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sexta-feira, 4 de março de 2016

Você pratica a Responsabilidade Socioambiental em sua empresa?

Prezados amigos, fiz essa resenha para esclarecer ao público sobre, a responsabilidade de uma empresa, produto e ou serviço, o desemprenho dela perante o público alvo e, o meio em que vivemos. Ao consumir de forma mais responsável, o consumidor final, qualifica o mercado para atender as exigências estabelecidas que vão de encontro a um ambiente equilibrado e consequentemente a melhor qualidade de vida. leia uma breve explanação sobre alguns conceitos que norteiam o entendimento sobre sustentabilidade. Espero que gostem!
Um grande abraço da eco amiga Samantha Lêdo, sempre á sua disposição na luta para esclarecer, educar e realizar ações positivas para o bem comum e, para o meio ambiente!
Samantha Lêdo

O que é Responsabilidade Social?

A responsabilidade social é quando empresas, de forma voluntária, adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo. É uma prática voluntária pois não deve ser confundida exclusivamente por ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos externos (como fiscais, por exemplo). O conceito, nessa visão, envolve o beneficio da coletividade, seja ela relativa ao público interno (funcionários, acionistas, etc) ou atores externos (comunidade, parceiros, meio ambiente, etc.).

créditos da imagem:Instituto Akatu
A responsabilidade social corporativa tem um peso de 41% nas avaliações dos consumidores sobre a reputação de uma empresa.  É o que revela um estudo realizado pelo Reputation Institute entre janeiro e fevereiro deste ano e divulgado recentemente(revista Exame.com).

Educação Socioambiental
O caminho para a Sustentabilidade
(Creditos da imagem: timeoast.com.br)


Mais do que um conceito, responsabilidade socioambiental é uma postura. É adotar, individual ou coletivamente, práticas em benefício da sociedade e do meio ambiente, melhorando a qualidade de vida das pessoas.
Atentas a isso, algumas empresas têm apostado em práticas para um desenvolvimento sustentável. Pode ser um apoio a um projeto social, uma política de redução de resíduos, 
reutilização de recursos naturais. Os exemplos são muitos e devem ser multiplicados. No Anuário de Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes, você encontra alguma dessas iniciativas, espalhadas em diferentes cantos do Brasil. Ideias que podem ser copiadas na sua empresa, na sua comunidade ou mesmo na sua casa.
É só a partir de práticas de responsabilidade socioambiental que conseguiremos um desenvolvimento sustentável, com menos danos ao meio ambiente e mais igualdade social.


Imagem créditos: www.fadisma.com.br

Nas empresas, é preciso criar uma política corporativa de responsabilidade socioambiental. O primeiro passo é elaborar um documento, com os princípios e valores que devem ser seguidos. As diretrizes devem ser compartilhadas com todos os funcionários.
Na hora de definir a política, as práticas da empresa devem estar em consonância com seus valores e necessidades internas e com os valores e necessidades do mercado, dos governos, da sociedade e do ambiente.
Além de trazer vantagens para a natureza e o meio ambiente, essas medidas de responsabilidade socioambiental podem melhorar os negócios. Os consumidores do mundo inteiro estão procurando organizações compromissadas com a responsabilidade social e ambiental.
A ideia é que empresas e poder público criem estratégias de desenvolvimento econômico em sintonia com as demandas e questões sociais, utilizando, de forma consciente, os recursos disponíveis no meio ambiente. Uma forma de usufruir o presente sem comprometer a vida das gerações futuras.
                                                                                Instituto Akatu: Créditos da imagem)
Responsabilidade socioambiental abrange vários aspectos: social, ambiental, cultural, econômico, todos interligados. É importante que o conceito seja difundido em empresas, escolas, comunidades. Multiplicar os bons exemplos ajuda a desmistificar a ideia de que não há saída. O desequilíbrio social e ambiental é sim, motivo de preocupação. Mas há casos reais que mostram as tendências de reversão, conscientização e responsabilidade pelo planeta e sua sustentabilidade.

O que é Responsabilidade Socioambiental nas Empresas?
por Vanessa Nóbrega 

Muito se diz hoje sobre meio ambiente, efeito estufa, uso racional dos recursos não-renováveis, em reaproveitamento e reciclagem de materiais. Ótimo! Mas, pouco (ou nada) se fala em responsabilidade socioambiental, que nada mais é do que fazermos a nossa parte englobando todos os itens citados acima. E, principalmente, dentro das empresas, sendo os escritórios com maior potencial em se discutir e 
(creditos da Imagem: Grupo Comunique Sustentável)
responsabilidade empresarial frente ao meio ambiente é centrada na análise de como as empresas interagem com o meio em que habitam e praticam suas atividades fazendo com que sua imagem se fortaleça de forma positiva diante dos mercados em que atuam, dos seus colaboradores, concorrentes e fornecedores, representando o seu compromisso contínuo com a ética e o desenvolvimento econômico promovendo, ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida como um todo.
                                    
Porém, a empresa só terá sucesso socioambiental se for capaz de ouvir os interesses das diferentes partes (sócios, funcionários, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e conseguir incorporá-los na sua realidade local, tornando-se, assim, mais bem preparadas para assegurar a sustentabilidade em longo prazo dos negócios, por estarem sincronizadas com as novas dinâmicas que afetam a sociedade e o mundo empresarial.
                                     
Para tal, basta que a responsabilidade socioambiental seja aplicada não somente ao produto final e sim ser difundido ao longo de todo e qualquer processo produtivo, ou seja, do atendimento telefônico à entrega dos documentos ao cliente, do responsável pela limpeza ao diretor-executivo da empresa.





Fonte:
http://www.vitrinepublicitaria.net/opiniao.asp?menucodigo=100
revistaexame.com

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Aprender a usar a luz natural é essencial para qualquer trabalho de vídeo ou fotografia.

Aprender a usar a luz natural é essencial para qualquer trabalho de vídeo ou fotografia.
Mesmo se você vai gravar em ambientes internos, a luz natural ainda é a melhor:seus vídeos terão cores mais vibrantes, mais nitidez e menos ruído.
Confira como trabalhar a luz do Sol e dicas para aproveitar o melhor dela:

Como Aproveitar a Iluminação Natural
No mesmo artigo acima, irá aprender mais sobre os rebatedores: um dos acessórios mais simples e ao mesmo tempo, que mais farão diferença em seus vídeos:
Clicke aqui e, matricule-se no curso de fotografia digital
https://www.cursosvirtuais.net/curso/fotografia-digital.htm?origem=88

Abraços e até o próximo vídeo!
Rafael Perez

Prêmio FIRJAN de Ação Ambiental

http://www.firjan.com.br/firjan/empresas/competitividade-empresarial/meio-ambiente/acao-ambiental/premio/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Maus hábitos favorecem cenário propício para criadouros de dengue, zika e Chikungunya

Samantha Lêdo: R.J - Brasil, 22 de Fevereiro de 2016
Lixo e doenças
Os resíduos e seus impactos na área da Saúde Pública.
lixo denominado tecnicamente de resíduos, é, um problema crescente no nosso país e no mundo. A cada dia várias toneladas são produzidas e jogadas, muitas vezes, em locais impróprios. Uma consequência dessa atitude é a proliferação de diversas doenças, inclusive aquelas relacionadas com vetores, representando riscos à saúde pública.

O lixo(resíduo) é, o resultado de restos ou sujeiras das atividades das pessoas em sua vida diária. Ora, assim podemos dizer que cada brasileiro produz 1 kg de lixo por dia, no entanto, esse lixo deixado de maneira inapropriada, como em lixões, pode causar impactos ambientais profundos, pois é colocado a céu aberto, sem nenhuma proteção ao ambiente ou aos moradores das proximidades; onde existem animais que se alimentam desse lixo e microrganismos que podem transmitir doenças. É sobre isso que falaremos a seguir:
Mas o que são vetores? São seres vivos que servem como intermediários na propagação de algumas doenças. Eles carregam vírus, bactérias, entre outros, sem serem prejudicados, e os transmitem para outros seres, como o homem. Nessa cartilha citaremos alguns vetores que utilizam o lixo como local de alimentação, reprodução e abrigo, o que torna ainda mais importante as atitudes que devemos ter com aquilo que jogamos fora. Os cuidados com o lixo são fundamentais no combate aos vetores e na prevenção de doenças
citarei alguns vetores que utilizam o lixo como local de alimentação, reprodução e abrigo, o que torna ainda mais importante as atitudes que devemos ter com aquilo que jogamos fora. Os cuidados com o lixo são fundamentais no combate aos vetores e na prevenção de doenças.
Mosquitos
A pessoa pode ser contamina através da picada da fêmea.          

Lixo é o maior foco de transmissão da dengue e febre chikungunya na Região Sul

    O lixo é o maior foco de transmissão da dengue e febre chinkungunya na Região Sul. De acordo com levantamento feito pelo Ministério da Saúde em outubro deste ano, 47% dos focos do mosquito transmissor dessas doenças estão em espaços onde o lixo não é manejado adequadamente. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, reforça que os criadouros da larva do mosquito precisam ser combatidos pela população. " Na Região Sul, a gente tem uma maior importância do lixo. Recipientes que ficam no domicílio e que podem acumular água parada e servir de um espaço de transmissão. Por exemplo, um brinquedo, um pneu, uma garrafa d'água. A nossa arma mais importante continua sendo a mobilização da sociedade, das autoridades públicas, dos profissionais de saúde, mas principalmente, de cada cidadão, no sentido de prevenir a criação do mosquito na sua casa, no seu quintal, na sua vida".
    A zeladora , Célia Aparecida Alves, moradora de Curitiba, no Paraná, sabe bem disso. Ela resolveu exterminar todos os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya no quintal de casa. "O meu terreno é grande realmente, porém  tenho bastante cuidado com isso. Eu tinha umas garrafas que tinham ficado para cima e eu já virei todas de ponta cabeça. Esses dias atrás eu tive dando uma olhada lá trás e eu tinha deixado um balde para cima, eu virei para baixo. Então, eu tomo cuidado, até porque os agentes já passaram por lá e detectaram um acúmulo de água em uma bromélia, ao qual foi tirado e de lá para cá eu não tenho nada que acumule água. Nada mesmo!"
    Além do lixo, as caixas d'água, os vasos de planta e as calhas também são focos do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya

    Fonte:  Diane Lourenço/ Agência Saúde

    Limpeza ainda é o melhor jeito de evitar o mosquito da dengue, zika e outras doenças

    Soluções tecnológicas contra o Aedes aegypti estão longe de se tornar realidade, afirmam especialistas. A proteção contra a dengue, chikungunya e zika continua nas mãos de todos




    Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

    sábado, 20 de fevereiro de 2016

    Reciclagem.

    Reciclagem de lixo, plástico, reciclagem de alumínio, reciclagem de papel, respeito ao meio-ambiente, coleta seletiva de lixo, reciclagem de plástico.

    Símbolo Internacional da reciclagem
    Símbolo Internacional da reciclagemIntrodução 

    Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

    Importância e vantagens da reciclagem 

    A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

    No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

    Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

    Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

    Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

    Símbolos da reciclagem por material

    Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.

    Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter, muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.


    Sacolas feitas com papel reciclável

    Exemplos de Produtos Recicláveis

    - Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc.), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.

    - Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

    - Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

    - Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.

    - Embalagens longa vida: de leite, de tomate, de sucos, etc.

    Você sabia?

    - 5 de junho é o Dia da Reciclagem.

    Duque de Caxias ganha centro de triagem de materiais recicláveis!



    Sustentabilidade e geração de renda. Assim irá funcionar o Centro de Triagem de Materiais Recicláveis, inaugurado nesta sexta-feira (15/1), pela Prefeitura de Duque de Caxias, no Jardim Gramacho. O centro é pioneiro no Estado do Rio na utilização de energia solar e reuso de água. A unidade atenderá catadores de sete cooperativas que participam de um projeto piloto na Vila são Luís, no primeiro distrito, de coleta seletiva.
    Na solenidade de inauguração do Centro de Triagem, o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, ressaltou a importância do projeto por envolver não só a questão da sustentabilidade mas também por gerar renda para os catadores. “É um desafio falar em sustentabilidade sem que envolver resultados econômicos. E a implantação deste centro de triagem faz parte de um projeto que tem início, mas que não pode parar. Ao contrário, o objetivo é outros centros como este sejam implantados no bairro, para atender mais e mais catadores desta área”, afirmou o prefeito que estava acompanhado da primeira-dama e secretária de Ações Institucionais de Comunicação, Tatyane Lima e do vice-prefeito Laury Villar.
    O secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Luiz Renato Vergara, disse que a entrada em funcionamento do Centro de Triagem era um momento importante, e resultado de um projeto para resgatar a cidadania destas pessoas que trabalham com reciclagem.  “ Este é um momento de grande significado para todos, tanto a prefeitura quanto para os catadores.  A Prefeitura acreditou e investiu neste projeto, que foi construído através de recursos provenientes de medidas compensatórias. Com o centro, estamos fazendo o trabalho de inserção social”, disse o secretário.
    Vivendo da reciclagem há 15 anos, Jocimar Figueiredo, considerou a criação do Centro de Triagem de Materiais Recicláveis, uma vitória dos catadores. “ A Prefeitura foi positiva ao construir este centro de triagem. Agora, podemos trabalhar com segurança e saber que vamos ter uma renda certa. Torço para que a coleta seletiva não fique somente na Vila São Luís”, diz a catadora.  

    Estrutura do Centro de Triagem

    Ocupando uma área de 1.200 metros quadrados o Centro de Triagem de Materiais Recicláveis, na Avenida Monte Castelo, no Jardim Gramacho, conta com sete cooperativas de catadores: Coopgram, Cooptotal, Cooper Amigos do Meio Ambiente, Cooper Prosperar, Ambiental Cooper, Cooper Vida e Cooper Ideal. A unidade foi construída através de medidas compensatórias, sem que a Prefeitura tenha investido recursos no centro.
    O centro, resultado de uma parceria com a organização não governamental (ONG), Onda Verde, é o primeiro no Estado a utilizar energia solar e o reuso de água. O material reciclável é recolhido pelos catadores na Vila São Luís, onde a Prefeitura, através da secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento desenvolve um projeto-piloto de coleta seletiva. A previsão é coletar diariamente 12 toneladas de material reciclável. Outra novidade oferecida pelo centro de triagem é um aplicativo com informações ao usuário sobre o serviço de coleta seletiva (coletacaxias).

    terça-feira, 16 de fevereiro de 2016



    Cidadania

    Game que incentiva coleta seletiva do lixo estará disponível em redes sociais

    http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/02/prefeitura-lanca-game-na-internet-que-incentiva-coleta-seletiva-de-lixo-no-pr.html

    15/02/2016 11:33:00
    O Instituto Pró-Cidadania, em parceria com a Prefeitura de Curitiba e Racional Games, lança nesta segunda-feira (15), às 16h, o game Clean City para o público geral. O aplicativo, que tem sido utilizado como ferramenta educacional nas obras sociais beneficiadas pelo IPCC, agora estará disponível gratuitamente no Facebook. Na rede social, usuários poderão competir pela melhor pontuação.
    Desenvolvido pela Racional Games, o Clean City Curitiba leva o jogador a distinguir em que cor de lixeira cada tipo de resíduo deve ser descartado. De acordo com Danilo Olympio, da Racional Games, o tema da coleta seletiva surgiu naturalmente na fase de concepção do Clean City Curitiba. “Curitiba é referência em soluções para o meio ambiente e pioneira na separação do lixo. Quisemos trabalhar com esse conceito. A premissa do entretenimento educativo faz parte do jogo, sem dúvida, mas ela está inserida num produto que não negligencia aspectos essenciais para garantir sua atratividade”, explica. Gráficos, jogabilidade e trilha sonora, por exemplo, foram pensados para agradar não apenas ao usuário eventual como também ao usuário frequente de games.
    Conhecedores de jogos irão se divertir logo na abertura do Clean City Curitiba, com a trilha que faz referência ao tema do SimCity, clássico dos jogos eletrônicos desde a década de 1990. A capivara, mascote onipresente no humor da “Prefs”, é o personagem principal do jogo. Ela vibra quando o jogador acerta a lixeira, ou, melhor ainda, quando ele opta por não descartar objetos que não são lixo – nesses casos, a opção acertada é levá-los para a casa representada na tela.
    A duração da partida depende da habilidade – e do conhecimento sobre a maneira correta de despejar resíduos – do jogador. Quando ele se encerra, vem a cereja do bolo: a capivara aparece caracterizada como personagens icônicos da diversão eletrônica, tais como Super Mario, Ryu (Street Fighter), Sonic, Mega Man e Link (Legend of Zelda). Ao final, o usuário pode compartilhar o escore e convidar seus amigos para o jogo.

    Enchentes e Alagamentos:As cidades mergulhadas na má gestão urbana deste modelo de desenvolvimento: Enchentes e Alagamentos, até quando?



    Até quando continuaremos agindo da mesma forma se, sabemos que os resultados não são satisfatórios? Ao contrário, há muitos anos  a máquina de desenvolvimento urbano está travada com a barra de ferro do sistema capitalista.  Fiz esta matéria para alertar a população sobre os problemas que acontecem toda vez que chove muito forte, a grande verdade que não quer calar é que, estamos reféns de uma elite ignorante e alheia quando, o assunto é preservação do meio ambiente, e atuam sempre á frente de maneira equivocada responsabilizando  a população quando suas metodologias não funcionam para as massas. Sempre com o poder de manipulação da informação, somos levados para qualquer direção, inclusive para a morte.  Estar consciente sobre as vidas existentes  no planeta,  a harmonia da fauna e da flora, a entropia de todos elementos que dispomos para a sobrevivência é fundamental para a preservação de nossa espécie.  Querem nos extinguir, isso é fato!

    Por Samantha Lêdo
    Para compreender a temática alagamentos, é necessário primeiramente fazer um levantamento do crescimento da população urbana e a distribuição das chuvas, já que estes assuntos estão diretamento ligados a problemática aqui estudada. Seriam estes alguns dos causadores dos alagamentos urbanos: o crescimento da população urbana e a impermeabilização do solo, assim como o período chuvoso, pois quando o mesmo ocorre de forma concentrada em algumas horas dificulta a absorção da água pelo solo, mesmo que este esteja permeável. 1.1 Crescimento da população urbana Inicialmente é necessário destacar que as cidades brasileiras, de forma despreparada na década de 1960 abrigaram uma população que estava sendo banida dos campos. Dessa forma, o êxodo rural contribuiu para que as cidades brasileiras crescessem de maneira acelerada e desordenada, pois tiveram que abrigar esse contingente de população que estava sendo expulsa do campo e buscava novos empregos e habitações nas cidades. Mesmo sem uma infra-estrutura planejada e adequada as cidades acabaram abrigando essa população, no entanto, esse acolhimento gerou um desencadeamento de problemas anos depois. O Brasil apresentou, ao longo das últimas décadas, um crescimento significativo da população urbana, criando-se as chamadas regiões metropolitanas. A taxa de população urbana brasileira é de 80%, próxima à saturação. O processo de urbanização acelerado ocorreu depois da década de 60, gerando uma população urbana praticamente sem infra-estrutura, principalmente na década de 80, quando os investimentos foram reduzidos (TUCCI, 2007, p.15). O Brasil estava se convertendo em um país fundamentalmente urbano, como salienta Tucci (2007, p.15):


    As causas e consequências dos alagamentos, inundações e enchentes urbanas, por serem processos que diretamente se relacionam e tem na maior parte das ocorrências os mesmos causadores, é preciso estudar quais são estes fatores, por isso que a seguir serão expostos alguns estudos de autores que debateram o assunto e contribuiram para a compreensão da temática. Um dos fatores importantes que causam esta problemática é a impermeanilização do solo, as áreas urbanas foram transformadas com o aumento da população que, para abrigá-la, foi necessário a pavimentação dos solos, ou seja, sua impermeabilização, como explica Oliveira (1999, p. 65): ―A impermeabilização do solo é um processo inerente a expansão urbana, assim como a alteração dos entornos dos cursos fluviais, já que por muitas vezes a urbanização ocorreu ao longo dos rios‖. É relevante apresentar o ciclo hidrológico para se observar os caminhos da água. Gorski (2010) apresenta uma figura que demonstra este ciclo 23 (Figura 2). Nele podemos destacar como importantes para o presente trabalho, os caminhos da precipitação, o escoamento superficial e a infiltração. Figura 2 - Ciclo hidrológico Fonte: GORSKI, 2010, p.43 Sobre o ciclo hidrológico Tucci (2005) elenca quatro alterações que o mesmo soferá devido aos impactos que a urbanização provoca na cobertura vegetal, mais especificamente a impermeabilização do solo e condutos para o escoamento da chuva: Com a urbanização, a cobertura da bacia é alterada para pavimentos impermeáveis e são introduzidos condutos para escoamento pluvial, gerando as seguintes alterações no referido ciclo: 1. Redução da infiltração no solo; 2. O volume que deixa de infiltrar fica na superfície, aumentando o escoamento superficial. Além disso, como foram construídos condutos pluviais para o escoamento superficial, tornando-o mais rápido, ocorre redução do tempo de deslocamento, desta forma as vazões máximas também aumentam, antecipando seus picos no tempo; 3. Com a redução da infiltração, o aqüíferos tende a diminuir o nível do lençol freático por falta de alimentação (principalmente quando a área urbana é muito extensa), reduzindo o escoamento subterrâneo[...] 4. Devido a substituição da cobertura natural ocorre uma redução da evapotranspiração, já que a superfície urbana não retém água como a cobertura vegetal e não permite a evapotranspiração das folhagens e do solo. (TUCCI, 2005, p. 514). Assim sendo, a infiltração, o escoamento superficial, o volume do lençol freático e a evapotranspiração tendem a diminuir ou se modificar. Tucci 24 (2005), ressalta que estas consequências podem ser alteradas conforme o tipo de solo e rocha de cada cidade, além da quantidade de chuva e clima.
    Leiam:

    O problema das enchentes passou a ser algo comum na vida das populações de algumas cidades. Infelizmente, todo o ano é a mesma coisa: entre os meses de dezembro e fevereiro, os noticiários são tomados por problemas relacionados com a elevação dos cursos d´água e a inundação de casas e ruas, desencadeando uma série de tragédias que, quase sempre, poderia ser evitada.
    Mas por que as enchentes ocorrem? É possível combatê-las?
    A figura abaixo apresenta um esquema de uma seção de rio em área rural. Podemos observar a calha principal do rio, que é onde correm as águas durante todo o ano. Quando ocorre uma forte chuva a calha principal do rio, também chamada de leito menor, não tem capacidade suficiente para escoar o fluxo, então ocorre o transbordamento e as águas passam a ocupar a calha secundária, ou leito maior. O leito maior é usado para expansão do escoamento fluvial durante as chuvas ordinárias, com tempo de recorrência em torno de 2 anos. A elevação do nível d’água dentro do rio, resultante de precipitações sobre a bacia, é chamada de cheia fluvial. Quando ocorrem chuvas mais intensas, a água do rio pode transbordar para as planícies marginais, ocasionando uma enchente. Este fenômeno é natural, mas pode ser agravado pela ação do homem.
    Quando este fenômeno natural ocorre em áreas onde há ocupação, ocorre a inundação, como pode ser visto na figura abaixo. Com a impermeabilização das áreas urbanas, o escoamento superficial é maior e, consequentemente, o volume de água que chega ao rio também, provocando uma inundação de maiores proporções. Como a planície marginal e, em muitos casos, até o leito maior do rio estão ocupados, o risco (veja o post Sobre riscos e perigos…) também é maior.
    Já os alagamentos são ocasionados pelo acúmulo de água na superfície urbana e, na maioria das vezes, ocorrem por falhas no sistema de microdrenagem (veja o que é a microdrenagem nos textos Microdrenagem e Macrodrenagem – os subsistemas característicos da drenagem urbana e Macro e microdrenagem).
    As enxurradas são escoamentos superficiais provocados por chuvas intensas em bacias com curto tempo de concentração (não sabe o que é tempo de concentração, saiba aqui!) e com elevada declividade. Elas ocorrem devido ao rápido acúmulo de águas na calha principal do rio, o que causa acréscimo na velocidade das águas.  Essa situação por si só aumenta o poder de destruição do escoamento. E para piorar, muitas vezes estão associadas ao movimento não só de água e sim água, terra, pedras, pedaços de troncos e tudo que aparecer no caminho, criando um movimento de massa ainda mais destruidor. Podem ocorrer em áreas rurais e também urbanas. Obviamente, são mais severas e trazem maiores riscos em áreas com grande nível de ocupação e impermeabilização.
    É isso! Espero ter esclarecido um pouco cada termo.
    Causas naturais das enchentes
    Em geral, os rios perenes – isto é, aqueles que nunca secam durante o ano – costumam ter dois tipos de leito: um menor e principal, por onde a água corre durante a maior parte do tempo, e um maior e complementar, que é inundado apenas em períodos de cheias. Essa manifestação é mais comum em áreas planas, também chamadas de planícies de inundação. Observe o esquema a seguir:

    Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados

    Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados
    Na representação acima, temos um corte transversal do curso de um rio em que estão representados os seus leitos maior e menor. Eventualmente, dependendo do curso d'água e das condições meteorológicas e locais, o leito maior é inundado, provocando as cheias em sua área. O período em que isso ocorre varia de rio para rio e, quando não é muito comum, o leito do rio pode até ser ocupado por algumas casas, vilas e até cidades, que são surpreendidas pelas cheias naturais eventuais. Em alguns casos, cidades inteiras ficam embaixo d´água.

    Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio

    Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio
    Causas antrópicas das enchentes
    A interferência humana sobre os cursos d'água, provocando enchentes e inundações, ocorre das mais diversas formas. Em casos extremos, porém menos comuns, tais situações podem estar relacionadas com rompimentos de diques e barragens, o que pode causar sérios danos à sociedade. Mas, quase sempre, essa questão está ligada ao mau uso do espaço urbano.
    Um problema que parece não ter uma solução rápida é o elevado índice de poluição, causado tanto pela ausência de consciência por parte da população quanto por sistemas ineficientes de coleta de lixo ou de distribuição de lixeiras pela cidade. Além do mais, há problemas causados pela poluição gerada por empresas e outros órgãos. Com isso, ocorre o entupimento dos bueiros que seriam responsáveis por conter parte da água que eleva o nível dos rios. Além disso, o lixo gerado é levado pelas enxurradas e contribui ainda mais para elevar o volume das águas.
    A ocorrência de enchentes nas cidades também pode estar relacionada comproblemas nos sistemas de drenagem. Às vezes, não há bueiros ou outras construções que seriam responsáveis pela contenção ou desvio da água que corre para os rios, provocando a cheia deles. Além disso, somente a construção de bueiros e sistemas de drenagem pode não ser suficiente, isso porque as demais ações antrópicas podem elevar gradualmente a vazão das enxurradas ao longo dos anos, fazendo com que as drenagens existentes não consigam atender toda a demanda.
    Outra questão é a ocupação irregular ou desordenada do espaço geográfico. Como explicamos, algumas áreas correspondem ao leito maior de um rio que, esporadicamente, inunda. Com a ocupação irregular dessas áreas – muitas vezes causada pela ausência de planejamento adequado –, as pessoas estão sujeitas à ocorrência de inundações. Além disso, a remoção da vegetação que compõe o entorno do rio pode intensificar o processo, pois ela teria a função de reter parte dos sedimentos que vão para o leito e aumentam o nível das águas.
    Apesar de todos os problemas acima mencionados, a causa considerada principal para as enchentes é, sem dúvida, a impermeabilização do solo. Com a pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas, a maior parte da água, que deveria infiltrar no solo, escorre na superfície, provocando o aumento das enxurradas e a elevação dos rios. Além disso, a impermeabilização contribui para a elevação da velocidade desse escoamento, provocando erosões e causando outros tipos de desastres ambientais urbanos.
    Como combater as enchentes?
    Existem inúmeras medidas de combate às enchentes. A cidade de Belo Horizonte, por exemplo, contratou em outubro de 2013 alguns “olheiros”, que são funcionários encarregados de detectar o início de inundações em áreas de risco. Eles teriam a função de minimizar os efeitos da “inundação relâmpago”, aquela que ocorre em um curtíssimo período de tempo. Outras ações envolvem a construção de barragens e o desassoreamento do leito dos rios, em que todos os sedimentos existentes no fundo dos cursos d'água são removidos, aumentando a sua profundidade.
    Mas todas essas medidas são paliativas, ou seja, são apenas para minimizar ou combater uma situação já existente. A melhor forma de lidar com esse problema, na verdade, é realizar uma devida prevenção, através da construção de sistemas eficientes de drenagem, a desocupação de áreas de risco, criação de reservas florestais nas margens dos rios, diminuição dos índices de poluição e geração de lixo, além de um planejamento urbano mais consistente.

    Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008

    Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008. *
    O problema das enchentes é crônico em muitas cidades brasileiras, com destaque para o Rio de Janeiro. A capital carioca costuma sempre aparecer nos noticiários com ocorrências desse tipo em períodos de chuva, além de outras cidades que também padecem da mesma situação. As inundações, além de danos materiais, podem provocar doenças, como a leptospirose. Portanto, trata-se também de uma questão de saúde pública.

    As enchentes constituem um grave problema no espaço das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos. Geralmente, sua causa está relacionada com a acumulação da água das chuvas sem a existência de meios necessários para o seu escoamento. No entanto, nem todas as suas causas são antrópicas, ou seja, causadas pelo homem. Em alguns casos, essa é apenas uma ocorrência natural, que é intensificada pelo processo de urbanização desordenado e sem planejamento.
    Muitos rios formam aquilo que chamamos de planícies de inundação. Esses cursos d'água dispõem de uma área nos limites de suas margens para as quais extravasam a sua vazão durante alguns períodos de fortes chuvas. O problema é que, graças à expansão urbana acelerada, algumas dessas áreas de inundação são erroneamente ocupadas, causando inundações que chegam a deixar bairros inteiros embaixo d'água.
    Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

    Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

    Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

    Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

    Podemos perceber então que a questão das enchentes e inundações nos centros urbanos é um típico caso de uma manifestação natural que é intensificada pela ação humana e pela forma com que ocorre o processo de uso e ocupação do espaço geográfico. Em linhas gerais, o uso irregular do espaço das cidades, sobretudo nas margens dos cursos d'água, está relacionado com as administrações municipais e com a ineficácia ou inexistência de um Plano Diretor plenamente adequado a essas questões. A melhor medida a ser tomada, nesse tipo de caso, é a remoção das famílias dessa zona de risco e o direcionamento de suas moradias para outras localidades.
    Além das causas naturais, a elevação do volume do leito dos rios pode ser intensificada por ações como a impermeabilização do solo. Após as precipitações, as águas podem seguir três direções principais: para cima (quando evaporam), para baixo (quando infiltram) e horizontalmente (escoamento superficial). Quando as chuvas são muito intensas e a umidade é elevada, praticamente não há evaporação e, com a impermeabilização dos solos (com asfaltos e calçadas), as enxurradas tendem a aumentar e intensificar o poder das enchentes.
    O problema da pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas poderia ser atenuado pela correta instalação de sistemas de drenagem, que são meios para ajudar a conter ou a escoar o curso das enxurradas por meio de “bocas de lobo”, “piscinões” ou dutos para levar o excesso de água para outra localidade. No entanto, quando esses sistemas são ineficientes e mal construídos – geralmente por falta, desvio ou superfaturamento da verba pública –, ocorrem graves problemas nas épocas de chuva.
    Para piorar a situação, muitas vezes esses sistemas de drenagem são prejudicados pelo excesso de lixo descartado de maneira incorreta, poluindo as cidades e entupindo valas que teriam a função de acumular água em vez de resíduos sólidos. A consequência é a elevação do nível das águas além do esperado.
    Portanto, o problema das enchentes precisa ser combatido antes mesmo do período de chuvas, com incentivos públicos que visem à promoção de sistemas eficientes de drenagem, a avaliação das zonas de risco nas proximidades de rios e a ampliação de programas de conscientização pública, a fim de diminuir o descarte irregular de lixo nas ruas das cidades.

    Repetem-se os eventos do ano passado na cidade.


    O córrego do Onça transborda e coloca debaixo da água os bairros primeiro de maio e São Gabriel, além das áreas adjacentes. A avenida Cristiano Machado alagou em vários pontos.

    Na avenida Nossa Senhora do Carmo, a obra do DNIT da trincheira do Shopping Ponteio virou um angu de terra, cimento e lama. A obra foi feita para PRIVILEGIAR os usuários do Shopping, de modo a obterem um acesso de retorno rápido para os bairros Sion, Serra, Belvedere e Mangabeiras. E a finalização dos condutos de drenagem foi inexistente.

    No Gutierrez, uma erosão apressou um colapso da rede de água da Copasa, e os efeitos somados carregaram a terra que ajudava a proteger um muro de arrimo sob um prédio, abrindo uma vala.

    As causas desembocam na falta de uma rede pluvial, aquela que escoa água de chuva, e que muitos confundem com a rede de esgoto. Água de chuva não deve carregar a rede de esgoto, e nem esgoto deve ser dirigido para rede pluvial.

    Os últimos prefeitos de BH se preocuparam com a Prefeitura como um trampolim para o Governo do Estado, ou Ministério ou Senado. Nossos córregos não tem galerias com capacidade para receber um volume de água que era antes absorvido pelo solo mais o volume direto sobre seu leito. Tudo foi coberto por asfalto. Não existem mais áreas ajardinadas para absorver água em cada residência. Os sopés dos morros que poderiam absorver água foram ocupados por residências. Não existe mais área de absorção da água da chuva.

    Belo Horizonte já está em estado de emergência.

    A propaganda enganosa

    Nos canais da TV aberta, a Prefeitura veicula, a peso de ouro, a campanha "Não pára de trabalhar", jactando-se de estar fazendo muita coisa. Simples bazófias. São artifícios de propaganda para enganar a população. Os fatos superam as promessas ou mentiras. A chuva mostra o despreparo da cidade e a fragilidade de sua infra-estrutura. Tudo continua do mesmo tamanho, e ainda colocam as vergonhosas placas para que o motorista evite determinadas ruas em dias de chuva. É um atestado de incomptetência
    ________________________
    * Créditos da imagem: Agência Brasil e Wikimedia Commons

    Por Rodolfo Alves Pena
    Graduado em Geografia
    http://brasilescola.uol.com.br/geografia/enchentes.htm
    http://www.aquafluxus.com.br/voce-sabe-qual-a-diferenca-entre-alagamento-e-inundacao/

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    Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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    NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

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    Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

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    NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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    Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

    Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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    Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

    NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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    A luta é grande...

    Reciclar é simples assim...

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    NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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    Selo da Oficina de Reaproveitamento

    Selo da Oficina de Reaproveitamento
    Gestão: Samantha Lêdo

    Auditorias

    Auditorias
    Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

    A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

    A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
    Educação para a cidadania do descarte adequado!

    RAIZ DO PROBLEMA...

    RAIZ DO PROBLEMA...
    A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

    RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

    ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

    COLABORADORES:

    GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

    Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

    Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

    Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

    Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

    Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

    Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

    CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

    FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

    GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

    RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

    ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

    HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

    PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

    Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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    Click Talentos Ambientais

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    Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

    ONG Beija Flor

    ONG Beija Flor
    Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

    CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

    LEIS:
    6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
    7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
    10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
    7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
    9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
    Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
    4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
    4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
    3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
    11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
    9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
    9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
    1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
    5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
    9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
    4771 de 15/09/65 - Manguezais
    10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
    6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
    4132 de 10/09/62 - Desapropriação
    7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
    ___________________________________________ INEA
    5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
    DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
    DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

    ____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
    __________________________________________ CONAMA
    313/2002 - Resíduos Industriais
    008/84 - Reservas Ecológicas
    237 - Utilização dos Recursos Naturais
    __________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
    9001 - Gestão da Qualidade
    14001 - Gestão Meio Ambiente
    10004 - gestão de Resíduos
    _______________________________________
    SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
    SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
    PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
    __________________________________________

    PENSE SUSTENTÁVEL...

    REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

    Projeto O meu rio que se foi...

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    Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

    Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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    Educação e Coleta Seletiva

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    ONG Beija Flor

    Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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    Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

    RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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    EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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    CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

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    luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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    EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

    ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

    ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
    05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

    Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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    Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

    Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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    REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

    Revenda Samantha Lêdo

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    Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

    Arte de reaproveitar...

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    Reaproveitamento de papelão

    Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

    0 galinhas
    0 perus
    0 patos
    0 porcos
    0 bois e vacas
    0 ovelhas
    0 coelhos
    0

    Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

    Não desista nunca!

    Não desista nunca!
    Siga em frente, força!

    Grupo Comunique Sutentável

    Grupo Comunique Sutentável
    Pratique essa idéia!

    Horta Orgânica

    Horta Orgânica
    Mais fácil e simples do que imaginamos...

    RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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    Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

    Vamos reciclar?

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    NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

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     O que o mau uso do plástico pode gerar


    Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

           

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    Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

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    Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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    Morrendo por não saber...

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    Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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    Friburgo/R.J

    Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

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    NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

    ESTA É A HORA DE AGIR!!!

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    A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

    Valores, quais são os seus?

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    Atividades Outubro

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    Trupe da Reciclagem

    Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

    Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
     
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    Trupe da Reciclagem

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    Produção do PUFF

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    MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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    Goiaba brotando internamente...

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    centenas de mudas numa embalagem orgânica....

    Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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    Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

    Talentos da "Fotografia Ambiental."

    Talentos da "Fotografia Ambiental."
    Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

    Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

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    Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

    Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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    Arte e Criação: Samantha Lêdo

    Uso e reuso!! E você?

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    Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

    Não adquira se, não for madeira legal

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    Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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    Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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    Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

    Reciclagem de caixotes de Madeira

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    A educação agrega todos na mesma causa...

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    Fotos ambientais brasileiras

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    Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

    EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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    Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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