O descarte ilegal de lixo, que ultrapassa os 100 milhões de toneladas ao ano, a mineração e contaminação por produtos químicos – como petróleo, por exemplo – e esgotos estão entre os principais causadores da poluição dos rios e mares. Os problemas são inúmeros e envolvem tanto pessoas que vivem no entorno, como a população marinha.
Especial Água | Tudo o que você joga fora vai pros oceanos
esgoto da sua casa? Em setembro do ano passado, aAgência Nacional de Águas(ANA) divulgou uma análise bem completa da situação de saneamento básico nos 5.570 municípios brasileiros e de todo o impacto que o tratamento do esgoto gera pro meio ambiente. OAtlas Esgotos - Despoluição de Bacias Hidrográficas mostrou que81% desses municípios despejam pelo menos 50% do esgototodos os dias em rios, córregos, riachos, ou seja, qualquer curso de água fluentesem qualquer tipo de tratamento. Segundo Sergio Ayrimoraes, superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos da ANA, pela primeira vez se entendeu overdadeiro impacto da falta de saneamento pras águas brasileiras. Os números são bem sérios: quase90% das cidades do Brasil tratam menos de 60% do esgotoe só 769 cidades alcançam um percentual maior, a maioria no sudeste. Isso significa que quase 70% dos municípios não tratam seu esgoto.
E a coisa é bem grave: todos os dias quase 6 mil toneladas de esgoto são jogados sem tratamento nos rios brasileiros. Segundo a BBC Brasil, se o esgoto fosse somente líquido, isso seria responsável por encher 2 mil piscinas olímpicas! O Conselho Nacional do Meio Ambiente classifica os rios do Brasil em 4 categorias: 0 quando ele é apto para ingestão da água e 4 quando é sujo demais e serve, quando muito, pra navegação. E nós temos 83 mil km de rios classificados como 4! Os rios com a situação mais crítica são os mais próximos aos centros urbanos.
E quando a gente pensa em poluição no Brasil, qual é o primeiro nome que aparece na sua cabeça? O Tietê, né? 70% dos rios conectados a ele, que cruza todo o estado de São Paulo, são classificados na escala 4. Tietê significa, em tupi, água verdadeira. Só que não, né? Mas não é só o Tietê que é extremamente poluído. No Brasil, os Rios Ipojuca (PE), das Velhas (MG), Meia Ponte (GO), Paraíba do sul (MG/SP/RJ), Iguaçu (PR) e dos Sinos (RG) são muito sujos.
Segundo algumas estimativas, cerca de 80 % dos detritos encontrados no ambiente marinho têm origem em atividades realizadas em terra. A origem do lixo marinho não está necessariamente limitada às atividades humanas localizadas no litoral, mas também às inundações, os ventos e os rios transportam todo o lixo para o mar. Além das plataformas petrolíferas, do transporte marítimo. O Plano Nacional de Saneamento definiu em 2013 que o prazo pra universalizar o tratamento de esgoto no país é em 2035. Só que tá muito longe, né? E por que demora tanto? Por que tudo é tão poluído? Porque é muito mais fácil e barato "jogar fora" na água do que montar uma estrutura de planejamento e tratamento de água. Só que é um barato que sai caro. Só no estado do Rio, se despeja 860 toneladas de esgoto e, desse número, 567 vão pros oceanos sem tratamento. E isso certamente volta pra população.
Mas nem precisa pensar “só acontece no Brasil”, não! Segundo o relatório da ONU sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, mais de 80% das águas que recebem esgoto doméstico e industrial não são tratadas e vão para rios e oceanos do mundo todo. E é por isso que a campanha Mares Limpos lançada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, da qual a Fe Cortez é embaixadora, é tão importante, porque se trata de uma iniciativa global pra cobrar do setor público e privado medidas efetivas contra esse cenário e todo o tipo de poluição marinha. Hoje, estima-se que mais de 80% do lixo nos oceanos é plástico e que eles vão dominar o ambiente em 2050, superando o número de peixes. E já são 51 trilhões de microplásticos nas águas, ou seja, 500 vezes mais do que as estrelas no céu. E isso envolve todo o lixo que você joga na rua, por exemplo, porque quando vai parar nos bueiros, a chuva leva toda essa poluição pras águas que desaguam no oceano. A Fundação portuguesa Oceano Azul e o Oceanário d Lisboa montaram uma campanha chamada “O que não acaba no lixo acaba no mar” pra destacar a nossa responsabilidade pra todo esse cenário preocupante. Já pensou se cada um fizer a sua parte? Vamos juntxs cobrar das autoridades a transformação desse cenário e vamos convocar todxs nesse processo de
Rios
No caso dos rios, a situação não é diferente. Importantes para a geografia das cidades, eles sofrem com a urbanização e, diretamente, com os esgotos. Uma pesquisa da fundação SOS Mata Atlântica revelou que 70% dos poluentes vêm do esgoto doméstico e os outros 30% do lixo.
O estudo, realizado em 2011, divulgou que todos os rios e lagos brasileiros pesquisados estavam poluídos. A análise foi feita em 70 cidades de 15 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Além disso, a qualidade da água foi considerada péssima em 4% das amostras, ruim em 28%, regular em 68%.Em são Paulo, por exemplo, todos os anos os rios são invadidos por uma espuma, resultado da poluição agravada pelo tempo mais seco. Quando os níveis dos rios baixam, os poluentes se concentram e eles ficam cobertos por blocos brancos que correm por toda a sua extensão.
Dentre os maiores problemas estão o rio Verruga, de Vitória da Conquista, na Bahia; o rio Meia Ponte, em Goiânia, Goiás; o Maranguapinho, em Fortaleza, Ceará; e o Paraibuna, em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Para conter esses problemas, governo e organizações se juntam em ações e práticas sustentáveis que visam a conscientização da população e de empresas.
Os resíduos assim lançados a céu aberto acarretam problemas de saúde pública, como proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas e ratos, etc.), geração de maus odores e principalmente, a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas através do chorume (líquido de cor preta, mau cheirosoSão divididos em dois tipos:
Aterro convencional: formação de camadas de resíduos compactados, que são sobrepostas acima do nível original do terreno resultando em configurações típicas de “escada” ou de “troncos de pirâmide”.
Aterro em valas: visa facilitar a operação do aterramento dos resíduos e a formação das células e camadas, assim sendo, tem-se o preenchimento total da trincheira, que deve devolver ao terreno a sua topografia inicial.
Impactos ambientais causados por aterros sanitários e suas medidas mitigadoras
Os impactos são divididos em três meios:
Meio Físico
Meio Biótico
Meio Sócio Econômico
Impactos no Meio Físico
Geração de gases: A decomposição de matéria orgânica existente na massa de resíduos, produz significativa quantia de gases, que têm como uma de suas principais características um forte odor e fácil inflamabilidade.
Medida Mitigadora: Implantação de sistema de drenagem de gases e tratamento de gases e cobertura da superfície do aterro.
Produção de Líquidos Percolados (chorume)
Grande potencial poluente, principalmente se infiltrar no subsolo e encontrar o lençol freático ou se escorrer superficialmente atingindo corpos d'água ou nascentes.Assoreamento e Obstrução de Cursos D'água Superficiais.
A terra carregada pela ação das águas pluviais, atingem os cursos d' água próximos, promovendo o seu assoreamento e obstrução.
Deslizamento no Maciço de Resíduos
O deslizamento dos maciços é responsável por graves acidentes principalmente em aterros de grande porte. Quando na execução das camadas de resíduos, a compactação do lixo não for efetuada com a eficiência necessária, o maciço de resíduos apresentará grande instabilidade podendo deslocar-se principalmente em épocas mais chuvosas.
Impactos no Meio Biótico
Remoção de Cobertura Vegetal: Nas áreas de intervenção do aterro e de empréstimos para material de cobertura, ocorre a remoção da vegetação originalmente existente no local.
Afastamento da Fauna Silvestre.
Com a eliminação da cobertura vegetal original e com a movimentação de pessoas e equipamentos envolvidos na operação do aterro sanitário, os animais silvestres que normalmente habitavam a área, afastam-se em busca de locais menos perturbados e adequados ao seu desenvolvimento.
Desenvolvimento de Vetores
A grande presença de matéria orgânica na massa de resíduos é um forte atrativo para animais e insetos responsáveis pela transmissão de diversas doenças tais como ratos, moscas e baratas, que se alimentam.
Impactos no Meio Sócio Econômico
Desvalorização Imobiliária: Os imóveis localizados na área de influência direta de aterros com condições inadequadas, são sensivelmente desvalorizados devido à degradação ambiental do seu entorno.
Queda na Qualidade de Vida da População do Entorno
Os diversos impactos já relacionados ocasionados pelos aterros em condições inadequadas, resultam na queda de qualidade de vida da população localizada na área sobre a sua influência direta.
Desenvolvimento da Atividade de Garimpo ou Catação de Lixo
Em aterros onde não existe o controle de acesso de pessoas, pode ocorrer a presença de catadores em busca de materiais que possam ser vendidos como sucata.
ENCERRAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS
Finalmente destacamos que o aterro sanitário não deve ser encerrado sem que sejam efetuadas as intervenções necessárias para a sua recuperação ambiental reduzindo-se o seu potencial impactante.
Principais intervenções: Cada aterro sanitário possui características que devem ser analisadas ao se planejar o encerramento. De acordo com as características levantadas, deve-se determinar as intervenções mais apropriadas para cada localidade.
Monitorização Ambiental
Após o encerramento de um aterro sanitário, os impactos decorrentes da sua implantação, encerram-se apenas parcialmente, persistindo-se o risco de acidentes e de contaminação ambiental. É necessário, portanto, elaborar um Plano de Monitorização a fim de que se possa avaliar frequentemente parâmetros indicadores do risco e do potencial impactante do aterro.
O Ano era 2010, e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) trouxe a esperança de que a gestão pública brasileira, de uma forma geral, iria se redimir dos sucessivos erros no quesito infraestrutura, ao longo de décadas. Mas do papel à realidade, chegamos em 2018, e constatamos que existe uma cultura de inoperância resistente que fragiliza a efetivação dessas mudanças em boa parte dos municípios. A prova está na permanência de cerca de 3 mil lixões ou aterros controlados espalhados pelo território nacional em 3.331 municípios, que recebem cerca de 30 milhões de toneladas de resíduos urbanos anualmente (41,6%). Os dados de projeção fazem parte do documento Panorama de Resíduos Sólidos 2016, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe). Chorume, gases tóxicos e trabalhadores em condições insalubres compõem este cenário obsoleto ainda em vigor.
(Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil)
O maior número de lixões se encontra respectivamente nas regiões Nordeste, seguida da Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Já os aterros controlados, principalmente no Sudeste, no Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, de acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), no Diagnóstico de Manejo de Resíduos Sólidos – 2015, divulgado pelo Ministério das Cidades. O prazo oficial para encerramento dos lixões era 2014 e foi postergado, no Congresso, pelo Senado, para acontecer de forma escalonada até 2021…e encontra-se em tramitação na Câmara. Este é o quadro atual hoje.
Coberturas no país
Ao consultar especificamente os registros no SNIS, o levantamento expõe que existem 98,6% de cobertura de coleta domiciliar urbana e isso representa que 2,6 milhões de habitantes principalmente do Nordeste, Sudeste e Norte sem atendimento, além de 15 milhões na área rural. A estimativa de destinação a lixões e aterros controlados difere da projeção feita pela Abrelpe (metodologias de amostragem diferentes). Neste caso, o percentual exposto pelo SNIS é de 33,2% contra 41,6% (Panorama Abrelpe). Independente disso, o fato é que existe um problema de alta complexidade e sério a ser resolvido, que não pode ser colocado “embaixo do tapete”. O diagnóstico sobre os resíduos sólidos urbanos, do Governo Federal, tem o recorte de informações de 3.520 dos 5.570 municípios, que correspondem a 82,8% da população urbana (143 milhões de pessoas).
Passivo ambiental
Existe, entretanto, um passivo ambiental que praticamente é descartado nessas discussões, que são os lixões e aterros controlados que são “encerrados”, mas que devem ser fiscalizados e monitorados e passar por processo de mitigação (redução de danos) por tempo indeterminado, por causa de suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) e possíveis comprometimentos de lençóis freáticos. Este é o caso do recém-fechado “Estrutural”, no Distrito Federal, considerado o maior da América Latina e que figura entre os 50 maiores do mundo, que fica a 15 quilômetros do Palácio do Planalto. Junto com os lixões de Carpina (PE), Camacan (BA), Divinópolis (MG) e Jaú (SP), ainda em funcionamento, entre os maiores do país.
Mais um aspecto a ser considerado é o aumento gradativo da “exportação de lixo” de seu lugar de origem à destinação constatado nestes dados. Trocando em miúdos, são observados percursos cada vez mais distantes (inclusive a outros municípios) e que acarretam também o agravo da emissão de GEEs, entre outras.
Este cenário descreve que o saneamento ambiental (que incorpora também coleta e tratamento de esgoto, drenagem…) continua a ser o entrave ao desenvolvimento efetivo do país. Veja também (#Saúdeambiental: até quando políticos não priorizarão solução para esgoto em agenda da gestão pública?). A implementação de Planos Municipais e Intermunicipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ainda são ínfimos diante de um Brasil com 5.570 municípios. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos começou a ser revisado em 2017.
Investimento ou gasto?
Como as prefeituras, os governos estaduais e o governo federal incorporam no exercício da política pública, a coleta e a destinação adequada dos resíduos sólidos a aterros sanitários? Esta é uma questão que exige reflexão da sociedade na contribuição cidadão em um regime democrático.
Hoje o valor médio anual da despesa com manejo de resíduos sólidos no país é de R$ 117 por habitante e R$ 82 para municípios de 30 a 100 mil habitantes e R$ 207, nas duas principais metrópoles brasileiras, conforme informações do SNIS.
Iniciativas pontuais revelam algumas mobilizações da sociedade civil organizada para ter uma participação mais ativa, neste sentido, como a criação, em 2014, do Observatório da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Outro movimento é a Aliança Resíduo Zero.
Externalidades prioritárias
O que está em questão são as externalidades desta agenda, que incorporam o “bem-estar” da população, o reflexo em atendimentos e internações no Sistema Único de Saúde, incluindo, inclusive, óbitos em decorrência de doenças associadas ao ciclo dos resíduos, como também, na contribuição para a contaminação de corpos hídricos, para as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) e os efeitos nas Mudanças Climáticas, entre outros componentes.
Ao mesmo tempo, reflete nossos hábitos de consumo e a responsabilidade sobre os mesmos. Quanto produzimos de resíduo? A média nacional de resíduos domiciliares é de 0,90 kg/hab/dia per capita, segundo dados do SNIS. A coleta seletiva no Brasiltambém é inexpressiva, sendo 22,5% dos municípios têm algum tipo de coleta, 40,6% não têm e o restante sequer apresenta algum tipo de informação a respeito. A cada 10 quilos, 470 gramas seguem para a coleta seletiva, o que é avaliado como um volume muito baixo.
Ao se analisar este conjunto de informações, nos defrontamos com uma questão de saúde pública e de justiça socioambiental. Os vetores – moscas, baratas, ratos, pulgas e mosquitos – associados ao que descartamos estão relacionados a diferentes doenças (cólera, dengue, diarreia, cheguelose, endoparasitose, febre tifoide, giardíase, leptospirose, parasitose, peste bubônica, tétano, tracoma). Neste contexto, também está o comprometimento do descarte inadequado de resíduos de serviço de saúde associados ao HIV, hepatites C e B, como também de componentes químicos potencialmente cancerígenos. O gás metano que poderia abastecer usinas de biogás, como meio de energia, também segue para a atmosfera, nestes locais inadequados de descarte.
Estima-se que o governo brasileiro gaste cerca de R$ 1,5 bi anualmente com doenças relacionadas à destinação incorreta de resíduos, segundo a International Solid Waste Association (ISWA).
Catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis ainda ficam à mercê deste sistema insalubre, expostos a substâncias tóxicas e resíduos orgânicos. Uma outra parcela consegue estabelecer a dignidade do trabalho, mas às custas de muito empenho e mobilizações com a formação de cooperativas, utilização de tecnologias sociais, como do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR).
Já a logística reversa é insuficiente na cobertura nos principais segmentos da economia. Alguns dos melhores resultados acontecem com o setor de latinhas de alumínio, PETs e pneus, entre outros segmentos, que têm estabelecido estratégias mais contínuas de desempenho. O setor empresarial tem um importante papel nesta cadeia. O investimento em usinas de compostagem (no caso do resíduo orgânico) é praticamente descartada, com o argumento de alto custo.
Tudo isso parece óbvio, mas porque não é assimilado e as soluções não são efetivadas na prática? O que há de errado no sistema político em vigor no país? O que se prioriza nos Planos Plurianuais de Ações (PPAs), nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) e Leis de Orçamentos Anuais (LOAs), nos orçamentos com gestão participativa? São perguntas que exigem uma participação mais ativa na condução das políticas públicas por parte de cada um de nós, como cidadãos, que somos responsáveis por nossos votos, nas urnas, aos gestores e legisladores, e gestão participativa.
National Ocean Service, órgão ligado à NOAA, agência norte- americana que cuida dos oceanos, a maior fonte de poluição é o que eles chamam de “nonpoint source pollution”. Eles incluem variadas pequenas fontes como as fossas sépticas, carros, caminhões e todos os tipos de barcos e navios; e fontes maiores como fertilizantes e agrotóxicos. A National Ocean Service finaliza explicando que milhões de automóveis e motores expelem pequenas partículas de óleo em rodovias, na atmosfera, nas ruas, e em estacionamentos. E finaliza: “muito disso acaba parando no mar.”
Lixo: você pode fazer sua parte para ajudar nosso mar
Tratar nossos resíduos é uma obrigação de todo ser humano deste desafiante século XXI. Ao atingir sete bilhões de habitantes a Terra corre o risco de se tornar inabitável para as futuras gerações. Saiba o tempo de decomposição de cada tipo de resíduo que acaba nos mares do planeta. E faça sua parte: jogue lixo, no lixo.
Mares e oceanos mais poluídos: a agricultura
Ninguém duvida da importância da agricultura para o mundo, em especial, o Brasil. Em 2015 a atividade representou 23% do PIB nacional. Ainda assim é uma atividade extremamente poluidora, de acordo com o Ocean Health Index:
O problema da agricultura são os fertilizantes e agrotóxicos
O quadro do Ocean Health Index não deixa dúvidas:
A pobreza é outra fonte permanente de poluição marinha
Países em desenvolvimento dão grande contribuição à poluição marinha
Não é fácil organizar um ranking correto dos mares e oceanos mais poluídos
A grande dificuldade está em organizar um ranking aceito pela comunidade científica. Nem todas as áreas marinhas usam, ou usaram, os mesmos métodos para as medições; muito menos começaram a estudar a poluição nas mesmas épocas. Outro problema é a grande diferença entre os tamanhos. Como comparar um gigante como o Pacífico, a um mar menor, e fechado, como o Báltico? São muitos obstáculos a superar. Por exemplo, comparar os mares que cercam países imensos, com grandes populações, com países insulares, pequenos, e com baixa densidade demográfica. Mesmo assim a comunidade científica chegou a dados razoáveis. Em 2014, no dia dos Oceanos, um ranking foi publicado apontando as áreas mais poluídas.
Mar Mediterrâneo, o mais poluído da Terra: só de esgotos são 650 bilhões de toneladas!
Segundo o site Ibtimes.co.uk, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que 650 bilhões de toneladas de esgoto in natura; 129.000 mil toneladas de óleo mineral; 60.000 mil toneladas de mercúrio; 3.800 toneladas de chumbo; e 36.000 toneladas de fosfatos são despejados anualmente no Mediterrâneo. Para piorar ele tem uma desvantagem sobre os outros oceanos: é praticamente fechado e cercado por mais de 20 países. Por estas condições especiais a água do Mediterrâneo pode levar mais de 100 anos para renovar-se (cálculo do Greenpeace).
o Mediterrâneo é o mar mais poluído por detritos marinhos, especialmente o plástico, e resíduos de origem humana que acabam nos oceanos.
O plástico, diz o site francês,
é reduzido a micros-pedaços pela ação das ondas e outras forças marinhas, e acaba contaminando toda a cadeia de vida marinha, uma vez que é confundido com alimento por espécies de peixes, tartarugas, aves, e organismos filtrantes como mariscos.
A mesma fonte indica que só no Mediterrâneo existem cerca de 250 milhões de micro-resíduos. Outra fonte, o site Arocha.org, diz que
a quantidade de microplástico no Mediterrâneo é seis vezes maior que a média mundial.
Definição de microplásticos: 100.000 mil partículas num só litro de água!
O Arocha.org define este poluente como partes de plástico que, pela ação do tempo nos oceanos, acabam
tornando-se menores que 5 mm em tamanho e observados até em escala nanométrica, tão pequenos que têm micro-partículas dentro de suas células.
Prossegue o Arocha. org:
já foram observadas 100.000 mil partículas num só litro de água em certas regiões industriais.
Índico, o oceano mais poluído
O oceano Índico foi outro que, se não conseguiu unanimidade entre os pesquisados, foi o segundo mais citado. O Ibtimes.co.uk diz que em 2010 uma mancha de lixo foi descoberta, a exemplo da do Pacífico, e à do Atlântico. Segundo a matéria,
esta mancha é formada principalmente por restos de plásticoe borra química, é a terceira maior coleção de lixo plástico nos oceanos domundo. A poluição generalizada do Índico abrange 10 milhões de Km2.
O Ocean Health Index.org, que publica dados sobre todos os oceanos e países costeiros alertou, em 2013, que
quase 66% dos oceanos apresentaram aumentos de impacto cumulativo, principalmente em regiões tropicais, subtropicais e costeiras.As explorações territoriais francesas no Oceano Índico, na Tanzânia e em Seicheles mostraram os aumentos médios mais dramáticos.
Oceano Atlântico: a maior zona morta fica ao largo da foz do Mississippi, no Golfo do México
Zonas mortas são áreas macabras, sem oxigênio para que haja vida. O Golfo do México, parte importante da bacia no Oceano Atlântico, é cercado pela costa do Golfo dos Estados Unidos, México e Cuba. Esta é uma das maiores zonas mortas do mundo. Suas águas estão repletas de nitrogênio e fósforo que vêm de grandes Estados agrícolas no Vale Mississippi, incluindo Minnesota, Iowa, Illinois, Wisconsin, Missouri, Tennessee, Arkansas, Mississippi e Louisiana; mais uma vez, os fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura. De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica,
A hipóxia (baixa concentração de oxigênio) nas águas profundas cobriu uma média de 8.000 até 9.000 km2 em 1985 – 92, mas aumentou para 16.000 – 20.000 km2 em 1993-99
A mancha de lixo do Pacífico: de 700.000 Km2, até 15.000.000 Km2
Todos os oceanos têm suas “manchas de lixo” mas a do Pacífico é a maior. Ela recolhe o lixo da América do Norte e Ásia. Como as outras, é formada por plástico, suas muitas variações, e borra química. Seu tamanho é estimando em 700.000 Km2, até 15.000.000 de Km2.
Mancha de lixo do Atlântico Norte
Ela foi documentada pela primeira vez em 1976, de acordo com o site Atlas Obscura com. A mesma fonte diz que seu tamanho é estimado em “centenas de quilômetros” e, em alguns pontos, tem uma densidade de 200.000 pedaços de lixo por Km2.
Mar Báltico: poluição deixa metade das espécies em estado crítico
Situado entre a Europa Central e Oriental, cercado por nove países com população estimada em 90 milhões, este mar semi-fechado hoje é considerado um dos mais poluídos do mundo. Sua única saída para o oceano – entre Suécia e Dinamarca – é estreita, o que faz com que sua água demore de 25 até 30 anos para renovarem-se. As informações são do The European Institute.
O European Institute explica que
a água do Báltico é salobra, e superficial (com uma profundidade média de apenas 55 metros em comparação com a profundidade média do mar Mediterrâneo de 1.500 metros).Por isso, é excepcionalmente sensível à carga externa de poluentes.
Mais uma vez, a agricultura está entre os problemas apontados pelo Instituto:
A elevada densidade populacional, a produção agrícola intensiva e outras atividades humanas, incluindo a queima de combustíveis fósseis provenientes da produção e transporte de energia, resultam em grandes quantidades de nutrientes; principalmente compostos de nitrogênio e fósforo, que marcam as principais fontes de poluição que afetam o Báltico.
Mar do Caribe, o mais afetado por atividades humanas
Tido como “paraíso” para turistas em razão de sua beleza natural, com centenas de praias, baías, recifes de coral, e águas azuis, o Mar do Caribe é um dos mais poluídos do mundo. Segundo o World Resources Institute, em artigo publicado em Junho de 2016,
Apenas 15% das águas residuais que entram no Mar do Caribe estão sendo tratadas atualmente, e apenas 17% das casas das famílias caribenhas estão conectadas a sistemas aceitáveis de coleta e tratamento de esgotos.
Navios de cruzeiros e fertilizantes, duas das maiores causas de poluição no Mar do Caribe
Os navios de cruzeiro – um componente importante do mercado de turismo do Caribe – foram apontados como sendo os principais poluidores porque eles liberam esgoto offshore. Os manguezais e áreas de recifes de corais foram contaminados por fertilizantes de fazendas, e os recifes foram ainda mais degradados pelo contato humano e práticas de pesca destrutivas.
Acidificação e furacões dão grande contribuição para a morte da vida marinha no Mar do Caribe
O mar do Caribe também é afetado pela acidificação das águas do mar e por eventos extremos, como furacões que, entre outros problemas, destroem os recifes de corais. De acordo com a especialista Sylvia Earle, em seu livro The World Is Blue, mais de 50% dos corais do caribe já foram para o saco devido a estes dois problemas.
Mares e Oceanos hoje: apesar da situação dramática, eles sensibilizam pouco a mídia e a população
Os dados acima confirmam a dramática situação dos oceanos, o maior e mais importante ecossistema da Terra. Sem os oceanos não haveria vida neste planeta. Mesmo assim pouca gente se sensibiliza e muda seu comportamento. Vamos deixar um osso roído para as futuras gerações. É inconcebível. Foi o conhecimento desta situação que fez nascer o site Mar Sem Fim. Uma pequena contribuição, como um grão de areia, para um drama de proporções abissais. A grande mídia, jornais, TVs, rádios e revistas, têm a obrigação moral de alertar mais as populações mundo afora.
Modelo de Inclusão Local: representação física
Primeira abordagem: Informática
Somos todos contra a PEC 241
DIGA NÃO AO SUCATEAMENTO DA SAÚDE E EDUCAÇÃO!
Aplicativo: Vamos Reciclar?
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - ECO CAMPING
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Vista Panorâmicado espaço NAVE
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Os alquimistas estão chegando!!
I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE
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Espaço Ambiental NAVE
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Espaço Ambiental NAVE
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Espaço Ambiental NAVE - Oficinas
Brechó da Filó = ESPAÇO NAVE
ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA
Lumiar/Friburgo - Estrada da Toca da Onça/Sítio da Jabuticaba
Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica
Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE
NAVE...
Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!
NAVE
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...
Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...
Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...
A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!
RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...
RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012
ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012
COLABORADORES:
GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.
Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.
Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.
Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobrea ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.
Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.
Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?
Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO).Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO.A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,
CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.
FUNCIONÁRIO DO SINDICATODOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.
GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.
RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS):AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO.ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.
ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ):EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO.ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ.O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA.HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL.ACORDA BRASIL!!!
HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.
PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.
Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil
ONG Beija Flor
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LEIS: 6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente 7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938 10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental. 7679 de 23/11/88 - Pesca predatória 9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS 4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos 4074 de04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem. 3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos. 11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico 9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos 9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação 1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual 5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual 9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental 4771 de 15/09/65 - Manguezais 10.257/01 direto - Estatuto das Cidades 6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano 4132 de 10/09/62 - Desapropriação 7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA ___________________________________________ INEA 5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais. DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica
____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01 __________________________________________ CONAMA 313/2002 - Resíduos Industriais 008/84 - Reservas Ecológicas 237 - Utilização dos Recursos Naturais __________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos 9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental) SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras) PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos __________________________________________
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Educação e Coleta Seletiva
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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno
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ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,
Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.
Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs
Revenda Samantha Lêdo
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Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão
Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"
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Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.
RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte
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I encontro Eco Social para a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!
Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!
a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
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Japão declara crise Nuclear
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Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.
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Aquífero Guarany
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O que o mau uso do plástico pode gerar
Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.
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Lixo Eletrônico na China!
A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO
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Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!
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Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.
Morrendo por não saber...
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Parceiros na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!
Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J
Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!
ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR
Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:
Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
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Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....
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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.
Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli
Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!