O mercúrio desprende vapores invisíveis e sem cheiro que são inalados sem a pessoa perceba, ele, instala-se nos órgãos, inclusive no cérebro, sem sintomas aparentes, causando demência, problema nos rins e até a morte.
Enquanto isto não ocorre deve-se providenciar a implantação de sistemas de ventilação geral e exaustão local adequadas. Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) (uniformes, luvas, proteção de cabeça, calçados de proteção, máscara, óculos) devem ser adotados como medidas complementares à proteção coletiva e de acordo com a atividade a ser desenvolvida.
Como o mercúrio não se degrada no meio ambiente, ele contamina as plantas e os animais, inclusive o homem e se dispersa na natureza.(…) quando contamina os animais, como os peixes, o risco de intoxicação é grande podendo causar lesões neurológicas graves e irreversíveis, até a morte. Os resíduos de mercúrio devem ser submetidos a tratamento de modo a recuperar totalmente o mercúrio, que deve ser acondicionado em recipientes rígidos que não se deformam, nem se decompõem, tampados hermeticamente e armazenados adequadamente. Estes procedimentos na grande maioria das vezes não são realizados.
O Xarope de Milho de Alto Teor de Frutose
Veneno é uma "substância que altera ou destrói as funções vitais; peçonha; tóxico". Segundo esta definição, o xarope de milho de alto teor de frutose (conhecido como HFCS, de High Fructose Corn Syrup) é realmente um veneno. O HFCS é um adoçante altamente processado, feito do milho e que é usado desde 1970. Ele continua a substituir o açúcar branco e a sacarose nos alimentos industrializados e atualmente é encontrado na maioria desses alimentos vendidos nos supermercados. Os estudos determinaram que nos EUA, o cidadão mediano consome em média doze colheres por dia do adoçante. Aqui está um gráfico que mostra o crescimento do uso do HFCS em nossa dieta.Devido às suas propriedades como adoçante, o HFCS é obviamente encontrado em produtos adoçados, como geleias e refrigerantes. Entretanto, muitas pessoas não percebem que ele também é encontrado em muitos outros produtos, incluindo sopas, pães, molho de tomate, sucrilhos de cereais, sorvetes, carnes, molho para salada e condimentos. O HFCS também é encontrado em produtos dietéticos, como barras de proteínas, alimentos com baixo teor de gordura e bebidas energizantes.Como algo que é tão saboroso pode ser ruim? Aqui estão alguns fatos sobre o HFCS:
A pesquisa vincula o HFCS aos índices crescentes de obesidade e diabetes na América do Norte, especialmente entre as crianças. A frutose é convertida em gordura mais do que qualquer outro açúcar. Além disso, por ser um líquido, ela passa muito mais rapidamente para a corrente sanguínea. As bebidas que contêm HFCS têm níveis mais elevados de compostos reativos (carbonilas), que estão vinculados como prejudiciais às células e tecidos, levando ao diabetes. Existem algumas evidências que a frutose do milho é processada de forma diferente no corpo que o açúcar da cana, levando a uma sensação reduzida de satisfação e um maior potencial para o consumo excessivo. Estudos realizados por pesquisadores na Universidade da Califórnia em Davies (UC Davies) e na Universidade de Michigan mostraram que consumir frutose, que é mais prontamente convertida em gordura pelo fígado, aumenta os níveis de gordura na corrente sanguínea na forma de triglicérides. Ao contrário de outros tipos de carboidratos formados de glicose, a frutose não estimula o pâncreas a produzir insulina. Peter Havel, um pesquisador em Nutrição na UC Davies que estuda os efeitos metabólicos da frutose, também mostrou que ela deixa de aumentar a produção de leptina, um hormônio produzido pelas células de gordura do organismo. Tanto a insulina quanto a leptina atuam como sinalizadores para o cérebro reduzir o apetite e controlar o peso do corpo. A pesquisa de Havel também mostra que a frutose parece não suprimir a produção da ghrelina, um hormônio que aumenta a fome e o apetite. Como o organismo processa a frutose do HFCS de forma diferente como faz com o açúcar da cana ou da beterraba, o HFCS altera o modo como os hormônios que controlam o metabolismo funcionam. Ele também força o fígado a injetar mais gordura na corrente sanguínea. O resultado final é que nossos corpos são essencialmente levados a querer comer mais e, ao mesmo tempo, a armazenar mais gordura. Um estudo publicado na revista do Instituto Nacional do Câncer sugeriu que as mulheres cuja dieta era rica em carboidratos e frutose tinham um risco maior para o câncer colorretal. O HFCS interfere com o uso que o coração faz de minerais fundamentais, como o magnésio, cobre e crômio. Descobriu-se que o HFCS exaure o sistema imunológico, inibindo a ação dos glóbulos brancos. O organismo fica então incapaz de se defender contra invasores prejudiciais. A pesquisa sugere que a frutose na verdade promove a doença mais prontamente que a glicose. A glicose é metabolizada em cada célula do organismo, mas toda a frutose precisa ser metabolizada no fígado. Os fígados dos animais de laboratório que receberam grandes quantidades de frutose desenvolveram depósitos de gordura e cirrose, similar aos problemas que acometem o fígado dos alcoólatras. O HFCS é altamente refinado — até mais que o açúcar branco. O milho a partir do qual o HFCS é derivado é quase sempre geneticamente modificado (transgênico), como também as enzimas usadas no processo de refino. Existem preocupações crescentes com as políticas relacionadas com a economia da produção de milho (subsídios, tarifas e normas governamentais) bem como os efeitos da agricultura intensiva do milho sobre o meio ambiente.Muitos estudos observam uma forte correlação entre o crescimento do HFCS nos últimos anos e o aumento da obesidade durante o mesmo período de tempo. Veja um gráfico aqui.A obesidade, além de não ser saudável para o corpo, afeta diretamente as funções cerebrais. Alguns pesquisadores até já questionaram o papel da obesidade na degeneração cerebral:"Há tempos que os cientistas pesquisadores suspeitavam que existia um relacionamento entre a obesidade e um declínio na capacidade cerebral. Novos estudos agora confirmam que estar acima do peso é prejudicial ao cérebro. Os pesquisadores da Universidade da Califórnia em um artigo publicado em Archives of Neurologydemonstraram uma forte correlação entre a obesidade central (isto é, a gordura acumulada na barriga e nos quadris) e a contração de uma parte do cérebro (o hipocampo) que é fundamental para a memória (conforme medido pelos exames de imagens de ressonância magnética). [Fonte]Isto não significa que as pessoas obesas sejam menos inteligentes. O que significa é que o cérebro delas provavelmente não está processando de forma tão eficiente quanto poderia.Mas mesmo que o HFCS não o torne mais obeso, ele ainda afetará seu cérebro. Os estudos recentes mostraram que o adoçante contém... você adivinhou... mercúrio!"Um estudo — publicado na revista Environmental Health — mostra mercúrio em nove de 20 amostras comerciais de xaropes de milho de alto teor de frutose. O segundo estudo — do Instituto para a Agricultura e Política Comercial (IATP) — verificou que um terço dos 55 alimentos produzidos por marcas famosas continham mercúrio, especialmente produtos derivados do leite, molhos de salada e condimentos. As marcas incluíam nomes importantes como Quaker, Hershey, Kraft e Smucker." [Fonte].Aqui está a tabela encontrada no estudo do IATP, chamado "Not So Sweet: Missing Mercury and High Fructose Corn Syrup", que detalha a quantidade de mercúrio encontrada nos produtos de supermercado que consumimos quase que diariamente.É claro que as empresas que produzem o HFCS negam os resultados desses estudos, afirmando que o adoçante é "natural". As empresas de refinação de milho produziram recentemente alguns anúncios institucionais estranhos para incentivar o público a continuar ingerindo o produto tóxico que elas fabricam. Assista a um desses anúncios aqui:http://www.youtube.com/watch?v=KVsgXPt564Q.
Mais uma razão para ficar longe do high-fructose corn syrup (HFCS) em sua dieta
Estamos cercados por High Fructose Corn Syrup
E
Mercúrio Nos Alimentos De Acordo Com A Regulação Européia
- Tanto a ingesta diária tolerável quanto a ingesta semanal (TDI/TWI) são estimativas da quantidade média de contaminante químico que pode ser ingerida diariamente e semanalmente, ao longo da vida, sem que riscos significativos à saúde possam ocorrer. Como resultado da poluição ambiental, a exposição a tais contaminantes, embora não desejável, não pode ser evitada, assim como ocorre com o chumbo e dioxinas.
- Ômega 3 ou "n-3 ác. graxo polinsaturado de cadeia longa", tem um papel importante no crescimento e desenvolvimento do cérebro, na regulação da pressão sanguínea, na função renal, na coagulação e nas reações inflamatórias e imunológicas. O painel da EFSA sobre produtos dietéticos, nutrição e alergias (NDA Panel) recentemente avaliou a segurança desse ácido graxo.
- Houve uma chamada anual para recolhimento de contaminantes químicos encontrados em alimentos e rações, incluindo o mercúrio, emitida pela EFSA em Dezembro de 2010. Em resposta, a EFSA recebeu 59.820 resultados de testes da presença do mercúrio em alimentos, vindos de 20 países europeus, realizados no período entre 2002 e 2011. Devido à falta de informações específicas sobre o metilmercúrio e mercúrio inorgânico nos dados recolhidos, a avaliação (exceto para o leite humano) foi baseada nos dados apresentados de mercúrio total.
"Em crianças que são totalmente vacinados, até o sexto mês de vida que eles têm recebido mais mercúrio das vacinas do que o recomendado pela EPA. Há muitas semelhanças entre os sintomas de intoxicação por mercúrio eo autismo, incluindo déficits sociais, de linguagem, comportamentos repetitivos, distúrbios sensoriais, déficits cognitivos, distúrbios do movimento, e problemas comportamentais. Há também semelhanças nos sintomas físicos, incluindo a bioquímica do tônus muscular, gastrointestinal, eurochemistry, neurofisiologia, medições de EEG, eo sistema imune / auto-imunidade. "
Apesar das negatividades, o timerosal está lentamente e silenciosamente, sendo eliminado de vacinas para bebês. Não muito tempo depois começou a eliminação progressiva, os casos de autismo caíram acentuadamente no país.
"Considero um crime dar mercúrio a uma criança." [Boyd Haley, Ph.D., Departamento de Química da Universidade do Kentucky].O mercúrio é encontrado em grandes quantidades nas vacinas compulsórias. Antes de entrarmos nos detalhes, aqui estão alguns fatos sobre as vacinas nos EUA, conforme observados pela Dra. Sherri Tenpenny:
O governo dos EUA é o maior comprador de vacinas no país. Na verdade, cerca de 30% do orçamento anual do Centro de Controle de Doenças (CDC) refere-se às aquisições de vacinas e em garantir que a vacinação seja completada para cada criança no país. As empresas seguradoras privadas, que fazem as melhores análises sobre responsabilidades, abandonaram totalmente a cobertura para danos à vida e à propriedade em decorrência de: acidentes e desastres naturais, guerra nuclear, acidentes com usinas nucleares e... vacinações. Leis foram aprovadas para proteger os laboratórios fabricantes de qualquer responsabilidade, enquanto que, ao mesmo tempo, as leis estaduais requerem que os pais inoculem até 100 antígenos em seus filhos com as vacinações, antes de eles ingressarem na escola. Se a vacina produzir alguma consequência, ou até a morte, os pais não podem processar o médico, a companhia farmacêutica ou o governo; eles precisarão entrar com uma ação judicial de danos no Tribunal de Vacinas, um processo que pode levar anos e frequentemente termina com a rejeição da ação. Cada estado americano tem suas próprias leis sobre vacinação na escola que requerem que as crianças de uma determinada idade sejam vacinadas contra diversas doenças transmissíveis. As leis estaduais de vacinação obrigam as crianças a serem vacinadas para poderem ingressar nas escolas públicas ou privadas. Deixar de vacinar as crianças pode resultar não somente na proibição para que elas frequentem a escola, mas seus pais ou responsáveis podem ser multados ou receber uma condenação criminal. Normalmente, as escolas não dizem aos pais que, em cada estado, existe uma dispensa que lhe permite rejeitar as vacinas, mas ao mesmo tempo matricular seus filhos. A indústria médica defende as vacinas, frequentemente exigindo que os pais vacinem seus filhos, para que eles permaneçam sob os cuidados do médico. Uma proporção considerável da renda de um pediatra vem dos reembolsos de seguro pelas vacinações. A escala de vacinações, que está sempre aumentando e incluindo novas vacinas caras, tem sido uma fonte de receitas crescentes para os médicos que aplicam as vacinas.O Timerosal
Uma criança recebe aproximadamente 21 vacinas antes dos seis anos, e mais 6 antes dos dezoito anos, dando um total de 27 doses durante toda a fase de crescimento. Muitas dessas vacinas contêm o Timerosal (ou Tiomersal), um conservante adicionado nas vacinas e que é composto por 49% de mercúrio. O uso sem precedentes de mercúrio criou uma geração de crianças com a capacidade cognitiva prejudicada."Os sintomas experimentados pelas crianças que foram expostas ao mercúrio são reais e podem estar ligados diretamente às vacinas que elas receberam quando eram pequenas. É irônico que as vacinas dadas às crianças e adolescentes tinham o objetivo de protegê-los, mas na verdade estão afetando adversamente seu desenvolvimento neurológico. [Fonte].Além de fazer toda uma geração de bebês ter seus cérebros danificados, o uso do Timerosal nas vacinas está sendo vinculado por muitos cientistas ao aumento chocante do autismo nas duas últimas décadas. Terá a campanha para a idiotização ido longe demais?"Nas crianças que recebem todas as vacinas, por volta do sexto mês de vida elas já receberam mais mercúrio pelas vacinas do que é recomendado pela EPA. Existem mais similaridades nos sintomas entre a toxicidade do mercúrio e o autismo, incluindo déficits sociais, déficits na fala, comportamento repetitivo, anormalidades sensoriais, déficits na capacidade cognitiva, distúrbios nos movimentos e problemas no comportamento. Também existem similaridades nos sintomas físicos, incluindo bioquímicos, gastrointestinais, tom muscular, neurofisiológicos, medições eletroencefalográficas, sistema imunológico e na autoimunidade. [Fonte].Devido à suspeita de um vínculo entre as vacinas e o autismo, mais de 5.000 famílias nos EUA já entraram com ações em um Tribunal de Vacinas contra os laboratórios fabricantes. Na maioria dos casos, as queixas não receberam compensação alguma e todas as correlações entre as doenças e as vacinas foram negadas pelas partes intimadas. Uma guerra de relações públicas está em curso há vários anos, pois estudos e contra-estudos apareceram, provando ou negando os vínculos entre as vacinas e o autismo, dependendo de onde esses estudos se originam. Os estudos que afirmam a segurança das vacinas são frequentemente financiados pelos próprios laboratórios fabricantes.Apesar das negações, o Timerosal está lenta e caladamente sendo removido das vacinas destinadas aos bebês. Não muito tempo após essa remoção ter se iniciado, os casos de autismo caíram sensivelmente no país."Publicados na edição de 10 de março do Journal of American Physicians and Surgeons, os dados mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, os índices reportados de autismo e de outros transtornos neurológicos em crianças não somente pararam de aumentar, mas na verdade caíram sensivelmente — em até 35%. Usando os bancos de dados do próprio governo, pesquisadores independentes analisaram os relatórios dos distúrbios neurológicos em crianças, incluindo o autismo, antes e depois da remoção dos conservantes baseados no mercúrio.""De acordo com uma declaração da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, ou AAPS, os números da Califórnia mostram que os índices reportados de autismo atingiram um ápice de 800 em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os índices reportados teriam subido para mais de 1.000 no início de 2006. Entretanto, o número na verdade caiu para 620, uma redução real de 22% e uma redução da projeção de 35%." [Fonte].A descontinuidade do uso do Timerosal nas vacinas destinadas às crianças é algo positivo, porém o conservante ainda é encontrado em muitas vacinas destinadas aos adultos. Será se alguém percebeu que o mercúrio nas vacinas é forte demais para as crianças, fazendo-as adoecer e se tornarem improdutivas, mas é perfeito para idiotizar os adultos já plenamente desenvolvidos? A classe governante não quer criar uma geração de pessoas autistas que necessitem de cuidados constantes, mas uma massa de "idiotas úteis" que possa realizar tarefas repetitivas e que não requeiram muita inteligência, ao mesmo tempo que aceitem sem questionar aquilo que lhes é ensinado.Hoje, o Timerosal ainda é encontrado nas vacinas contra a Influenza, comumente conhecida como vacina contra a gripe. Essas vacinas são dadas de forma sazonal, o que significa que os pacientes são incentivados a retornar no início do inverno de cada ano para receber sua dose anual de vacina com mercúrio. [Veja aqui a bula da vacina contra a Influenza.]Os fabricantes da vacina contra a gripe Influenza dizem que ela desfruta de um "sólido registro de saúde", querendo dizer que a vacina parece não causar doenças observáveis. Contudo, o que NUNCA é discutido, é a lenta e gradual degeneração dos neurônios cerebrais que a maioria dos indivíduos experimenta, ano após ano, devido ao constante envenenamento pelo mercúrio. Esse processo de redução das funções cerebrais não é facilmente observável ou quantificável, porém está ocorrendo em escala mundial. Se o mercúrio pode afetar a mente frágil das crianças e, possivelmente, causar o autismo, ele irá, no mínimo, interferir com as mentes já totalmente desenvolvidas.Como se fossem criadas para gerar demanda pelas vacinas, novas doenças aparecem periodicamente em todo o mundo e, com a ajuda das campanhas da mídia de massa para atemorizar, fazem as pessoas implorarem às autoridades por uma vacina milagrosa que, elas ouvem dizer, curará a todos.A H1N1, também conhecida como Gripe Suína, foi a última dessas doenças e aterrorizou milhões de pessoas durante vários meses. Quando a vacina ficou pronta, campanhas de vacinação em massa foram promovidas fortemente em todo o mundo. Um fato que não foi promovido: a gripe suína frequentemente era curada com facilidade e não era muito diferente de uma gripe "normal". Outro fato que não foi divulgado: a maior parte das vacinas contra a gripe contém o Timerosal.Redução Populacional?
Além de simplesmente idiotizar a população, as vacinas podem estar ajudando no esforço de reduzir a população. Em um discurso em abril de 2010, o bilionário Bill Gates mencionou o uso das vacinas no esforço para reduzir a população mundial."Gates fez seus comentários na Conferência TED2010, em Long Beach, na Califórnia, que era restrita a convidados, em um discurso intitulado "Inovando para Zero!" Junto com a proposição cientificamente absurda de reduzir as emissões de CO2 feitas pelo homem em todo o mundo para zero por volta do ano 2050, aproximadamente quatro minutos e meio após o início da palestra, Gates declarou: 'Primeiro tivemos a população. O mundo tem hoje 6,8 bilhões de habitantes e caminha para aproximadamente 9 bilhões. Agora, se fizermos realmente um bom trabalho com as novas vacinas, com a assistência à saúde e com os serviços de saúde reprodutiva, poderemos reduzir isso talvez em 10 a 15%'"."De forma bem clara, um dos homens mais poderosos do mundo diz que espera que as vacinas sejam usadas para reduzir o crescimento populacional. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em janeiro de 2010, no elitista Foro Econômico Mundial, em Davos, Suíça, ele anunciou que sua fundação doaria 10 bilhões de dólares ao longo da próxima década para desenvolver e aplicar novas vacinas nas crianças dos países em desenvolvimento." [Fonte].
Mcneil et al. (1984) descreveu o caso de uma família de quatro pessoas, que cerca de dois meses após a quebra e derrame de um frasco com aproximadamente 250 ml de mercúrio no interior da casa passou a demonstrar sinais claros de intoxicação em três de seus membros e a exibir, em todos, níveis elevados de mercúrio no sangue e urina. Foram necessários cuidados médicos para sua recuperação, assim como a descontaminação da casa, com perda de mobília e carpetes (Azevedo, 2003).
É grande o número de atividades ou eventos que podem implicar em contaminação doméstica por mercúrio: quebra de lâmpadas; extração do mercúrio de certos tipos de baterias e quebra de brinquedos ou de instrumentos que contém o metal, como termômetros (MCCLANAHAN, 1996). 17 Nos serviços de saúde temos várias fontes e usos do mercúrio.
O mercúrio pode ser liberado no ambiente pela quebra ou por dano a termômetros, esfigmomanômetros (aparelhos de medir a pressão), dispositivos gastrintestinais, termostatos, interruptores e outros produtos médicos que o contém. O mercúrio também pode estar presente em vacinas, kits de diagnóstico, fixadores, conservantes, produtos químicos de laboratório, limpadores e outros produtos de uso médico que, quando são descartados como resíduos, contribuem à contaminação ambiental.
Um setor particular na área da saúde é o odontológico, que se utiliza largamente de amálgamas de Hg para reparações dentárias (LACERDA,2010). O gerenciamento de resíduos nos serviços de saúde tem o objetivo de definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido, bem como a preservação do meio ambiente.
Os resíduos de mercúrio devem estar contemplados no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) que deve obedecer a critérios técnicos que conduzam à minimização do risco à saúde pública e à promoção da qualidade ambiental. Desta forma, os cuidados e procedimentos para o adequado gerenciamento dos resíduos de mercúrio são de máxima importância. A gestão de problemas compreende ações referentes às tomadas de decisões nos aspectos administrativo, operacional, financeiro, social e ambiental e tem, no planejamento, um importante instrumento para o gerenciamento dos resíduos de mercúrio em todas as suas etapas – geração, segregação, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação, até a disposição final - possibilitando que se estab
Os resíduos de mercúrio devem estar contemplados no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) que deve obedecer a critérios técnicos que conduzam à minimização do risco à saúde pública e à promoção da qualidade ambiental.
Desta forma, os cuidados e procedimentos para o adequado gerenciamento dos resíduos de mercúrio são de máxima importância. A gestão de problemas compreende ações referentes às tomadas de decisões nos aspectos administrativo, operacional, financeiro, social e ambiental e tem, no planejamento, um importante instrumento para o gerenciamento dos resíduos de mercúrio em todas as suas etapas – geração, segregação, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação, até a disposição final - possibilitando que se estabeleçam, de forma sistemática e integrada, em cada uma delas, metas, programas, sistemas organizacionais e tecnologias, compatíveis com a realidade local.
Os serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os resíduos por eles gerados, desde a origem até a disposição final, cabendo aos órgãos públicos, dentro de suas competências, a regulamentação e a fiscalização. A RDC ANVISA Nº 306/04, e a Resolução CONAMA Nº 358/05, definem como serviços de saúde:
• os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; •laboratórios analíticos de produtos para saúde; •necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação);
•serviços de medicina legal;
• drogarias e farmácias inclusive as de manipulação;
• estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;
• centros de controle de zoonoses;
• distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores;
• produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; e •unidades móveis de atendimento à saúde. A
classificação dos resíduos de saúde se divide em cinco grupos:
Grupo A - engloba os resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.
Grupo B – resíduos que contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Exemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre eles o mercúrio.
Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão
Nacional de Energia Nuclear – CNEN. Exemplos: serviços de medicina nuclear, radioterapia etc.
Grupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Exemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.
Grupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes. Exemplos: lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Os resíduos de mercúrio estão nos grupos A e B, sendo que, os do grupo A restringem-se às vacinas e kits de diagnóstico contendo mercúrio. Os demais resíduos contaminados com mercúrio - termômetros, esfigmomanômetros, amálgama dentário - pertencem ao grupo B. Ambos são identificados por meio de símbolo de risco associado, e com discriminação de frases de risco: Risco Biológico Figura 9. Símbolo Universal de Substância Infectante Risco Químico
Além dos RSS, outros resíduos contendo mercúrio são gerados nos Serviços de Saúde: as pilhas e baterias que possuem legislação específica; as lâmpadas de mercúrio e eletroeletrônicos que estão sendo objeto de estudo para serem elaboradas as respectivas legislações. 3.1. Vacinas e kits de diagnósticos que contenham mercúrio O mercúrio está presente em vacinas através do timerosal ou tiomersal (Etil(2-mercaptobenzoato-(2-)- O,S)mercurato(1-) de sódio) como conservante, para impedir o crescimento de bactérias de fungos durante o armazenamento. As vacinas que contém timerosal (etilmercúrio) são indicadas contra difteria, tétano, pertussis (DTP), e em algumas vacinas para influenza e hepatite B.
As vacinas com Hg são classificadas como resíduos do Grupo A, devido ao risco biológico desse resíduo ser mais importante que o risco químico. Desta forma, seus resíduos não devem ser considerados como contendo risco químico. Assim, a RDC 306/2004 estabelece que os resíduos de atividades de vacinação contendo microorganismos vivos ou atenuados deve ser submetidos a tratamento antes da disposição. O tratamento mais comum nestes casos é a autoclavação que pode ocorrer no serviço de saúde ou não, quando devem ser recolhidos pela Secretaria de Saúde responsável pela sua distribuição.
Em relação aos Kits diagnósticos, existem duas possibilidades de geração de resíduos, a do efluente do equipamento após o uso do Kit Diagnóstico ou o caso do produto vencido ou sem uso. Para saber se o efluente pode ser descartado, deve ser verificada a concentração final do efluente do equipamento, para ser comparado ao que está estabelecido na Resolução CONAMA 357/2005, quanto à concentração de mercúrio permitida para o lançamento de efluentes, bem como outras normas locais do órgão ambiental, que podem ser mais restritivas que a norma Federal.
Para o descarte do Kit Diagnóstico vencido ou sem uso, caso a concentração do Hg não permita o descarte, o kit deve ser encaminhado para processo de recuperação de Hg por empresa licenciada pelo órgão ambiental para tal atividade. Termômetros e aparelhos de medir a pressão Dentre os equipamentos médicos de larga utilização, e que contém quantidades consideráveis de Hg, encontram-se os termômetros e medidores de pressão. Medidores de pressão arterial (Figura 11) podem conter de 70 a 85 g de mercúrio por unidade (Floyd et al., 2002; Skårup et al., 2003), enquanto que os termômetros orais, retais e para bebês contém em média 0,61 g de mercúrio, os termômetros basais podem conter até 2,25 g de mercúrio (EPA, 1997).
Medidor de pressão de Coluna 20 21 Figura 12. Termômetro Nos casos de acidentes em que ocorre o vazamento ou derramamento do mercúrio do equipamento, devido à alta toxicidade do vapor de mercúrio, é importante limpar o mercúrio da melhor forma possível, especialmente em áreas confinadas. Devem ser utilizadas luvas de borracha nitrílica, avental e óculos de proteção. Um aparelho de respiração autônoma será necessário para o caso de grandes vazamentos/ derramamentos.
Um aspirador pequeno com um tubo capilar conectado a uma bomba pode ser usado para sugar gotas de mercúrio. Para gotas pequenas em lugares de difícil acesso, deve ser tratado com um kit desenvolvido para essa finalidade. As de mercúrio coletadas devem ser confinadas em uma garrafa de polietileno de alta densidade, com paredes espessas e bem vedada, que deve ser enviada para o departamento central do serviço de saúde, para reclamação ou retorno ao fabricante, ou ainda deve ser encaminhada para reciclagem. A reciclagem dos termômetros se dá pela destilação do mercúrio por meio de retorta a vácuo (destilador de mercúrio).
No transporte, os termômetros e aparelhos de pressão devem ser embalados cuidadosamente, para que não se quebrem. Segundo Zavaris (1987), em caso de derrame de mercúrio, por exemplo, quebra de coluna de mercúrio de termômetros ou esfigmomanômetros, ou outras situações de derrame de mercúrio, empreender os seguintes procedimentos: •Retirar as pessoas do local onde ocorreu o derrame de mercúrio, fechar portas e janelas do local, desligar o sistema de ventilação ou ar condicionado, se houver, para evitar dispersão de vapores de mercúrio para outros ambientes.
•Utilizar Equipamentos de Proteção Individual - EPI, tais como luvas de borracha ou látex e máscara respiratória para mercúrio e outros, para proceder à limpeza do local.
• Recolher com cuidado os restos de vidro em toalha de papel e colocar em recipiente resistente à ruptura, para evitar ferimento e fechar hermeticamente.
• Localizar as “bolinhas” de mercúrio e juntá-las com cuidado utilizando um papel cartão ou similar. Recolher as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha.
• Transferir o mercúrio recolhido para o recipiente de plástico duro e resistente, fechar hermeticamente e rotular. • Para coletar as gotas menores pode-se utilizar fita adesiva.
• Proceder a descontaminação imediata do piso realizando a limpeza com hipoclorito de sódio ou outro produto que retire o mercúrio. Se o piso for de material que permita a penetração do mercúrio, como madeira, cimento e outros, ou possuir rachaduras, reintrâncias e frestas, após os procedimentos de coleta de mercúrio, o piso deve ser removido e substituído. O novo piso deve ser impermeabilizado utilizando-se resina impermeável ao mercúrio.
• Todos os materiais contaminados utilizados no procedimento, inclusive as luvas, devem ser colocados em recipientes e rotulados. Os EPI utilizados devem ser descontaminados ou descartados acondicionado-os em recipientes apropriados, fechados hermeticamente e rotulados.
• A rotulagem dos recipientes deve conter a informação de resíduo perigoso contendo Mercúrio. No caso de serviços de saúde, os recipientes rotulados devem ser encaminhados como resíduo perigoso (Grupo B), ou enviados para empresas especializadas e credenciadas para descontaminação de resíduos de mercúrio.
• Após procedimentos de descontaminação, abrir as portas e janelas e ventilar por um período mínimo de 24 horas após a limpeza.
• Recipientes que acondicionem mercúrio líquido ou seus resíduos contaminados devem estar armazenados com certa quantidade de água (selo hídrico) que encubram estes resíduos, para minimizar a formação de vapores de mercúrio.
Além disso, mais um cuidado deve ser tomado, como o mercúrio do piso pode aderir à sola do sapato que pode ser transportado para outros locais e expor outras pessoas aos efeitos tóxicos deste metal.
Amálgamas dentários O amálgama de Hg-Ag (Figura 13) é ainda um dos materiais utilizados na reparação dentária, devido às suas excelentes características físicas e mecânicas, custo relativamente baixo e facilidade de manipulação. Assim, os profissionais de saúde bucal estão diariamente expostos ao mercúrio e aos riscos de contaminação, por meio da manipulação do amálgama.
As vias de contaminação incluem: gotas do metal derramadas acidentalmente, procedimento de remoção do excesso de Hg da massa de amálgama, uso de amalgamadores com vazamento, uso de condensadores ultrassônicos, ocorrência de falhas do sistema de sucção quando da remoção de restaurações antigas (Saquy, 1996), ou ainda devidos aos vapores emanados das “sobras” de amálgama armazenadas inadequadamente nos consultórios (Rupp & Paffenbarger, 1971).
Amálgama de Hg-Ag utilizado largamente em próteses e reparações dentárias. O ambiente contaminado dos consultórios constitui risco não só para os profissionais como também para os pacientes, principalmente aqueles submetidos a procedimentos demorados, ou os que necessitam de retornos constantes (Claro et al., 2003). Por outro lado, os resíduos de amálgamas dentários gerados em consultórios odontológicos, centros de saúde e outras unidades correlatas podem gerar contaminação ambiental quando são dispostos impropriamente no lixo, ou se descartados nos sistemas 22 de esgoto que servem esses locais.
Conclusão
Além de simplesmente emburrecer a população, as vacinas poderiam estar ajudando nos esforços de despovoamento. Num discurso proferido em abril de 2010, Bill Gates mencionou o uso de vacinas na tentativa de reduzir a população mundial.
"Gates fez suas observações ao convite somente à Conferência em Long Beach, Califórnia TED201, em um discurso intitulado" Inovar para Zero!. "Junto com a proposição cientificamente absurda de reduzir as emissões de CO2 feitas pelo homem no mundo a zero até 2050, depois de quatro minutos e meio para a palestra, Gates declara: "Primeiro temos população. O mundo de hoje tem 6,8 bilhão de pessoas. Isso chegará a 9000 milhões. Agora, se nós fizermos um trabalho muito bom sobre novas vacinas, cuidados de saúde, serviços de saúde reprodutiva, talvez reduziremos em 10 ou 15 por cento.
Claramente, um dos homens mais poderosos do mundo afirma claramente que ele espera que as vacinas a serem utilizadas reduzam o crescimento populacional. Quando Bill Gates fala sobre as vacinas, ele fala com autoridade. Em janeiro de 2010, na elite do Fórum Econômico Mundial de Davos, Bill Gates anunciou que daria $ 10 bilhões (cerca de ¤ 7.500 milhões) na próxima década para desenvolver e oferecer novas vacinas para crianças nos países em desenvolvimento ".
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