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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Usina Termelétrica de Resíduos, vale?


Eu tenho visto muitas tecnologias avançadas e outras não para a questão da destinação e tratamento correto dos resíduos porém, devo lembrar aos colegas acadêmicos e estudiosos de plantão: Quando tiver dúvida entre duas soluções ambas ambientais, pense no fator: PREVENÇÃO" por favor, nada combina com sustentabilidade se, não considerarmos isso, grata pela compreensão!

 A prevenção do consumo é o não consumo, a redução e ou a reciclagem e ponto final! Deu para entender? O lixo não some do planeta nem do universo, é uma matéria e em estado sólido líquido ou gasoso ele procederá até que seu tempo de decomposição que varia de 500 anos a 1.000.000 de anos. se conclua.
A questão da incineração do resíduo é séria e aborta os primeiros requisitos da sustentabilidade que é a prevenção, redução para depois uma remediação.  
Sendo assim eu não poderia deixar de falar sobre a usina termelétrica movida á incineração dos resíduos, inaugurada no Brasil recentemente com a farsa sob a mesma maquiagem de sempre da boa política ambiental, a política verde do sistema capitalista.   Eu atuo na solução não na mitigação do vamos empurrando enquanto isso,?  Samantha Lêdo

Usina Termelétrica

Por Marcelo Negrão e André Abreu de Almeida (Fundação France Libertés)
Introdução
Este texto é uma sintese de estudos conduzidos pela Fundação France Libertés sobre a questão dos impactos sociais, ecológicos e econômicos da incineração de resíduos sólidos. Estes estudos são baseados em pesquisas e analises realizadas em parceria com instituições acadêmicas, empresas privadas, ONGs e poder público e têm como objetivo enriquecer o debate ainda bastante incipiente no Brasil em torno da Incineração de resdíuos e seus diferentes impactos sobre a população e sobre o meio ambiente.
A incineração de resíduos sólidos, solução apresentada hoje no Brasil como alternativa “verde” e “sustentável” para a gestão do lixo das grandes metrópoles, já é praticada nos países chamados desenvolvidos há mais um século. Na Europa boa parte dos países praticam em níveis diferentes essa forma de eliminação de resíduos, sendo que a França destaca-se com um parque de quase 150 incineradores[1], gerenciados integralmente ou parcialmente pelo setor privado. Mas a solução industrial de queima do lixo, para além das aparências de “boa gestão” e de “modernidade industrial”, esconde uma série de paradoxos e de controvérsias que hoje são cada vez mais presentes na Europa mas ainda  pouco debatidas no Brasil.
Na França, país chave para toda análise e compreensão do aspecto econômico dos temas aqui debatidos, a incineração de resíduos é promovida por empresas que historicamente detêm um quase-monopólio da gestao de água, saneamento e resíduos sólidos, em um mercado que está entre os mais lucrativos e estratégicos do setor de serviços, juntamente com o mercado da gestão de água potável.  A atribuição de contratos de prestação de serviços para a incineração de resíduos entre prefeituras (ou consorcio intermunicipais) e empresas privadas na França é sempre objeto de grandes batalhas de interesses econômicos, por serem estes contratos de longa duraçao e sobretudo garantidos com dinheiro publico, o que torna a incineração um negocio bastante seguro do ponto de vista econômico[2].
Com a evolução dos incineradores em direção ao “reaproveitamento energético” da energia térmica gerada, essas usinas são frequentemente apresentadas hoje como “sustentáveis” ou “verdes”, o que é no minimo bastante curioso para unidades industriais hiperemissoras de dioxina e de outros gases comprovadamente perigosos para a saúde pública. Mas a emissão de gases potencialmente cancerígenos e o alto nível de toxicidade das cinzas pos-queima ( ou escoria ) não são os únicos aspectos polêmicos do debate em torno da incineração.
A necessidade de potencial calorifero para a incineraçao ( PCI ), conferido essencialmente por papel, madeira e embalagens, torna a reciclagem um osbtaculo ao proprio modelo economico das usinas de incineraçao. Em poucas palavras, quanto mais reciclarmos nossos jornais, papeis e embalagens, menos lucrativas serão os incineradores e mais custo de garantia economica para o poder publico, ou seja, para o contibuinte.  O avanço dessas caríssimas usinas tambem cria um sério problema social no Brasil e nos paises do sul, pela falta de espaço no modelo de concessão privada para os catadores, setor hoje consolidado no Brasil e que é responsavel por grande parte da reciclagem de aluminio, PET e papel, assim como no Mexico, na India, nas Filipinas e outros paises emergentes.
1. Impactos socio-econômicos
A inicineração de resíduos a partir de estruturas industriais surgiu no ano de 1895 na Alemanha. Numa época em que a preocupação com o meio ambiente não estava na agenda dos governantes, nem mesmo em discussão pela sociedade. Essa foi então uma maneira “simples” de “eliminar” os resíduos. Até a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a incineração foi se desenvolvendo nos paises ricos sem maiores debates com a sociedade.
Depois da Segunda Guerra, o consumo da sociedade Européia e Norte Americana se transformou rapidamente, multiplicando a geração de resíduos e a forma da sociedade se organizar, face à um novo modelo de consumo[3]. Como consequência, a maior parte dos países industrializados ampliaram o numero de usinas incineradoras, em detrimento de outras proposas de gestão dos resíduos.
Em primeiro lugar, é importante salientar que a incineração de resíduos somente se justifica em paises com alta produção de resíduos secos (o chamado lixo seco) e baixa quantidade de resíduos organicos (o chamado lixo molhado). A alta concentração de resíduos orgânicos (ou lixo molhado) inviabiliza econômicamente a incineração por não permitir que a chama da incineração atinga as altas temperaturas necessarias para diminuir o seu volume às cinzas. Com baixo potencial calorifico dos residuos, a quantidade de energia necessaria para a incineraçao é muito maior, o que representa um maior custo de manutenção das usinas, em um contexto de alta nas tarifas de energia.
A tabela abaixo compara o tipo de produção de lixo nos EUA e no Brasil.
OrganicoMetaisPlasticosPapel/
Papelão
VidroOutros (textil madeiras, etc.)
Brasill55%2%3%25%2%13%
EUA11,2%7,8%10,7%37,4%5,5%27,4%
Como podemos aferir, o lixo brasileiro é ainda hoje predominantemente orgânico, o que torna ainda inviável econômicamente a implantação de uma politica nacional de incineração de resíduos, ainda que sejam inegaveias as mudanças no consumo da sociedade brasileira, decorrentes do atual estagio de desenvolvimento do pais.
Cabe lembrar aqui que a característica industrial e o alto custo das usinas impõem um modelo de negócios no longo prazo, com contratos de concessão de pelo menos 20 anos de serviço para unidades que podem durar até 100 anos.  Isto quer dizer que essas usinas deverão, para poderem financiar-se corretamente a juros baixos,  terem garantias do setor público em serem alimentadas com resíduos secos por pelo menos 40 anos (tempo mínimo de operação de uma usina desse tipo). Consideramos ainda o fato que o forno incinerador não admite grandes variações de abastecimento de resíduos, e deve ser constantemente alimentando por uma quantidade estipulada em seu projeto técnico. Isso quer dizer que a cidade (ou as cidades) que deicidirem implantar um incinerador estarão se comprometendo à não reciclar uma boa quantidade de resíduos secos por todo esse período (40 a 100 anos), para manter a demanda de abastecimento de resíduos das usinas incineradoras.
Recentemente, a França se viu criticada por ter que importar lixo seco da vizinha Alemanha, para manter em funcionamento algumas de suas incineradoras, fato que gerou protestos por parte dos franceses, que, em última análise, estão sofrendo o impacto da incineração de um residuo que eles não produziram.
1.1 Incineração e a ilusão do reaproveitamento energético
Uma das caracteristicas positivas normalmente atribuidas à incineração é o reaproveitamento energético. Quer dizer, a produção de energia térmica (para aquecimento das casas e prédios em paises de clima frio) e energia elétrica a partir do calor liberado na incineração.
A produção de energia térmica tem um bom aproveitamento em relação aos resíduos incinerados. Isso quer dizer, que de acordo com as técnicas disponíveis atualmente, é possível recuperar entre 70% e 90% do calor liberado na incineração para aquecimento de água e óleo que é distribuido nas casas e prédios para aquecimento[4]. Entretanto, essa técnica somente tem validade em paises que na maior parte do ano têm temperaturas abaixo ou pouco acima de zero, como por exemplo a Noruega, a Suécia, a Finlandia, Dinamarca e, no limite, a Alemanha. Países como a França já não justificam esse tipo de utilização da energia, pois passa-se o ano inteiro incinerando resíduos para utilizar energia térmica apenas durante 6 meses. No caso do Brasil e de grande parte dos países do sul essa alternativa não teria justificação adequada, pela não utilização de aquecedores nas residências.
Ja a produção de energia elétrica tem um aproveitamento muito baixo em relação à totalidade de resíduos incinerados. A recuperação média do calor liberado pela incineração de resíduos fica entre 7% e 15% do total. Isso quer dizer que perde-se no processo entre 85% e 93% do calor produzido.
Utilizando como exemplo a Usina de Incineração de ISSEANE, localizada em Paris (França) e considerada a mais moderna da Europa (enquadrando-se em todas as exigentes regras impostas pela União Européia), apenas 15% do calor liberado é revertido em energia elétrica. Essa usina incinera os resíduos produzidos por 1 milhão de pessoas, de 17 cidades da região metropolitana de Paris, incinerando um total de 460 mil toneladas de resíduos por ano. Entretanto a energia elétrica produzida nessa usina, abastece somente 4 mil residências[5], o equivalente à um bairro de Paris.
Vale lembrar que, no minimo, 75% dos resíduos incinerados nessa usina são secos, ou seja, passíveis de serem reciclados. A reciclagem desses resíduos poderia poupar uma quantidade de energia elétrica muito maior do que a produzida pela usina, já que a fabricação de metais, principalmente o alumínio, demanda uma enorme quantidade de energia elétrica. Mas não apenas o alumínio, a produção de papel/papelão, vidro, plásticos e mesmo a madeira, demandam além de energia elétrica, a subtração de mais matéria prima na natureza. Dessa forma, o aproveitamento de energia vendido pelas usinas incineradoras esta muito distante da energia e das matérias primas que seriam poupadas se, ao invés de incineradas, os resíduos secos tivessem sido reciclados.
Vale lembrar aqui, que segundo estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA) do Ministério do Planejamento do Brasil, o pais perde hoje cerca de 8 bilhões de reais por ano por não ter um programa nacional de reciclagem. Entre outros custos, o IPEA considera a quantidade de energia elétrica dispendida para fabricar novas embalagens que poderiam ter sido recicladas e também a extração de mais matéria-prima na natureza que poderiam ter sido poupadas.
É importante lembrar ainda, que os resíduos úmidos que são incinerados junto aos resíduos secos poderiam ser aproveitados a partir de técnicas de metanização, ou seja, geração de gás natural, utilizados na indústria e nas residências, sem os prejuízos da incineração. Teriamos nesse caso então, geração de energia sem incineração e com reciclagem.
1.2 O alto custo da incineração
A Usina de ISSEANE foi a ultima usina de incineração e também a mais moderna construida na França, em 2007. Ela custou 500 milhões de euros (1,250 bilhão de reais), para poder estar totalmente adequada as normas ambientais impostas pela União Européia. Atualmente está em debate a reconstrução de uma antiga usina em Ivry, também na cidade de Paris, para subsitituir a que não tem mais condições de operar. O projeto está em fase de debate público, e existe uma enorme pressão para que não aconteça. Os governos locais envolvidos ja aceitaram diminuir em 20% o volume de lixo incinerado em relação à antiga usina, dando mostras de que a incineração não é mesmo o caminho a ser seguido futuramente. Esse novo projeto esta orçado em nada menos do 1 bilhão de euros (2,5 bilhões de reais).
Além disso, os governos pagam para as empresas que controlam essas usinas entre 70 e 110 euros por tonelada de lixo incinerado (entre R$ 150,00 e R$ 300,00), enquanto um aterro sanitario no Brasil paga de 40 a 60 reais por tonelada de lixo tratado. Vale dizer que esse valor é unicamente para incinerar os resíduos. Não esta computado aí o valor de coleta nas ruas (pago a parte em outro contrato) e nem se leva em consideração a receita oriunda da venda da energia térmica e elétrica. A Usina de ISSEANE por exemplo, que incinera 460 mil toneladas por ano, cobra em média 70 euros por tonelada incinerada. Isso representa uma receita anual aproximada de 32 milhões de euros (sem contar a venda de energia), mas o número de empregados diretos na usina não chegam a 100 pessoas. Quase 100 milhões de reais e menos de 100 empregos…
Por fim, ressalta-se que o Brasil é hoje o único país do mundo com uma indústria de reciclagem desenvolvida e que não possui programa governamental de coleta seletiva e triagem. Toda cadeia produtiva da reciclagem no Brasil é fortemente baseada nos Catadores, que por sua vez não estão inseridos formalmente nessa cadeia. Segundo dados do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Reciclaveis, são entre 800 mil e 1 milhão de pessoas trabalhando na base dessa cadeia produtiva, espalhados por todo país.
Para pensar uma politica de gestão de resíduos hoje no Brasil, é primordial pensar esses trabalhadores como atores centrais. O Brasil deve construir alternativas a partir da sua propria experiência, e qualquer caminho que seja escolhido deve levar em conta essa classe de trabalhadores.
2. Impactos na saúde pública e no meio ambiente
A incineração de resíduos produz dois tipos de matérias residuais: os gazes e as cinzas/escórias.
Como a queima de qualquer produto – como o cigarro por exemplo – a incineração libera diversos gasesligados à combustão e a transformação do carbono,  altamente tóxicos em sua grande maioria. Dentre os gases liberados pela incineração existem gases ácidos (dióxido de enxofre (SO2), ácido clorídrico e ácido fluorídrico (fluoreto hidrogénio) (HCl e HF), óxidos de azoto (NOx), monóxido de carbono (CO), vapor de água e dióxido de carbono (CO2) além de outros gases do efeito estufa (GEE) e muitos metais chamados “metais pesados” (cádmio, tálio, chumbo, mercúrio, etc.), e um grande número de substâncias cancerígenas e tóxicas para a reprodução da vida, como as dioxinas, furanos, hidrocarbonetos[6].
No filtro de um cigarro são encontradas entre 2000 e 3000 substâncias quimicas, e apesar desse filtro, o cigarro deixa de fazer mal à saude humana. Com os incineradores acontece a mesma coisa. Apesar de toda tecnologia empregada nos filtros das chaminés, não é possivel reduzir à niveis seguros a emissão desses gases, e em especial a dioxina.
A dioxina é um tipo de gas extremamente dificil de ser filtrado, ela inevitavelmente escapa ao ambiente externo da incineração. Mas ela é ao mesmo tempo, um dos gases mais tóxicos para saúde humana, ligado por exemplo ao aumento de fetos natimortos por anencefalia. Além disso, a dioxina é um elemento altamente cancerúgeno e prejudicial à vida, seja ela humana ou de outros seres vivos. Assim, a incineração de resíduos coloca em risco a saúde nao apenas daqueles que trabalham na planta das usinas, como toda a sociedade no entorno, sem um limite seguro de distância, já que o vento e a poeira transportam a dioxina para cada vez mais longe com o passar do tempo.
Por sua vez, as cinzas residuais da incineração não são menos toxicas. O volume do lixo incinerado é reduzido em média em 75% do volume inicial. Isso quer dizer que sobram ainda 25% da massa inicial. Entretanto, essa escoria residual é altamente química e poluente para o meio ambiente. Ali encontram-se metais pesados misturados à toda sorte de produtos químicos oriundos da incineração (tais como os citados anteriormente). Essa cinza é muito química para ser descartada em aterros sanitários, comprometendo a saúde daqueles que moram próximo mas também a fauna e as águas do subsolo (os lençóis freáticos).
Como alternativa, a partir da década de 1970 os incineradores passaram a fornecer essas cinzas para serem misturadas ao asfalto para construção de estradas, dando assim um novo fim àquela massa quimica. Entretanto, passados 40 anos do início dessas atividades, testes preliminares patrocinados pela União Européia indicam que em razão do processo de lixiviação desencadeado pelas chuvas ao longo dos anos, os lençoes freáticos, rio e manaciais proximos às estradas onde essas cinzas foram depositadas, podem estar sofrendo uma séria contaminação pelos derivados quimicos das cinzas. Este problema se acentua em países com fortes chuvas, como o Brasil, onde as estradas sofrem a cada verão com enchentes e inundações.
Assim, como veremos à seguir, a União Européia vem endurecendo as normas relativas a incineração nos ultimos 20 anos, e chegou ao ponto de lançar um política de eliminação dos incineradores pelos países membros do bloco, no longo prazo, mas que vem encontrando grandes resistências dentro dos países em razao do grande poder de lobbing das grandes empresas que atuam no setor.
3. As normas críticas da Comissão Européia e a discussão política atual
A Comissão Européia ja estabeleceu que a incineração do lixo não é uma boa prática para gestão e tratamento de resíduos.
Através de seguidas diretivas, dentre as quais a mais recente a 2000/76/CE[7], a Comissão estabeleceu que “A incineração de resíduos perigosos e não perigosos, podem dar origem à emissão de poluentes do ar, da água e do solo e ter efeitos adversos na saúde humana.(…)”.
A partir dessas diretivas ela recomenda fortemente que os paises membros da União Européia estabeleçam políticas nacionais de substituição da incineração por processos de metanização, compostagem e reciclagem, além de programas de redução da produção de resíduos.
Mas vale lembrar que as diretivas da União Européia não têm força de lei nos paises, o que traz o poder de decisão para dentro de cada Estado. E é justamente junto aos governos nacionais que o lobbing atua com mais força. No caso da França, ela incinera quase 50% de todo o lixo que produz atualmente, e recicla menos de 20%, numeros muito distantes dos recomendados pela Comissão Européia. O unicio pais que vem atingindo os numeros aconselhados em relação à reciclagem é a Alemanha, que recicla quase 50% de todo o lixo produzido. Os demais paises sofrem uma força de lobbing muito grande por parte dos grandes grupos que dominam a incineração (no caso da França as maiores empresas são a Suez Environemment e a Veolia) e também das fabricantes de cimento, que também promovem a incineração.
Uma lei francesa de 13 de julho de 1992 determina que a incineração de resíduos no final da cadeia produtiva não devem mais ser prioritariamente incinerados e devem ser, preferencialmente compostados, metanizados ou reciclados. Entretanto, governos locais na França vêm desrespeitando sistematicamente essa lei, por pressão do lobbing empresarial, e têm lançado ainda alguns projetos de usinas de incineração (como os já citados anteriormente), ao invés de desenvolverem novas políticas públicas de reutilização ou reciclagem dos resíduos. A França possui atualmente 147 incineradores. É o pais que mais possui incineradores no mundo.
4. Conclusão
Quando ultrapassamos os lugares comuns e os projetos de comunicação “verde” e avançamos na crítica fundamentada aos passivos ecológicos, sociais e econômicos da incineração, podemos concluir com boa base técnica que desenvolver uma política de incineração de resíduos no Brasil é apoiar uma politica de gestão de resíduos onerosa e insustentável, dificil de ser justificada com os imperativos ecológicos e sociais do seculo XXI.
Com a generalização provável a nível mundial das normas ambientais já válidas na Europa, promover os incineradores é ir contra um modelo que está em vias de ser superado, tendo em vista que ainda que os governos nacionais resistam à pressão da população e das diretivas Européias, no longo prazo haverá cada vez menos espaço para esses projetos caros, socialmente e ambientalmente incorretos. Do ponto de vista social, ressaltamos o papel importante dos “wastepickers” e dos catadores de material reciclável no Brasil, e seu potencial de inclusão social para uma população historicamente marginalizada e com dificuldades para serem absorvidos pelo mercado formal de trabalho. A força do movimento dos catadores no Brasil, representado pelo MNCR (Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável )  repousa no espírito de cooperativismo e de empreendedorismo social, o que pode e deve ser apoiado pelo poder público como solução sustentável e inclusiva para um modelo de gestão de resíduos baseado não na eliminação, mas na redução, no reuso e na reciclagem.

Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás natural em uma caldeira projetada para esta finalidade específica.
Definição

Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás natural em uma caldeira projetada para esta finalidade específica.

Funcionamento

O funcionamento das centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica.

Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.

A água em circulação que esfria o condensador expulsa o calor extraído da atmosfera pelas torres de refrigeração, grandes estruturas que identificam essas centrais. Parte do calor extraído passa para um rio próximo ou para o mar.


Para minimizar os efeitos contaminantes da combustão sobre as redondezas, a central dispõe de uma chaminé de grande altura (algumas chegam a 300 m) e de alguns precipitadores que retêm as cinzas e outros resíduos voláteis da combustão. As cinzas são recuperadas para aproveitamento em processos de metalurgia e no campo da construção, onde são misturadas com o cimento.


Bibliografia consultada
LENGLET, Roger et TOULY, Jean-Luc (2006) : L’eau des multinationales : Les vérités inavouables. Paris. Editeur Fayard.
VIVERET, Patrick (2004) : Reconsidérer la Richesse; Editions de l’aube. Paris.
Relatorios e estudos
Rapport Incineration (Relatorio de Incineração) da Associação Francesa de Pesquisa Anti-Câncer (Datado de 17/09/2007).
Relatorio de Atividade Anual da Usina de ISSEANE 2009.
Paginas na Internet
http://www.abre.org.br/meio_reci_brasil.php (consultado em 09/06/2010)
http://www.cniid.org/ (consultado em 05/06/2010)
http://www.ipea.gov.br/default.jsp (consultado em 11/06/2010)
http://www.france-incineration.org/ (consultado em 08/06/2010)
http://www.syctom-paris.fr/ (consultado em 10/06/2010)

[1] http://www.france-incineration.org/
[2] LENGLET, Roger et TOULY, Jean-Luc (2006) : L’eau des multinationales : Les vérités inavouables. Paris. Editeur Fayard.
[3] VIVERET, Patrick (2004) : Reconsidérer la Richesse; Editions de l’aube. Paris. Pages 45-54.
[5] Relatorio de Atividade Anual Usina de ISSEANE 2009.
[6] Rapport Incineration (Relatorio de Incineração) da Associação Francesa de Pesquisa Anti-Câncer (Elaborado em 17/09/2007).

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Os Aspectos e Impactos da pesca artesanal e Industrial, saiba mais...

Os oceanos são extremamente importantes para a humanidade, principalmente por causa da navegação e da pesca marítima, que são atividades desenvolvidas em todo o mundo.
Existem duas modalidades de pesca: a comercial e a artesanal.

Sem Chance

Mais freqüentemente do se imagina, a indústria da pesca ganha acesso a grupos de peixes antes mesmo que o impacto desta atividade sobre o ecossistema seja estimado. De qualquer modo, os regulamentos da indústria de pesca são tremendamente inadequados. A realidade da pesca moderna é que a indústria é dominada por frotas de pesqueiros que não dão chance à natureza de repor as espécies. Navios gigantescos usando sonares de busca de última geração podem apontar com precisão cardumes de peixes. Os navios são equipados para que funcionem como verdadeiras fábricas flutuantes – incluindo linhas de produção, processamento e embalagem de peixes, imensos sistemas de refrigeração e motores poderosos para arrastar equipamentos pesados através do oceano. Ou seja: o peixe não tem chance.

Check-up da vida no oceano

Populações de grandes predadores, um indicador claro da saúde de um ecossistema, estão desaparecendo de forma espantosa. Noventa por cento dos peixes grandes que a maioria de nós adora comer, como atum, peixe-espada, merlin, bacalhau, halibut, ar raia e linguado – estão desaparecendo desde que a pesca em larga escala começou, nos anos 50. A diminuição dessas espécies predadoras pode causar uma mudança em ecossistemas oceânicos inteiros, onde peixes comercialmente valorizados são substituídos por espécies menores, que se alimentam de plâncton. O século em curso pode inclusive ver colheitas de água-viva substituindo o peixe consumido por humanos. Essas mudanças ameaçam a estrutura e o funcionamento de ecossistemas marinhos, e assim colocam em perigo o sustento dos que dependem dos oceanos, tanto agora como no futuro.


No desenvolvimento da pesca comercial(industrial) os apetrechos usados (embarcações, GPS, sonares, redes gigantes, depósitos para o armazenamento, entre outros) são sofisticados, fato que favorece o sucesso da pesca, aumentando significativamente a produtividade. A quantidade elevada de pescado proporciona a comercialização de um grande estoque de peixes. Apesar da eficiência da pesca comercial, muitas vezes provoca problemas de caráter ambiental, por abater peixes e crustáceos de todos os tamanhos, alguns muito pequenos, sem contar que as quantidades são exorbitantes. Esse fato compromete a proliferação das espécies, desencadeando um desequilíbrio no ambiente marinho.

Impacto da pesca industrial


Muitos ecologistas marinhos acreditam que a maior ameaça aos ecossistemas marinhos nos dias de hoje seja a pesca em excesso. Nosso apetite por peixe está excedendo os limites ecológicos dos oceanos, com impactos devastadores em muitos ecossistemas. Os cientistas advertem que o excesso de pesca resulta em profundas alterações nos oceanos, mudando-os talvez para sempre. Sem mencionar nossa refeição de cada dia - no futuro, um prato de sardinhas poderá ser considerado uma iguaria cara e rara.
Em contrapartida, na pesca artesanal o que se percebe é a utilização de instrumentos artesanais tradicionais, constituídos por embarcações de pequeno porte sem recursos tecnológicos e redes fabricadas pelos próprios pescadores. Nessa categoria de pesca, quase sempre a produtividade sem impactos ambientais e serve como fonte de alimento para a família do pescador, o excedente é vendido na comunidade local. A pesca artesanal no Brasil é praticada em toda extensão do litoral do país.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia

Assista ao Documentário:

Colapso das áreas de pesca
A superexploração e a má administração das áreas de pesca já levou ao colapso completo de algumas regiões. A pesca do bacalhau na região de Newfoundland, no Canadá, ruiu em 1992, causando a perda de 40 mil empregos na indústria. Os estoques de bacalhau no Mar do Norte e no Mar Báltico seguem pelo mesmo caminho e estão próximos do colapso completo.

Ao invés de tentar encontrar uma solução de longo prazo para esses problemas, a indústria pesqueira voltou seus olhos para o Pacífico – mas esta não é a resposta. Os governantes continuam ignorando os avisos dos cientistas sobre como essas áreas de pesca poderiam ser administradas e a necessidade de pescar tais espécies de maneira sustentável.




eDIÇÃO: sAMANTHA lÊDO
http://impactoambientemarinho.blogspot.com.br/2010/07/impacto-da-pesca-industrial.html

Pegada Ecológica, saiba mais...





Pegada ecológica é uma expressão traduzida do inglês ecological footprint e refere-se, em termos de divulgação ecológica, à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma determinada população.

A CALCULADORA    
Estamos diante do desafio da mudança, da adaptação às necessidades de um consumidor atento aos cuidados com o planeta. Não se trata de cortar confortos, apenas de utilizar os recursos de forma mais racional, com os olhos no mundo que deixaremos para nossos filhos e netos.
Você já pensou na quantidade de natureza necessária para manter seu estilo de vida? Sua alimentação, seu transporte, sua vestimenta, seus passeios, sua casa, tudo causa um impacto no meio ambiente. Nesse quesito, a humanidade inteira tem um longo caminho pela frente por um planeta saudável. Mas o primeiro passo é conhecer a sua própria Pegada.
A Pegada Ecológica mede a quantidade de recursos naturais renováveis para manter nosso estilo de vida. Basicamente, tudo o que usamos para viver vem da natureza e mais tarde voltará para ela. Essa é a nossa Pegada. Para conhecê-la, você tem agora essa Calculadora.
É muito simples. Basta navegar pelos temas - alimentação, moradia, bens, serviço, tabaco e transporte – respondendo as questões. Ao final, você saberá quantos planetas seriam necessários para suportar o seu estilo de vida.
Sob a ótica coletiva, o cálculo da Pegada de uma cidade, um estado ou um país tem por missão melhorar a gestão pública e mobilizar a população a rever seus hábitos. A Pegada Ecológica brasileira é de 2,9 hectares globais por pessoa, segundo o Relatório Planeta Vivo, da rede WWF. Isso significa que, se as pessoas do mundo inteiro consumissem como nós, seria necessário 1,6 planeta.

domingo, 16 de outubro de 2016

Explicação: A adoção, assinatura e ratificação do Acordo Climático da ONU



Por SOPHIE YEO / Carbon Brief
ATUALIZAÇÃO EM 3/09: Os Estados Unidos e a China já ratificaram o Acordo de Paris. Isto significa que 26 partes ratificaram no total, sendo responsável por 39% das emissões globais.

No dia 22 de abril, representantes de 175 países estiveram na sede da ONU em Nova York para assinar acordo de Paris da ONU sobre as alterações climáticas. O acordo foi aprovado após anos de negociações, quando 195 países finalmente chegaram a um consenso sobre um conjunto de princípios e metas que, espera-se, tornarão o aumento da temperatura global a "bem abaixo" de 2º C acima dos níveis pré-industriais.

A intensa salva de palmas que sucedeu a batida final do martelo em 12 de dezembro de 2015 pode ter dado a impressão de que o trabalho da ONU foi feito. Mas adotar o texto de Paris foi apenas o primeiro passo. Antes de o acordo entrar em vigor, ele precisa ser assinado e em seguida ratificado pelos países que querem estar vinculados a ele.

Assinatura

Se a adoção do texto Paris foi o Passo 1, então a cerimônia de assinatura que começou no dia 22 pode ser visto como o Passo 2.

Cerca de 168 países participaram da sessão em Nova York, no primeiro dia de assinatura, com cerca de 60 líderes mundiais, que firmaram pessoalmente o documento.


*Também inclui a União Europeia, não mostrada, que pretende assinar o Acordo de Paris

Em relação aos países que não enviaram representantes, o não aparecimento na cerimônia de assinatura não significa que uma nação decidiu abandonar o acordo.

No que pode ser considerado Passo 2 (b), o acordo permanecerá aberto para assinaturas na sede da ONU por um ano após a cerimônia, sendo encerrado em 21 de abril de 2017. Ainda será possível aderir ao acordo após esta data.

Ratificação
O passo 3 é ratificar o acordo. Estas etapas também podem ter os nomes de "aceitação, aprovação ou adesão", de acordo com o texto legal - processos sutilmente diferentes que, em última análise, equivalem à ratificação (para uma descrição completa de como eles são diferentes, ver glossário do tratado da ONU).

Este é um processo que começa no nível nacional, como os países tendo de percorrer os procedimentos constitucionais e legislativos necessários para ratificar o acordo. O Acordo Paris deve ser ratificado por pelo menos 55 países que representem pelo menos 55% do total das emissões globais antes que possa entrar em vigor. Este limite foi negociado furiosamente nos últimos dias das negociações em Paris.

World Resources Institute, um grupo de análise com base na capital americana, Washington DC, criou um gráfico interativo que ilustra como esses limites poderiam ser atingidos.

Como deixar mais claras as metas de emissões de gases com efeito de estufa

Autores convidados por Carbon Brief:
Prof Myles Allen (professor de Geossistema na Universidade de Oxford) e Prof. Piers Forster (professor de Física das Mudanças Climáticas na Universidade de Leeds).

O Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, adotado em dezembro e oficialmente assinado por 177 países, compromete as nações a reduzirem substancialmente as suas emissões totais de gases com efeito de estufa, seja para um nível inferior aos atuais, seja para um caminho ideal de business-as-usual até 2030.

Mas, para muitos, especialmente os países em desenvolvimento, na prática o significado de "total de emissões" depende de quanto peso é dado ao CO2 versus outros gases, como o metano, em suas contas nacionais de emissões.

Nosso novo estudo, publicado na Nature Climate Change com os nossos colegas de Reading, Oslo e Wellington, propõe uma nova forma de contabilização de emissões de gases de efeito estufa que alinharia melhores compromissos com metas de temperatura a longo prazo.
 
Taxas de conversão
Por mais de 20 anos, os governos têm usado uma "métrica" ou taxa de conversão para comparar a potência de diferentes gases de efeito estufa chamada de Potencial de Aquecimento Global 100 anos, ou GWP100.

Esta taxa é definida como a quantidade de calor aprisionado na atmosfera durante mais de 100 anos por uma dada massa de determinado gás emitido, em comparação com a mesma massa emitida de CO2.

Nosso estudo mostra que, apesar do nome, na verdade, o GWP100 indica o impacto relativo de diferentes gases na temperatura global em cerca de 20 a 40 anos após o seu tempo de emissão.

Portanto, se as temperaturas se aproximarem de seu pico pouco depois de meados do século, como deve acontecer para que o objetivo Paris de um aquecimento "bem abaixo 2º C" seja alcançado, então o GWP100 representará um indicador rápido e aproximado da importância relativa das emissões de hoje para o pico de aquecimento.

Mas se as temperaturas continuarem a subir até o final do século, o GWP100 aumentará substancialmente nos valores de "poluentes climáticos de vida curta", tais como metano e carbono negro (fuligem). Estas substâncias são chamadas desta forma porque, ao contrário de CO2, que se mantêm na atmosfera por muitas centenas de anos, elas normalmente têm vida útil de anos ou mesmo dias.

Definição de prioridades
Esta discussão é importante porque governos e empresas utilizam GWP100 para decidir sobre as prioridades políticas. Por exemplo, para saber se os benefícios de redução de emissões de CO2 que podem vir da substituição do carvão por gás de xisto valeriam a pena dadas as emissões extras de metano que o fraturamento hidráulico (fracking) resultante da extração em larga escala pode causar.

Propomos a solução mais simples, que é evitar fingir que exista qualquer tipo de equivalência entre "poluentes cumulativos", tais como CO2 e óxido nitroso, e qualquer quantidade de poluentes de vida curta. Isto acontecerá até que as emissões de poluentes cumulativos caiam rápido o suficiente para que seja possível prever quando eles chegariam a líquido zero - o que é necessário para estabilizar a temperatura global em 2º C, ou em qualquer outra meta.

Uma opção mais radical, conforme sugerimos em nosso trabalho, seria usar o GWP100 para comparar as emissões únicas de um poluente cumulativo (como o CO2) com uma mudança permanente nas taxas de emissão de um poluente de curta duração, como o metano.

O impacto em temperaturas futuras com a liberação de uma tonelada de CO2 é semelhante em magnitude, mas de sinal contrário da redução de emissões de metano por 360g por ano, para sempre.

Trabalhamos o tamanho da redução necessária a partir da seguinte fórmula: 1 / GWP_H / H toneladas por ano, onde H é o horizonte de tempo GWP. Assim, para um GWP100 de 28 para o metano, isto equivale a 1/2800 de toneladas por ano, ou 360g por ano.

Isto demonstra que enquanto uma pequena alteração na taxa de emissão de poluentes de curta duração puder ter um grande efeito grande, esta fórmula deve ser mantido.

Por exemplo: para sempre é muito tempo. Reduzir as emissões de metano este ano, apenas para vê-los subir novamente na década de 2020, faria praticamente nenhuma diferença em temperaturas futuras. Por outro lado, cada tonelada de CO2 liberada contribui para o aquecimento de pico, não importa o que acontecerá no futuro.

"Barganha faustiana"
Está longe de estar claro que os governos, no âmbito do processo UNFCCC, seriam capazes ou estariam dispostos a fazer esse tipo de "barganha faustiana". Ou seja, a troca de um diferimento temporário de reduções de emissões de CO2 (que têm de ser reduzidas, eventualmente, de qualquer maneira) para um compromisso permanente para reduzir as emissões de poluentes do clima de curta duração.

O outro lado da moeda, é claro, seria que qualquer país que permita o aumento da emissão de poluentes climáticos de curta duração seja imediatamente e fortemente penalizado.

Embora o estudo não diga isto (é um artigo científico), nós (os autores convidados deste artigo) suspeitamos fortemente que dar aos países a opção de se contorcer para sair da redução das emissões de CO2 em troca de fazer compromissos indefinidos para reduzir as taxas de emissão de outros gases poderia ser desestabilizante, para dizer o mínimo.

Assim, a opção mais simples é que os países especifiquem, separadamente, como e quando se propõem a reduzir as emissões de CO2 para chegar a um líquido zero, o que em última análise é necessário para estabilizar o clima, bem como a forma como eles propõem para controlar as taxas de emissões de todos gases de efeito estufa no mesmo período.

Um grupo de países forneceu metas separadas para o metano, por exemplo, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas para a UNFCCC. Esta é, certamente, uma coisa boa.

Mas a maioria das partes, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, forneceu somente metas para o total de reduções de emissões "de dióxido de carbono equivalentes" (definidos usando GWP100 convencional).

Até que seja esclarecido o quanto estas reduções de emissões "equivalentes" serão compostas por CO2 realmente, estas metas representam compromissos ambíguos para o clima futuro.
Esta pesquisa foi realizada com os colegas do Centro para Clima Internacional e Pesquisa Ambiental (CICERO) em Oslo, da Universidade de Reading e do Centro de Pesquisa de Gases de Efeito Estufa Agrícolas da Nova Zelândia.

Este artigo foi publicado originalmente no dia 2 de maio de 2016 no site Carbon Brief. As opiniões contidas aqui não necessariamente representam as mesmas do WWF-Brasil. Para ter acesso ao conteúdo em inglês, no site do Carbon Brief, clique aqui.

Avança projeto de lei que põe em risco unidades de conservação

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (05) o projeto de lei nº 5370/16 que altera o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei do Snuc). O objetivo de reduzir as zonas de amortecimento que ficam em torno de parques nacionais, reservas, estações ecológicas e outras unidades (saiba mais).  
 
O parecer do deputado Cacá Leão (PP-BA), favorável ao projeto, foi aprovado por unanimidade. No relatório, ele justifica que a delimitação das zonas de amortecimento no entorno de unidades de conservação também “afetam os direitos dos proprietários dessas áreas e têm impacto sobre o desenvolvimento de atividades sociais e econômicas”.  
 
O autor da proposta, deputado federal Toninho Pinheiro (PP-MG), entende que a definição dessas áreas no entorno das UCs deve ser precedida de estudos técnicos e consulta pública, e que elas não podem incidir sobre áreas urbanas já consolidadas.
 
Um ponto preocupante da proposta é que a zona de amortecimento da categoria de UCs de Proteção Integral (parques nacionais, refúgios da vida silvestre, reservas biológicas) não poderá abranger área urbana consolidada que estejam, por exemplo, inseridas em perímetro urbano ou em zona de expansão urbana, conforme delimitação pelo Plano Diretor ou lei municipal. 
 
A matéria segue agora para a análise das Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) e de Constituição e Justiça (CCJ), e não precisará passar pelo plenário. 
 
Como a CMADS, nesta legislatura, é composta por uma maioria de deputados ligados ao setor agropecuário, há grandes chances da matéria também ser aprovada. 

Ofensiva 
 
Este é o segundo projeto do deputado Toninho Pinheiro com iniciativa semelhante. No ano passado, ele apresentou uma proposta (PL 1299/15) para modificar a metodologia do estabelecimento das zonas de amortecimento. A intenção era limitar o tamanho desses espaços protegidos para, no máximo, dois mil metros.
O projeto 1299 recebeu parecer favorável do relator, deputado Josué Bengtson (PTB-PA), mas foi rejeitado na Comissão de Meio Ambiente. Por isso, a proposta não seguiu adiante e foi arquivada.
 
Ainda tramitam na Câmara dos Deputados outros projetos que alteram a Lei do Snuc como o PL 2100/2007, de autoria do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), e que exige que as unidades de conservação sejam criadas por lei, limitando em até 500 metros a zona de amortecimento.
http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/
?54282/Comisso-da-Cmara-aprova-Projeto-de-lei-que-pe-em-risco-unidades-de-conservao
© Agência CâmaraEnlarge

2017: o ano do turismo sustentável

O WWF-Brasil marca presença no Fórum Interamericano de Turismo Sustentável (FITS) que acontece entre os dias 14 e 15 de outubro em São Paulo, como parte da programação da Adventure Sports Fair – o mais importante evento da América Latina dedicado ao mercado de esportes e turismo de aventura. O FITS foi criado como resposta a uma necessidade identificada pelas principais entidades ambientalistas de organizar um fórum de discussão sobre temas relacionados à sustentabilidade da atividade turística.

Neste ano, o FITS tem como proposta estudar os avanços na sustentabilidade no turismo no cenário nacional e internacional, contemplando os programas de capacitação envolvendo o tema, assim como o andamento dos processos de certificação. Serão dois dias de palestras, mesas e debates com o objetivo de definir se o ano de 2017 será mesmo o ano do turismo sustentável.


O WWF-Brasil estará representado em duas mesas de debate que acontecem no dia 15 de outubro, pelo Programa Mata Atlântica e Marinho. O primeiro debate tem como objetivo discutir os avanços na implementação de boas práticas para a sustentabilidade do turismo, em que será apresentado o Projeto Destino Costeiro Sustentável. Um projeto piloto no Brasil que busca promover a implantação de uma gestão orientada para a qualidade e sustentabilidade de um destino turístico situado na costa brasileira.


O destino selecionado contará com assessoria técnica para monitorar o quanto o destino atende o GSTC D – Critérios de Turismo Sustentável para Destinações, uma iniciativa do Conselho Global de Turismo Sustentável, bem como para definir um plano de ação e estruturação/melhoria da governança, para melhores resultados. O GSTC é um grupo de requisitos mínimos que qualquer autoridade responsável pela gestão de um destino turístico deve almejar, de modo a proteger e sustentar os recursos naturais e culturais enquanto garante que o turismo atenda seu potencial enquanto ferramenta para alívio da pobreza.



Participam desta mesa o  Conselho Global de Turismo Sustentável e o Ministério do Turismo, entre outras instituições.
A segunda mesa tem como tema o Turismo em Unidades de Conservação: como a visitação pode melhorar a gestão, o apoio social e o desenvolvimento do entorno e o WWF-Brasil irá apresentar o Projeto Caminho da Mata Atlântica – que tem como objetivo ligar áreas protegidas existentes, por meio de uma trilha de longo percurso e do engajamento da sociedade, com a criação do Movimento Social Borandá. Ele busca promover atividades ao ar livre na região da Serra do Mar, por meio de três componentes: implementação de trilha, engajamento da sociedade e desenvolvimento de empreendimentos locais. Ao todo,  são mais de 2 mil quilômetros de trilhas que passam pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro – em torno de setenta unidades de conservação públicas e privadas da Mata Atlântica.



Mais informações sobre a participação do WWF-Brasil no FITS



15/10/16
Horário: 9h40
Tema: 2017: O ano do Turismo Sustentável (Mesa e debate)
Avanços na implementação de boas práticas para a sustentabilidade do turismo




Horário: 14h00
Tema: Turismo em Unidades de Conservação (Debate)
Como a visitação pode melhorar a gestão, o apoio social e o desenvolvimento do entorno





Curiosidade sobre o Movimento Borandá



“O nome ‘Borandá’ é um neologismo usado para convidar as pessoas para fazerem parte dessa experiência de caminhar pela trilha de longo percurso. Une as palavras “bora e andar”. A ideia é trazer o bioma para a vida das pessoas e as pessoas para o coração da Mata. A implementação do chamado Caminho da Mata Atlântica é muito importante para provocar a mudança de cultura das pessoas, despertando o sentimento de pertencimento pelo bioma.

ATUALIZAÇÃO 27/02/2018
Colaboradora: Karina Bruno

O turismo sustentável está crescendo tanto entre os viajantes e empresas do setor que a Organização Mundial do Turismo (OMT), agência das Nações Unidas, declarou 2017 como o ano internacional do turismo sustentável para desenvolvimento. No Brasil, o Ministério do Turismo e a BrazToa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) criaram o Prêmio Braztoa de Sustentabilidade, que elege, desde 2012, as melhores iniciativas na área. Para quem está planejando o lazer do próximo feriado ou final de semana ou pensando em passar as próximas férias no interior, selecionamos alguns destinos que têm tudo a ver com quem procura um lugar para descansar mais próximo da natureza.

Por que preservar a Mata Atlântica?

Por que preservar a Mata Atlântica?

A Mata Atlântica é uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade e hoje é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta, contando com apenas 8,5% de suas florestas originais.
floresta-mata-atlanticaA vasta maioria dos animais e plantas ameaçada de extinção do Brasil são formas representadas nesse bioma, e das sete espécies brasileiras consideradas extintas em tempos recentes, todas se encontravam distribuídas na Mata Atlântica, além de outras exterminadas localmente. A maior parte das nações indígenas que habitava a região por ocasião da colonização já foi dizimada, sendo que as remanescentes subsistem em situação precária, em terras progressivamente ameaçadas por interesses diversos. A Mata Atlântica significa também abrigo para várias populações tradicionais e garantia de abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas. Parte significativa de seus remanescentes está hoje localizada em encostas de grande declividade. Sua proteção é a maior garantia para a estabilidade geológica dessas áreas, evitando assim as grandes catástrofes que já ocorreram onde a floresta foi suprimida, com consequências econômicas e sociais extremamente graves. Esta região abriga ainda belíssimas paisagens, cuja proteção é essencial ao desenvolvimento do ecoturismo, uma das atividades econômicas que mais crescem no mundo.Clique Aqui para Comprar Mudas Nativas da Mata Atlântica!
A região da Mata Atlântica significa para o Brasil o lar de cerca de 60% da população brasileira de acordo com o IBGE (2010). E entre os principais motivos para sua preservação podemos citar alguns como:
  • Regula o fluxo dos mananciais hídricos;
  • Assegura a fertilidade do solo da região;
  • Suas paisagens oferecem belezas cênicas;
  • Controla o equilíbrio climático;
  • Protege escarpas e encostas das serras;
  • Fonte de alimentos e plantas medicinais;
  • Lazer, ecoturismo, geração de renda e qualidade de vida;
  • E além claro, de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso.
Como Preservar a Mata Atlântica?
Nós também podemos ajudar a preservar a Mata Atlântica:
  • Compre produtos artesanais de comunidades indígenas, valorizando nossa cultura;
  • Não jogue lixo na natureza;
  • Não compre plantas nativas da Mata Atlântica extraídas ilegalmente;
  • Compre apenas produtos feitos de madeira certificada;
  • Compre apenas palmito cultivado e registrado pelo Ibama ou órgãos devidamente responsáveis;
  • Não compre imóveis dentro de áreas protegidas;
  • Valorize empresas que respeitam o meio ambiente;
  • Não compre animais silvestres;
  • Denuncie o comércio ilegal de animais silvestres e seu aprisionamento;
  • Evite o consumismo excessivo e desnecessário;
  • Compartilhe esse artigo e faça parte da Preservação da Mata Atlântica!

Entenda o que é autofagia, descoberta que levou o Nobel de Medicina

Japonês Yoshinori Ohsumi foi laureado com edição do prêmio deste ano.

Pesquisa mostrou processo de limpeza e 'reciclagem' das células.

Nobel de Medicina e Fisiologia de 2016 vai para o cientista Yoshinori Ohsumi (Foto: Reprodução)

A descoberta do mecanismo da autofagia, que levou o Prêmio Nobel de Medicina, pode contribuir para uma melhor compreensão de patologias, como as vinculadas ao envelhecimento, e talvez um dia permitir que os humanos vivam mais tempo com boa saúde, de acordo com vários especialistas.
O japonês Yoshinori Ohsumi foi laureado nesta segunda-feira (3) com o Nobel de Medicina pela sua pesquisa da autofagia, um processo de limpeza e, principalmente, de "reciclagem" das células.
"Este processo é muito importante, porque se a célula não é capaz de se limpar, haverá uma acumulação de resíduos", explicou Isabelle Vergne, pesquisadora do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas, da França), que trabalha com autofagia.
"Se este processo é completamente desregulado, pode levar a muitas patologias", acrescentou. É o caso de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer ou o Parkinson, doenças infecciosas e diferentes tipos de câncer.
Mas outras patologias como a obesidade ou a diabetes, algumas doenças cardiovasculares ou intestinais, ou inclusive a artrose, também podem estar ligadas à autofagia.
"A maioria das grandes patologias estão ligadas a uma insuficiência ou a uma disfunção do processo autofágico", afirmou o professor Guido Kroemer, outro especialista francês que trabalha no Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm), na França.
A autofagia, que vem do grego e significa "comer a si mesmo" é um processo conhecido desde os anos 1960. Ohsumi identificou os genes essenciais da autofagia nos anos 1990, ao fazer um experimento com lêvedo e demonstrar que nossas células utilizavam um mecanismo similar.
A descoberta gerou uma série de pesquisas, que até o momento se limitaram a plantas e animais.
"Tentamos compreender porque este processo diminui com a idade e encontrar inovações capazes de ativá-lo para manter nossas células em bom estado por mais tempo e poder viver uma vida melhor e mais longa", afirmou Ioannis Nezis, professor da Universidade de Warwick, no Reino Unido.
Na maioria das patologias, a autofagia deve ser estimulada, como nas doenças neurodegenerativas, para eliminar os aglomerados de proteínas que se acumulam nas células enfermas.
Também para a artrose. O mesmo acontece para a diabetes, a aterosclerose ou as doenças infecciosas, quando se trata de estimular a resposta imunológica.
"É mais complexo no câncer", segundo o professor Kroemer, que detalhou que, segundo o caso, pode-se procurar "estimular ou, ao contrário, inibir" o processo autofágico.
Trabalhos com animais revelaram que os estimuladores da autofagia podiam melhorar a resposta anticancerígena, por meio da resposta imunológica. Por outro lado, alguns pesquisadores trabalharam para inibir a autofagia e assim "reduzir o estresse celular ligado à quimioterapia", disse.
Segundo Vergne, que trabalha com a micobactéria que origina a tuberculose, cada vez mais resistente aos antibióticos, a estimulação da autofagia permite controlar a infecção.
Uma estratégia que se emprega igualmente com outra microbactéria, muito presente em pessoas com fibrose quística, muito difícil de tratar. "Acreditamos que se chegamos a aumentar a autofagia, poderíamos eliminá-la (...) pedindo ao organismo que a mate através da autofagia", explicou.
Outra patologia, a artrose, que afeta principalmente pessoas mais velhas, também está na primeira linha.
Segundo Claire Vinatier, pesquisadora do Inserm, estudos pré-clínicos realizados em ratos revelaram que a ativação da autofagia desacelera o surgimento da artrose e melhora "os signos de mobilidade". Ela precisou, porém, que os experimentos com humanos ainda estão distantes.
Entre as moléculas já testadas em ratos está a rapamicina, um medicamento utilizado em humanos para reduzir as chances de rejeição em transplantes.
Para evitar os efeitos secundários deste potente medicamento, ele é injetado diretamente na articulação.
Além disso, se consideram outras opções, como a proteína Klotho, presente no corpo humano.
Enquanto não chegam os testes clínicos em humanos, algo que ainda poderá levar anos, já se pode estimular a autofagia com a alimentação, através do resveratrol, um antioxidante encontrado no vinho tinto, em algumas frutas e no chocolate.
Outra opção deste tipo seria a espermina, outra arma antienvelhecimento, presente no queijo roquefort, indicou Patrice Codogno, especialista do Inserm.
 

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

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NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

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ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

Faça parte do Clube Eco Social
Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

Patrocinio
Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
Já Avaaz membro? Digite seu endereço de e-mail e clique em "Enviar".
Nova para a Avaaz? Por favor, preencha os campos abaixo.
Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

Apoio
Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?