃO:  A PARTIR DESTE DIA NOVE DE JULHO DE DOIS MIL E DOZE, NÃO FAÇO MAIS PARTE DA ASSOCIAÇÃO DE EDUCADORES, E RECICLADORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SOB O NOME FANTASIA DE "PLANETA SONHOS RECICLÁVEIS".

Encerro meus trabalhos entregando as seguintes tarefas realizadas por mim e meu projeto, sem a certeza e ou a satisfação de que a mesma chegou aos contentos de sua fundação com a respectiva e atual equipe:

* REALIZAÇÃO DE REUNIÕES;

* PUBLICAÇÃO EM JORNAL DA ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO(TEXTO, CUSTOS, PLEITO COM SUCESSO NO, JORNAL MONITOR MERCANTIL);

* PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA SOCIOAMBIENTAL;

* participação em 3 reuniões com a FORBIN;

* PRESTAÇÃO DE CONSULTORIA PARA A QUALITY RESÍDUOS, EM NOME DA ASSOCIAÇÃO;

* APOIO NA ORGANIZAÇÃO PARA  A  MUDANÇA DE ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA COMUNITÁRIA TIANDRÉA;

* FORMATAÇÃO DA ATA DE ASSEMBLEÍA;

*APOIO E ORIENTAÇÃO NA LEGALIZAÇÃO;

CRIAÇÃO, REALIZAÇÃO, PRODUÇÃO E FORMATAÇÃO DO BLOG DA INSTITUIÇÃO;
* APOIO E DIVULGAÇÃO EM MEUS SITES E NA NA WEB

VISITAÇÃO À GALPÕES;

VISITAÇÃO À COMUNIDADE DA MARÉ.

GRATA PELA EXPERIÊNCIA, 

SAUDAÇÕES ECOLÓGICAS

Samantha Lêdo

COMUNIDADE SUSTENTÁVEL NO FACEBOOK

Prezados amigos, eu criei esta página para que juntos, possamos construir idéias, projetos, iniciativas, aitividades, conhecimentos e a ciência em torno da busca da sustentabilidade, e estou criando um formato sustentável para comunidades e cidades sustentáveis, a partir do jogo CITY VILLE do FACEBOOK, para que todos possam avaliar as nossas ações de forma digital, como, uma comunidade, deve e podería ser e ou se adaptar para que produza mais  com menos,  de forma que possa se sustentar.

Eu estarei remontando aqui em meu blog, e na página "COMUNIDADE SUSTENTÁVEL" no face, sobre as dicas, e explanando as respectivas escolhas feitas em minha cidade "COMUNIDADE SUSTENTÁVEL" e informando também sobre a necessídade  socioambiental, e ecológica destas escolhas, assim como seus respectivos artigos legais e ou normas EXIGIDAS, e OU DEVERÍAM formataR os procedimentos do desenvolvimento humano com vistas à preservação socioambiental e da  natureza.

É claro, que não poderei falar dos sistemas internos, pois, as casas, edifícios,  estabelecimentos sociais, governamentais e instalações públicas já estão pré-definidas já no formato do FACEBOOK, e vou me ater, a dar uma visão mais ampla, do que sería HOJE, uma idéia mais sustentável do que a que, não aplicamos atualmente.  É IMPORTANTE dizer que: a sustentabilidade está ligada a retirada dos recursos naturais, e à exploração humana, ou seja, como utilizamos os nossos recursos naturais, portanto, o desenvolvimento sustentável tem a ver com o modo de vida e a escolha para o menor gasto possível de recursos, o maior aproveitamento e os melhores resultados com pouco e ou quase nada, criando um ciclo possível de comando e controle, aproveitando e respeitando o próprio ciclo da narureza.

Sejam bem vindos à minha página COMUNIDADE SUSTENTÁVEL,  trata-se de uma brincadeira séria, em que juntos podemos idealizar e ou, aperfeiçoar os nossos conceitos de sustentabilidade.

Aqui mesmo já começo algumas dicas:

DICA Nº 

1 - As ocupações não podem ser tão próximas aos rios, lagos, ás fontes de água, reservas florestais, áreas de pouso de aves, areas de manguezais(estuários marinhos),  temos que trabalhar muito(plantando) até expandir e empurrar esta cidade para mais longe deste rio lindo e cristalino.  

2 - Quando entrarem pela minha comunidade sustentável, comece pela estação e perceba também que, eu afastei a cidadela da estação onde passa o trem, e não peço mais paradas, apenas para abastecimento do comércio, o trem em nossa cidade torna-se desenecessário, uma vez que a agricultura é familiar e o sistema comercial é o de troca, e o transporte ideal, seria o que não utilizasse energia fóssil, não renovável, ou que seu combustível não desprendesse uma vasta quantidade de energia, mão de obra escrava, serviço insalubre e contra as normas do trabalho e da segurança do trabalhador em todos os aspectos de sua vida. Além disso, ninguém merece ter um trem apitando poluindo sonoramente a nossa cidade, reparem que, as áreas próximas dos rios e lagos serão transformadas em parques e reservas naturais novamente.  Estamos reflorestando e empurrando a área residencial para longe do rio.

3 - Reparem que as plantações são divididas para suas famílias, cada casa, cada estabelecimento tem a sua horta, ou, cada quadra, sua horta comunitária.  Sendo assim, o comércio também será local, a cada quadra os estabelcimentos fornecerão o necessário, e cada quadra deve planejar o tipo de produção com as respectivas quadras vizinhas, e ou firmar um plano associativista.

Obs: darei as dicas de forma progressiva, pois ainda estou construindo a minha, além desta, tenho outras atividades ambientais, e me ocupo pela educação ambiental, porém, vamos brincando de contruir cidades sustentáveis de verdade?

Dicas na legislação:

Lei 9433: política nacional de recursos hídrico

CONAMA 357 - Classificação de corpos dágua

CONAMA 237 - LICENCIAMENTOS

11.445: POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO

CONAMA 368: LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA CEMITÉRIOS

CONAMA 01/86: IMPACTOS NEGATIVOS GERADOS POR EMPREENDIMENTOS

CONAMA 04/85 - áreas de pouso de aves, áreas ribeirinhas, etc...

VEJAM AMIGOS, QUE PARA COMEÇAR-MOS A PENSAR EM OCUPAR, TEMOS A IDÉIA DE QUANTAS NORMAS E LEIS PODEMOS FERIR?

A CIDADE COMUN IDADE SUSTENTÁVEL DO CITY VILLE EM MEU FACE BOOK, ESTÁ SENDO CRIADA PARA NOS FORNECER UM POUCO DESTA VISÃO GERAL, E PODERMOS JUNTOS CONTRIBUIR COM A PRESERVAÇÃO E COM TODOS OS NOSSOS IRMÃOS NA MESMA CAUSA!!!

Tenho visto muitas cidades lotadas, sem árvores, sem com muitos lucros e muita poluição visual, sonora, em todos os aspectos ambientais que se pode avaliar, pense nisso, preservar e mudar é uma questão de pontuar o seu conceito!!  

ESTA É A QUESTÃO DO PROBLEMA; MUDAR DE CONCEITOS!! É HORA DE MUDAR, AVALIAR, RECICLAR!!

VAMOS!!!

Reconhecendo o valor e o poder da rede através do facebook, e considerando que gosto de aproveitar todo o tempo e tudo o que tenho a favor da natureza, me proponho a começar este desafio e convido mais amigos, irmãos,  na causa, nas ruas, na luta, colaboradores, mestres,  dêem a sua contribuição.  Por Favor!!

 PÁGINA: "COMUNIDADE SUSTENTÁVEL" - FACEBOOK

VAMOS PENSAR E CONSTRUIR DE FORMA SUSTENTÁVEL?
Um exercício mental que pode fazer você entender o sentido da sustentabilidade na prática sem qualquer dano ou prejuizo ambiental.

Samantha Lêdo

Economia verde é uma ilusão ou alternativa?

por  Alessandra Goes Alves e Letícia Fucuchima Augusto 

Especialistas debatem, a partir de discussões da Rio + 20, as diretrizes e o potencial da economia verde como resposta as problemas ambientais

“Atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade das futuras gerações em prover suas próprias demandas.”Formulado primeiramente em 1987 pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da ONU, a discussão acerca do conceito de desenvolvimento sustentável pauta a agenda política mundial até hoje. Exemplo disso aconteceu na Rio + 20, Conferência das Nações Unidas que ocorreu de 13 a 22 de junho na cidade do Rio de Janeiro.

Histórico

A temática ambiental passou a integrar a agenda política internacional em Estocolmo, em 1972. Nesse ano, a capital da Suécia sediou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, reunião que estabeleceu alguns princípios norteadores da política ambiental de diversos países até hoje. A organização da Conferência foi impulsionada pelos altos índices de poluição verificados à época, além de acidentes ambientais como o que ocorreu na usina nuclear russa de Tcheliabinski, em 1957.

Depois de Estocolmo, foi a vez do Rio de Janeiro sediar outra discussão ambiental mundial. Em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ou Rio 92). Delegados de 172 países, 108 chefes de Estado e representantes de 1400 Organizações Não Governamentais (ONGs) se reuniram no Riocentro para discutir o conceito de “desenvolvimento sustentável” proposto em Estocolmo. Após as discussões da Rio 92, foram estabelecidas a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança no Clima, a Convenção sobre Diversidade Biológica, a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente.

Segundo documento publicado no site oficial da Rio + 20, um marco da Rio-92 foi a formulação da Agenda 21, documento que prevê um programa de ações – de caráter global, nacional e local – que serviriam como um guia para o fomento de um processo de transição para a sustentabilidade, como o apoio recíproco entre comércio e meio ambiente.

A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, ocorrida em 2002, na cidade de Johanesburgo, reafirmou algumas metas estabelecidas na Rio-92, como a erradicação da pobreza e a defesa da biodiversidade, além de debater energias renováveis e o desenvolvimento sustentável como responsabilidade dos mais diversos atores sociais.

Conceitos

Para celebrar os vinte anos da Rio-92 e definir a agenda do desenvolvimento sustentável para os próximos vinte anos, a Rio + 20 reuniu representantes dos 193 Estado-nação da Organização das Nações Unidas (ONU) no Riocentro, entre 13 e 22 de junho deste ano. Um dos temas que nortearam as discussões da Rio+20 refere-se à economia verde inserida no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza.

Elaborado pela primeira vez em 1987, em documento da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável é pautado por três pilares – social, econômico e ambiental – e se define como ”o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.” Já economia verde refere-se à “economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica”, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente (Pnuma). De acordo com documento publicado no site rio20.gov.br, ambos conceitos se relacionam, sendo a economia verde uma ferramenta para o desenvolvimento sustentável.

Protesto contra política ambiental do governo de Dilma Rousseff marca terceiro dia da Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro (foto: Alessandra Goes Alves)

Análises

Atualmente, estudiosos sobre o tema debatem se a economia verde pode ser uma resposta eficaz contra os problemas socioambientais tais como a crise alimentar, desmatamentos e poluição de recursos hídricos.
Para Helena Ribeiro, professora de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública (FSP – USP), a economia verde vem dinamizando economias a partir da geração de empregos e recursos, além do desenvolvimento de novas tecnologias menos poluentes e menos consumidoras de recursos naturais escassos. “Isto não quer dizer que tenhamos uma visão tecnocrática e acreditemos que a tecnologia tudo resolverá. Mas podemos esperar que alguns exemplos positivos possam motivar e desencadear mudanças numa economia baseada no consumismo, no mercado e no lucro, como a atual”, pontua.
Segundo José Goldemberg, físico do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE – USP) e ex-presidente da Associação Brasileira para o Progresso da Ciência, a tecnologia é uma “ferramenta extraordinária para resolver problemas”. Ele enfatiza que, desde as teorias do economista Thomas Malthus, no século XIX, o potencial da tecnologia é por vezes subestimado. “Malthus achava que haveria uma crise alimentar, pois a população estava crescendo muito mais rapidamente do que a produção agrícola. Mas isso não ocorreu, porque a tecnologia se desenvolveu e, desde aquela época, a produtividade aumentou.”
Já para Wagner Ribeiro Costa, o foco da questão é outro. ” O problema não é o crescimento populacional, mas o consumo exagerado.O sistema econômico atual requer uma base material para se reproduzir. Nos últimos 50 anos, o consumo de água cresceu seis vezes, enquanto a população só cresceu três”.
Paralelamente à Rio + 20 ocorreu a Cúpula dos Povos, em que ONGs, movimentos sociais e estudiosos debateram a sustentabilidade atrelada a direitos sociais. Em um dos debates ocorridos na Cúpula, o teólogo Leonardo Boff pontuou que o homem precisa mudar a sua relação com a natureza: “Devemos mudar a visão sobre o planeta: ele não é um baú, de onde se tiram recursos de forma infinita. A Terra é limitada, os recursos são escassos e muitos deles não renováveis. Se quisermos socializar o bem-estar da classe média e dos países ricos para toda a humanidade, precisaríamos de ao menos três planetas Terra.”
Para Boff, reconhecido por seu envolvimento em causas ambientais e sociais, sustentabilidade e desenvolvimento são conceitos de lógicas contraditórias: “No sistema econômico vigente, o conceito de desenvolvimento é linear: quer crescer infinitamente e acumulando de forma cada vez mais crescente e o mais rápido, com o menor investimento e sob a maior competição possível. É um processo linear que gera exclusões, grandes desigualdades.” Ele pontua que, diferentemente do desenvolvimento, pautado pela economia, a idéia de sustentabilidade originou-se na biologia e na ecologia: “Sustentabilidade é um conceito amplo e intersistêmico, que engloba todas as comunidades de vida e não só os seres humanos. É se reproduzir dentro dos biomas regionais, de tal forma que todos estejam incluídos, que a pobreza possa ser diminuída a dimensões toleráveis e que haja a participação dos cidadãos em todos os âmbitos, inclusive o cultural.”
Pablo Sólon, organizador da Conferência Mundial dos Povos Sobre Mudanças Climáticas e ex-embaixador da Bolívia, disse na Cúpula dos Povos que a economia verde inaugura um capitalismo tridimensional, que incorpora o capital físico e humano à acumulação de riqueza. “Não só a madeira da árvore é negociada, mas também a função que a árvore cumpre no meio ambiente. Asseguram-se direitos de propriedade sobre as funções ecossistêmicas, o que configura a mercantilização e a privatização de recursos naturais.”
De acordo com Ariovaldo Umbelino de Oliveira, docente de Geografia Agrária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), desenvolvimento sustentável só é possível em uma lógica econômica diferente da atual. “O que importa é o lucro e não a área de floresta protegida. Quanto maior a escala econômica, mais recursos são consumidos. Não se trata de um problema de caráter individual, mas da lógica econômica vigente.”
José Goldemberg diz não acreditar que a economia verde seja um instrumento econômico imperialista, dos países centrais sobre os periféricos. “Ao se industrializar, os países retardatários não precisam repetir o caminho seguido pelos países já industrializados. Eles podem utilizar tecnologias de vanguarda, a fim de reduzir impactos ambientais.”