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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Os riscos iminente do resíduo hospitalar>

Quais os danos à saúde humana e ao meio ambiente que o lixo hospitalar pode trazer?
Esse lixo representa um grande perigo à saúde, uma vez que pode estar contaminado com microorganismos causadores de doenças. O lixo produzido no ambiente hospitalar inclui lixo biomédico, tais como agulhas e seringas sujas, produtos químicos, lixo farmacêutico, materiais radioativos (de raios X, etc.) e lixo em geral. O risco resultante do lixo médico infeccioso é considerável – por exemplo, do vírus HIV, da hepatite B e de doenças que estão voltando, tais como a febre amarela, a tuberculose e a febre tifóide e merece atenção especial.

What damage to human health and the environment that the hospital waste can bring?

This waste is a major health hazard since it may be contaminated with microorganisms that cause diseases. The waste produced in hospitals include biomedical waste, such as dirty needles and syringes, chemicals, pharmaceutical waste, radioactive materials (X-ray, etc.). And junk in general. The resulting risk of infectious medical waste is considerable - for example, HIV, hepatitis B and diseases that are returning, such as yellow fever, tuberculosis and typhoid and deserves special attention.

Tipos de lixo hospitalar e seus perigos

A Norma 307 da ANVISA regulamenta o correto procedimento que deve ser realizado com relação aos lixos hospitalares e sua destinação.







 Certamente você já ouviu falar em lixo hospitalar e também nos perigos causados pela contaminação involuntária, mas, afinal, quais são todos os tipos de lixo hospitalar que normalmente são descartados no Brasil? No post de hoje iremos apresentar uma relação com os principais produtos de uso médico que vão parar no lixo e, principalmente, os riscos de entrar em contato com produtos químicos altamente contagiosos, acompanhe!
Lixo hospitalar: classificação
É considerado lixo hospitalar (resíduo hospitalar) substâncias sólidas, semissólidas e em estado líquido como: sangue e hemoderivados, excreções, líquidos orgânicos, secreções em geral, meios de cultura, tecidos e órgãos, peças anatômicas, seringas e gazes usadas, filtros de gases aspirados, resíduos de áreas de isolamento e de laboratórios clínicos, assim como lixo hospitalar de unidades de atendimentos ambientais e de unidades de internação.
Segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o lixo hospitalar deve ser descartado da maneira correta, com todos os resíduos embalados de acordo com a procedência e, principalmente, em relação às substâncias presentes. A preocupação é valida, pois somente 60% de todo o lixo hospitalar produzido é coletado da maneira correta aqui no Brasil, um número bem inferior se compararmos com países desenvolvidos.
Uma das alternativas que hospitais e clínicas desenvolvem para evitar a contaminação de pessoas a partir do contato com lixo hospitalar é separar em sacos coloridos de acordo com a procedência. Assim, ao chegar no lixo comum do estabelecimento, já é possível identificar o que precisa ser levado para um depósito adequado para tratamento.
Lixo hospitalar: cuidados necessários
Os cuidados para evitar contaminação por lixo hospitalar são fundamentais tanto em razão da integridade física das pessoas, como também pela influência negativa que pode gerar no meio ambiente. No primeiro caso, o resíduo hospitalar pode estar infectado com vírus e bactérias de pacientes, o que é altamente contagioso. Além disso, também há preocupação com drogas e remédios manipulados que são descartados e podem ser perigosos devido a ingestão por terceiros.
Os Resíduos Sólidos Hospitalares ou lixo hospitalar, são problema bastante sério para os administradores desse setor, hora gerando mitos entre funcionários, pacientes, familiares e vizinhos de hospitais e aterros sanitários, hora sendo responsabilizado por casos de infecções.
Contaminação
O maior problema é o chamado lixo infectante – classe A, que representa um grande risco de contaminação, além de poluir o meio ambiente. Há estabelecimentos não fazem a separação deste material, que acaba indo para os aterros junto com o lixo normal ou para a fossa.

Outro problema é o chamado lixo perigoso – clase B, cuja destinação final, atualmente, fica sob responsabilidade dos hospitais.
O material recolhido nos hospitais, acondicionado segundo normas que variam em função do grau de periculosidade dos produtos, geralmente é levado a um aterro próprio.
Já o lixo classe C dos hospitais – também devidamente separado – fica sujeito ao mesmo sistema de recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e parte para a coleta normal, que inclui apenas o material orgânico destinado ao aterro sanitário.
Separação do Lixo
O treinamento para a separação desse tipo de resíduo é uma exigência do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que oferece subsídios para que os hospitais e clínicas elaborem planos de gerenciamento de resíduos do serviço de saúde. O objetivo é adequar a estrutura das unidades para o tratamento correto dos resíduos.

Segundo as normas sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente seperado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser separadas conforme um sistema de classificação que inclui os resíduos infectantes – lixo classe A, como restos de material de laboratório, seringas, agulhas, hemoderivados, entre outros, perigosos – classe B, que são os produtos quimioterápicos, radioativos e medicamentos com validade vencida – e o lixo classe C, o mesmo produzido nas residências, que pode ser subdividido em material orgânico e reciclável.
O treinamento visa adequar os estabelecimentos às normas de tratamento do lixo hospitalar, estabelecidas na Lei Federal nº 237. Os hospitais têm prazo para apresentar um plano de gerenciamento dos resíduos e, com isso, obter um licenciamento ambiental e adaptar-se às exigências legais. Caso não consigam o licenciamento, ficam sujeitos à aplicação de multas.
Resíduos Hospitalares
Lixos Infectantes

Resíduos do grupo A (apresentam risco devido à presença de agentes biológicos):

– Sangue hemoderivados
– Excreções, secreções e líquidos orgânicos
– Meios de cultura
– Tecidos, órgãos, fetos e peças anatômicas
– Filtros de gases aspirados de áreas contaminadas
– Resíduos advindos de área de isolamento
– Resíduos alimentares de área de isolamento
– Resíduos de laboratório de análises clínicas
– Resíduos de unidade de atendimento ambiental
– Resíduos de sanitário de unidades de internação
– Objetos perfurocortantes provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos.

Processos de Destino
Resíduos Hospitalares
– Incineração: é um exemplo de excesso de cuidados, trata-se da queima o lixo infectante transformando-o em cinzas, uma atitude ambientalmente incorreta devido aos subprodutos lançados na atmosfera como dioxinas e metais pesados.

– Auto-Clave: esteriliza o lixo infectante, mas por ser muito caro não é muito utilizado. Como alternativa, o lixo infectante pode ser colocado em valas assépticas, mas o espaço para todo o lixo produzido ainda é um problema em muitas cidades.
Parte dos hospitais tomam pouca providência com relação às toneladas de resíduos gerados diariamente nas mais diversas atividades desenvolvidas dentro de um hospital. Muitos limitam-se ou a encaminhar a totalidade de seu lixo para sistemas de coleta especial dos Departamentos de Limpeza Municipais, quando estes existem, ou lançam diretamente em lixões ou simplesmente queimam os resíduos.
Torna-se importante destacar os muitos casos de acidentes com funcionários, envolvendo perfurações com agulhas, lâminas de bisturi e outros materiais denominados perfuro-cortantes. O desconhecimento faz com que o chamado “lixo hospitalar”, cresça e amedronte os colaboradores e clientes das instituições de saúde.
Lixos Não-Infectantes
– Especiais
Radioativos, compostos por materiais diversos, expostos à radiação; resíduos farmacêuticos, como medicamentos vencidos e contaminados; e resíduos químicos perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio).

– Comuns
Lixo administrativo, limpeza de jardins e pátios, resto de preparo de alimentos.

Resíduos Hospitalares
Classes dos Resíduos

Classe 1 – Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.

Classe 2 – Resíduos Não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.
Classe 3 – Resíduos Inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização (NBR-10.007 da ABNT), não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis. Estes resíduos se degradam muito lentamente quando dispostos no solo. Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações.
Observação: essa matéria é apenas informativa. Aconselhamos consultar os órgãos competentes no caso de usar esse texto profissionalmente.
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Destinação correta do lixo hospitalar

O descarte irregular deste tipo de material acarreta riscos à saúde e ao meio ambiente. Saiba quais são as formas adequadas para a destinação do

 lixo hospitalar





Diferentes tipos de resíduos possuem formas específicas de descarte. No caso do lixo hospitalar, a destinação irregular dos dejetos representa um grande perigo, tanto para a saúde das pessoas quanto para o meio ambiente. Por este motivo, a eliminação destes materiais exige cuidados especiais e seguem normas rigorosas determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Das 149 mil toneladas de resíduos urbanos gerados no país por dia, estima-se que 1% a 3% são resíduos dos serviços de saúde (RSS). Agulhas, bolsas de sangue, seringas, curativos, medicamentos a até mesmo materiais radioativos estão entre os principais resíduos descartados por unidades de saúde, necrotérios, consultórios e clínicas veterinárias.
De acordo com as normas da Anvisa – dispostas na Resolução n° 306 de dezembro de 2004 – a separação, o tratamento, acondicionamento e transporte dos resíduos são de responsabilidade dos estabelecimentos. O manejo depende do tipo de lixo, classificado em cinco grupos:
Grupo A (potencialmente infectantes): nos quais é detectada a presença de agentes biológicos com risco de infecção, como bolsas de sangue contaminado.
Grupo B (químicos): neste tipo são encontradas substâncias químicas que causam riscos à saúde e ao meio ambiente, como medicamentos, reagentes, entre outros.
Grupo C (rejeitos radioativos): materiais que contenham radioatividade em carga acima do padrão.
Grupo D (resíduos comuns): resíduos que não estão contaminados, como gesso, luvas e outros materiais recicláveis.
Grupo E (perfurocortantes): objetos e instrumentos que possam furar ou cortar, como lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.
O descarte, portanto, ocorre de acordo com o grau de risco dos materiais. Resíduos sólidos dos grupos A e C, os mais perigosos, devem ser acondicionados em sacos plásticos grossos, branco leitoso, resistentes e com a identificação apropriada para indicar a presença de substâncias infectantes e radioativas. Já os itens perfurocortantes são armazenados em recipientes rígidos e vedados. A eliminação destes dejetos é feita através de incineração.
No caso dos plásticos, metais, papel, papelão, vidros e outros materiais recicláveis, deve ser feito o encaminhamento para o processo padrão de reciclagem.
É possível reciclar lixo hospitalar?
Reciclar o lixo é uma tendência mundial. A preocupação em reaproveitar materiais já é bem comum no Brasil, principalmente no Paraná, um dos estados pioneiros nessa atividade. Muitas pessoas, porém, não sabem que não só o lixo doméstico pode ser reciclável. O lixo hospitalar, ou melhor, algumas modalidades dele, também é reciclável. Na capital, os hospitais já estão realizando esta prática com certa freqüência.
Segundo a presidente da Comissão Multidisciplinar do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços e Saúde do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Lídia Lima, a tendência de reciclagem nos hospitais acontece desde 1992, quando se começou a reciclar papelão. "Frascos de soro, caixas de medicamento, bulas, embalagens plásticas de seringa, a própria capa da agulha, todos esses materiais são reciclados", explicou, destacando que isso gera uma boa redução na quantidade de resíduos produzidos por um hospital.
Conforme a enfermeira gestora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Cajuru, Jurinã Oromi Lopes, o hospital também tem essa preocupação em reciclar o lixo, evitando desperdícios e a geração de resíduos sólidos em exagero. "Os 1,3 mil funcionários do hospital estão sendo treinados para saber identificar e separar o que é possível reciclar", explicou. Ela lembrou que em uma semana o Cajuru produz 5.700 quilos de resíduos. Desse total 15,6% é material reciclável. "Estamos treinando os funcionários para aumentar esse percentual", revelou.

FONTE:

http://www.setorreciclagem.com.br/reciclagem-de-residuo-hospitalar/residuos-hospitalares/

http://hiagoon.no.comunidades.net/reciclar-lixo-hospitalar
http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/destinacao-correta-lixo-hospitalar/
http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/tipos-de-lixo-hospitalar-e-seus-perigos-2/


domingo, 16 de julho de 2017

Campus Party: reciclagem de lixo eletrônico dá origem a projetos sociais



O Instituto Caxinguelê recebe materiais eletrônicos como doação, e após uma triagem os encaminha para a reciclagem

A cada dia surgem novos modelos de computadores, smartphones, câmeras digitais e outros diversos produtos eletrônicos. A velocidade dos lançamentos e atualizações faz com que esses equipamentos se tornem obsoletos rapidamente, e assim cresce a demanda por uma destinação correta para o lixo eletrônico. Projetos que atuam na reutilização desses objetos estão sendo apresentados na Campus Party Brasília, que é realizada até este sábado (17).

O objetivo principal da startup é promover a chamada metarreciclagem: além de reciclar, dividir conhecimento. 

“Tudo no Instituto é de livre acesso a toda comunidade. Nós damos preferência para hardwares e softwares livres, para que tudo possa ser compartilhado”, afirma Diêgo Geovani. A meta do instituto agora é conseguir expandir a ideia. “A gente precisa de conexão com pessoas que gostem de alguma forma do que a gente está fazendo. Quando nos conectamos com mais de 10 pessoas em uma cidade, já temos o inicial para começar a ideia lá”, destaca.Lixo transformado.

Em Valparaíso de Goiás, cidade a 30 quilômetros de Brasília, o lixo eletrônico também recebe destinação sustentável com a atuação da organização não governamental (ONG) Programando o Futuro. Uma das ações da ONG é transformar carcaças de computadores em filamentos (plástico derretido e posteriormente modelado) para impressoras 3D. “Foi uma solução encontrada para a quantidade de plástico que a gente recebe”, afirma o analista de sistemas Refael Aguilar, um dos colaboradores do projeto, que recebe cerca de 10 toneladas de lixo eletrônico anualmente.Segundo Aguilar, atualmente no Brasil há poucas empresas que produzem filamentos para impressoras 3D. Com a reciclagem, a Programando o Futuro consegue fabricar esse material com preços cerca de 40% mais baixos.


O projeto, apoiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, tem uma estação de metarreciclagem, que além de fazer o reúso de computadores e equipamentos de informática, promove cursos de capacitação técnica na área para jovens e adultos da comunidade. Todo ano, entre 700 e 800 pessoas passam pelas atividades. “Os alunos consertam computadores e encaminham para doação a instituições da cidade. A gente tenta prepará-los para o mercado de trabalho”, ressalta Aguilar.


Edição: Juliana AndradeFonte: EBC Agencia Brasil


LIXO ELETRÔNICO NO BRASIL: Sem lei e sem políticas públicas!

Resultado de imagem para lixo eletrônico desenhoFalta informação e conscientização. O lixo eletrônico é um problema ambiental mundial; mas ainda mais agravante em países de terceiro mundo, como o Brasil. Segundo a Organização das Nações Unidas, o lixo eletrônico descartado este ano deve chegar a 50 milhões de toneladas. Pior é que até 90% desse resíduo são comercializados de forma ilegal ou simplesmente jogados no lixo comum.
A América Latina é responsável por 9% desse tipo de resíduo no planeta. Na região, o Brasil é o país que mais produz lixo eletrônico: quase uma tonelada e meia todos os anos. O problema é que apenas 2% disso tudo é reciclado. São poucas as empresas de reciclagem de lixo eletrônico com licenciamento ambiental no país.
Em São Paulo, esta cooperativa faz o trabalho de coleta, análise e encaminhamento para reciclagem com apoio da prefeitura. Caso contrário, o serviço teria que ser pago pelo consumidor e pelas próprias empresas; a exemplo do que já é feito em alguns países mais conscientes do problema.
Ainda que visualmente pareça muita coisa, hoje eles trabalham com apenas 25% da capacidade máxima de 100 toneladas mensais. Entre os diversos fatores responsáveis pelo baixo volume, um dos principais é cultural. Falta educação! Ao descartar o lixo eletrônico de qualquer jeito, o cidadão pensa que está se livrando de um problema, mas não percebe o mal que causa a si mesmo; equipamentos eletrônicos jogados no lixo comum podem gerar uma quantidade significativa de poluentes ao meio ambiente e, claro, prejudicial aos seres vivos – inclusive nós, seres humanos.
No interior do Estado, esta empresa faz o trabalho completo: da coleta à reciclagem. Aqui, eles produzem resina plástica a partir de resíduos eletroeletrônicos reciclados que voltam a serem partes e peças de produtos novos. Tudo que chega aqui, de impressoras a computadores e celulares velhos, é desmontado, descaracterizado e separado de acordo com suas propriedades. Triturado, derretido e granulado, o plástico pode ser utilizado em qualquer máquina de injeção e dar origem a novas peças.
Em 2010, o Brasil foi o primeiro país da América do Sul a criar uma lei para a coleta de lixo eletrônico. A Política Nacional de Resíduos Sólidos responsabiliza os geradores de resíduos sólidos pelo recolhimento de equipamentos descartáveis, como pneus, geladeiras, televisores, pilhas, baterias, computadores e tudo mais. Na teoria, a logística reversa é muito bonita. Mas mesmo depois de sete anos da criação da lei, a questão dos eletrônicos ainda não foi resolvida. Ou seja, não existe fiscalização...
A expectativa é que depois de tanta conversa, o acordo para o setor de eletrônicos da Política Nacional de Resíduos Sólidos saia definitivamente do papel ainda este ano. Pelo menos é o que eles dizem. Depois de tanto tempo só vendo mesmo para crer. Agora, mesmo antes de qualquer ação maior, você pode fazer sua parte: antes de se desfazer de qualquer dispositivo, procure centros de reciclagem especializados no descarte de eletrônicos de forma segura para o meio ambiente. A conscientização é o caminho mais curto para o problema começar a ser resolvido; ainda que o mundo ainda esteja muito longe de uma solução idea.

ENDEREÇO PARA RECICLAGEM NA BAIXADA FLUMINENSE:
AVENIDA JOÃO VENÂNCIO DA ROSA, 313 - JARDIM METRÓPOLE - SÃO JOÃO DE MERITI
WWW.COMUNIQUESUSTENTAVEL.COM.BR
212753-8061
Video: Olhar Digital
https://video32.mais.uol.com.br/16267495.mp4?ver=0&r=https://mais.uol.com.br&hashId=1500257432337510
https://olhardigital.com.br/video/lixo-eletronico-continua-sem-leis-no-brasil-fizemos-um-raio-x-do-problema/69749

Saiba quais os riscos da fluoretação na água nossa de cada dia!

27/08/2011 - 16:14 | Cláudia Rodrigues | Porto Alegre
Água fluoretada, uma herança nazista.

Em setembro de 2003, e lá se vão oito anos, uma petição internacional assinada por mais de 300 cientistas, químicos, técnicos e ambientalistas de 37 países, pediu a revisão, esclarecimento e discussão sobre os benefícios e malefícios da adição à água encanada do flúor, íon utilizado como preventivo de cáries. Atendendo à petição, foram apresentados vários estudos comprovando os riscos para a saúde geral do corpo, especialmente dos ossos, devido à ingestão desse potente agente químico que quando ultrapassa apenas 1 ppm já causa problema até nos dentes. De lá pra cá, substâncias atestando ligações entre ingestão de flúor e doenças da modernidade. Autistas, por exemplo, não devem beber água fluoretada. Embora não haja confirmação de associação direta entre o flúor e a disfunção, sabe-se que ele potencializa os sintomas do autismo
O problema da adição de uma droga, venenosa ou não, na água de todas as pessoas, é uma questão delicada. Até que ponto as autoridades têm o direito de institucionalizar um tratamento medicamentoso na água para todos os cidadãos de todas as idades? Sabendo-se da ligação entre tal produto e desencadeamento de patologias, como e por quais razões se mantêm a mesma diretriz? 
A retirada, diante das evidências, bate na trave econômica e política. Subproduto da indústria do alumínio, o íon, que mata um corpo adulto com apenas cinco gramas, não pode ser simplesmente jogado na natureza. 
A confiança inicial de que em doses ínfimas espalhadas pelas águas e alimentos no mundo, só faria bem aos dentes, evitando cáries, fez com que as políticas se consolidassem nesse gigantesco contrato comercial mundial, agora difícil de ser desfeito, especialmente em países em desenvolvimento que têm de um lado a população ignorante que aceita as decisões públicas e privadas sem questionamentos e de outro os concentradores de renda, que defendem o status quo a qualquer preço. 
Alguns países, já a partir de 2003, outros antes, retiraram o flúor da água e passaram a adicioná-lo ao sal de cozinha, já que se consome menos sal do que água, o que reduziria o risco de ingestão excessiva do íon, cumulativo no corpo humano. Diante das evidências e para reparar a visão equivocada, baseada em pesquisas que só levavam em conta a prevenção de cáries, muitos países simplesmente não utilizam mais o uso sistêmico do flúor como preventivo de cáries; apostam na educação alimentar, higiene e no uso tópico, diretamente aplicado nos dentes. 
 No Canadá, Áustria, Finlândia, Bélgica, Noruega, França e Cuba, alguns dos países que pararam de fluoretar suas águas, os índices de cáries continuaram caindo. Estudos sobre a ingestão do flúor, que a partir da década de 1970 também foi adicionado a alimentos, leites em pós e a alguns medicamentos, apontam malefícios graves e cumulativos para a saúde em geral. Os danos começam pela fluorose, que pode ser leve, causando manchas esbranquiçadas nos dentes ou grave, quando a dentição permanente fica com manchas marrons ou chega a ser perdida, esfacelando os dentes. Para que isso ocorra basta que crianças de zero a seis anos sejam expostas à ingestão diária do íon. O resultado visível só aparece nos dentes permanentes, já a ingestão de flúor na gravidez compromete a primeira dentição da criança. 
O flúor no corpo 


Quando ingerido o flúor é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sabe-se que 50% dele é eliminado pelos rins e que a outra metade aloja-se junto ao cálcio dos tecidos conjuntivos. Dentes e ossos, ao longo do tempo, passam a ficar deformados, surgem doenças e rachaduras. 
A hipermineralização dos tecidos conectivos dos ossos, da pele e da parede das artérias é afetada, os tecidos perdem a flexibilidade, se tornam rígidos e quebradiços. Para que tudo isso ocorra, segundo estudo de 1977 da National Academy of Sciences, dos EUA, o corpo humano precisaria absorver durante 40 anos apenas 2 mg de flúor por dia. Parece difícil ingerir tanto, mas a fluorose já é um fato, uma doença moderna comprovada. 
Diversos estudos químicos atestam que o flúor é tão tóxico como o chumbo e, como este, cumulativo. Quanto mais velhos mais aumentamos a concentração de flúor nos nossos ossos, o que traz maiores riscos de rachaduras e doenças como a osteoporose (veja o primeiro link). A versão natural do flúor, encontrada na natureza, inclusive em águas minerais, peixes, chás e vegetais tem absorção de 25% pelo corpo humano, mas a fluoretação artificial é quase que totalmente absorvida. 
A maior parte se deposita nas partes sólidas do organismo, os ossos, e parte pequena vai para os dentes. Acredita-se que o fluoreto natural tenha algum papel importante para a saúde humana, mas isso ainda não foi completamente comprovado. 
No Brasil a adição de flúor à água começou em 1953 em Baixo Guandu (Espírito Santo), virou lei federal (6.050/74) e a campanha da fluoretação das águas, abraçada pela odontologia em parceria com sucessivos governos desde a década de 60, continua em alta e tem como meta atingir 100% da água brasileira encanada. Águas potáveis também recebem flúor e algumas águas minerais possuem mais flúor em sua composição do que é recomendado para evitar a fluorose, que é algo situado entre 0,5 ppm e 1 ppm, dependendo da temperatura ambiente, já que no verão ou em locais mais quentes se consome mais água. 
Os odontologistas que ainda defendem a adição do flúor na água potável e encanada afirmam ser a fluorose, que atingiu adolescentes nas últimas gerações com manchas brancas, um problema menor diante das evidências de redução das cáries, comprovadas por várias teses, elaboradas nos anos 1960 e 1970. Segundo eles, esse método é o mais eficaz para reduzir índices de cárie que variam entre 20% e 60%. Da década de 60 para cá, além da fluoretação das águas brasileiras, a população teve acesso maior às escovas de dentes, que tornaram-se mais baratas e populares. Na Suécia, por exemplo, onde não há fluoretação das águas, a cárie foi erradicada por meio da educação da população. 
O flúor nos dentes 


A redução de cáries por acesso ao flúor ocorre em decorrência de uma regulação do ph bucal, que teria maior constância via corrente sangüínea a partir da ingestão dessa substância. Após escovarmos os dentes com creme dental fluoretado, mantemos o ph ideal por cerca de duas horas. Apesar da campanha pró-ingestão de flúor, nenhum dentista defende a água fluoretada sem a dobradinha boa higiene e boa alimentação. 
Não há ph administrado pelo flúor que regule os detritos retidos entre os dentes; esses detritos desregulam o ph local, tornando-o mais ácido, o que favorece o surgimento de cáries e outras doenças periodontais. O açúcar torna o ph do sangue muito ácido e ao lado dele o outro grande vilão é o carboidrato, daí os odontologistas condenarem o abuso de doces, biscoitos e pães entre as refeições, especialmente os feitos com farinhas refinadas. 
Segundo Pedro Cordeiro, odontologista em Florianópolis, uma boa alimentação e uma escovação bem feita três vezes ao dia são métodos extremamente eficazes para a prevenção de cáries. "Recomendo aos pais que não usem creme dental fluoretado em crianças até cinco anos, pois é possível que engulam o creme acidentalmente ou voluntariamente, o que acarretaria a fluorose". Uso de fio dental, escovação com água e uma boa alimentação são suficientes para evitar o surgimento de cáries em qualquer idade, garante o dentista. 
Medidas seguras 


Na água potável encanada são recomendados no máximo 0,6 ppm de flúor, o que causa em crianças menores de sete anos uma fluorose mínima ao nascerem os dentes permanentes. "Acima de 1,5 ppm de flúor na água bebida por crianças menores de sete anos, a fluorose é mais agressiva e pode causar má aparência nos dentes permanentes, mas existe tratamento para essa fluorose nos consultórios dentários", garante o professor Jaime Cury, da Unicamp, defensor da adição de flúor à água. Em Cocalzinho, cidade de Santa Catarina, o flúor contido numa água natural, (1000 ppm) causou sérios danos aos dentes das crianças da região, com perdas parciais e totais dos dentes permanentes. 
Profissionais de várias partes do Brasil interessaram-se pelo caso, que foi documentado no final da década de 1980. Em 2004 a água mineral Charrua, do Rio Grande do Sul, apresentava 4ppm de flúor, o que pode resultar em fluorose avançada. O flúor está presente nos cremes dentais desde 1989, inclusive nos infantis, sendo hoje difícil encontrar no mercado convencional um creme dental para uso diário sem o íon. 
Normalmente os cremes dentais recebem de 1000 ppm a 1800 ppm de flúor. Não há pesquisa que ateste que o flúor aplicado, sem ingestão, cause qualquer mal, mas segundo vários estudos em odontopediatria, os problemas de fluorose verificados em todo o Brasil nos últimos anos estão relacionados ao uso de creme dental porque crianças pequenas, além de serem extremamente vulneráveis à ingestão do flúor, engolem acidentalmente ou voluntariamente o creme dental. Uma das razões da ingestão voluntária, em crianças maiores de três anos, se deve ao sabor doce dos géis dentais infantis. A fluorose aparente nos dentes de crianças e adolescentes é uma realidade no Brasil
Diferenças de miligramas são fatais 


O argumento que sustenta a adição de flúor à água potável encanada e às águas engarrafadas baseia-se na defesa do controle da cárie infantil. Mas em 1974, quando as águas brasileiras começaram a ser fluoretadas em massa, os cremes dentais não eram fluoretados e as informações sobre os hábitos de higiene e de alimentação iniciavam nas capitais e cidades maiores. Naquela época, o flúor ainda não era adicionado a medicamentos, chicletes, biscoitos e leites em pó para bebês, que quando somados ao flúor da água ultrapassam o nível recomendado para lactantes em até 80%. 
O leite humano possui cerca de 00,1ppm de flúor, uma quantidade já bastante inferior à dos leites em pó, mais isso depende, obviamente, da alimentação da mãe. Durante a década de 80, quando a fama do flúor como preventivo de cáries era inquestionável, muitas mulheres grávidas tiveram prescrição para tomar comprimidos que incluíam o íon na composição. Hoje já não se receitam suplementos de flúor para gestantes, pois as que tomaram enfrentaram problemas de fluorose na primeira dentição de seus filhos. Foi um teste "científico" que não deu certo, mas não foi o primeiro. 
Flúor e o nazismo 


As primeiras pesquisas com ingestão de flúor em humanos foram feitas em campos de concentração nazistas com o intuito de acalmar os prisioneiros, que ingeriam o íon a partir da água com até 1500 ppm de flúor. 
O resultado gerava uma espécie de apatetamento. Os prisioneiros cumpriam melhor suas tarefas sem questioná-las. Com o mesmo objetivo, o flúor é adicionado a alguns medicamentos psiquiátricos hoje em dia. Mais de 60 tranquilizantes largamente utilizados contêm flúor, como Diazepan, Valium e Rohypnol, da Roche, ligada à antiga I.G.Farben, indústria química que atuou a serviço da Alemanha nazista
Essa ligação histórica desperta brigas ferrenhas entre os adeptos da adição do flúor à água e os que são contra, esses últimos acusados pelos primeiros de fazer terrorismo e estabelecer o caos social em nome da nova ordem mundial, que está aí a questionar as bases que sustentam a economia. 
A Associação Brasileira de Odontologia recomenda a adição de flúor à água potável como método preventivo fundamental para o Brasil, país grande, de população pobre e desinformada sobre os hábitos de higiene e de alimentação. Segundo o professor Jaime Cury,que passou mais de 20 anos estudando a prevenção da cárie, o flúor adicionado à água tem uma importância social inquestionável. "Gostaria de ser o primeiro a anunciar que o flúor não precisa mais ser adicionado à água. Mas o povo brasileiro, a maior parte da população, a que é pobre e desinformada, não escova os dentes corretamente, não pode cuidar da alimentação e é beneficiada pela adição de flúor na água". 
Para ele, "a fluorose leve que não causa mal-estar social, nem deveria ser considerada um problema ou doença porque as crianças com fluorose leve, manchinhas brancas, têm dentes mais fortes". 
Questões políticas 


A ciência odontológica vê a fluorose média ou grave como problema principal em conseqüência da adição de flúor à água, mas médicos, químicos e toxicologistas afirmam que a fluorose é apenas o começo de um problema espalhado por todos os ossos do corpo, sobrecarregando a glândula pineal e acarretando outras conseqüências na saúde devido a alteração do funcionamento bioquímico. Eles alertam que as doenças podem demorar anos para surgir, pois o flúor é cumulativo. 
Nunca houve uma denúncia formal ligando o flúor à indústria de alumínio; as pesquisas feitas por químicos e neurologistas focam exclusivamente os danos do íon à saúde humana. Polêmica à parte, algo não está sendo levado em conta: é praticamente impossível encontrar água que não tenha sofrido adição de flúor. Por uma convenção entre sucessivos governos, a ciência odontológica e a indústria de alumínio, o brasileiro perdeu o direito de beber água sem o aditivo. 
Cláudia Rodrigues, jornalista, terapeuta reichiana, autora de Bebês de Mamães mais que Perfeitas, 2008. Centauro Editora. Publicado no Sul21.

Blog da Cláudia: http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com


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ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

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Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

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Reduza, reaproveite, recicle...

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I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

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a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

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Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

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