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terça-feira, 29 de março de 2016

Moda, Reciclagem e Sustentabilidade!



Imagem:modaereciclagem.wordpress.com

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Prezado leitor, Moda e Reciclagem,  vejam mais um setor que está considerando em seus sistemas produtivos e comerciais a reciclagem logo, um grande passo para a sustentabilidade. 

Samantha Lêdo

A pesquisadora inglesa Kate Fletcher e a professora americana Lynda Grose no livro ‘Moda e Sustentabilidade, design para a mudança’, lançado no Brasil pela editora Senac este ano, avaliam todos os temas pertinentes as relações entre Moda e indústria. As autoras reavaliam o papel dos designers e dos consumidores em toda sua complexidade tendo como base uma eminente mudança de paradigma econômico, social e ambiental já manifesto através da compreensão do termo Sustentabilidade. 1 Graduada na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Doutoranda do Programa de Pós graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte - São Paulo – Volume 5 | Número 2 / 2012 270 De todos os desafios pelos quais a indústria têxtil global e a compreensão do fenômeno social Moda já passaram talvez o da sustentabilidade, em seu escopo integral , seja o mais complexo. As autoras analisam que tal complexidade se dá por conta do conjunto múltiplo de vetores que incidem sobre a área, que compreende vários fazeres e saberes.(http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistaiara/wp-content/uploads/2015/01/08_IARA_vol5_n2_Resenha.pdf)


  • Os estilistas Oskar Metsavaht (à esq.) e Stella McCartney (centro) são ícones da moda sustentável. Já a modelo Gisele Bündchen (à dir.) usou vestido feito à mão e tingido com plantas em evento em Nova York
    Os estilistas Oskar Metsavaht (à esq.) e Stella McCartney (centro) são ícones da moda sustentável. Já a modelo Gisele Bündchen (à dir.) usou vestido feito à mão e tingido com plantas em evento em Nova York

O verde está na moda. Mas, não, ele não é a cor da vez. O que está na mira de marcas nacionais e internacionais é fazer da moda um negócio mais limpo, sustentável e amigo da natureza. Um dos grandes nomes a aderir à causa foi a estilista britânica Stella McCartney. A filha do ex-Beatle Paul McCartney acumulou um currículo de peso, passando por Gucci, Tom Ford e assumindo o lugar de Karl Lagerfeld na direção criativa da Chloé, antes de se dedicar à marca que leva seu nome e hoje é sinônimo de sustentabilidade na moda.

As Chances da garrafa PET que consumimos regularmente ser reinserida na cadeia produtiva são maiores a cada ano. Mais alta ainda é a possibilidade de que uma garrafinha de água mineral que você usou hoje seja parte de uma camiseta, calça, ou mesmo um calçado dentro de alguns meses. Imagem á esquerda: Projetorespirar.blogspot.com.br

                     Na pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) revelou que entre agosto de 2011 e junho de 2013, a quantidade de embalagens PET recicladas saltou de 282 mil para 331 mil toneladas, um aumento de 17%. De acordo com o Censo da Reciclagem de PET no Brasil, seis de cada 10 embalagens PET que consumimos no país são recicladas. Imagem á direita www.crisbusmester.com.br


imagem:www.vilaclub.vilamulher.com.br
Nesse contexto, a moda é o setor que mais utiliza o resultado da reciclagem, incorporando 38% de tudo que um dia já foi usado em sua rotina produtiva. Isso significa que, de cada seis embalagens recicladas, 2,4 foram parar no vestuário de alguém. Hoje, 59% de todas as embalagens PET produzidas no Brasil retornam para a indústria. Além da moda, outro setor que também aproveita o material é o de fábricas de resinas insaturadas e de fundição e areia, com a fatia de 23,9%. Apenas 18,3% volta a ser embalagens.
O uso de PET reciclado na produção de roupas começou com os informes de trabalhadores. Hoje, porém, o tecido já ganhou as passarelas. O estilista Alexandre Herchcovitch, por exemplo, desfilou uma coleção ecológica nas passarelas do São Paulo Fashion Week 2012 para a EcoSimple, fábrica de roupas de Americanas (SP). Outras marcas famosas também aproveitam a fibra produzida pela reciclagem, como a Hering, Osklen, Brookfield e Mizuno.
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Garrafas por metro
Não à toa a indústria têxtil aderiu a este tipo de fibra. Duas garrafas de dois litros de PET reciclado podem produzir uma camiseta e quatro embalagens são suficientes para fazer uma calça comprida, informou a site Vida &Água, publicação oficial da indústria de produção de água mineral. A quantidade de embalagens por metro vai determinar a resistência da roupa.
Algumas indústrias optam pela mistura de uma material mais convencional, como algodão, com o poliéster de PET. A EcoSimple mistura retalhos de tecidos coletados em fábricas com a lã de poliéster feita do plástico reciclado. Para cada metro, a fábrica de Americanas usa 480 gramas de pano e oito garrafas. Só em 2012, foram produzidos 3,6 milhões de metros de tecido.
Ideal para pijamas e moda íntima, o PET reciclado está chegando ao universo masculino. A D’Uomo, uma das maiores fabricantes de cuecas brasileiras, está lançando um modelo feito com este material.

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2013/07/03/moda-e-o-setor-que-mais-utiliza-reciclagem/


Isaac Edington

sexta-feira, 25 de março de 2016

E-commerce conheça mais...



Conheça a Comunique: Grupo Comunique Sustentável
Gestão Samantha Lêdo: samanthaledo@comuniquesustentavel.com.br
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E-commerce no Brasil Guia Definitivo
Você sabe o que é o e-commerce, para que ele surgiu e por que ele é tão indispensável para qualquer negócio?
Muitas empresas não têm nenhuma ideia nem de como aparecer na internet, imagine então se seriam capazes de montar uma loja virtual do zero elas mesmas.
Tanto produtividade, marketing na internet, crescimento de uma base sólida de clientes e facilidade no trato com clientes podem ser alcançados apenas tendo acesso ao comércio eletrônico.
Se aquela sua ideia ficar restrita apenas a região geográfica em que você está instalado, com certeza você estará perdendo um potencial de crescimento muito grande.
Imagine o que atingir toda a internet poderia fazer pela sua empresa. Como seriam suas vendas?
Pensando nisso, fizemos um guia para orientar quem está começando ou pensa em começar a sua própria história no e-commerce em seus primeiros passos.

O futuro do e-commerce
SEO e Marketing de Conteúdo no E-commerce
O Que é E-commerce
Shopify Loja de E-commerce
O e-commerce (electronic commerce) ou comércio eletrônico é um tipo de comércio feito através de equipamentos eletrônicos digitais, principalmente a internet. Com um custo acessível, atua numa dinâmica sustentável, em sistema de home office, oferecendo qualidade de vida no desempenho de qualquer trabalho.(Samantha Lêdo)
Praticamente, qualquer coisa pode ser vendida através de um e-commerce, a grande novidade com a chegada dele foi uma maior popularização dos produtos digitais (produtos feitos eletronicamente na internet).
Devido ao uso crescente da internet desde o seu início, várias empresas migraram para esse novo conceito que prometia mostrar sua loja online no mundo inteiro e que hoje tem se firmado no Brasil com muita força.
Como o E-commerce Surgiu
A ideia do e-commerce surgiu nos anos 70 do século passado, quando tecnologias como a EFI (Eletronic Funds Transfer) e a EDT (Eletronic Data Interchange) começaram a permitir transferências de valores entre indivíduos e empresas, mas a internet deu uma dimensão antes inexplorada ao e-commerce.
No Brasil o comércio virtual entre empresas e indivíduos só começou em 1995, com várias empresas pioneiras como o Submarino, Magazine Luiza, Lojas Americanas, etc.

Vale notar que o crescimento do e-commerce no Brasil sempre esteve muito ligado ao aumento de velocidade da internet, pois isso permitiu que as pessoas pudessem navegar mais tranquilamente pelas páginas e a introdução de outros recursos de marketing como vídeos e fotos mais pesadas.
Fonte: Shopfy

quarta-feira, 23 de março de 2016

Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo

Da New Scientist -  22/10/2011
Visão crítica: Revelada a rede capitalista que domina o mundo
Este gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o tamanho da receita de cada uma.[Imagem: Vitali et al.]

Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global.
A conclusão é de três pesquisadores da área desistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça.
Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global.
"A realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."
Rede de controle econômico mundial
A análise usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.
O resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas transnacionais em nível global.
Estudos anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo, portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.
O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores.
A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial.
Poder econômico mundial
Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas.
Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadasblue chips nos mercados de ações.
Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.
E isso não é tudo.
Super-entidade econômica
Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.
"Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz Glattfelder.
E a maioria delas são bancos.
Os pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.
Como o mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um todo.
Eles ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um conluio qualquer.
A questão real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode exercer um poder político centralizado intencionalmente.
Eles suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a mudanças na própria rede.
As 50 primeiras das 147 empresas transnacionais super conectadas
  1. Barclays plc
  2. Capital Group Companies Inc
  3. FMR Corporation
  4. AXA
  5. State Street Corporation
  6. JP Morgan Chase & Co
  7. Legal & General Group plc
  8. Vanguard Group Inc
  9. UBS AG
  10. Merrill Lynch & Co Inc
  11. Wellington Management Co LLP
  12. Deutsche Bank AG
  13. Franklin Resources Inc
  14. Credit Suisse Group
  15. Walton Enterprises LLC
  16. Bank of New York Mellon Corp
  17. Natixis
  18. Goldman Sachs Group Inc
  19. T Rowe Price Group Inc
  20. Legg Mason Inc
  21. Morgan Stanley
  22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
  23. Northern Trust Corporation
  24. Société Générale
  25. Bank of America Corporation
  26. Lloyds TSB Group plc
  27. Invesco plc
  28. Allianz SE 29. TIAA
  29. Old Mutual Public Limited Company
  30. Aviva plc
  31. Schroders plc
  32. Dodge & Cox
  33. Lehman Brothers Holdings Inc*
  34. Sun Life Financial Inc
  35. Standard Life plc
  36. CNCE
  37. Nomura Holdings Inc
  38. The Depository Trust Company
  39. Massachusetts Mutual Life Insurance
  40. ING Groep NV
  41. Brandes Investment Partners LP
  42. Unicredito Italiano SPA
  43. Deposit Insurance Corporation of Japan
  44. Vereniging Aegon
  45. BNP Paribas
  46. Affiliated Managers Group Inc
  47. Resona Holdings Inc
  48. Capital Group International Inc
  49. China Petrochemical Group Company

Bibliografia:

The network of global corporate control
Stefania Vitali, James B. Glattfelder, Stefano Battiston
arXiv
19 Sep 2011
http://arxiv.org/abs/1107.5728
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo#.VvKictIrLIX

"ECOSIA": O MOTOR DE BUSCA DA INTERNET QUE PLANTA UMA ÁRVORE TODA VEZ QUE VOCÊ USÁ-LO

Por Daniel Dias para o PPLWARE.Com

Ecosia – Um Motor de Pesquisa Amigo do Ambiente!

Já alguma vez pensou no número de pesquisas que realiza diariamente? E que cada pesquisa implica produção, transporte e consumo energético, com consequente emissão de CO2 para a atmosfera, prejudicando o meio ambiente? Pense agora na enorme quantidade de servidores que a Google ou o Bingpossuem e na enorme quantidade de energia que gastam para que, quando desejar, numa fracção de segundo, obtenha os resultados pretendidos. Sabia que eles funcionam à base de energias não renováveis, emitindo grandes quantidades de COpara a atmosfera?
E se eu pudesse proteger o meio ambiente a cada pesquisa que faço?
Nos últimos 50 anos, metade da floresta tropical foi derrubada. Anualmente, uma área de floresta tropical equivalente à Inglaterra é cortada. São números impressionantes, principalmente se tivermos em conta que estamos a falar do mais antigo e também mais importante ecossistema terrestre.
A desflorestação e as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera estão intimamente ligadas. A desflorestação é responsável por 20% das emissões anuais de CO2 e uma redução na quantidade de árvores implica uma redução na fixação deste gás com efeito de estufa a nível global (responsável pelas alterações climáticas).
É assim que surge Ecosia, uma empresa, praticamente sem fins lucrativos, que oferece ao utilizador o motor de busca “mais amigo do ambiente”. Este motor de busca é resultado de uma parceria entre a Yahoo!, oBing e a WWF (World Wide Fund). Posto isto, o que torna este motor de busca tão especial?
Como sabe, os motores de busca geram lucros mediante os cliques nas hiperligações patrocinadas. Este não é excepção. Contudo, em vez de “encher os bolsos dos seus investidores”, como acontece com a Google, da percentagem de lucro que chega à organização, 20% é empregue na manutenção do website, nas despesas com funcionários e servidores e em marketing, enquanto 80% do lucro é doado à WWF, para o seu programa de protecção da floresta tropical, que actua no Parque Nacional de Juruena (Brasil), na floresta da Amazónia, com protecção da floresta tropical e formação da população da região. Cada pesquisa permite proteger, em média, 2 m2 de floresta tropical.
Ecosia faz pesquisas recorrendo aos seus próprios servidores e aos servidores da Bing e da Yahoo!. Estes últimos são apenas utilizados para gerar resultados, sendo que são os servidores próprios, que trabalham com energia renovável proveniente da Greenpeace Energy, que processam os resultados. Mesmo que não clique nos links patrocinados, a emissão de CO2 é inferior ao que acontece nos restantes motores de busca e o balanço global de COé bastante positivo.
Outro ponto forte do motor de busca é a privacidade. Contrariamente a outros motores de busca, não há análise do perfil do utilizador e os dados são apenas guardados durante 48 horas, para determinar se houve pesquisas fraudulentas. Pode ainda instalar um add-on no seu browser para ver quanta floresta tropical já protegeu.
Cerca de 2% das pesquisas pelo Ecosia levam a cliques em hiperligações patrocinadas. Assim, em média, cada pesquisa leva a um lucro da empresa de 0,13 €, o que permite proteger 2 m2 de floresta tropical.
Comprovativos dos pagamentos: Ecosia Donations
Desde o início do programa, já foram protegidos 188,839,420 m² de floresta, tendo sido doados quase 120 mil euros.
Estatísticas: Ecosia Statistics
É de salientar que o motor de busca já se encontra disponível em Português de Portugal e em Português do Brasil, contudo, devido às baixas quantidades de pesquisas registadas em Portugal e no Brasil, ainda não adicionaram hiperligações patrocinadas. Vamos aumentar estas estatísticas e trazer os links patrocinados para a língua portuguesa?
Por ano, cada um de nós pode poupar 2000 m2 de floresta. Todos juntos, podemos fazer a diferença. Partilha!
Homepage: Ecosia
A fim de reflorestar o planeta, este motor de pesquisa aloca 80% de sua receita de publicidade para criar florestas na África.
Nos últimos anos tem havido numerosas organizações e projectos destinados a criar consciência sobre a importância de proteger o meio ambiente. Um deles é "Ecosia", um motor de busca na Internet que permite que você planta uma árvore cada vez que você usá-lo. Com apenas um clique sobre este motor de pesquisa verde, uma árvore é plantada em Burkina Faso, na África, ajudando assim a formar um "muro verde" ao longo de todo o deserto Sahel. "Ele funciona como qualquer motor de busca. Pode-se encontrar todos os tipos de coisas ", disse Fatima Gonzalez, membro da equipe Ecosia, que tem sede em Berlim.
"Ecosia é essencialmente uma ferramenta para fazer o bem sem perceber. Como um estava olhando o dia todo na internet, é uma maneira muito fácil e simples para ajudar o meio ambiente ", acrescentou. Para financiar este projeto, a empresa usa a receita gerada pelos anúncios que aparecem quando se olha para um conteúdo de doar 80% deles a uma ONG que é responsável pelo plantio das árvores.
"Queremos ser o mais transparente possível, para cada mês, publicamos a evidência de nossos investimentos e ensinamos nossos usuários como estamos investindo receita", disse ele. A mais estável e sustentável Desde a sua criação em 2009, empresa mundial B está convencido de que as árvores têm o poder de tornar o mundo um lugar melhor. "Além do ambiente as árvores são vida para todos", diz Fátima. Para Ecosia, fundada pelo alemão Christian Kroll, não é apenas sobre o plantio de árvores e deixar, mas também para ajudar as cidades, florestas traduzindo-se em mais oportunidades de emprego, um gado mais saudável e mais independente. "Uma vez que as árvores crescem as pessoas podem levar seus produtos e serviços para consumo próprio ou para vender no mercado local, gerando uma pequena economia", disse Gonzalez. "Nossa missão é ajudar a reflorestar o planeta, criando um mundo que é mais estável e sustentável em todos os sentidos, tanto ambiental como economicamente", acrescenta. Ecosia já plantou mais de 3,5 milhões de árvores e espera alcançar a meta de um bilhão até 2020.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Tapajós: Mais um paraíso brasileiro, ameaçado!

RIO TAPAJÓS: UMA HISTÓRIA DE EXPLORAÇÃO

Hidrelétricas; O custo Ambiental

Veja também:http://mortedotapajos.tv/indios-munduruku-tecendo-resistencia/
A ocupação etno-histórica da bacia do rio Tapajós tem característica pluriétnica e de pluralidade de relações intersociais entre os indígenas Munduruku, Apiaká, Tupinambarana, Cumaruara Maytapu, Tapajó, Cara-Preta, Arapiun, Arara Vermelha e Jaraqui. Os conflitos entre as etnias com a sociedade brasileira e seus efeitos temporais nunca foram prioridade no processo de ocupação e execução de políticas públicas na Amazônia.
Os diversos grupos étnicos na região do rio Tapajós têm enfrentado muitos problemas e as reivindicações de direitos territoriais originários acontecem desde 1998. A ocupação pluriétnica criou dispersão familiar e mobilidade espacial entre os Munduruku, desde o alto curso até a foz do rio Tapajós. Apesar da ancestralidade étnica, atualmente muitos desses grupos vivem à margem da sociedade em busca do reconhecimento dos direitos indígenas à posse permanente das terras por eles ocupadas.

O trecho do Rio Tapajós escolhido para receber o maior empreendimento hidrelétrico que afetará diretamente o Parque Nacional da Amazônia. Pelo viés da colaboradora Telma Monteiro.
O trecho encachoeirado de São Luiz, de notável beleza cênica, foi escolhido para receber o maior empreendimento hidrelétrico planejado para o rio Tapajós, com um reservatório de 722,25 quilômetros quadrados que afetará diretamente o Parque Nacional da Amazônia.
Os primeiros estudos da bacia do rio Tapajós para definir seu potencial hidrelétrico foram realizados entre 1986 e 1991. O primeiro projeto para barrar o rio Tapajós foi elaborado na década de 1980 pela Eletronorte. Ele previa um reservatório gigantesco que alagaria um longo trecho até a confluência dos Rios Teles Pires e Juruena e deixaria submersa a cidade de Jacareacanga.
Os municípios da bacia do Tapajós, no estado do Pará são: Santarém, Itaituba, Belterra, Aveiro, Novo Progresso, Juruti, Jacareacanga, Rurópolis e Trairão. Apenas um município do estado do Amazonas, Maués, tem 11% do seu território na bacia do Tapajós. Esses municípios integram as Mesoregiões do Baixo Amazonas e do Sudeste Paraense, são muito extensos e as localidades ficam distantes das respectivas sedes[1].



Todos os municípios da bacia do Tapajós são resultado do desmembramento do território de Santarém, criado em 1755. Primeiro surgiram Juruti, Itaituba e Aveiro e em seguida Itaituba foi subdividido em mais três novos municípios: Trairão, Novo Progresso e Jacareacanga; Aveiro deu origem a Rurópolis. O mais novo município da bacia é Belterra, criado em 1997 e desmembrado também de Santarém.A ocupação histórica da bacia do Tapajós pelos portugueses se deu durante o período colonial como forma de garantir hegemonia. Só em 1639 foram fundadas as primeiras povoações às margens do rio Tapajós e seus afluentes. Portugal tratou de assegurar a posse dos territórios na Amazônia instalando fortes e missões nas margens dos rios, depois de expulsar os holandeses no século XVII. A aldeia de Tapajós foi fundada em 1639, na sua foz no rio Amazonas, onde é hoje a cidade de Santarém. A ocupação das margens por aldeias se deu a montante do rio Tapajós e atraiu muita gente em busca de ouro nas minas da região.
No século XIX, com o aumento da demanda internacional de borracha, a ocupação da bacia do Tapajós se consolidou. A região passou a ser explorada por seringalistas – ciclo da borracha – que utilizavam os indígenas, no primeiro momento, como mão de obra semi-escrava que mais tarde foram substituídos por imigrantes nordestinos. O baixo Tapajós tem cerca de 320 quilômetros no trecho que vai das cachoeiras de São Luiz – local em que está prevista a construção da primeira hidrelétrica – até sua foz, no rio Amazonas e é pontilhado de muitas ilhas cobertas por vegetação. Os últimos 100 quilômetros formam um grande estuário aonde a distância entre as margens chega a 20 quilômetros. Antes de chegar ao rio Amazonas, próximo à cidade de Santarém, no Pará, o Tapajós se afunila num canal de 1.100 metros de largura. Esse trecho sofre a influência da dinâmica do despejo das águas no rio Amazonas que provoca ondas de até quarenta centímetros. A sazonalidade da bacia depende do regime de chuvas e da vegetação das sub-bacias dos rios Juruena, Teles Pires seus formadores e Jamanxim, o principal afluente. Se todas as hidrelétricas planejadas forem construídas nesses rios haverá alterações no regime e no clima da bacia do Tapajós. As consequências para a biodiversidade pode ser equivalente a uma hecatombe na Amazônia.
A parte da bacia localizada no estado de Mato Grosso está na transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica. Essa região é de exploração madeireira, pecuária extensiva de corte e monocultura de soja, com um fluxo migratório intenso. A porção da bacia do Tapajós, no Pará, já sofre com a ampliação da fronteira agrícola e com o aumento da exploração madeireira.
A exploração mineral com o garimpo de ouro tem sido o maior problema ambiental na bacia do Tapajós. A pressão maior do desmatamento se dá na região de influência das rodovias BR-163 e Transamazônica. Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite – PRODES do INPE[2]. O governo criou em 13 de fevereiro de 2006 sete novas Unidades de Conservação (UCS) nessa região, ampliando em 173 mil hectares a área do Parque Nacional da Amazônia (PNA). Agora a presidente Dilma Rousseff está reduzindo o PNA, com uma canetada, para “encaixar” o reservatório da hidrelétrica São Luiz do Tapajós. A maior reserva aurífera do mundo está na bacia do rio Tapájós e vem sendo explorada com garimpagem manual desde o final da década de 1950. Isso levou o Ministério das Minas e Energia (MME) a criar, em 1983, a Reserva Garimpeira do Tapajós[3], com uma área aproximada de 28.745 km²[4]. O ouro é o mineral mais cobiçado na bacia do rio Tapajós[5].
A cidade de Itaituba que tem 97.493 habitantes (Censo IBGE 2010) é o maior centro urbano da região estudada para a construção das hidrelétricas do Complexo Tapajós. O acesso por terra se dá pela rodovia Transamazônica (BR-230), não pavimentada, e pela rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163). Itaituba tem um aeroporto com pista pavimentada que é servido por linhas aéreas regionais.
Outro centro urbano importante é Jacareacanga, a montante de Itaituba pelo rio Tapajós, com 14.103 habitantes (Censo IBGE 2010) e aeroporto com pista pavimentada. O acesso principal é feito por via fluvial. A navegação pelo rio Tapajós, a montante de Jacareacanga, é quase impossível no trecho das cachoeiras do Chacorão.

A riqueza natural da Bacia do Tapajós

O Parque Nacional da Amazônia (PNA) fica no noroeste da bacia, à margem esquerda do rio Tapajós; a Floresta Nacional Itaituba I e II, Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós, Floresta Nacional do Crepori e Floresta Nacional do Jamanxim, no interflúvio dos rios Tapajós e Jamanxim; o Parque Nacional do Jamanxim ocupa as duas margens, no trecho de maior declividade e o Parque Nacional do Rio Novo está no seu alto curso.
As Terras Indígenas Munduruku e Saí Cinza estão trecho sul, a montante da cidade de Jacareacanga. A TI Munduruku é contígua à TI Kaiabi no rio Teles Pires, por cerca de 280 km.
Na bacia há ainda o Parque Nacional do Juruena, na margem esquerda do alto curso do Tapajós e a Reserva Ecológica Apiacás, no interflúvio dos rios Juruena e Teles Pires.
Não resta dúvida que esse patrimônio natural é de uma grande riqueza e importante para a manutenção do equilíbrio do ecossistema amazônico. Continua…
RIO TAPAJÓS: UMA HISTÓRIA DE EXPLORAÇÃO, pelo viés da colaboradora Telma Monteiro*
*Telma Monteiro é Ativista socioambiental, pesquisadora independente na área de energia e infra-estrutura da Amazônia e mantém o blogue http://telmadmonteiro.blogspot.com
[1] Estudos de Inventário Hidrelétrico das Bacias dos Rios Tapajós e Jamanxim – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. – Eletronorte e Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. – CCCC – 2008

[2] Informação disponível em http://www.obt.inpe.br/prodes/seminario2005 acessado em 18 de novembro de 2010

[3] Estudos de Inventário Hidrelétrico das Bacias dos Rios Tapajós e Jamanxim – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. – Eletronorte e Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. – CCCC – 2008 Anexo I– Volume 21/22

[4] Estudos de Inventário Hidrelétrico das Bacias dos Rios Tapajós e Jamanxim – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. – Eletronorte e Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. – CCCC – 2008 Mapa Potencial de Recursos Minerais (EG219-GE77-MP0003, Anexo IX, Volume 21/22)

[5] Vol 18-22 –apêndice D Tomo 1- Estudos de Inventário Hidrelétrico das Bacias dos Rios Tapajós e Jamanxim – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A. – Eletronorte e Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. – CCCC – 2008.

http://www.revistaovies.com/artigos/2011/07/rio-tapajos-uma-historia-de-exploracao/

domingo, 20 de março de 2016

Xingu - Um paraíso sob ameaça

                             Filme excelente que vale a pena, conheça essa parte do Brasil!


                                          


                                Arquivo Família Villas Bôas
            Orlando Villas Bôas com três índios Caiapó, em 1956. À direita de Orlando está Raoni Metuktire, líder dos caiapós, conhecido                                                              internacionalmente por sua luta em defesa da floresta amazônica e dos povos indígenas.

     

Cláudio e Orlando Villas Bôas com um índio do alto Xingu, na década de 1960
Arquivo Família Villas Bôas
história dos índios

Na década de 1940, os irmãos Villas Bôas se disfarçaram de sertanejos e viajaram ao Mato Grosso para estudar a população indígena local. Anos mais tarde, eles tiveram a iniciativa de fundar o Parque Indígena do Xingu, ajudaram a preservar parte das etnias e, por isso, foram indicados duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz. Hoje, apesar de o Xingu continuar sendo um oásis quase intocado, a região tem si


Por Sucena Shkrada Resk

A criação do primeiro parque indígena brasileiro, o Parque Indígena do Xingu, em 1961, no Mato Grosso, foi possível graças à mobilização iniciada praticamente duas décadas antes pelos irmãos Leonardo, Cláudio e Orlando Villas Bôas. Anônimos e disfarçados de sertanejos, esses paulistas de classe média se enveredaram na expedição Roncador-Xingu, organizada em 1943 pelo governo de Getúlio Vargas. A campanha também ficou conhecida como “Marcha para o Oeste” e tinha como objetivo a ocupação do interior do Brasil.
Em um primeiro momento, os três irmãos candidataram-se para participar da missão, mas foram impedidos pelos organizadores, pois se tratavam nitidamente de pesquisadores e não de homens que queriam tentar uma vida nova em terras desocupadas. Por isso, os Villas Bôas deixaram as barbas cresceram, vestiram-se com roupas simples e fingiram ser analfabetos para conseguirem autorização para viajar com a expedição. Foi assim que começou a missão de Leonardo, Cláudio e Orlando que, mais tarde, com a participação do antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997), resultou na demarcação do parque indígena.

Uma vida dedicada aos índios
Os irmãos Villas Bôas, indicados duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz, receberam elogios e críticas negativas pela atuação no Xingu. Marina e Noel, viúva e filho de Orlando, falam sobre as anotações deixadas pelo sertanista e o projeto de criar o Instituto Orlando Villas Bôas
Orlando (1916-2002) e Cláudio Villas Bôas (1918-1998) estiveram à frente da direção do Parque Indígena do Xingu até 1975. Apesar de os irmãos terem sido reconhecidos mundialmente pelo seu trabalho, que os levou a serem indicados por duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz, eles também receberam muitas críticas. Ao mesmo tempo em que os Villas Bôas foram elogiados pela preservação dos povos indígenas e pela iniciativa de organizar um programa de saúde pública, como vacinações e assistência médica para os índios, que morriam de gripe, disenterias e surtos de sarampo na década de 1950, devido ao contato com os brancos, os irmãos foram duramente criticados por terem fornecido ferramentas e bens materiais aos índios e interferirem no poder interno das aldeias. Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio, instituída em 1967, em substituição ao Serviço de Proteção ao Índio – SPI), isso teria contribuído para diminuir a produção artesanal tradicional e a degradação da cultura indígena.
Arquivo Família Villas Bôas
A vida dos Villas Bôas era tão atrelada ao Xingu que, nos anos 1960, quando Orlando conheceu sua mulher, a enfermeira Marina Lopes de Lima Villas Bôas, atualmente com 71 anos, logo a levou para trabalhar no parque ao seu lado. Em 1963, Marina seguiu para o Xingu e foi a primeira enfermeira a atuar na saúde local. "O Xingu foi a extensão da minha casa. A sociedade e o governo precisam avaliar o quanto os índios têm a nos ensinar, quanto à estrutura social e visão de mundo", diz ela.
Noel Villas Boas, de 33 anos, filho de Orlando, conta que o pai guardava seis cadernos de diários (preservados postumamente), que começou a escrever em 1943, ano da primeira expedição ao Xingu. Parte dessas anotações virou livros, inclusive o póstumoOrlando Villas Bôas – expedições, reflexões e registros, organizado por Orlando Villas Bôas Filho, em 2006.
No acervo preservado pela família são mantidas relíquias, como correspondências entre o sertanista e o marechal Rondon, os antropólogos Darcy Ribeiro e Claude Lévi-Strauss, e centenas de fotos e registros. "Estamos no processo de criação do Instituto Orlando Villas Bôas, para tornar esse material disponível ao público. Sobre a expedição Roncador-Xingu praticamente não há material similar no Brasil, é um hiato de 20 anos na história brasileira", afirma Noel, que visita anualmente o Parque Indígena do Xingu.

Arquivo Família Villas Bôas
Os três irmãos Villas Bôas reunidos em foto da década de 1950. da esquerda para a direita: Leonardo, Orlando e Cláudio
A chegada dos homens brancos
Antes de os irmãos Villas Bôas se aventurarem no interior do País com a expedição da década de 1940, a região do Xingu já havia sofrido intervenções de homens brancos. Um dos primeiros a pisar naquelas terras foi o desenhista e explorador alemão Karl von den Steinen (1855-1929) que, em 1884, acompanhado do geógrafo Otto Claus, partiu de Cuiabá e desceu o rio Xingu, estudou os índios e classificou os Bakairi como originários dos Caraíbas e não dos Tupi-Guaranis, como se acreditava no século XIX.
A expedição Roncador-Xingu, de 1944, serviu como divisor de águas para a adoção de uma política indigenista
De acordo com Orlando Villas Bôas, no livro Orlando Villas Bôas: expedições, reflexões e registros, os povos contatados na época da viagem de Steinen foram os Bakairi, Juruna, Suyá, Waurá e Trumai. Já em 1887, Steinen foi à região acompanhado pelo antropólogo Paul Ehrenreich (1855-1914) e o geógrafo Peter Vogel. Dessa vez, os europeus aproximaram-se dos índios Aweti, Kalapalo, Kamayurá, Mehináku e Yawalapiti.
Arquivo Família Villas Bôas
Rei Leopoldo iii (1901- 1983), da Bélgica, joga xadrez com Cláudio Villas Bôas no Baixo Xingu, em 1967. O rei pretendia passar três dias no parque, mas acabou fi cando quase dois meses
Outras expedições viriam a acontecer somente a partir de 1896, como as organizadas pelos exploradores Hermann Meyer e Henri-Anatole Coudreau (1859-1899), representando o governo do Pará. Em 1920, o general Ramiro Noronha iniciou a exploração do rio Kuluene (afluente do Xingu), após fundar o Posto Indígena Simões Lopes (Bakairi), no rio Paranatinga.
No período entre o final do século XIX e início do século XX, é possível constatar a presença considerável de estrangeiros alemães, franceses, americanos e italianos, sendo que alguns acabaram sendo mortos em confronto com índios. Em 1944, a expedição Roncador-Xingu, da qual participaram os Villas Bôas, tornou-se um divisor de águas para a adoção de uma política indigenista, que surgiria anos mais tarde.
Quando os irmãos Villas Bôas chegaram ao Mato Grosso, os índios que habitavam a região estavam sendo dizimados

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

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05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
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0 ovelhas
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Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

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Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

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Confie e busque os seus ideais, estude!

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(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
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Japão declara crise Nuclear

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Programa de agroecologia: André Cajarana

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Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

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NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

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A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

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Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

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Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Apoio

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Institucional

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Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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