Protestos e Segregação Racial nos EUA,uma luta antiga que nunca teve fim!
Os Panteras Negras eram integrantes de um polêmico grupo revolucionário americano, surgido na década de 1960 para lutar pelos direitos da população negra. Fundado em outubro de 1966, o grupo nasceu prometendo patrulhar os guetos (bairros negros) para proteger seus moradores contra a violência policial. O movimento se espalhou pelos Estados Unidos e atingiu seu período de maior popularidade no final da década de 1960, quando chegou a ter 2 mil membros e escritórios nas principais cidades do país. Mas logo as brigas com a polícia levaram a tiroteios em Nova York e Chicago, e entre 1966 e 1970 pelo menos 15 policiais e 34 "panteras" morreram em conflitos urbanos. Esses escândalos, associados à dura perseguição do FBI (em 1968, o diretor do órgão classificou os Panteras Negras como "a maior ameaça à segurança interna americana"), fizeram o movimento perder militantes e cair em descrédito. A saída foi renunciar às ações violentas e dedicar-se a serviços de assistência social nas comunidades negras pobres. Mas a organização continuou perdendo importância dentro do movimento negro e acabou dissolvida oficialmente no início dos anos 80.
A finalidade original da organização era patrulhar guetosnegros para proteger os residentes dos atos de brutalidade da polícia. Posteriormente, os Panteras Negras tornaram-se um grupo revolucionário marxista que defendia o armamento de todos os negros, a isenção dos negros de pagamento de impostos e de todas as sanções da chamada "América Branca", a libertação de todos os negrosda cadeia e o pagamento de indenizações aos negros por "séculos de exploração branca". A ala mais radical do movimento defendia aluta armada. Em seu pico, nos anos de 1960, o número de membros dos Panteras Negras excedeu 2 mil, e a organização coordenou sedes nas principais cidades.[3]
Na medida em que alguns membros da organização foram considerados culpados de atos criminosos, o grupo passou a ser alvo de ataques violentos por parte da polícia, o que suscitou investigações, no Congresso dos Estados Unidos, sobre a repressão policial contra os Panteras. Em meados dos anos de 1970, a perda de muitos membros e a queda da simpatia do público pelos líderes negros levaram a uma mudança dos métodos da organização, que passou a se dedicar à atividade política convencional e à prestação deserviços sociais às comunidades negras.
Em meados dos anos de 1980, a organização estava efetivamente desfeita. Segundo a ex-militante Ericka Huggins, "o FBI quebrou os Panteras Negras. Acabar conosco se tornou uma questão de honra, e nisso eles foram bastante competentes". Em um único ano, afirmou ela, 28 membros dos Panteras Negras foram assassinados, e vários outros foram presos.
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Três caminhos para a lutaMovimento negro americano usava métodos distintos para contestar o racismo nos anos 60
MOVIMENTO PELOS DIREITOS CIVIS
PRINCIPAIS LÍDERES - Martin Luther King Jr.
PROPOSTAS - O pastor batista liderava uma corrente moderada, adepta da não-violência, que defendia a obtenção da igualdade racial por meios pacíficos, com a extensão do direito ao voto a todos os negros e o uso de táticas como boicotes e desobediência civil sem atos violentos
RESULTADOS - Apesar do assassinato de King em 1968, sua luta gerou a aprovação da Lei dos Direitos Civis, em 1964, que acabou com a discriminação contra as minorias
NAÇÃO DO ISLÃ
PRINCIPAIS LÍDERES - Malcolm X
PROPOSTAS - Essa vertente religiosa praticava a luta política por meios legais, mas aceitava a violência para autoproteção. Recusando a igualdade racial, o grupo defendia a supremacia e o separatismo dos negros
RESULTADOS - Anos depois, Malcolm X admitiu a possibilidade de convivência com a sociedade branca, despertando a ira dos antigos seguidores. Foi morto por um deles durante um comício, em 1965
PANTERAS NEGRAS
PRINCIPAIS LÍDERES - Huey Newton e Bobby Seale
PROPOSTAS - Defendendo o fornecimento de armas a todos os negros, os militantes desse grupo radical pediam ainda a libertação de todos os negros das penitenciárias americanas e o pagamento de indenizações às famílias negras pelo período da escravidão
RESULTADOS - Os métodos violentos geraram feroz perseguição pela polícia e pelo FBI. Esvaziada, a organização foi dissolvida na década de 1980
O Partido dos Panteras Negras foi fundado há 50 anos - mas, ainda hoje, muitos equívocos sobre seu revolucionário trabalho correm soltos.
The Black Panthers: Vanguard of the Revolution (Os Panteras Negras: A Vanguarda da Revolução), um documentário de Stanley Nelson, que foi ao ar na rede de TV norte-americana PBS em fevereiro, jogou uma luz necessária sobre as contribuições, convicções e dificuldades dos membros do partido.
O filme de Nelson mergulhou a fundo na discussão sobre a verdade por trás dos Panteras Negras e destacou a forte reação institucional que o movimento de libertação recebeu da polícia e do governo.
Desde o radical início do grupo, em 1966, até sua dissolução, em 1982, aqui estão importantes fatos que você precisa saber para entender melhor os Panteras Negras
O negro no Brasil e nos Estados Unidos
George Reid Andrews
Professor da Universidade de Pittsburgh e pesquisador visitante do CEDEC
O Brasil orgulha-se de ser uma "democracia racial", enquanto os Estados Unidos são conhecidos pela aspereza de suas relações raciais. Ainda assim, desde a Segunda Guerra Mundial, os afroamericanos, que representam apenas 12% da população dos Estados Unidos, têm provado ter uma força política substancialmente maior na vida de seu país do que os afro-brasileiros, que representam talvez 50% da população brasileira. Por que acontece isso? Existiriam formas pelas quais a história da luta dos negros nos Estados Unidos poderia trazer luz às lutas anti-racistas no Brasil?
Como aconteceu lá
Talvez as mais impressionantes conquistas do movimento afroamericano, do período pós-45, aconteceram durante a sua primeira fase: o movimento pelos direitos civis dos anos 50 e 60. Considerando a história das relações raciais nos Estados Unidos até aquela data, os avanços conseguidos durante aqueles anos foram verdadeirarnente extraordinários. A segregação foi superada, o sufrágio definitivo foi estendido ao povo negro através do Ato dos Direitos de Voto de 1965, e o governo federal instituiu programas de "igualdade de oportunidades" e "ação afirmativa" para combater o racismo.
Essas conquistas transformaram o Estado nacional, de um impositor da desigualdade racial, em exatamente o oposto: um ativo e poderoso oponente da discriminação racial e fiador das oportunidades para o povo negro (e outras minorias raciais, como os índios americanos, porto-riquenhos e mexicanos) em áreas como educação, moradia e emprego.
Os avanços políticos dos negros continuaram nos anos 70, mas principalmente nos níveis locais e estaduais. Afro-americanos foram eleitos para câmaras municipais e legislativos estaduais em crescente número, e muitas cidades e comarcas americanas (incluindo Los Angeles, Chicago, Detroit, Washington, Filadélfia, para nomear algumas) são governadas por prefeitos negros. Mas, a nível nacional, os anos 70 foram um período de incerteza e estagnação para o movimento negro. Isto se deveu, em parte, ao assassinato de seu carismático líder Martin Luther King em 68, mas também, paradoxalmente, aos seus, sucessos durante os anos 50 e 60.
Em primeiro lugar, tendo superado as mais violentas e óbvias formas de discriminação racial, o movimento pelos direitos civis pareceu ter cumprido seu objetivo. Os tipos de discriminação que continuaram (e continuam) a existir eram muito mais sutis e difíceis de detectar e, portanto, era ainda mais difícil a mobilização de pessoas em seu repúdio. Em segundo lugar, os programas de oportunidades iguais possibilitaram a uma nova geração de afro-americanos o acesso às universidades, tornando-os assim parte dos profissionais liberais de classe média. Para esta jovem e crescente elite negra (talvez 15 a 20% da população negra), o sonho americano estava sendo realizado. Qual a necessidade, então, do movimento dos direitos civis? Sua missão tinha sido cumprida.
Huma mulher negra do Sul, que nasceu na escravidão em 1850 e vive a se tornar uma parte do movimento pelos direitos civis nos anos 1960.
Mas, naturalmente, o racismo, que levou séculos para ser formado, não seria fácil e rapidamente extinto. Enquanto a nova classe média negra se beneficiava das oportunidades abertas pelo governo federal, o mesmo não acontecia com a sobrepujada maioria dos afro-americanos. Sua participação na renda nacional mostrou-se virtualmente imutável entre 1960 e 1980, permanecendo em níveis mínimos.
Os anos 70 também testemunharam uma retomada crescente do ressentimento e do ódio dos brancos contra os programas governamentais que presumivelmente favoreciam os negros. Esse movimento encontrou sua expressão política a nível nacional na eleição de Ronald
Reagan em 1968, que chegou à presidência prometendo eliminar os programas de igualdade de oportunidade e reduzir a ajuda governamental aos pobres, que, em grande número, são negros.
Uma resposta ao racismo renovado
Durante os anos da administração Reagan, a necessidade de revitalizar e rejuvenescer o movimento negro para defender as conquistas alcançadas durante os anos 60 e 70 tornou-se cada vez mais visível. Jesse Jackson, um ex-colaborador de Martin Luther King, emergiu como o líder desse movimento que reconhece a necessidade de estender-se para além da população negra a criação de uma aliança interracial que envolva vários grupos étnicos não-brancos, mulheres e brancos liberais: essa é a razão para o conceito de "coalizão arco-íris" de Jackson.
Ele não teve um sucesso completo na formação dessa coalizão. Suas posições anti-semitas foram particularmente destrutivas ao alienar o apoio de um grupo étnico tradicionalmente simpático às aspirações dos negros. Mas, a despeito dessas falhas, a campanha de Jackson para a candidatura democrata de 1984 provou ter uma grande força política, vencendo eleições em vários estados do Sul, alcançando até 25% dos votos em estados mais industrializados, como Illinois e Nova Iorque, e forçando o comprometimento do Partido Democrata em manter e estender as conquistas políticas dos negros dos anos 60. Respondendo ao ressurgimento do racismo americano representado por Reagan, o movimento negro norte-americano entra nos anos 80 com um sentido renovado de propósitos e missão.
No Brasil, um caminho mais longo
Como a experiência americana pode ser comparável àquela encontrada no Brasil? Nada refuta mais efetivamente o mito da "democracia racial" do Brasil que a extensa história da luta dos negros neste país. Nos últimos cem anos, nota-se uma progressão, desde o movimento abolicionista dos anos 1870 e 80, através das organizações culturais e políticas do período pós-1920 (a mais proeminente das quais foi a Frente Negra Brasileira, banida por Getúlio Vargas em 1937), até o Movimento Negro Unificado de hoje. Esses movimentos são uma evidência conclusiva — como se fosse necessária — da contínua existência da discriminação e desigualdade racial na multirracial sociedade brasileira.
Desde 1945 esses movimentos têm atraído entusiástico apoio de dezenas de milhares de seguidores e têm sido instrumento de estímulo à continuidade do debate público sobre as deficiências do "paraíso racial" brasileiro. Mas nenhum deles conseguiu gerar um movimento de massa, com o peso moral e político que fez de Martin Luther King, Andrew Young, Julian Bond, Jesse Jackson e outros líderes negros figuras de proeminência nacional nos Estados Unidos. Por que acontece isso?
Uma importante parte da resposta repousa no caráter paternalista e autoritário das relações sociais e políticas brasileiras, que, mesmo durante períodos de democracia, torna muito difícil construir um movimento político de massas autônomo e nacional.
Mas é importante notar que o movimento pelos direitos civis nos EUA surgiu, e teve as suas vitórias mais retumbantes, na região mais tradicionalista, autoritária e repressiva do país: os estados do Sul. O autoritarismo, em si só, não pode explicar as diferentes trajetórias das lutas negras nos dois países; deve-se prestar atenção também na natureza das relações raciais brasileiras, onde não existe a separação racial imposta pelo Estado, como se verifica na segregação norte-americana ou no apartheid sul-africano. O caráter substancialmente mais relaxado da hierarquia racial brasileira trabalha para minar a mobilização política afro-brasileira de múltiplas formas.
A necessidade de instituições próprias
Primeiramente, ao permitir a integração dos afro-brasileiros, ainda que em termos de inferioridade, nas instituições básicas da sociedade, no Brasil, reduz a necessidade do povo negro de desenvolver instituições sociais e culturais próprias e, por isso mesmo, mais autônomas, como a segregação racial exigiu nos Estados Unidos. Assim, o Brasil não compartilha com os Estados Unidos a tradição de igrejas e faculdades independentes, que favoreceram sensivelmente a formação da base ideológica e institucional e de liderança, para o movimento dos direitos civis.
Da mesma maneira, a ausência de um limite claramente estabelecido entre "negro" e "branco" no Brasil torna possível a cooptação, por parte do grupo racial branco, de afro-brasileiros particularmente talentosos e ambiciosos. Em um sistema mais rígido, tais indivíduos permanecem na casta racial negra e assumem posições de liderança dentro dela. Mas, no Brasil, não é impossível para eles negar a sua negritude; de fato, manter identidade afro-brasileira pode tornar-se um exercício consciente de força que muitos estão relutantes em assumir.
Valorizar a base moral do movimento
Uma forma ainda mais efetiva pela qual o sistema brasileiro de hierarquia racial trabalha contra a formação de um movimento político afro-brasileiro é depreciando a base moral desse movimento. Um dos mais importantes traços da luta afro-americana tem sido a habilidade de se apropriar dos valores morais para tirar vantagens políticas disso, explorando todas as mais óbvias injustiças da segregação e da discriminação racial, para mobilizar tanto os brancos oponentes ao racismo quanto os negros. Os segregacionistas ficaram finalmente impossibilitados de legitimar um sistema que visivelmente contradizia aqueles princípios tão definidos que a sociedade clamava por base: justiça, igualdade e liberdade.
Se a brutalidade e a crueza do racismo norte-americano provaram ser sua maior fraqueza, então, ao inverso, a flexibilidade e a sutileza do racismo brasileiro provaram ser a sua maior força. A indignação moral contra a desigualdade racial é muito mais difícil de ser gerada em um país onde a discriminação assenta-se sobre formas silenciosas e, às vezes, inconsistentes, tornando difícil identificá-la e transformá-la em ação política. Impede ainda mais a criação de um sentido de indignação contra o racismo a triste necessidade de combater toda uma série de injustiças que caracterizam a sociedade brasileira.
Milhões de negros brasileiros sofrem diariamente a injúria e as aflições da discriminação racial. Mas milhões de brasileiros, de todas as raças, sofrem talvez as mais básicas injúrias da miséria, desnutrição, ausência de oportunidade de educação, poluição ambiental. Claro que o racismo funciona como agravante dessas injúrias e, na mesma medida em que a sociedade é dividida racialmente, ela é vulnerável à dominação e exploração das camadas superiores. Até os membros do grupo racial dominante sofrem em si mesmos a situação, como tão eloqüentemente evidenciam as multidões de "brancos pobres" da América do Sul e do Brasil. Mas, dados os múltiplos desafios agudos e imediatos que confrontam a sociedade brasileira, o problema do racismo perde a relevância que tem nas sociedades mais prósperas e eqüitativas, como os Estados Unidos.
Ao se considerar estes obstáculos para a criação de um movimento anti-racismo, as conquistas políticas dos líderes e cidadãos afro-brasileiros durante o período da "abertura" ganham uma significação especial. Desde 1980 todos os partidos legais têm reconhecido publicamente a existência de discriminação racial e desigualdade racial no Brasil. Três dos partidos de oposição (PMDB, PDT e PT) constituíram comissões especiais ou grupos de trabalho para preparar políticas nessa área.
Em São Paulo, o governo Montoro criou um Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, dando assim acesso direto aos líderes negros a altos níveis do governo do estado mais populoso e economicamente mais importante do Brasil. Os governos do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul estão agora estudando a criação de organismos parecidos. Num país que historicamente tem preferido ignorar qualquer indicação de desarmonia racial em suas fronteiras, estas iniciativas são importantíssimos passos à frente.
Recentemente, os líderes negros têm também gerado um substancial capital político, por chamarem a atenção pública para um dos mais brutais aspectos das relações raciais brasileiras — a repressão policial de afro-brasileiros e o preconceito, por parte dos órgãos penais (e de muitos cidadãos), de que "negro é bandido até que se prove o contrário". Denunciar essas práticas pode ajudar a gerar aquele senso de indignação moral que tem provado ser tão importante no movimento afroamericano.
Mas, lutando para criar um movimento nacional de massas, os líderes afro-brasileiros estão claramente face a um longo e íngreme caminho que envolve educação e luta. Não é por acidente que o movimento negro tem sido mais ativo e tem alcançado seus maiores êxitos no Estado de São Paulo, onde existe um sistema mais agressivo de relações entre brancos e negros, mais próximo daquele que existe nos Estados Unidos. Quando tenta se estender às áreas mais tradicionais do Brasil, a mobilização negra encontra obstáculos políticos, sociais e raciais discutidos acima.
Se o movimento negro no Sul segregacionista dos Estados Unidos era como o virtuoso Davi confrontando-se com um monstruoso, mas vulnerável, Golias, o movimento afro-brasileiro está frente a frente com um inimigo mutante, escorregadio e sobretudo invisível, que precisa ser antes revelado para poder ser derrotado. Assim sendo, conquistar uma "segunda abolição", no Brasil, a cada passo, será tão difícil como tem sido nos Estados Unidos. Talvez mais ainda.
pode ter acabado há mais de 50 anos. Mas, em muitas partes do país, americanos de raças diferentes não são vizinhos, não frequentam as mesmas escolas, não compram nas mesmas lojas e nem sempre têm acesso aos mesmos serviços.
Em 2016 a questão de raça ainda vai ser uma das pautas mais populares no país. Os assassinatos cometidos pela polícia contra mulheres e homens negros desarmados nos últimos anos desencadearam novamente um debate sobre as relações entre as raças no país, e a reverberação deste debate será sentida na próxima eleição presidencial e depois dela.
Ferguson, Baltimore e Chicago são três cidades associadas à tensão racial, mas as três também têm outro denominador comum. Elas, como muitas outras cidades americanas, ainda são muito segregadas.
Testemunhei isto em muitos locais do país - da Louisiana ao Kansas, do Alabama ao Wisconsin, da Georgia ao Nebraska. Em muitos destes lugares, pessoas de raças diferentes simplesmente não se misturam, não devido à escolha, mas devido às circunstâncias.
E se não há interação entre as raças, é mais difícil até começar uma conversa sobre como resolver o problema.
Dados
Dados do censo divulgados recentemente e analisados pelo instituto de pesquisa americano Brookings Institution mostram que a segregação entre brancos e negros está caindo um pouco em cidades grandes, mas continua alta.
Se o número zero é considerado como a medida para a perfeita integração e 100 é a segregação completa, a análise da Brookings mostrou que a maioria das grandes áreas metropolitanas do país tem níveis de segregação variando entre 50 e 70.
Prédios abandonados e cercados de lixo no leste da avenida (Foto: BBC)
De acordo com o relatório da Brookings, "mais da metade dos negros precisaria se mudar para alcançarmos a integração completa".
Segregação racial e segregação econômica estão ligadas: se uma pessoa é negra nos EUA, a probabilidade de ela viver em uma área com concentração de pobreza é maior que a de uma pessoa branca.
Não é uma questão de escolha ou acaso. Políticas habitacionais antigas evitavam de forma ativa que negros vivessem em certas áreas, por exemplo.
Kansas City é uma das cidades mais segregadas do país. Na parte oeste da Troost Avenue há grandes casas, com grandes varandas, propriedades cujos preços variam entre US$ 356 mil a US$ 1 milhão.
Na parte leste da mesma avenida há casas abandonadas, jardins sem manutenção, prédios fechados e com muito lixo em volta.
Casa própria
O governo americano tem uma parte da culpa por esta segregação, devido a práticas instituídas ainda na década de 1930 que evitaram que muitos negros conseguissem comprar casa própria em certas regiões.
Leis americanas permitiam que negros (e pessoas de outras origens) fossem proibidos de viver em determinadas casas. Na foto, documento de Washington, 1958 (Foto: BBC)
Quando o governo começou a dar financiamentos imobiliários para promover o crescimento econômico como parte do plano New Deal, foram impostas duras regras para que cada financiamento fosse liberado.
Áreas onde as minorias viviam eram vistas como investimentos arriscados e famílias negras tinham seus pedidos de financiamento negados de forma rotineira.
O historiador Bill Worley, que mora em Kansas City, explicou que estas políticas continuaram sendo aplicadas na década de 1960 e excluíram negros americanos de uma das grandes marcas de prosperidade do século 20: ter a casa própria.
Em teoria, esta política é ilegal nos EUA desde a década de 1970, mas, na prática, acontece até hoje.
"Bancos continuam a construir e estruturar suas operações de empréstimo de uma forma de evita ou não consegue servir de forma significativa às comunidades de cor, tendo como base a premissa do risco financeiro", disse em setembro de 2015 Vanita Gupta, a mais importante advogada de defesa dos direitos civis no Departamento de Justiça.
Outro fator são os pactos raciais restritivos que estão incluídos nos contratos de habitação. Até 1948 era totalmente legal evitar que uma pessoa negra comprasse ou vivesse em uma casa.
Estes pactos criaram os bairros ricos mais afastados para famílias de renda média e alta. Aconteceu em Kansas City e no país inteiro.
A ida de famílias brancas para estes subúrbios ficou conhecida como "white flight" (ou "fuga branca", em tradução livre).
Com o uso destas práticas e de outra conhecida pela palavra em inglês blockbusting, na qual corretores de imóveis se especializavam em transformar áreas de brancos em áreas de negros, a segregação continuou.
A segregação residencial chegou ao auge na década de 1970. A historiadora econômica Leah Boustan disse que, neste momento, mais famílias negras estavam se mudando para os subúrbios e de volta às cidades do sul que abandonaram depois do fim da escravidão.
"Pode parecer estranho pois temos estereótipos do sul (dos EUA), mas os níveis de segregação residencial são os mais baixos em cidades do sul como Atlanta, Houston e Dallas", afirmou.
Atlanta
Mesmo sendo a cidade menos segregada dos EUA, Atlanta ainda tem desafios a enfrentar.
Nicole e Lewis Anderson moram na cidade e são dois afro-americanos com empregos em grandes corporações, mas contaram à BBC que os corretores de imóveis mostravam a eles apenas propriedades em certas "áreas negras".
Nicole e Lewis Anderson contaram à BBC como foram discriminados enquanto procuravam imóvel para comprar (Foto: BBC)
"Quando começamos havia alguns brancos na nossa área, mas alguns anos depois eles se mudaram", disse Lewis Anderson.
"Nós, afro-americanos, quando vemos um grupo de pessoas brancas se mudando para a vizinhança, pensamos que é bom, estamos bem com isso. Mas para muitas famílias brancas este não é o caso - eles começam a se preocupar com o valor da propriedade e se mudam."
O caso de Lewis e Nicole não parece ser isolado. Uma pesquisa do governo americano mostrou que minorias, quando procuram imóveis para comprar, têm menos propriedades mostradas a elas do que os brancos.
Uma lei, a Fair Housing Act, foi aprovada há mais de 40 anos para acabar com a discriminação imobiliária, mas não foi aplicada da forma apropriada.
Em 2015, o presidente Barack Obama prometeu tornar esta lei mais rigorosa, com novas regulamentações. Agora novos projetos imobiliários só podem receber dinheiro do governo se demonstrarem uma maior integração com outros bairros e haverá sanções para os que não obedecerem.
Mas isto só se aplica a projetos imobiliários públicos. Construtoras privadas continuam com seus projetos sem este tipo de condição.
Julian Castro disse à BBC que a Fair Housing Act é uma lei que nunca foi aplicada de forma adequada nos EUA (Foto: BBC)
"A Fair Housing Act exigia que as comunidades que recebiam dinheiro do governo fizessem o que podiam para, de forma afirmativa, ampliar a habitação justa", disse o secretário de Habitação Julian Castro em entrevista à BBC.
"O problema é que, por muitos anos, esta exigência nunca foi definida ou aplicada de forma adequada."
Castro, que é visto como um possível candidato à vice-presidência pelo Partido Democrata na eleição deste ano, disse que uma das formas pelas quais seu departamento pretende garantir que áreas de pobreza não sejam ignoradas é dar a cidades acesso a dados demográficos para um melhor planejamento habitacional.
Mas o desafio mais importante continua: décadas após o movimento pelos direitos civis, muitos americanos, brancos e negros, simplesmente não se misturam.
E, enquanto os Estados Unidos lutam com problemas raciais, conhecer uns aos outros é um passo adiante na compreensão e resolução destes problemas.
Modelo de Inclusão Local: representação física
Primeira abordagem: Informática
Somos todos contra a PEC 241
DIGA NÃO AO SUCATEAMENTO DA SAÚDE E EDUCAÇÃO!
Aplicativo: Vamos Reciclar?
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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...
Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...
A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!
RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...
RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012
ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012
COLABORADORES:
GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.
Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.
Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.
Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobrea ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.
Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.
Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?
Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO).Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO.A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,
CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.
FUNCIONÁRIO DO SINDICATODOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.
GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.
RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS):AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO.ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.
ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ):EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO.ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ.O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA.HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL.ACORDA BRASIL!!!
HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.
PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.
Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
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Click Talentos Ambientais
Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil
ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!
CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS
LEIS: 6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente 7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938 10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental. 7679 de 23/11/88 - Pesca predatória 9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS 4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos 4074 de04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem. 3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos. 11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico 9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos 9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação 1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual 5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual 9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental 4771 de 15/09/65 - Manguezais 10.257/01 direto - Estatuto das Cidades 6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano 4132 de 10/09/62 - Desapropriação 7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA ___________________________________________ INEA 5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais. DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica
____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01 __________________________________________ CONAMA 313/2002 - Resíduos Industriais 008/84 - Reservas Ecológicas 237 - Utilização dos Recursos Naturais __________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos 9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental) SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras) PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos __________________________________________
PENSE SUSTENTÁVEL...
REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!
Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...
Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!
Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor
Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS
EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.
CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL
luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA
ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,
Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.
Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs
Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra
Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão
Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"
0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0
Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.
RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte
Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica
Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte
EM que posso lhe ajudar?
Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..
Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...
Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...
Revista Samantha Lêdo
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!
Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!
a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam
CONTATO
+55(0)21-2753-8061
Japão declara crise Nuclear
A Inovação da Solidão: Excelente!
Salve os oceanos!
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Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.
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Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo
Aquífero Guarany
ASSINE A PETIÇÃO
O que o mau uso do plástico pode gerar
Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.
SANEAMENTO JÁ
Lixo Eletrônico na China!
A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO
Pegada Ecológica
Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!
Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!
Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.
Morrendo por não saber...
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -
Evento a Praça é Nossa!
Exposição Reciclos
Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade
Parceiros na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!
Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J
Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!
ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR
Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:
Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
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Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF
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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente
Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....
Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.
Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli
Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
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