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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Custos, passivos e beneficios ambientais sobre a Incineração do Resíduo(LIXO): por Samantha Lêdo

Os resíduos decorrentes da atividade humana são hoje, uma das mais graves ameaças ao meio-ambiente. O próprio sistema econômico no qual estamos inseridos promove o crescimento continuo de resíduos. Desta maneira, a disposição e o tratamento adequados destes resíduos tornam-se imprescindíveis à preservação dos recursos naturais e à própria saúde humana. 
Por outro lado, a constatação do aquecimento global impulsiona a busca por soluções de geração de energia limpa, que evitem a emissão de gases de efeito estufa.


Ao ver uma publicação sobre, incineração de resíduos eu decidi publicar uma opinião minha, e também algumas opiniões e textos para que o leitor, avalie melhor essa questão de acordo com, a sua perspectiva socioambiental. 

INCINERAR OS RESÍDUOS

A matéria prima do planeta vai virar fumaça!
... olhando as publicações, a campanha de mídia que favorece o método, parece a melhor saída, porém falar de sustentabilidade não é tão simples assim, considerando o modelo que vivemos, pois, esses materiais são retirados diretamente da natureza, com muito custo, principalmente sobre o descarte, coleta e logística, ao contrário da reciclagem que, transforma a matéria prima em uma nova embalagem, num ciclo infinito e muitas vezes sem perda nenhuma, possibilitando no futuro aproveitamento da mesma matéria prima várias vezes, sem a necessidade de novas matérias primas, as mesmas que, seria queimada e viraria cinzas para um último e, único aproveitamento.

No caso da incineração. Imaginem que, do jeito que, retiramos, produzimos e consumimos desesperadamente neste sistema capitalista industrial, e descartamos embalagens em números expressivos, ao retirar, retirar e queimar, queimar, o planeta literalmente viraria fumaça, ou não? Soluções aparecerão aos montes, temos que escolher a mais perfeita possível. Eu considero a incineração uma medida aquém, pois, já temos outros modelos energéticos, eco eficientes, baixo custo, alternativos e sustentáveis, o que conta muito até mesmo na hora de preservar. Um exemplo são os programas que fazem relatório de todo o passivo ambiental empregado até mesmo para se produzir essa essa publicação. Sinceramente, EU Samantha Lêdo, não acho uma solução ecológica sustentável. sobre a polêmica do: "Lavar ou não lavar as embalagens.

Vejam o que eu achei aqui para que você avalie essa questão.
Saudações Ecológicas: Samantha Lêdo

Assistam a este vídeo, a campanha mundial agora é para incinerar o lixo, não querem a reciclagem de jeito nenhum, pois, ela é simples, alternativa, não gera formas deles enriquecerem ás custas alheia, criar vícios e ciclos em prol unicamente dos interesses políticos deles.



https://www.youtube.com/watch?v=qX9G-YFkECc Não deixe de assistir a essa palestra, eu não consegui colar o vídeo , vou editar na página inicial do blog.


Incineração de resíduos – uma tecnologia a desaparecer

incineração de resíduos

As incineradoras são um método obsoleto e insustentável de lidar com os resíduos. Á medida que a oposição global à incineração continua a crescer estão a ser desenvolvidas e adaptadas em todo o mundo filosofias e práticas inovativas para uma gestão sustentável de resíduos.

Secção 1: Os problemas da incineração

A secção 1 lida com problemas da incineração de resíduos: descargas de poluentes tanto para o ar como para outros meios; custos econômicos e custos de emprego, perda de energia, insustentabilidade e incompatibilidade com outros sistemas para a gestão de resíduos. Também lida com os problemas específicos dos países do Sul.

As dioxinas são os poluentes mais eminentes associados às incineradoras. Estes são os causadores de uma grande variedade de problemas de saúde que incluem o cancro, danos no sistema imunitário, problemas reprodutivos e de desenvolvimento. As dioxinas bio-intensificam, isto é, passam para a cadeia alimentar da presa para o predador, concentrando-se na carne e nos produtos latícineos e por último no Homem. As dioxinas são de particular preocupação, pois são ubíquos no meio ambiente (e no Homem), a níveis que já demonstraram causar problemas de saúde, implicando que neste momento estão populações inteiras a sofrer os seus efeitos maléficos. As incineradoras são a principal fonte de dioxinas a nível mundial.
Usina de queima de lixo da cidade de Malmö na Suécia
Usina de queima de lixo da cidade de Malmö na Suécia (Fonte: Wikipédia)
As incineradoras são a maior fonte de poluição por mercúrio, sendo a sua contaminação de vasto alcance, prejudicando as funções motora, sensorial e cognitiva. Sendo também uma fonte significativa de poluição por metais pesados tais como o chumbo, cádmio, arsénico, crómio e berílio.
Outros poluentes que causam preocupação incluem (não dioxinas) hidrocarbonetos halogénicos, gases ácidos, que são percursores da chuva ácida; partículas que prejudicam as funções pulmonares; e gases que provocam o efeito de estufa. Contudo, a caracterização das descargas de poluentes das incineradoras ainda está incompleta e estão presentes nas emissões de ar e nas cinzas muitos componentes não identificados.
Os operadores das incineradoras afirmam várias vezes que as emissões estão sob controle, mas as evidências indicam que este não é o caso. Primeiro, para muitos poluentes tais como as dioxinas qualquer emissão adicional é inaceitável. Segundo, a verificação das emissões é irregular e bastante imperfeita, deste modo não são verdadeiramente conhecidos os actuais níveis de emissões. Terceiro, a informação existente indica que as actuais incineradoras são incapazes de satisfazer o actual padrão regulatório.
Quando o equipamento para o controle de poluição funciona, remove os poluentes do ar concentrando-os nas cinzas soltas, criando um fluxo perigoso de resíduos tóxicos que necessita de um tratamento adicional. Deste modo o problema da libertação de poluentes não está resolvido; os poluentes são simplesmente transferidos de um meio (ar) para outro (sólido ou água). As cinzas libertadas pelas incineradoras são bastante perigosas e são muitas vezes mal reguladas. Nem os aterros sanitários sãoseguros, porque deixam passar substâncias perigosas; em alguns lugares as cinzas estão expostas ao ambiente ou até espalham-se por áreas residenciais ou áreas de produção alimentar.
As incineradoras, estão muitas vezes situadas em redor de populações minoritárias de baixo rendimento, com a teoria de que estes sectores da população politicamente fracos, serão menos capazes de resistir-lhes. Isto é uma violação dos princípios básicos da justiça ambiental.
As incineradoras modernas são de longe, a abordagem mais dispendiosa para a gestão de resíduos, só os custos da construção podem ser centenas de milhões de dólares americanos. Os custos do edifício e do funcionamento da incineradora, são inevitavelmente suportados pelo público. As companhias de incineradoras tem inventado vários esquemas de financiamento complicados, para conseguirem o apoio do governo em pagamentos a longo prazo, o que várias vezes provou ser desastroso para os governos locais. Muitas cidades, nos Estados Unidos, endividaram-se devido às suas incineradoras.
As incineradoras criam de longe menos empregos por toneladas de resíduos do que as tecnologias alternativas e práticas, tais como a reciclagem. Geralmente, também substituem o trabalho em rede de reciclagem informal, já existente, causando dificuldade adicional ao mais pobre dos pobres.
As incineradoras são muitas vezes conhecidas como produtoras de energia, visto poderem produzir electricidade. No entanto, uma análise detalhada do ciclo de actividade revela que as incineradoras gastam mais energia do que produzem. Isto porque os produtos que são incinerados, devem ser substituídos por novos produtos. Extraindo e processando materiais virgens, transformando-os em novos produtos, gasta muito mais energia – causando também mais danos ao meio ambiente – do que seria usar de novo, ou produzindo materiais reciclados.
A grande parte da história da incineração de resíduos, tem sido nos países do Norte. Os contextos dos países do Sul são capazes de ser ainda mais problemáticos para esta tecnologia. A falta de capacidade de monitoramento, significa que as incineradoras são capazes de ser ainda mais poluidoras do que as do Norte. Problemas administrativos, tais como orçamentos incertos e a corrupção, podem interferir com a manutenção necessária. As diferentes condições fisicas, tais como o tempo e as características dos resíduos, podem tornar as operações difíceis ou até mesmo impossíveis.
Usina de queima de lixo da cidade de Bremen na Alemanha
Usina de queima de lixo da cidade de Bremen na Alemanha
Finalmente, deve ser entendido que as incineradoras são incompatíveis com outras formas de gestão de resíduos. As incineradoras competem para o mesmo orçamento e materiais descartáveis com outras formas de gestão de resíduos, subestimando a ética da de separação na fonte, que gere o manejo apropriado dos resíduos.

Lixões, aterros sanitários e incineradores




A concentração demográfica nas grandes cidades e o grande aumento do consumo de bens geram uma enorme quantidade de resíduos de todo o tipo. Toneladas de matérias-primas, procedentes tanto das residências como das atividades públicas e dos processos industriais, são industrializadas e consumidas gerando rejeitos e resíduos, que são comumente chamados lixo. Seria isto lixo mesmo? Lixo é basicamente todo e qualquer material descartado, proveniente das atividades humanas.

Como se percebe, o lixo é gerado em todos os lugares. E se a este for dado um destino final inadequado?

O lixo que é retirado pelos caminhões coletores da porta de nossas casas vai para algum lugar. Muitas vezes esse lugar é impróprio, isto é, o lixo é jogado numa porção de terreno, sem nenhuma preparação para evitar os danos que ele pode causar. Esses locais chamam-se depósitos clandestinos de lixo ou lixões.

Mas há também lugares onde o lixo recebe algum tipo de tratamento, seja ele incinerado ou alocado em aterros, com normas de controle.

E afinal, qual o destino para aquele saco de lixo?

Depósitos clandestinos

São aqueles locais onde um determinado cidadão ou empresa começa a jogar seu lixo. Em poucos dias o monturo vai-se avolumando e muitos começam a jogar seus dejetos lá. Esses depósitos representam uma grave ameaça à saúde pública, devem ser combatidos e denunciados.

Se você tem conhecimento de algum depósito clandestino de lixo, denuncie-o ao órgão responsável pelo controle ambiental em seu estado ou município.

Lixões


Os lixões também são depósitos de lixo, sem nenhuma preparação preliminar do solo, com a diferença de que são institucionalizados, isto é, autorizados pelas Prefeituras. No Brasil esse problema é gravíssimo, em 64% dos municípios brasileiros, todo o lixo produzido é despejado indevida e irregularmente em lixões. Esses depósitos não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para os lençóis freáticos, causando a poluição do solo, da água que bebemos e do ar, pois as queimas espontâneas são constantes. Além de problemas de saúde causados pela poluição e doenças.

O lixão traz ainda mais um problema: atrai a população mais carente e desempregada, que passa a se alimentar dos restos encontrados no lixo e a sobreviver dos materiais que podem ser vendidos. Esse tipo de degradação humana não pode mais ser permitida e somente a erradicação total dos lixões vai solucionar essa situação.

Verifique para onde o lixo de seu município está sendo levado. Se for um lixão, não aceite, reclame das autoridades da prefeitura outra solução, pois todos os habitantes da cidade estão tendo sua qualidade de vida e saúde afetadas por essa situação.

Incineradores

Incineradores são grandes fornos onde o lixo sofre uma queima controlada, com filtros, com a finalidade de evitar que os gases formados na combustão dos materiais atinjam e poluam a atmosfera. Eles tem a grande vantagem de reduzirem o volume do lixo em até 85%, mas mesmo assim existe uma sobra de cinzas e dejetos (os outros 15%), que precisam necessariamente ser levados para um aterro sanitário.

Os incineradores têm alto custo de implantação, manutenção e operação e existe muita polêmica sobre a segurança dos sistemas de filtragem, pois há evidências de que mesmo pequenas falhas podem liberar gases altamente tóxicos, causadores de câncer. Os incineradores são entretanto a forma mais indicada de tratamento para alguns tipos de lixo, como os resíduos hospitalares e resíduos tóxicos industriais.

Aterros Controlados

Os aterros chamados de controlados, geralmente são antigos lixões que passaram por um processo de remediação da área do aterro, ou seja, isolamento do entorno para minimizar os efeitos do chorume gerado, canalização deste chorume para tratamento adequado, remoção dos gases produzidos em diferentes profundidades do aterro, recobrimento das células expostas na superfície, compactação adequada, e gerenciamento do recebimento de novos resíduos.

O gerenciamento de todas essas características permite que o aterro passe a ser controlado.

Aterros Sanitários



São ainda a melhor solução para o lixo que não pode ser reaproveitado ou reciclado. Trata-se de áreas de terreno preparados para receber o lixo, com tratamento para os gases e líquidos resultantes da decomposição dos materiais, baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas.

Estas normas e critérios permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção do solo, do lençol freático, das águas superficiais e da atmosfera. Todos os municípios deveriam ter um aterro para colocação do seu lixo. Dependendo do volume de lixo gerado, existem aterros que podem ser implantados sem a necessidade de um grande dispêndio de recursos, sendo acessíveis a qualquer Orçamento Municipal.

Pressione o prefeito e os vereadores de sua cidade a implantarem um aterro sanitário o mais rápido possível, para armazenamento do lixo. Não aceite desculpas, como falta de recursos: o aterro sanitário é tão necessário à manutenção da saúde em seu município quanto as demais atividades do governo municipal.

A eliminação e possível reaproveitamento do lixo são um desafio ainda a ser vencido pelas sociedades modernas. Qualquer iniciativa neste sentido deverá absorver, praticar e divulgar os conceitos complementares de REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO e RECICLAGEM.

Coleta Seletiva de Lixo


É um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.

No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.

O lixo hospitalar também merece um tratamento especial, pois costuma estar infectado com grande quantidade de vírus e bactérias. Desta forma, é retirado dos hospitais de forma específica (com procedimentos seguros) e levado para a incineração em locais especiais.

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Ela também contribui significativamente para a vida útil do aterro sanitário, uma vez que a quantidade de resíduos que será descartado para o aterro é menor. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.




A natureza não selecionada do fluxo de resíduos municipais destrói muito do seu valor. Os resíduos orgânicos contaminam os resíduos recicláveis e os tóxicos e destroem a utilidade de ambos. Além de uma crescente porção dos resíduos serem sintéticos e outros produtos que não são próprios para uma fácil reciclagem; estes precisam de ser desenhados de novo para serem compatíveis com o sistema de reciclagem, ou colocados fora de uso.
Os programas para a gestão de resíduos municipais devem ser conforme as condições locais para terem sucesso, e não haverá dois exactamente semelhantes. Particularmente, os programas do Sul não devem seguir exactamente o modelo dos do Norte, porque existem diferenças nas condições físicas, econômicas, legais e culturais. Particularmente no Sul, o sector informal (apanhador de lixo ou varredores de ruas) são componentes significativos de um sistema para o lixo já existente e o melhoramento das suas condições de emprego deve ser um componente central de qualquer sistema municipal para a gestão de resíduos. Um exemplo de grande sucesso é o do Zabbaleen do Cairo, organizaram por si próprios um sistema de recolha e reciclagem de lixo, que desvia 85% do lixo recolhido e emprega 40.000 pessoas.
Geralmente, no Norte e no Sul, os sistemas para a gestão de resíduos orgânico, são os componentes mais importantes de um sistema municipal para gestão do lixo. Os resíduos orgânicos deviam ser transformados em adubo, vermiadubo ou servir de alimentos para animais, retornando assim, para o solo, os seus nutrientes. Isto também assegura um fluxo de produtos recicláveis não contaminados, que é a chave da economia de fluxo alternativo para os resíduos. A reciclagem cria mais empregos por tonelada de lixo do que qualquer outra actividade, produzindo um fluxo de materiais que pode servir de matéria prima para a indústria.
No entanto, a maior barreira para a reciclagem, é que a maioria dos produtos não são feitos para serem reciclados no final do seu tempo de uso. Isto porque, actualmente, os produtores tem pouca iniciativa econômica para assim o fazerem. A Responsabilidade Alargada do Produtor é uma política de abordagem que requer que os produtores levem de volta os seus produtos e embalagens. Isto dá-lhes a iniciativa necessária para que voltem a desenhar os seus produtos com tempo de uso, recicláveis e sem materiais perigosos. No entanto, o R.A.P. pode não ser executório ou prático, e em tais casos será apropriada a proibição de produtos e materias problemáticos e perigosos.
Por um lado banindo o uso de determinados produtos e a R.A.P. obrigando as indústrias a desenhar de novo os seus produtos, e por outro, a desagregação do fluxo de resíduos, a sua transformação em adubo e a reciclagem, os sistemas alternativos podem afastar a maior parte do lixo municipais, para longe dos aterros sanitários e da incineração. Muitas comunidades tem alcançado taxas de desvio de 50% e mais altas, e muitos tem os olhos fixos no Lixo Zero.
Os centros de saúde e hospitais, são a fonte de uma quantidade significativa de resíduos. É essencial um sistema rigoroso para a separação do lixo, para que a pequena percentagem de resíduos potencialmente infecciosos ou de químicos perigosos fiquem separados dos resíduos gerais.
Os resíduos potencialmente infecciosos necessitam de tratamento e despejo, para a sua disinfecção, estão disponíveis várias tecnologias de não-incineração. Estas tecnologias geralmente não são dispendiosas, são tecnicamente menos complicadas e menos poluidoras do que as incineradoras.
Nos hospitais e centros de saúde, são produzidos em pequenas quantidades uma grande variedade de resíduos químicos perigosos incluindo produtos farmacêuticos. Estes não são sujeitos à incineração. Alguns, tal como o mercúrio, deviam ser eliminados através de mudanças na sua aquisição; outros podem ser reciclados e o restante deve ser cuidadosamente recuperado e devolvido ao fabricante. Casos estudados, mostram como estes princípios resultam em ambientes bastante variados, tais como uma pequena Clínica de Maternidade, na Índia, e num grande hospital urbano nos Estados Unidos.
Os resíduos industriais não tem a tendência de ser tão variados como os resíduos hospitalares ou municipais, mas muitos destes são quimicamente perigosos (tóxicos). A Produção Limpa é uma nova abordagem à indústria, que com o desenhar de novo os seus produtos procura eliminar produtos secundários tóxicos (perigosos), reduzir totalmente a poluição, criar produtos e subsequentes resíduos que sejam seguros dentro dos ciclos ecológicos. Os princípios da Produção Limpa são:
  • Princípio da Precaução, o qual invoca a precaução face a uma incerteza científica.
  • Princípio da Prevenção, que diz que é melhor prevenir o mal do que remediá-lo.
  • Principio da Democracia, que diz que todos afectados por uma decisão tem o direito de participar na sua resolução.
  • e o Princípio Holístico, que requer uma abordagem integrada no ciclo de vida para a tomada de decisões referentes a questões ambientais.
Para a implementação da “Produção Limpa” estão a ser empregues uma variedade de instrumentos, desde medidas políticas tais como o direito de saber e a reforma dos impostos, á apoio das UN ás empresas empreendidas na Produção Limpa.
A Produção Limpa, não pode responder ao problema dos resíduos perigosos já existentes, amontoados ou armazenados, os quais necessitam de alguma forma de tratamento além da incineração. Alguns programas estão a desenvolver tecnologias destinada s a este problema. Os padrões estabelecidos para estas tecnologias são:
  • alta eficiência destrutiva;
  • controle de todos produtos os tóxicos;
  • identificação de todos os produtos tóxicos;
  • não ocorrência de emissões descontroladas.
Várias tecnologias emergentes servem estes critérios, e tem sido selecionadas no Japão, Canadá e Austrália, tecnologias para a destruição de PCB, e nos Estados Unidos para a destruição de armas químicas. O programa para a destruição de armas químicas, nos Estados Unidos, é um enorme sucesso devido à forte participação do público, que forçou um governo sem vontade, a investigar e eventualmente selecionar tecnologias seguras e não incineração.

Secção 3: Apagar as Chamas

A secção 3 discute a crescente rejeição à incineração por todo o globo. A oposição pública tem rejeitado muitas incineradoras propostas e já existentes, e tem sido incorporadas nas leis locais,
nacionais e até internacionais. A resistência popular às incineradoras é global; centenas de organizações de interesse público, em dúzias de países, estão empreendidas na luta contra a incineração e a favor das alternativas.
Nos Estados Unidos, interesses de negócio e a notória crise dos aterros sanitários, em 1980, levou a um aumento súbito da construção de incineradoras. Mas este aumento súbito gerou um massivo movimento de base, que anulou mais de 300 propostas para incineradoras municipais para os resíduos. Os ativistas lutaram por padrões mais elevados nas emissões e na remoção de resíduos, o que praticamente provocou o fecho da indústria incineradora, no final do ano de 1990. No Japão, o país do mundo mais intensivo na luta contra as incineradoras, a resistência à incineração é quase universal, com centenas de grupos anti-dioxinas, operando em todo o país.
Nos recentes anos, a pressão pública resultou no encerramento de mais de 500 incineradoras, mas o governo e grandes empresas japonesas, continuam a investir com força na indústria de incineradoras.
Na Europa, a resistência tem sido feita com a implementação de alternativas. Mesmo com o aumento da população, em algumas áreas cortaram drasticamente a formação de resíduos. Como resultado, na Europa, há pouco mercado para novas incineradoras. Em Moçambique, cidadãos organizaram-se, cruzando as linhas da classes e cor, e formaram a primeira organização indígena ambientalista do país. Largamente saudada como o retorno da sociedade civil depois da guerra civil. A organização teve êxito na anulação da proposta para a incineração de pesticidas numa Fábrica de Cimento, situada numa na vicinidade de uma área residencial.
Em qualquer outro lugar, os ativistas tiveram de recorrer aos protestos e à ação directa para parar com a incineração. No entanto, a oposição pública tem vindo a ser cada vez mais manifestada na lei. Em 15 países, a jurisdição passaram proibição parcial às incineradoras, e nas Filipinas a incineração foi totalmente banida.
A lei Internacional também começa a aproximar-se da incineração. Os três princípios da lei internacional são: – precaução, prevenção e limitar os efeitos transfronteiriços – conflito com a incineração.
Porque a incineração é efectivamente um processo sem controle, com produtos químicos desconhecidos e porque muitos desses produtos químicos estão já a afectar a saúde humana, a precaução argumenta que a incineração devia ser evitada.
A prevenção e a redução são largamente referidas na Lei Internacional, mais especificamente na Convenção de Bamako, que define explicitamente a incineração como sendo incompatível com a prevenção e as práticas de Produção Limpa.
Limitar os efeitos trans-fronteiriços é um princípio comum na Lei Internacional; ainda os produtos químicos das incineradoras, porque são transportados mundialmente, contradiz-se claramente este principio.
As Convenções de Londres, OSPAR e Bamako, também aplicam banimentos à incineração no mar e em águas domésticas. No entanto, a Convenção de Estocolmo, não proíbe a incineração, mas aplica severas restrições ao seu uso. Quatro dos 12 químicos sujeitos à Convenção são produtos químicos resultantes da incineração, e a Convenção apela para a continuação na sua redução e eliminação. A Convenção de Estocolmo fala sobre todo o tipo de emissões, não somente as emissões pelo ar, apelando claramente aos países para a prevenção da sua formação – não só a libertação – destes químicos. Na incineração, a formação daqueles quatro químicos é virtualmente inevitável, por isso esta provisão lança um aviso claro que o fim da incineração esta a ficar escuro.Relatório Elaborado Pela Aliança Global Para Alternativas Às Incineradoras/Aliança Global Antiincineradoras (Gaia) 2003. Elaborado por Neil Tangri, Essential Action, USA for the Global Alliance for Incinerator Alternatives/Global Anti-Incinerator Alliance (GAIA).
Suécia: um país tão eficiente em energias renováveis que precisa importar lixo para suprir suas necessidades energéticas.


Conhecida pelo menores índices de corrupção do mundo, a Suécia tornou-se um exemplo para o mundo no que diz respeito a reciclagem de lixo, porém, com o passar do anos um "problema" surgiu, a falta de "matéria-prima" nas usinas geradoras de energia elétrica e térmica a partir da incineração do lixo. E qual foi a solução adotada? Comprar aproximadamente 800 milhões de lixo anualmente de países vizinhos. Isso mesmo! A Suécia compra lixo!


O sistema sueco é tão eficiente que apenas 4% do lixo produzido no país é enviado para aterros sanitários. Os outros 96% são reciclados ou então processados e incinerados para virarem energia.
O Sistema sueco é tão eficiente que apenas 4% do lixo produzido vai para aterros sanitários. Os outros 96% são reciclados ou são incinerados para virarem energia. Os subprodutos do processo, como cinzas que contêm dioxinas e metais pesados, são separados e aterrados posteriormente. Atualmente, a Noruega é a principal fornecedora de resíduos à Suécia. Os noruegueses pagam pela incineração e recebem os subprodutos de volta. Itália e Romênia também podem enviar seus lixos para a Suécia, porém, os administradores de tecnologia suecos dizem que a incineração não é uma solução a longo prazo. Segundo eles, é preciso desenvolver cada vez mais possibilidades de reciclagem desse lixo.

Fonte: eCycle.
Sistema de Incineração Direta do Lixo em Belo Horizonte/ MG - Brasil
A incineração de resíduos é uma rota secular de destinação final do lixo, sendo a técnica mais  comumente utilizada para o tratamento térmico de resíduos até os dias atuais.
O processo de tratamento térmico com geração de energia a partir dos resíduos urbanos não necessita da implantação de um aterro sanitário. O lixo passa por uma triagem para separação dos materiais potencialmente recicláveis e aqueles que não podem ser submetidos a incineração. Somente são submetidos ao tratamento térmico a matéria orgânica e os resíduos combustíveis não recicláveis, ou seja, exatamente o material que seria destinado ao aterro.
A incineração emprega alta temperatura de fornos para a queima de resíduos, que entram em combustão completa. Isso garante o tratamento sanitário e a destruição de componentes orgânicos e minimiza a presença de resíduos combustíveis nas cinzas resultantes.
O atual processo de incineração consiste geralmente em dois estágios. Inicialmente, o resíduo é queimado na câmara primária, que é a receptora direta do lixo, em uma temperatura suficientemente alta para que algumas substâncias presentes se tornem gases. As cinzas são recolhidas em arrastadores submersos em corrente de água e lançadas no decantador. Os gases quentes são aspirados através de uma caldeira de recuperação, onde é produzido vapor. O vapor gerado pela caldeira acionará um turbo-gerador. Os gases exauridos da caldeira de recuperação são neutralizados por processo que ocorre em circuito fechado (filtro de mangas, lavadores de gases e tanque de decantação) não havendo a liberação de efluentes líquidos. 
O processo de lavagem ocorre em dois estágios: no 1º estágio, ocorre a captura dos materiais particulados ainda presentes nos gases, com a utilização de um filtro de mangas;  no 2º estágio os gases são resfriados e lavados com uma solução alcalina. A solução de lavagem proveniente dos lavadores é recolhida em tanques de decantação onde ocorre a neutralização com as cinzas do próprio processo, hidróxido de sódio e a mineralização (decantação dos sais), retornando posteriormente ao processo de lavagem. Restará no decantador um precipitado salino (concentração de cálcio e potássio) e material inerte, correspondendo a algo em torno de 8%, em peso, dos resíduos não tratados. Este material já está sendo testado, em substituição à areia, na fabricação de tijolos e pisos. Os gases limpos, após passagem por eliminador de gotículas (demister),  são liberados para a atmosfera pela chaminé.

Existem hoje no mundo aproximadamente 1,5 mil usinas térmicas que queimam o lixo para gerar energia ou calor. O Japão, o bloco europeu, a China e os Estados Unidos lideram o ranking. No Brasil, não há térmicas com esse perfil em operação, embora alguns municípios estejam bastante interessados no assunto. A tecnologia é cara e o custo do megawatt-hora bastante elevado em relação à energia convencional. A vantagem é a transformação do lixo queimado a aproximadamente 12% de seu tamanho original em cinzas, que podem ser usadas (se forem inertes) como base de asfalto ou matéria-prima para a construção civil.-

Do outro lado da Via Dutra, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o gigantesco Aterro de Gramacho (que até ser encerrado em junho do ano passado ostentava o título nada honroso de maior aterro de lixo da América Latina)  hospeda uma empresa privada que investiu mais de R$ 250 milhões para poder explorar o biogás acumulado em quase 35 anos de lançamentos diários dos resíduos do Rio de Janeiro e de boa parte da Região Metropolitana. Por contrato, a empresa se comprometeu a fornecer para a Refinaria Duque de Caxias (da Petrobras) 70 milhões de m³ de biogás por dia pelos próximos 15 anos.



FONTE:

http://g1.globo.com/platb/mundo-sustentavel/2013/03/01/o-lixo-que-vira-energia/
http://www.portalresiduossolidos.com/incineracao-de-residuos-uma-tecnologia-desaparecer/
https://www.youtube.com/watch?v=qX9G-YFkECc


domingo, 14 de fevereiro de 2016

Campanha Brasil Saudável e Sustentável


Até o dia 02 de março, estão abertas as inscrições para a Campanha Brasil Saudável e Sustentável, que irá selecionar 45 organizações de agricultura familiar para participar das praças montadas durante as Olimpíadas, no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 14 de agosto.
Realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a campanha tem como objetivo chamar a atenção dos consumidores e do setor alimentício para a variedade de produtos gerados pela agricultura familiar e os benefícios dos alimentos orgânicos, além de promover o consumo consciente.
Segundo o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, é uma oportunidade para expandir o mercado de produtos orgânicos ao mostrar “ao consumidor o potencial do setor, que está cada vez mais organizado para atender ao mercado”, afirmou.
Para participar, é necessário ter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) jurídica e estar em situação regular com a Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Ter o Selo da Agricultura Familiar (Sipaf), trabalhar com produtos agroecológicos e da sociobiodiversidade serão considerados como diferencial.
Para acessar o edital, clique aqui.http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/chamadas/Chamamento%20BRASS.pdf
Fonte: http://organicsnewsbrasil.com.br/negocio/agricultura/mds-e-mda-lancam-edital-para-organizacoes-de-agricultura-familiar/

Após contrair dengue apresentadora faz um desabafo!

Glenda Koslowski

A apresentadora Glenda Koslowski, do "Esporte Espetacular", fez um desabafo na noite de quinta-feira (11) em redes sociais depois de descobrir que estava com dengue. Preocupada não só por estar doente, ela se mostrou indignada com a falta de prevenção. "É tanta sujeira, tanta falta de higiene, tanta falta de educação, aí eu escuto, é muita falta de informação! Informação? Não! informação, não! É falta de vergonha na cara mesmo!", escreveu.
Leia o desabafo completo
Pensei muito se escreveria ou não, mas decidi meter o dedo nas teclas e dividir a minha indignação. Somos todos vulneráveis a doenças e acidentes.Podemos andar no meio da rua e algo acontecer. Podemos fazer um exame e receber uma notícia ruim. Mas ser derrubada, nocauteada por um mosquito é muito de quinta "catiguria" Um mosquito e três doenças.
Eu fico com vergonha. Vocês não? É tanta sujeira, tanta falta de higiene, tanta falta de educação, aí eu escuto, é muita falta de informação!! Informação? Não! informação, não!
É falta de vergonha na cara mesmo! É a preguiça de olhar no quintal e dar uma geral, é o clube que deixa a piscina desativada de qualquer jeito, é a plantinha bonitinha que não faz faz mal a ninguém mas deixa aquela água parada que não pode, é o pneu. É o famoso foda-se.

Qual é a outra razão para o mosquito se multiplicar e atacar tanto? Me diz?! No hospital, fui informada que só na terça-feira de carnaval, 50 pessoas foram atendidas com os mesmos sintomas que o meu. 50 pessoas em apenas um plantão de 12 horas.Isso é normal?
É isso mesmo?  Estou de repouso, absoluto, não vou trabalhar enquanto as plaquetas estiveram baixas. Domingo, o programa será com o Flavio Canto e a Cris Dias.
E vou dizer, me dá uma tristeza enorme. É incrível como 1 mosquitinho até estiloso, tem o poder de derrubar a gente.Derrubar mesmo. Completamente. Estou envergonhada. O brasileiro tem mania de fazer graça da desgraça. E assim vamos deixando os problemas pra amanhã. Ah...Amanhã a gente resolve!!!! Até quando? Está na hora de parar de brincar com coisa séria. Rir do mosquito alheio. Ele está em todos os lugares e pode ter certeza, se continuar desse jeito, um dia, será você. E você vai me entender.ah.. Meu diagnóstico é DENGUE. Eu vou melhorar. Vai passar. E o brasileiro ?Quando vai amadurecer?



sábado, 13 de fevereiro de 2016

Preocupação ambiental muitas vezes é só marketing



Próxima publicação: Apresentação do Grupo Comunique Sustentável, vejam a importância de fazer parte de uma corrente de consumo sustentável.

Depois de passar por treinamento no banco em que trabalha, Linko Ishibashi organizou um time de defensores do meio ambienteSUSTENTABILIDADE
Preocupação ambiental muitas vezes é só marketing
Cada vez mais, empresas se esforçam para consolidar a imagem de instituições ecologicamente corretas. Porém nem sempre o que se anuncia é verdade
·        
Na prática
As empresas tornam-se sustentáveis quando evitam novas formas de poluição e o uso desne­cessário de recursos naturais. Conheça algu­mas ações desejáveis:
Das empresas
- Utilizar materiais recicláveis.
- Investir na eficiência energética, usando fontes renováveis.
- Prever a reciclagem de produtos.
- Utilizar planos inteligentes para rotas de distribuição com percursos menores e rápidos, gerando menos emissão de carbono e consumo de combustível.
- Ter relacionamento coerente com seus públicos – consumidores, colaboradores e fornecedores.
- Investir na sensibilização dos colaboradores para a questão da sustentabilidade no ambiente de trabalho e também fora dele.
Obs: Apoiar projetos socioambientais, de reciclagem, iniciativas locais;
Dos funcionários
- Evitar imprimir documentos sem necessidade.
- Desligar equipamentos ou luzes quando não estiver no ambiente de trabalho.
- Fazer a seleção do lixo por meio de lixeiras de coleta seletiva.
- Evitar trajetos desnecessários com o uso de carro. Sempre que possível, oferecer ou pegar carona com seus colegas.
Do consumidor
- Estar atento à procedência dos produtos e seus componentes, como substâncias químicas, locais de produção, política, missão e valores da empresa, ou se ela está se adequando ás conformidades.
- Ter olhar crítico às campanhas de marketing realizadas.
- Verificar os relatórios financeiros e de sustentabilidade das empresas.
Talvez você não conheça o significado da expressão “greenwashing”, mas com certeza já foi o público-alvo dessa prática. Para se certificar disso basta tentar elencar pelo menos cinco empresas que realizam projetos focados na sustentabilidade e refletir sobre como essa informação chegou a você. É muito provável que as campanhas de marketing sejam sua fonte de informação.
A expressão greenwashing vem do inglês e significa “branqueamento ecológico”. Na prática, é a tentativa das empresas em passar à comunidade a imagem de uma organização preocupada com a sustentabilidade, o meio ambiente e a sociedade. Mesmo não sendo uma demanda obrigatória, o desenvolvimento de ações na área tem deixado de ser um diferencial e está crescendo no Brasil. As campanhas de comunicação passaram a ser a principal forma de divulgar os projetos aos seus clientes.
“O problema é que 90% do que as empresas falam não passam de marketing”, alerta a consultora Julianna Antunes, da Agência de Sustentabilidade, organização que trabalha o tema com foco na área corporativa. Ela explica que isso acontece porque a sustentabilidade é encarada pelas empresas apenas como uma iniciativa isolada, sem fazer parte de toda a cadeia produtiva e do planejamento estratégico das organizações. Na avaliação da consultora, a abordagem do tema é ainda uma espécie de “cala a boca” para a sociedade, em que as empresas realizam projetos pontuais na área para tentar cumprir com seu papel, porém seguem agredindo o meio ambiente em seu dia a dia.
Mais do que um simples projeto, a sustentabilidade passa pela gestão das empresas, escolha de fornecedores, realização de processos internos, concepção de produtos, relacionamento com o público e outros aspectos, tentando ao máximo minimizar os impactos no tripé economia, sociedade e meio am­­biente. “A empresa precisa se antecipar a essas questões, e a resposta daquilo que se faz com pro-atividade para minimizar os impactos gera uma série de lucros. Além disso, interfere na reputação perante a sociedade e no mercado financeiro, o que favorece a longevidade do negócio”, completa Julianna.
Como exemplo, ela cita a mudança de postura na conquista de novos mercados. Ao invés de incentivar o consumo irresponsável das classes A e B – que já têm acesso aos bens e aos produtos, que podem ser descartados com mais facilidade –, é válido focar os negócios para a classe média emergente, que está ávida pelo consumo.
Efeito borboleta
A perspectiva de que os benefícios em investir na área se estendem a todos os envolvidos no processo ainda não é comum aos empresários. “A sustentabilidade é um processo que precisa ser executado no todo, mas que também traz benefício para todos”, afirma a pesquisadora do centro de excelência em varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV) Roberta Cardoso. De acordo com ela, a necessidade em modificar todos os processos da empresa é outro fator que dificulta a disseminação da prática. “A proposta é rever toda a forma de gestão da organização, é um desafio muito sério e muito grande”, diz.
Algumas empresas já realizam projetos bem-sucedidos na área. Na rede de supermercados Walmart, a prioridade é o relacionamento com os fornecedores, o tratamento de resíduos e o uso de energia renovável. Para minimizar os impactos, a rede também investiu na criação de produtos próprios, produzidos em parceria com empresas com referência no varejo, como achocolatado, amaciante, curativo, es­­ponja para banho, óleo vegetal e outros. Em uma parceria com a FGV, a empresa lançou um curso on-line gratuito sobre sustentabilidade. A proposta é disseminar o conceito e esclarecer sobre o assunto. Outros dois módulos estão em preparação e ainda devem ser lançados no primeiro semestre deste ano.
No banco HSBC, a sustentabilidade também conta com a colaboração dos funcionários em todas as hierarquias da organização. Eles passam por uma capacitação e são convidados a disseminar o assunto entre os colegas. A superintendente-executiva, Linko Ishibashi, vestiu a camisa da iniciativa. Depois de participar de um treinamento no fim do ano passado, ela criou com sua equipe um time de defensores do meio ambiente que atuam no dia a dia do banco, desde tarefas simples, como apagar as luzes ao deixar o escritório, como a redução na impressão de relatórios e boletos. Além da colaboração com a empresa, Linko percebeu o envolvimento dos funcionários com a causa. “Sentimos orgulho de fazer parte de uma empresa que realmente se preocupa com a sustentabilidade. Além de ficar mais atenta à minha postura dentro e fora do trabalho, também percebo o maior envolvimento dos funcionários com a empresa”, conta.
Blog coloca à prova limites das empresas
Uma das maneiras de verificar a real preocupação das empresas com o meio ambiente é a análise e o cruzamento de informações presentes nos relatórios financeiros e de sustentabilidade. Nesses documentos é possível verificar se todas as iniciativas divulgadas pelo marketing sustentável realmente aconteceram. Enquanto os relatórios de sustentabilidade apresentam o que foi feito na área, a análise financeira pode comprovar se houve ou não investimento nas ações, mostrando se tudo foi colocado em prática.
A curiosidade a respeito da atuação das empresas nesta área levou o comerciante de aviamento Roberto Leite, que mora em São Paulo, a se aprofundar no assunto e entrar em contato direto com as organizações. Sua experiência resultou na criação de um blog chamado Testando os Limites da Sustentabilidade. No espaço, ele publica suas impressões em relação à análise dos documentos e como as empresas reagem para sanar as dúvidas que surgem. A disponibilidade das organizações em manter contato com Leite também serve como parâmetro. “Muitas empresas não estão preparadas para responder sobre sustentabilidade. Já ouvi questionamentos como ‘por que você quer saber isso?’. Outras enviam respostas evasivas e até prepotentes, um desrespeito com a sociedade”, conta.
A escolha das empresas para leitura dos relatórios é feita alea­­toriamente, com base no que Leite vê nas campanhas de marketing sobre o assunto. Desde o primeiro post, em setembro de 2010, o blogueiro já entrou em contato com 20 organizações, entre elas empresas grandes e de renome nacional. “Com exceção de algumas empresas, os relatórios apresentam mais frases de impacto vazias ao invés de dados realmente concretos. Por isso resolvi perguntar.” O primeiro passo para testar os limites de sustentabilidade das empresas é feito via Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Quando Leite não é atendido, passa para assessorias de imprensa chegando ao contato direto com diretores e presidentes das corporações.
O chato
Entre os amigos e conhecidos, o blogueiro é o único a investir nesse tipo de análise e por causa disso chega a ser chamado de chato. Porém, exercendo seu papel de consumidor, ele procura saber se a empresa escolhida é consciente na criação de produtos e serviços. Para isso, ele dá algumas dicas aos outros consumidores interessados. “Não acredite em fotos bonitas de pessoas bem nutridas, abraçando árvores, consumidores sorridentes e as tradicionais fotos de funcionários felizes formando as equipes de alta performance. Ao ver uma propaganda com o tema de sustentabilidade tenha sempre uma frase em mente: Nossa, que trabalho legal! Agora prove”, orienta.
* * * * *
Interatividade
Você já constatou que o marketing de alguma empresa não condiz com o que ela pratica? Conte a sua história.

As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

50.000 visualizações e você faz parte disso!



Poeminha Amoroso

Este é um poema de amor 
tão meigo, tão terno, tão teu... 
É uma oferenda aos teus momentos 
de luta e de brisa e de céu... 
E eu, 
quero te servir a poesia 
numa concha azul do mar 
ou numa cesta de flores do campo. 
Talvez tu possas entender o meu amor. 
Mas se isso não acontecer, 
não importa. 
Já está declarado e estampado 
nas linhas e entrelinhas 
deste pequeno poema, 
o verso; 
o tão famoso e inesperado verso que 
te deixará pasmo, surpreso, perplexo... 
eu te amo natureza, perdoa-me natureza, eu te amo natureza...

Cora CoralinaAdaptação: Samantha Lêdo




Muito Obrigada!

Agradecimentos

5 estrelas para:O Meu Biobairro

Projeto Meu BioBairro

O Projeto Meu BioBairro visa desenvolver nas comunidades curitibanas uma atitude ambiental urbana sustentável e integrada nas áreas de resíduos sólidos, arborização e áreas verdes, conservação da água, adaptação climática e mobilidade urbana, tendo como suporte a participação ativa dos seus moradores, por meio de atividades de educação ambiental, e em redes de comunicação e mobilização junto à escolas, associações e outras comunidades, espera-se transformar professores e alunos, lideranças comunitárias e outras pessoas em agentes de sustentabilidade ambiental urbana local.
Objetivos
Educar e mobilizar os cidadãos dos bairros curitibanos em relação aos mais importantes temas ambientais.
Aumentar a autoestima da população com a melhoria das condições ambientais do seu bairro.
Estimular a participação da comunidade no desenvolvimento de redes sociais de mobilização ambiental (alunos, professores, agentes de saúde, membros da comunidade, etc.).

Temas do Projeto
O projeto será executado em 5 temas principais. Em cada um deles será desenvolvido um conjunto de ações de educação ambiental, mediante a participação de especialistas de cada área, representantes de universidades ou centro de pesquisa parceiros. Essas ações serão discutidas junto às comunidades por meio de comunicação e sensibilização ambiental com o intuito de criar um ambiente participativo fundamental para o sucesso e implementação das ações.

Resíduos Sólidos
Contempla a necessidade de criar mecanismos de incentivo à coleta seletiva, encorajando a participação efetiva dos moradores do bairro na separação do lixo orgânico e do lixo reciclável. Estimula os moradores a participarem efetivamente dos Programas Ambientais da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Conservação da Água
Utilização racional da água por meio do estímulo à economia e diminuição das ligações irregulares, garantindo o acesso a todos os moradores. Ações integradas com outros temas são fundamentais para a recuperação ambiental dos córregos e rios locais, melhorando a qualidade da água e protegendo as matas ciliares, que evitam erosões.

Áreas Verdes e Arborização
Tem como linha de ação criar alternativas para a carência de áreas verdes e arborização viária, mediante a definição de espécies nativas, plantios programados e monitoramento do desenvolvimento dos exemplares junto aos atores locais.

Mudanças Climáticas
As mudanças climáticas globais influenciam na segurança, na alimentação, nas atividades socioambientais e socioeconômicas, além das infraestruturas físicas. Acredita-se na emergência real da mitigação e na adaptabilidade que deve haver, juntamente com a comunidade, frente a situações adversas que repercutem das mudanças climáticas.

Mobilidade Urbana
Estimula a utilização do transporte coletivo, da carona solidária e da bicicleta enquanto forma sustentável de transporte, por não emitir poluentes, promover benefícios para a saúde do condutor e economia financeira.

KIT EDUCACIONAL
Elaboração Equipe de Educação Ambiental da Unilivre e Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba.

Objetivo
Promover a educação ambiental, através da sensibilização de professores, estudantes e moradores dos bairros curitibanos sobre a importância da sustentabilidade ambiental urbana, desenvolvendo ações relacionadas aos resíduos sólidos, arborização viária, conservação da água, adaptação climáticas e mobilidade urbana.

Caderno do Professor
Proporcionar para os professores, material de apoio conceitual sobre sustentabilidade ambiental urbana, oferecendo subsídios para a prática pedagógica escolar.

Caderno do Estudante
Incentivar os estudantes a exercitarem a educação ambiental em sua comunidade, estimulando-os a participarem deste processo como agentes de sustentabilidade urbana, promovendo reflexões e ações que melhorem a realidade do bairro.

Folder da Comunidade
Estimular os moradores do bairro a desenvolverem uma relação harmoniosa com o meio ambiente, oferecendo dicas de sustentabilidade ambiental urbana, divulgando os Projetos Ambientais da Prefeitura Municipal de Curitiba, os dias de coleta de lixos (domiciliar e reciclável) e principalmente orientar que os mesmos desenvolvam a separação do lixo orgânico do reciclável e o encaminhamento adequado do lixo no dia certo.


Material
Papel reciclado.

Capacitação dos Professores
Promove a reflexão a respeito dos problemas enfrentados pelos bairros curitibanos, que afetam as escolas e seu entorno, buscando práticas pedagógicas coerentes e mitigadoras de tais problemas. Possibilitando aos profissionais da educação um espaço de reflexão sobre o fazer pedagógico e as questões de Educação Ambiental no cotidiano escolar.


Eventos de Mobilização Comunitária
Estabelece uma estratégia de mobilização comunitária que contempla as demandas coletivas dos Bairros curitibanos, através de ações programadas de sensibilização para toda a comunidade envolvida, através da divulgação do Material de Educação Ambiental para os Moradores (Kit Educacional), realizando em parceria como os moradores e estudantes, o lançamento dos plantios de mudas nativas, de acordo com a proposta de Arborização Viária do Projeto Meu BioBairro.


Evento de Formação de BioProfes e BioLideres
Desenvolve uma estratégia de educação ambiental que contempla todos os BioLideres e BioProfes, através de ações programadas na Unilivre, através do desenvolvimento de um Evento de Formação de BioProfes e BioLideres do Projeto Meu BioBairro, realizando o fechamento das atividades de educação ambiental com os parceiros envolvidos.


Bairros Atendidos
  1. Tatuquara;
  2. Campo do Santana;
  3. Caximba;
  4. Pinheirinho.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Atenção Bairro Santa Efigênia em BH: BLOCO LIBERDADE E ÁGUA LIMPA NO CARNAVAL 2016

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016



O BLOCO  LIBERDADE E ÁGUA LIMPA TRAZ PARA ESTE CARNAVAL 2016 O TEMA:

“Qualidade de vida no meio ambiente”

VAMOS NOS  APRESENTAR NOS DIAS:

DIA: 06/02 – sábado – _às 15 h - Av. Brasil – quarteirão entre ruas Grão Pará  e Álvares Maciel em Santa Efigênia

07/02 – domingo às 20 h no Bar da Dalva – Rua  Ceará, esquina de Afonso Pena – Praça ABC - 
Funcionários


08/02 – segunda-feira às 20h  no Bar da Dalva – Rua Ceará, esquina de Afonso Pena – Praça ABC – Funcionários

09/02 – terça-feira às 15 h – na Av. Brasil, nº 125 – quarteirão entre as ruas Grão Pará e Álvares Maciel


  “ Brilha no céu, no espaço sideral, Liberdade e Água Limpa vem brilhar no carnaval de BH ... OH.. OH.. OH.. OH...OH...”


 HISTÓRICO

   No carnaval de 2015, um grupo de amigos com origem em várias áreas, capoeira, Ufmg, estudantes, professores, ambientalistas, no domingo de carnaval, no bairro de Santa Efigênia em BH, na Av. Brasil, fundaram o Bloco Liberdade e Água Limpa.
  A proposta do grupo é propiciar a jovens e adultos, uma diversão sadia no carnaval através de uma pesquisa cultural de ritmos ligados as tradições de Minas Gerais, como a capoeira e rodas de samba. Agregamos a nossa proposta cultural ritmos como marchinhas de carnaval, samba regue e levadas de nossa cultura popular.

OBJETIVOS DO BLOCO

  Com descontração, procuramos unir pessoas espontaneamente, fundamentados em nossa proposta cultural de valorização da pessoa humana, da nossa cultura mineira/brasileira e do meio ambiente. Temos estimulado o plantio de árvores, produção e consumo de alimentos orgânicos, bem como a valorização de nossa cultura, como proposta de integração da população.

ATIVIDADES DO BLOCO

- Ensaios quinzenais para integrantes e novos integrantes
- Oficinas de percussão
- Apresentações em eventos culturais
- Promoção de atividades na área da cultura e meio ambiente

O BLOCO LIBERDADE E ÁGUA LIMPA NO CARNAVAL 2016

  Durante os anos de 2015/2016 temos realizado vários ensaios, em diversas regiões de BH. Estaremos presentes no pré-carnaval  e durante os dias de carnaval em 2016. Veja programação: 

Visite nossa página do facebook:
www.facebook/liberdadeeagualimpa



sábado, 30 de janeiro de 2016

7º Forum Internacional de Resíduos

De 15 a 17 de junho
de 2016 em Porto Alegre / RS
Local: Ministério Público /RS
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80
Praia de Belas, Porto Alegre


A busca de soluções para o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos tem se constituído em desafio, tanto para o setor público como para o setor privado. Há preocupação, sobretudo no que concerne à poluição dos recursos do solo, ar e água, bem como na compreensão dos mecanismos de biodegradação da massa de resíduos e sua influência nas mudanças climáticas e, por extensão, na vida das populações.


Tratamento e disposição de resíduos podem ter ambos os impactos climáticos positivos e negativos. Portanto, um foco cada vez mais fundamental das atividades de gestão de resíduos é reduzir as emissões de GEE. Gestão de resíduos tem pelo menos cinco tipos de impactos sobre as alterações climáticas, atribuídos à: (1) emissões de metano do aterro; (2) redução do uso e emissões devido a reciclagem e redução do desperdício de energia industrial; (3) recuperação de energia a partir de resíduos; (4) sequestro de carbono nas florestas devido à diminuição da procura de papel virgem; e (5) energia utilizada no transporte de resíduos a longa distância.


Estudos sobre residuos e mudanças climáticas

A literatura internacional sobre as ligações entre resíduos e as mudanças climáticas é em grande parte focada em resíduos sólidos municipais em países desenvolvidos, e há limitada referência na comparação do impacto de outros fluxos de resíduos ou gestão de resíduos nos países em desenvolvimento. A magnitude real dessas emissões é difícil de determinar por causa da escassez de dados sobre a geração de resíduos em todo o mundo, composição, gestão e imprecisões nos modelos de emissões.


As estimativas das emissões de GEE provenientes de práticas de gestão de resíduos tendem a basear-se em métodos como a avaliação do ciclo de vida (ACV). Estudos de ACV forneceram análises extremamente úteis dos impactos climáticos potenciais e benefícios das várias opções de gestão de resíduos. No entanto, devido à disponibilidade de dados e recursos, estudos de ACV estão focados principalmente em cenários apropriados para os países desenvolvidos.



Segundo Waste and Climate Change: Global trends and strategy framework (UNEP, 2010), o setor de gestão de resíduos está em uma posição única para deixar de ser uma fonte relativamente menor de emissões de gases de efeito estufa (GEE) global para se tornar um dos principais contribuintes para a redução das emissões destes gases. Embora os níveis menores de emissões sejam liberados através de tratamento e disposição de resíduos, a prevenção e reciclagem de resíduos evita emissões em outros setores da economia. Uma abordagem holística à gestão de resíduos tem consequências positivas para as emissões de GEE provenientes de setores de produção de energia, agricultura, transporte e setores de manufatura. Um relatório da Agência de Proteção Ambiental Americana - EPA estima que 42% das emissões totais de GEE nos EUA estão associados com a gestão de materiais (US EPA 2009).

Como as emissões podem ser reduzidas?

Recuperação de metano nos aterros; incineração de resíduos com recuperação de energia; compostagem; reciclagem e minimização de resíduos. Mudanças no estilo de vida e padrões de comportamento podem contribuir para a mitigação das mudanças climáticas.


As emissões de metano de aterros representam a maior fonte de emissões de GEE no setor dos resíduos. Aterro continua a ser o método de destinação de resíduos predominante na maioria das partes do mundo, e como a gestão do aterro melhora nos países em desenvolvimento as emissões de metano estão previstas para aumentar. Captura de LFG pode reduzir consideravelmente as emissões de metano e, onde o gás capturado é utilizada para gerar energia, pode conduzir a poupanças de gases de efeito estufa.



Há um consenso geral em todo o setor dos resíduos que o maior benefício para o clima será alcançado através de uma melhor gestão de materiais levando à prevenção de resíduos. Reciclagem da maioria dos materiais resulta em melhores economias de GEE. Globalmente, a não geração de resíduos e recuperação de materiais representam as principais atividades pelas quais o setor dos resíduos pode contribuir significativamente para a mitigação das mudanças climáticas.

A gestão de resíduos sólidos é uma ferramenta poderosa para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no Brasil e no mundo, onde a responsabilidade compartilhada é fundamental para as mudanças necessárias no modo como fazemos as coisas hoje, seja do ponto de vista de produtos seja de serviços.


Para fortalecer as atividades de gestão de resíduos no contexto das mudanças climáticas, o UNEP desenvolve programas e projetos para ajudar seus países membros a alcançar uma melhor gestão de resíduos. Estes programas e projetos incluem Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (ISWM) com base na abordagem 3R (reduzir, reciclar e reutilizar), consumo e produção sustentáveis, gestão de lixo eletrônico, convertendo resíduos de biomassa agricultura e resíduos plásticos em energia e gestão de resíduos perigosos.


Acesse a publicação Waste and Climate Change: Global trends and strategy framework que tem como objetivo analisar o impacto do clima e benefício de toda a gama de práticas de resíduos e desenvolver um quadro para uma estratégia internacional coerente.




Noticia 01 2016
No dia 25 de novembro, no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília, com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, foi celebrado o Acordo Setorial para Implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral.


De acordo com a ministra, “a inclusão dos catadores de materiais recicláveis foi essencial para a implementação dessa logística reversa, assim como a colaboração da classe empresarial, que produz as embalagens e está presente para colaborar com a retirada desses materiais do meio ambiente, de forma com que o País tenha um crescimento, econômico e social, sustentável”.


O Acordo está previsto na Lei Federal nº. 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos), que estabelece a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, imputando a fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes a implementação de Sistemas de Logística Reversa, mediante retorno de produtos caracterizados como embalagens após o uso pelo consumidor.


Conforme divulgado no websíte do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos, a implantação do sistema compreenderá as embalagens contidas na fração seca dos resíduos sólidos urbanos ou equiparáveis, tais como as embalagens de papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro, ou ainda pela combinação destes materiais, e as embalagens cartonadas de longa vida.


O acordo foi assinado por cerca de 20 associações do setor empresarial, de indústrias de produção de diversos tipos de embalagens, o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis e o governo federal.


“Essencialmente, o Ministério do Meio Ambiente mediou as negociações para que seja feita a separação de materiais seco e orgânico, a redução de resíduos e o encaminhamento de embalagens para o mercado de reciclagem”, explica a diretora de Ambiente Urbano do MMA, Zilda Veloso.


A íntegra do Acordo Setorial está disponível no seguinte endereço eletrônico:http://www.sinir.gov.br/documents/10180/93155/Acordo_embalagens.pdf/58e2cc53-3e38-420a-97fd-dba2ccae4cd3


Apesar da proposta de Acordo Setorial ter sido debatida durante quatro anos e realizada Consulta Pública sobre a proposta de texto, entre os meses de setembro e novembro de 2014, os municípios reagiram através da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento – Assemae.


Um documento conjunto foi enviado ao MMA, requerendo que o governo federal respondesse ao questionamento dos municípios antes da assinatura do acordo setorial.


Segundo o presidente da Assemae, Aparecido Hojaij, os mais de cinco mil municípios brasileiros não podem ser excluídos das decisões que impactam diretamente o dia a dia das cidades. “As políticas públicas devem assegurar o protagonismo dos serviços municipais de limpeza urbana. Por isso, estamos unindo forças para que a participação do ente federal municipal seja viabilizada em um processo do qual ele é titular.
Veja na íntegra a manifestação dos municipios http://www.ambientelegal.com.br/a-farsa-da-logistica-reversa-de-embalagens/

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O SAL DA TERRA E O MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DAS LENTES DE SEBASTIÃO SALGADO

Sebastião Salgado é um fotógrafo brasileiro mundialmente conhecido principalmente por suas fotografias em preto e branco e por retratar com tanta sinceridade a pobreza, guerra e exploração em vários lugares do mundo. Nos últimos 40 anos ele viajou pelos continentes para registrar as mais belas e fortes imagens. Além disso, ele participa de diversas causas humanitárias, como a UNICEF e a OMS. Recentemente ele viajou o mundo todo para a produção de seu livro de fotografia Gênesis, onde ele capta com sua câmera as belíssimas imagens da fauna e flora mundial, além de civilizações afastadas.
Sebastiao_Salgado_-_divulgacao


O Sal da Terra é um documentário dirigido por Wim Wenders e Juliano Salgado, filho do fotógrafo. Com 1h50 minutos, ele conta um pouco sobre Sebastião e a trajetória dele na captura de imagens para Gênesis.

Em O Sal da Terra, descobriremos as histórias por trás das imagens mais marcantes de Sebastião Salgado, e também o seu projeto socioambiental, o Instituto Terra, que assumiu como compromisso a recuperação de 608,69 hectares de Mata Atlântica da Fazenda Bulcão, em Aimorés, Minas Gerais, que estava totalmente degradada. Hoje, eles compartilham conosco um grande sonho: a destruição da natureza é reversível. Mais de mil nascentes voltaram a jorrar, os animais também voltaram e mais de 2,5 milhões de arvores foram plantadas.
O documentário que foi indicado ao Oscar 2015 irá estrear nessa quinta-feira (26/03) e estará disponível em diversos cinemas pelo país.
Ficou curioso? Confira esses trailer´s





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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

NAVE

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...
Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...
A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

Reciclar é simples assim...

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

Auditorias
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

Apoio
Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?