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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Enchentes e Alagamentos:As cidades mergulhadas na má gestão urbana deste modelo de desenvolvimento: Enchentes e Alagamentos, até quando?



Até quando continuaremos agindo da mesma forma se, sabemos que os resultados não são satisfatórios? Ao contrário, há muitos anos  a máquina de desenvolvimento urbano está travada com a barra de ferro do sistema capitalista.  Fiz esta matéria para alertar a população sobre os problemas que acontecem toda vez que chove muito forte, a grande verdade que não quer calar é que, estamos reféns de uma elite ignorante e alheia quando, o assunto é preservação do meio ambiente, e atuam sempre á frente de maneira equivocada responsabilizando  a população quando suas metodologias não funcionam para as massas. Sempre com o poder de manipulação da informação, somos levados para qualquer direção, inclusive para a morte.  Estar consciente sobre as vidas existentes  no planeta,  a harmonia da fauna e da flora, a entropia de todos elementos que dispomos para a sobrevivência é fundamental para a preservação de nossa espécie.  Querem nos extinguir, isso é fato!

Por Samantha Lêdo
Para compreender a temática alagamentos, é necessário primeiramente fazer um levantamento do crescimento da população urbana e a distribuição das chuvas, já que estes assuntos estão diretamento ligados a problemática aqui estudada. Seriam estes alguns dos causadores dos alagamentos urbanos: o crescimento da população urbana e a impermeabilização do solo, assim como o período chuvoso, pois quando o mesmo ocorre de forma concentrada em algumas horas dificulta a absorção da água pelo solo, mesmo que este esteja permeável. 1.1 Crescimento da população urbana Inicialmente é necessário destacar que as cidades brasileiras, de forma despreparada na década de 1960 abrigaram uma população que estava sendo banida dos campos. Dessa forma, o êxodo rural contribuiu para que as cidades brasileiras crescessem de maneira acelerada e desordenada, pois tiveram que abrigar esse contingente de população que estava sendo expulsa do campo e buscava novos empregos e habitações nas cidades. Mesmo sem uma infra-estrutura planejada e adequada as cidades acabaram abrigando essa população, no entanto, esse acolhimento gerou um desencadeamento de problemas anos depois. O Brasil apresentou, ao longo das últimas décadas, um crescimento significativo da população urbana, criando-se as chamadas regiões metropolitanas. A taxa de população urbana brasileira é de 80%, próxima à saturação. O processo de urbanização acelerado ocorreu depois da década de 60, gerando uma população urbana praticamente sem infra-estrutura, principalmente na década de 80, quando os investimentos foram reduzidos (TUCCI, 2007, p.15). O Brasil estava se convertendo em um país fundamentalmente urbano, como salienta Tucci (2007, p.15):


As causas e consequências dos alagamentos, inundações e enchentes urbanas, por serem processos que diretamente se relacionam e tem na maior parte das ocorrências os mesmos causadores, é preciso estudar quais são estes fatores, por isso que a seguir serão expostos alguns estudos de autores que debateram o assunto e contribuiram para a compreensão da temática. Um dos fatores importantes que causam esta problemática é a impermeanilização do solo, as áreas urbanas foram transformadas com o aumento da população que, para abrigá-la, foi necessário a pavimentação dos solos, ou seja, sua impermeabilização, como explica Oliveira (1999, p. 65): ―A impermeabilização do solo é um processo inerente a expansão urbana, assim como a alteração dos entornos dos cursos fluviais, já que por muitas vezes a urbanização ocorreu ao longo dos rios‖. É relevante apresentar o ciclo hidrológico para se observar os caminhos da água. Gorski (2010) apresenta uma figura que demonstra este ciclo 23 (Figura 2). Nele podemos destacar como importantes para o presente trabalho, os caminhos da precipitação, o escoamento superficial e a infiltração. Figura 2 - Ciclo hidrológico Fonte: GORSKI, 2010, p.43 Sobre o ciclo hidrológico Tucci (2005) elenca quatro alterações que o mesmo soferá devido aos impactos que a urbanização provoca na cobertura vegetal, mais especificamente a impermeabilização do solo e condutos para o escoamento da chuva: Com a urbanização, a cobertura da bacia é alterada para pavimentos impermeáveis e são introduzidos condutos para escoamento pluvial, gerando as seguintes alterações no referido ciclo: 1. Redução da infiltração no solo; 2. O volume que deixa de infiltrar fica na superfície, aumentando o escoamento superficial. Além disso, como foram construídos condutos pluviais para o escoamento superficial, tornando-o mais rápido, ocorre redução do tempo de deslocamento, desta forma as vazões máximas também aumentam, antecipando seus picos no tempo; 3. Com a redução da infiltração, o aqüíferos tende a diminuir o nível do lençol freático por falta de alimentação (principalmente quando a área urbana é muito extensa), reduzindo o escoamento subterrâneo[...] 4. Devido a substituição da cobertura natural ocorre uma redução da evapotranspiração, já que a superfície urbana não retém água como a cobertura vegetal e não permite a evapotranspiração das folhagens e do solo. (TUCCI, 2005, p. 514). Assim sendo, a infiltração, o escoamento superficial, o volume do lençol freático e a evapotranspiração tendem a diminuir ou se modificar. Tucci 24 (2005), ressalta que estas consequências podem ser alteradas conforme o tipo de solo e rocha de cada cidade, além da quantidade de chuva e clima.
Leiam:

O problema das enchentes passou a ser algo comum na vida das populações de algumas cidades. Infelizmente, todo o ano é a mesma coisa: entre os meses de dezembro e fevereiro, os noticiários são tomados por problemas relacionados com a elevação dos cursos d´água e a inundação de casas e ruas, desencadeando uma série de tragédias que, quase sempre, poderia ser evitada.
Mas por que as enchentes ocorrem? É possível combatê-las?
A figura abaixo apresenta um esquema de uma seção de rio em área rural. Podemos observar a calha principal do rio, que é onde correm as águas durante todo o ano. Quando ocorre uma forte chuva a calha principal do rio, também chamada de leito menor, não tem capacidade suficiente para escoar o fluxo, então ocorre o transbordamento e as águas passam a ocupar a calha secundária, ou leito maior. O leito maior é usado para expansão do escoamento fluvial durante as chuvas ordinárias, com tempo de recorrência em torno de 2 anos. A elevação do nível d’água dentro do rio, resultante de precipitações sobre a bacia, é chamada de cheia fluvial. Quando ocorrem chuvas mais intensas, a água do rio pode transbordar para as planícies marginais, ocasionando uma enchente. Este fenômeno é natural, mas pode ser agravado pela ação do homem.
Quando este fenômeno natural ocorre em áreas onde há ocupação, ocorre a inundação, como pode ser visto na figura abaixo. Com a impermeabilização das áreas urbanas, o escoamento superficial é maior e, consequentemente, o volume de água que chega ao rio também, provocando uma inundação de maiores proporções. Como a planície marginal e, em muitos casos, até o leito maior do rio estão ocupados, o risco (veja o post Sobre riscos e perigos…) também é maior.
Já os alagamentos são ocasionados pelo acúmulo de água na superfície urbana e, na maioria das vezes, ocorrem por falhas no sistema de microdrenagem (veja o que é a microdrenagem nos textos Microdrenagem e Macrodrenagem – os subsistemas característicos da drenagem urbana e Macro e microdrenagem).
As enxurradas são escoamentos superficiais provocados por chuvas intensas em bacias com curto tempo de concentração (não sabe o que é tempo de concentração, saiba aqui!) e com elevada declividade. Elas ocorrem devido ao rápido acúmulo de águas na calha principal do rio, o que causa acréscimo na velocidade das águas.  Essa situação por si só aumenta o poder de destruição do escoamento. E para piorar, muitas vezes estão associadas ao movimento não só de água e sim água, terra, pedras, pedaços de troncos e tudo que aparecer no caminho, criando um movimento de massa ainda mais destruidor. Podem ocorrer em áreas rurais e também urbanas. Obviamente, são mais severas e trazem maiores riscos em áreas com grande nível de ocupação e impermeabilização.
É isso! Espero ter esclarecido um pouco cada termo.
Causas naturais das enchentes
Em geral, os rios perenes – isto é, aqueles que nunca secam durante o ano – costumam ter dois tipos de leito: um menor e principal, por onde a água corre durante a maior parte do tempo, e um maior e complementar, que é inundado apenas em períodos de cheias. Essa manifestação é mais comum em áreas planas, também chamadas de planícies de inundação. Observe o esquema a seguir:

Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados

Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados
Na representação acima, temos um corte transversal do curso de um rio em que estão representados os seus leitos maior e menor. Eventualmente, dependendo do curso d'água e das condições meteorológicas e locais, o leito maior é inundado, provocando as cheias em sua área. O período em que isso ocorre varia de rio para rio e, quando não é muito comum, o leito do rio pode até ser ocupado por algumas casas, vilas e até cidades, que são surpreendidas pelas cheias naturais eventuais. Em alguns casos, cidades inteiras ficam embaixo d´água.

Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio

Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio
Causas antrópicas das enchentes
A interferência humana sobre os cursos d'água, provocando enchentes e inundações, ocorre das mais diversas formas. Em casos extremos, porém menos comuns, tais situações podem estar relacionadas com rompimentos de diques e barragens, o que pode causar sérios danos à sociedade. Mas, quase sempre, essa questão está ligada ao mau uso do espaço urbano.
Um problema que parece não ter uma solução rápida é o elevado índice de poluição, causado tanto pela ausência de consciência por parte da população quanto por sistemas ineficientes de coleta de lixo ou de distribuição de lixeiras pela cidade. Além do mais, há problemas causados pela poluição gerada por empresas e outros órgãos. Com isso, ocorre o entupimento dos bueiros que seriam responsáveis por conter parte da água que eleva o nível dos rios. Além disso, o lixo gerado é levado pelas enxurradas e contribui ainda mais para elevar o volume das águas.
A ocorrência de enchentes nas cidades também pode estar relacionada comproblemas nos sistemas de drenagem. Às vezes, não há bueiros ou outras construções que seriam responsáveis pela contenção ou desvio da água que corre para os rios, provocando a cheia deles. Além disso, somente a construção de bueiros e sistemas de drenagem pode não ser suficiente, isso porque as demais ações antrópicas podem elevar gradualmente a vazão das enxurradas ao longo dos anos, fazendo com que as drenagens existentes não consigam atender toda a demanda.
Outra questão é a ocupação irregular ou desordenada do espaço geográfico. Como explicamos, algumas áreas correspondem ao leito maior de um rio que, esporadicamente, inunda. Com a ocupação irregular dessas áreas – muitas vezes causada pela ausência de planejamento adequado –, as pessoas estão sujeitas à ocorrência de inundações. Além disso, a remoção da vegetação que compõe o entorno do rio pode intensificar o processo, pois ela teria a função de reter parte dos sedimentos que vão para o leito e aumentam o nível das águas.
Apesar de todos os problemas acima mencionados, a causa considerada principal para as enchentes é, sem dúvida, a impermeabilização do solo. Com a pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas, a maior parte da água, que deveria infiltrar no solo, escorre na superfície, provocando o aumento das enxurradas e a elevação dos rios. Além disso, a impermeabilização contribui para a elevação da velocidade desse escoamento, provocando erosões e causando outros tipos de desastres ambientais urbanos.
Como combater as enchentes?
Existem inúmeras medidas de combate às enchentes. A cidade de Belo Horizonte, por exemplo, contratou em outubro de 2013 alguns “olheiros”, que são funcionários encarregados de detectar o início de inundações em áreas de risco. Eles teriam a função de minimizar os efeitos da “inundação relâmpago”, aquela que ocorre em um curtíssimo período de tempo. Outras ações envolvem a construção de barragens e o desassoreamento do leito dos rios, em que todos os sedimentos existentes no fundo dos cursos d'água são removidos, aumentando a sua profundidade.
Mas todas essas medidas são paliativas, ou seja, são apenas para minimizar ou combater uma situação já existente. A melhor forma de lidar com esse problema, na verdade, é realizar uma devida prevenção, através da construção de sistemas eficientes de drenagem, a desocupação de áreas de risco, criação de reservas florestais nas margens dos rios, diminuição dos índices de poluição e geração de lixo, além de um planejamento urbano mais consistente.

Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008

Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008. *
O problema das enchentes é crônico em muitas cidades brasileiras, com destaque para o Rio de Janeiro. A capital carioca costuma sempre aparecer nos noticiários com ocorrências desse tipo em períodos de chuva, além de outras cidades que também padecem da mesma situação. As inundações, além de danos materiais, podem provocar doenças, como a leptospirose. Portanto, trata-se também de uma questão de saúde pública.

As enchentes constituem um grave problema no espaço das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos. Geralmente, sua causa está relacionada com a acumulação da água das chuvas sem a existência de meios necessários para o seu escoamento. No entanto, nem todas as suas causas são antrópicas, ou seja, causadas pelo homem. Em alguns casos, essa é apenas uma ocorrência natural, que é intensificada pelo processo de urbanização desordenado e sem planejamento.
Muitos rios formam aquilo que chamamos de planícies de inundação. Esses cursos d'água dispõem de uma área nos limites de suas margens para as quais extravasam a sua vazão durante alguns períodos de fortes chuvas. O problema é que, graças à expansão urbana acelerada, algumas dessas áreas de inundação são erroneamente ocupadas, causando inundações que chegam a deixar bairros inteiros embaixo d'água.
Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

Podemos perceber então que a questão das enchentes e inundações nos centros urbanos é um típico caso de uma manifestação natural que é intensificada pela ação humana e pela forma com que ocorre o processo de uso e ocupação do espaço geográfico. Em linhas gerais, o uso irregular do espaço das cidades, sobretudo nas margens dos cursos d'água, está relacionado com as administrações municipais e com a ineficácia ou inexistência de um Plano Diretor plenamente adequado a essas questões. A melhor medida a ser tomada, nesse tipo de caso, é a remoção das famílias dessa zona de risco e o direcionamento de suas moradias para outras localidades.
Além das causas naturais, a elevação do volume do leito dos rios pode ser intensificada por ações como a impermeabilização do solo. Após as precipitações, as águas podem seguir três direções principais: para cima (quando evaporam), para baixo (quando infiltram) e horizontalmente (escoamento superficial). Quando as chuvas são muito intensas e a umidade é elevada, praticamente não há evaporação e, com a impermeabilização dos solos (com asfaltos e calçadas), as enxurradas tendem a aumentar e intensificar o poder das enchentes.
O problema da pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas poderia ser atenuado pela correta instalação de sistemas de drenagem, que são meios para ajudar a conter ou a escoar o curso das enxurradas por meio de “bocas de lobo”, “piscinões” ou dutos para levar o excesso de água para outra localidade. No entanto, quando esses sistemas são ineficientes e mal construídos – geralmente por falta, desvio ou superfaturamento da verba pública –, ocorrem graves problemas nas épocas de chuva.
Para piorar a situação, muitas vezes esses sistemas de drenagem são prejudicados pelo excesso de lixo descartado de maneira incorreta, poluindo as cidades e entupindo valas que teriam a função de acumular água em vez de resíduos sólidos. A consequência é a elevação do nível das águas além do esperado.
Portanto, o problema das enchentes precisa ser combatido antes mesmo do período de chuvas, com incentivos públicos que visem à promoção de sistemas eficientes de drenagem, a avaliação das zonas de risco nas proximidades de rios e a ampliação de programas de conscientização pública, a fim de diminuir o descarte irregular de lixo nas ruas das cidades.

Repetem-se os eventos do ano passado na cidade.


O córrego do Onça transborda e coloca debaixo da água os bairros primeiro de maio e São Gabriel, além das áreas adjacentes. A avenida Cristiano Machado alagou em vários pontos.

Na avenida Nossa Senhora do Carmo, a obra do DNIT da trincheira do Shopping Ponteio virou um angu de terra, cimento e lama. A obra foi feita para PRIVILEGIAR os usuários do Shopping, de modo a obterem um acesso de retorno rápido para os bairros Sion, Serra, Belvedere e Mangabeiras. E a finalização dos condutos de drenagem foi inexistente.

No Gutierrez, uma erosão apressou um colapso da rede de água da Copasa, e os efeitos somados carregaram a terra que ajudava a proteger um muro de arrimo sob um prédio, abrindo uma vala.

As causas desembocam na falta de uma rede pluvial, aquela que escoa água de chuva, e que muitos confundem com a rede de esgoto. Água de chuva não deve carregar a rede de esgoto, e nem esgoto deve ser dirigido para rede pluvial.

Os últimos prefeitos de BH se preocuparam com a Prefeitura como um trampolim para o Governo do Estado, ou Ministério ou Senado. Nossos córregos não tem galerias com capacidade para receber um volume de água que era antes absorvido pelo solo mais o volume direto sobre seu leito. Tudo foi coberto por asfalto. Não existem mais áreas ajardinadas para absorver água em cada residência. Os sopés dos morros que poderiam absorver água foram ocupados por residências. Não existe mais área de absorção da água da chuva.

Belo Horizonte já está em estado de emergência.

A propaganda enganosa

Nos canais da TV aberta, a Prefeitura veicula, a peso de ouro, a campanha "Não pára de trabalhar", jactando-se de estar fazendo muita coisa. Simples bazófias. São artifícios de propaganda para enganar a população. Os fatos superam as promessas ou mentiras. A chuva mostra o despreparo da cidade e a fragilidade de sua infra-estrutura. Tudo continua do mesmo tamanho, e ainda colocam as vergonhosas placas para que o motorista evite determinadas ruas em dias de chuva. É um atestado de incomptetência
________________________
* Créditos da imagem: Agência Brasil e Wikimedia Commons

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/enchentes.htm
http://www.aquafluxus.com.br/voce-sabe-qual-a-diferenca-entre-alagamento-e-inundacao/

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RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

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CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
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10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
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___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

Faça parte do Clube Eco Social
Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

ASSINE A PETIÇÃO

 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

Patrocinio
Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

Apoio
Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?