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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Enchentes e Alagamentos:As cidades mergulhadas na má gestão urbana deste modelo de desenvolvimento: Enchentes e Alagamentos, até quando?



Até quando continuaremos agindo da mesma forma se, sabemos que os resultados não são satisfatórios? Ao contrário, há muitos anos  a máquina de desenvolvimento urbano está travada com a barra de ferro do sistema capitalista.  Fiz esta matéria para alertar a população sobre os problemas que acontecem toda vez que chove muito forte, a grande verdade que não quer calar é que, estamos reféns de uma elite ignorante e alheia quando, o assunto é preservação do meio ambiente, e atuam sempre á frente de maneira equivocada responsabilizando  a população quando suas metodologias não funcionam para as massas. Sempre com o poder de manipulação da informação, somos levados para qualquer direção, inclusive para a morte.  Estar consciente sobre as vidas existentes  no planeta,  a harmonia da fauna e da flora, a entropia de todos elementos que dispomos para a sobrevivência é fundamental para a preservação de nossa espécie.  Querem nos extinguir, isso é fato!

Por Samantha Lêdo
Para compreender a temática alagamentos, é necessário primeiramente fazer um levantamento do crescimento da população urbana e a distribuição das chuvas, já que estes assuntos estão diretamento ligados a problemática aqui estudada. Seriam estes alguns dos causadores dos alagamentos urbanos: o crescimento da população urbana e a impermeabilização do solo, assim como o período chuvoso, pois quando o mesmo ocorre de forma concentrada em algumas horas dificulta a absorção da água pelo solo, mesmo que este esteja permeável. 1.1 Crescimento da população urbana Inicialmente é necessário destacar que as cidades brasileiras, de forma despreparada na década de 1960 abrigaram uma população que estava sendo banida dos campos. Dessa forma, o êxodo rural contribuiu para que as cidades brasileiras crescessem de maneira acelerada e desordenada, pois tiveram que abrigar esse contingente de população que estava sendo expulsa do campo e buscava novos empregos e habitações nas cidades. Mesmo sem uma infra-estrutura planejada e adequada as cidades acabaram abrigando essa população, no entanto, esse acolhimento gerou um desencadeamento de problemas anos depois. O Brasil apresentou, ao longo das últimas décadas, um crescimento significativo da população urbana, criando-se as chamadas regiões metropolitanas. A taxa de população urbana brasileira é de 80%, próxima à saturação. O processo de urbanização acelerado ocorreu depois da década de 60, gerando uma população urbana praticamente sem infra-estrutura, principalmente na década de 80, quando os investimentos foram reduzidos (TUCCI, 2007, p.15). O Brasil estava se convertendo em um país fundamentalmente urbano, como salienta Tucci (2007, p.15):


As causas e consequências dos alagamentos, inundações e enchentes urbanas, por serem processos que diretamente se relacionam e tem na maior parte das ocorrências os mesmos causadores, é preciso estudar quais são estes fatores, por isso que a seguir serão expostos alguns estudos de autores que debateram o assunto e contribuiram para a compreensão da temática. Um dos fatores importantes que causam esta problemática é a impermeanilização do solo, as áreas urbanas foram transformadas com o aumento da população que, para abrigá-la, foi necessário a pavimentação dos solos, ou seja, sua impermeabilização, como explica Oliveira (1999, p. 65): ―A impermeabilização do solo é um processo inerente a expansão urbana, assim como a alteração dos entornos dos cursos fluviais, já que por muitas vezes a urbanização ocorreu ao longo dos rios‖. É relevante apresentar o ciclo hidrológico para se observar os caminhos da água. Gorski (2010) apresenta uma figura que demonstra este ciclo 23 (Figura 2). Nele podemos destacar como importantes para o presente trabalho, os caminhos da precipitação, o escoamento superficial e a infiltração. Figura 2 - Ciclo hidrológico Fonte: GORSKI, 2010, p.43 Sobre o ciclo hidrológico Tucci (2005) elenca quatro alterações que o mesmo soferá devido aos impactos que a urbanização provoca na cobertura vegetal, mais especificamente a impermeabilização do solo e condutos para o escoamento da chuva: Com a urbanização, a cobertura da bacia é alterada para pavimentos impermeáveis e são introduzidos condutos para escoamento pluvial, gerando as seguintes alterações no referido ciclo: 1. Redução da infiltração no solo; 2. O volume que deixa de infiltrar fica na superfície, aumentando o escoamento superficial. Além disso, como foram construídos condutos pluviais para o escoamento superficial, tornando-o mais rápido, ocorre redução do tempo de deslocamento, desta forma as vazões máximas também aumentam, antecipando seus picos no tempo; 3. Com a redução da infiltração, o aqüíferos tende a diminuir o nível do lençol freático por falta de alimentação (principalmente quando a área urbana é muito extensa), reduzindo o escoamento subterrâneo[...] 4. Devido a substituição da cobertura natural ocorre uma redução da evapotranspiração, já que a superfície urbana não retém água como a cobertura vegetal e não permite a evapotranspiração das folhagens e do solo. (TUCCI, 2005, p. 514). Assim sendo, a infiltração, o escoamento superficial, o volume do lençol freático e a evapotranspiração tendem a diminuir ou se modificar. Tucci 24 (2005), ressalta que estas consequências podem ser alteradas conforme o tipo de solo e rocha de cada cidade, além da quantidade de chuva e clima.
Leiam:

O problema das enchentes passou a ser algo comum na vida das populações de algumas cidades. Infelizmente, todo o ano é a mesma coisa: entre os meses de dezembro e fevereiro, os noticiários são tomados por problemas relacionados com a elevação dos cursos d´água e a inundação de casas e ruas, desencadeando uma série de tragédias que, quase sempre, poderia ser evitada.
Mas por que as enchentes ocorrem? É possível combatê-las?
A figura abaixo apresenta um esquema de uma seção de rio em área rural. Podemos observar a calha principal do rio, que é onde correm as águas durante todo o ano. Quando ocorre uma forte chuva a calha principal do rio, também chamada de leito menor, não tem capacidade suficiente para escoar o fluxo, então ocorre o transbordamento e as águas passam a ocupar a calha secundária, ou leito maior. O leito maior é usado para expansão do escoamento fluvial durante as chuvas ordinárias, com tempo de recorrência em torno de 2 anos. A elevação do nível d’água dentro do rio, resultante de precipitações sobre a bacia, é chamada de cheia fluvial. Quando ocorrem chuvas mais intensas, a água do rio pode transbordar para as planícies marginais, ocasionando uma enchente. Este fenômeno é natural, mas pode ser agravado pela ação do homem.
Quando este fenômeno natural ocorre em áreas onde há ocupação, ocorre a inundação, como pode ser visto na figura abaixo. Com a impermeabilização das áreas urbanas, o escoamento superficial é maior e, consequentemente, o volume de água que chega ao rio também, provocando uma inundação de maiores proporções. Como a planície marginal e, em muitos casos, até o leito maior do rio estão ocupados, o risco (veja o post Sobre riscos e perigos…) também é maior.
Já os alagamentos são ocasionados pelo acúmulo de água na superfície urbana e, na maioria das vezes, ocorrem por falhas no sistema de microdrenagem (veja o que é a microdrenagem nos textos Microdrenagem e Macrodrenagem – os subsistemas característicos da drenagem urbana e Macro e microdrenagem).
As enxurradas são escoamentos superficiais provocados por chuvas intensas em bacias com curto tempo de concentração (não sabe o que é tempo de concentração, saiba aqui!) e com elevada declividade. Elas ocorrem devido ao rápido acúmulo de águas na calha principal do rio, o que causa acréscimo na velocidade das águas.  Essa situação por si só aumenta o poder de destruição do escoamento. E para piorar, muitas vezes estão associadas ao movimento não só de água e sim água, terra, pedras, pedaços de troncos e tudo que aparecer no caminho, criando um movimento de massa ainda mais destruidor. Podem ocorrer em áreas rurais e também urbanas. Obviamente, são mais severas e trazem maiores riscos em áreas com grande nível de ocupação e impermeabilização.
É isso! Espero ter esclarecido um pouco cada termo.
Causas naturais das enchentes
Em geral, os rios perenes – isto é, aqueles que nunca secam durante o ano – costumam ter dois tipos de leito: um menor e principal, por onde a água corre durante a maior parte do tempo, e um maior e complementar, que é inundado apenas em períodos de cheias. Essa manifestação é mais comum em áreas planas, também chamadas de planícies de inundação. Observe o esquema a seguir:

Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados

Esquema de um rio, com o seu leito maior e menor representados
Na representação acima, temos um corte transversal do curso de um rio em que estão representados os seus leitos maior e menor. Eventualmente, dependendo do curso d'água e das condições meteorológicas e locais, o leito maior é inundado, provocando as cheias em sua área. O período em que isso ocorre varia de rio para rio e, quando não é muito comum, o leito do rio pode até ser ocupado por algumas casas, vilas e até cidades, que são surpreendidas pelas cheias naturais eventuais. Em alguns casos, cidades inteiras ficam embaixo d´água.

Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio

Exemplo de cidade invadida pelo leito maior de um rio
Causas antrópicas das enchentes
A interferência humana sobre os cursos d'água, provocando enchentes e inundações, ocorre das mais diversas formas. Em casos extremos, porém menos comuns, tais situações podem estar relacionadas com rompimentos de diques e barragens, o que pode causar sérios danos à sociedade. Mas, quase sempre, essa questão está ligada ao mau uso do espaço urbano.
Um problema que parece não ter uma solução rápida é o elevado índice de poluição, causado tanto pela ausência de consciência por parte da população quanto por sistemas ineficientes de coleta de lixo ou de distribuição de lixeiras pela cidade. Além do mais, há problemas causados pela poluição gerada por empresas e outros órgãos. Com isso, ocorre o entupimento dos bueiros que seriam responsáveis por conter parte da água que eleva o nível dos rios. Além disso, o lixo gerado é levado pelas enxurradas e contribui ainda mais para elevar o volume das águas.
A ocorrência de enchentes nas cidades também pode estar relacionada comproblemas nos sistemas de drenagem. Às vezes, não há bueiros ou outras construções que seriam responsáveis pela contenção ou desvio da água que corre para os rios, provocando a cheia deles. Além disso, somente a construção de bueiros e sistemas de drenagem pode não ser suficiente, isso porque as demais ações antrópicas podem elevar gradualmente a vazão das enxurradas ao longo dos anos, fazendo com que as drenagens existentes não consigam atender toda a demanda.
Outra questão é a ocupação irregular ou desordenada do espaço geográfico. Como explicamos, algumas áreas correspondem ao leito maior de um rio que, esporadicamente, inunda. Com a ocupação irregular dessas áreas – muitas vezes causada pela ausência de planejamento adequado –, as pessoas estão sujeitas à ocorrência de inundações. Além disso, a remoção da vegetação que compõe o entorno do rio pode intensificar o processo, pois ela teria a função de reter parte dos sedimentos que vão para o leito e aumentam o nível das águas.
Apesar de todos os problemas acima mencionados, a causa considerada principal para as enchentes é, sem dúvida, a impermeabilização do solo. Com a pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas, a maior parte da água, que deveria infiltrar no solo, escorre na superfície, provocando o aumento das enxurradas e a elevação dos rios. Além disso, a impermeabilização contribui para a elevação da velocidade desse escoamento, provocando erosões e causando outros tipos de desastres ambientais urbanos.
Como combater as enchentes?
Existem inúmeras medidas de combate às enchentes. A cidade de Belo Horizonte, por exemplo, contratou em outubro de 2013 alguns “olheiros”, que são funcionários encarregados de detectar o início de inundações em áreas de risco. Eles teriam a função de minimizar os efeitos da “inundação relâmpago”, aquela que ocorre em um curtíssimo período de tempo. Outras ações envolvem a construção de barragens e o desassoreamento do leito dos rios, em que todos os sedimentos existentes no fundo dos cursos d'água são removidos, aumentando a sua profundidade.
Mas todas essas medidas são paliativas, ou seja, são apenas para minimizar ou combater uma situação já existente. A melhor forma de lidar com esse problema, na verdade, é realizar uma devida prevenção, através da construção de sistemas eficientes de drenagem, a desocupação de áreas de risco, criação de reservas florestais nas margens dos rios, diminuição dos índices de poluição e geração de lixo, além de um planejamento urbano mais consistente.

Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008

Ocorrência de enchente no estado de Santa Catarina, em 2008. *
O problema das enchentes é crônico em muitas cidades brasileiras, com destaque para o Rio de Janeiro. A capital carioca costuma sempre aparecer nos noticiários com ocorrências desse tipo em períodos de chuva, além de outras cidades que também padecem da mesma situação. As inundações, além de danos materiais, podem provocar doenças, como a leptospirose. Portanto, trata-se também de uma questão de saúde pública.

As enchentes constituem um grave problema no espaço das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos. Geralmente, sua causa está relacionada com a acumulação da água das chuvas sem a existência de meios necessários para o seu escoamento. No entanto, nem todas as suas causas são antrópicas, ou seja, causadas pelo homem. Em alguns casos, essa é apenas uma ocorrência natural, que é intensificada pelo processo de urbanização desordenado e sem planejamento.
Muitos rios formam aquilo que chamamos de planícies de inundação. Esses cursos d'água dispõem de uma área nos limites de suas margens para as quais extravasam a sua vazão durante alguns períodos de fortes chuvas. O problema é que, graças à expansão urbana acelerada, algumas dessas áreas de inundação são erroneamente ocupadas, causando inundações que chegam a deixar bairros inteiros embaixo d'água.
Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

Esquema ilustrando a origem natural das enchentes

Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

Casas e regiões inteiras podem ficar embaixo d'água

Podemos perceber então que a questão das enchentes e inundações nos centros urbanos é um típico caso de uma manifestação natural que é intensificada pela ação humana e pela forma com que ocorre o processo de uso e ocupação do espaço geográfico. Em linhas gerais, o uso irregular do espaço das cidades, sobretudo nas margens dos cursos d'água, está relacionado com as administrações municipais e com a ineficácia ou inexistência de um Plano Diretor plenamente adequado a essas questões. A melhor medida a ser tomada, nesse tipo de caso, é a remoção das famílias dessa zona de risco e o direcionamento de suas moradias para outras localidades.
Além das causas naturais, a elevação do volume do leito dos rios pode ser intensificada por ações como a impermeabilização do solo. Após as precipitações, as águas podem seguir três direções principais: para cima (quando evaporam), para baixo (quando infiltram) e horizontalmente (escoamento superficial). Quando as chuvas são muito intensas e a umidade é elevada, praticamente não há evaporação e, com a impermeabilização dos solos (com asfaltos e calçadas), as enxurradas tendem a aumentar e intensificar o poder das enchentes.
O problema da pavimentação das ruas e a cimentação de quintais e calçadas poderia ser atenuado pela correta instalação de sistemas de drenagem, que são meios para ajudar a conter ou a escoar o curso das enxurradas por meio de “bocas de lobo”, “piscinões” ou dutos para levar o excesso de água para outra localidade. No entanto, quando esses sistemas são ineficientes e mal construídos – geralmente por falta, desvio ou superfaturamento da verba pública –, ocorrem graves problemas nas épocas de chuva.
Para piorar a situação, muitas vezes esses sistemas de drenagem são prejudicados pelo excesso de lixo descartado de maneira incorreta, poluindo as cidades e entupindo valas que teriam a função de acumular água em vez de resíduos sólidos. A consequência é a elevação do nível das águas além do esperado.
Portanto, o problema das enchentes precisa ser combatido antes mesmo do período de chuvas, com incentivos públicos que visem à promoção de sistemas eficientes de drenagem, a avaliação das zonas de risco nas proximidades de rios e a ampliação de programas de conscientização pública, a fim de diminuir o descarte irregular de lixo nas ruas das cidades.

Repetem-se os eventos do ano passado na cidade.


O córrego do Onça transborda e coloca debaixo da água os bairros primeiro de maio e São Gabriel, além das áreas adjacentes. A avenida Cristiano Machado alagou em vários pontos.

Na avenida Nossa Senhora do Carmo, a obra do DNIT da trincheira do Shopping Ponteio virou um angu de terra, cimento e lama. A obra foi feita para PRIVILEGIAR os usuários do Shopping, de modo a obterem um acesso de retorno rápido para os bairros Sion, Serra, Belvedere e Mangabeiras. E a finalização dos condutos de drenagem foi inexistente.

No Gutierrez, uma erosão apressou um colapso da rede de água da Copasa, e os efeitos somados carregaram a terra que ajudava a proteger um muro de arrimo sob um prédio, abrindo uma vala.

As causas desembocam na falta de uma rede pluvial, aquela que escoa água de chuva, e que muitos confundem com a rede de esgoto. Água de chuva não deve carregar a rede de esgoto, e nem esgoto deve ser dirigido para rede pluvial.

Os últimos prefeitos de BH se preocuparam com a Prefeitura como um trampolim para o Governo do Estado, ou Ministério ou Senado. Nossos córregos não tem galerias com capacidade para receber um volume de água que era antes absorvido pelo solo mais o volume direto sobre seu leito. Tudo foi coberto por asfalto. Não existem mais áreas ajardinadas para absorver água em cada residência. Os sopés dos morros que poderiam absorver água foram ocupados por residências. Não existe mais área de absorção da água da chuva.

Belo Horizonte já está em estado de emergência.

A propaganda enganosa

Nos canais da TV aberta, a Prefeitura veicula, a peso de ouro, a campanha "Não pára de trabalhar", jactando-se de estar fazendo muita coisa. Simples bazófias. São artifícios de propaganda para enganar a população. Os fatos superam as promessas ou mentiras. A chuva mostra o despreparo da cidade e a fragilidade de sua infra-estrutura. Tudo continua do mesmo tamanho, e ainda colocam as vergonhosas placas para que o motorista evite determinadas ruas em dias de chuva. É um atestado de incomptetência
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* Créditos da imagem: Agência Brasil e Wikimedia Commons

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/enchentes.htm
http://www.aquafluxus.com.br/voce-sabe-qual-a-diferenca-entre-alagamento-e-inundacao/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Custos, passivos e beneficios ambientais sobre a Incineração do Resíduo(LIXO): por Samantha Lêdo

Os resíduos decorrentes da atividade humana são hoje, uma das mais graves ameaças ao meio-ambiente. O próprio sistema econômico no qual estamos inseridos promove o crescimento continuo de resíduos. Desta maneira, a disposição e o tratamento adequados destes resíduos tornam-se imprescindíveis à preservação dos recursos naturais e à própria saúde humana. 
Por outro lado, a constatação do aquecimento global impulsiona a busca por soluções de geração de energia limpa, que evitem a emissão de gases de efeito estufa.


Ao ver uma publicação sobre, incineração de resíduos eu decidi publicar uma opinião minha, e também algumas opiniões e textos para que o leitor, avalie melhor essa questão de acordo com, a sua perspectiva socioambiental. 

INCINERAR OS RESÍDUOS

A matéria prima do planeta vai virar fumaça!
... olhando as publicações, a campanha de mídia que favorece o método, parece a melhor saída, porém falar de sustentabilidade não é tão simples assim, considerando o modelo que vivemos, pois, esses materiais são retirados diretamente da natureza, com muito custo, principalmente sobre o descarte, coleta e logística, ao contrário da reciclagem que, transforma a matéria prima em uma nova embalagem, num ciclo infinito e muitas vezes sem perda nenhuma, possibilitando no futuro aproveitamento da mesma matéria prima várias vezes, sem a necessidade de novas matérias primas, as mesmas que, seria queimada e viraria cinzas para um último e, único aproveitamento.

No caso da incineração. Imaginem que, do jeito que, retiramos, produzimos e consumimos desesperadamente neste sistema capitalista industrial, e descartamos embalagens em números expressivos, ao retirar, retirar e queimar, queimar, o planeta literalmente viraria fumaça, ou não? Soluções aparecerão aos montes, temos que escolher a mais perfeita possível. Eu considero a incineração uma medida aquém, pois, já temos outros modelos energéticos, eco eficientes, baixo custo, alternativos e sustentáveis, o que conta muito até mesmo na hora de preservar. Um exemplo são os programas que fazem relatório de todo o passivo ambiental empregado até mesmo para se produzir essa essa publicação. Sinceramente, EU Samantha Lêdo, não acho uma solução ecológica sustentável. sobre a polêmica do: "Lavar ou não lavar as embalagens.

Vejam o que eu achei aqui para que você avalie essa questão.
Saudações Ecológicas: Samantha Lêdo

Assistam a este vídeo, a campanha mundial agora é para incinerar o lixo, não querem a reciclagem de jeito nenhum, pois, ela é simples, alternativa, não gera formas deles enriquecerem ás custas alheia, criar vícios e ciclos em prol unicamente dos interesses políticos deles.



https://www.youtube.com/watch?v=qX9G-YFkECc Não deixe de assistir a essa palestra, eu não consegui colar o vídeo , vou editar na página inicial do blog.


Incineração de resíduos – uma tecnologia a desaparecer

incineração de resíduos

As incineradoras são um método obsoleto e insustentável de lidar com os resíduos. Á medida que a oposição global à incineração continua a crescer estão a ser desenvolvidas e adaptadas em todo o mundo filosofias e práticas inovativas para uma gestão sustentável de resíduos.

Secção 1: Os problemas da incineração

A secção 1 lida com problemas da incineração de resíduos: descargas de poluentes tanto para o ar como para outros meios; custos econômicos e custos de emprego, perda de energia, insustentabilidade e incompatibilidade com outros sistemas para a gestão de resíduos. Também lida com os problemas específicos dos países do Sul.

As dioxinas são os poluentes mais eminentes associados às incineradoras. Estes são os causadores de uma grande variedade de problemas de saúde que incluem o cancro, danos no sistema imunitário, problemas reprodutivos e de desenvolvimento. As dioxinas bio-intensificam, isto é, passam para a cadeia alimentar da presa para o predador, concentrando-se na carne e nos produtos latícineos e por último no Homem. As dioxinas são de particular preocupação, pois são ubíquos no meio ambiente (e no Homem), a níveis que já demonstraram causar problemas de saúde, implicando que neste momento estão populações inteiras a sofrer os seus efeitos maléficos. As incineradoras são a principal fonte de dioxinas a nível mundial.
Usina de queima de lixo da cidade de Malmö na Suécia
Usina de queima de lixo da cidade de Malmö na Suécia (Fonte: Wikipédia)
As incineradoras são a maior fonte de poluição por mercúrio, sendo a sua contaminação de vasto alcance, prejudicando as funções motora, sensorial e cognitiva. Sendo também uma fonte significativa de poluição por metais pesados tais como o chumbo, cádmio, arsénico, crómio e berílio.
Outros poluentes que causam preocupação incluem (não dioxinas) hidrocarbonetos halogénicos, gases ácidos, que são percursores da chuva ácida; partículas que prejudicam as funções pulmonares; e gases que provocam o efeito de estufa. Contudo, a caracterização das descargas de poluentes das incineradoras ainda está incompleta e estão presentes nas emissões de ar e nas cinzas muitos componentes não identificados.
Os operadores das incineradoras afirmam várias vezes que as emissões estão sob controle, mas as evidências indicam que este não é o caso. Primeiro, para muitos poluentes tais como as dioxinas qualquer emissão adicional é inaceitável. Segundo, a verificação das emissões é irregular e bastante imperfeita, deste modo não são verdadeiramente conhecidos os actuais níveis de emissões. Terceiro, a informação existente indica que as actuais incineradoras são incapazes de satisfazer o actual padrão regulatório.
Quando o equipamento para o controle de poluição funciona, remove os poluentes do ar concentrando-os nas cinzas soltas, criando um fluxo perigoso de resíduos tóxicos que necessita de um tratamento adicional. Deste modo o problema da libertação de poluentes não está resolvido; os poluentes são simplesmente transferidos de um meio (ar) para outro (sólido ou água). As cinzas libertadas pelas incineradoras são bastante perigosas e são muitas vezes mal reguladas. Nem os aterros sanitários sãoseguros, porque deixam passar substâncias perigosas; em alguns lugares as cinzas estão expostas ao ambiente ou até espalham-se por áreas residenciais ou áreas de produção alimentar.
As incineradoras, estão muitas vezes situadas em redor de populações minoritárias de baixo rendimento, com a teoria de que estes sectores da população politicamente fracos, serão menos capazes de resistir-lhes. Isto é uma violação dos princípios básicos da justiça ambiental.
As incineradoras modernas são de longe, a abordagem mais dispendiosa para a gestão de resíduos, só os custos da construção podem ser centenas de milhões de dólares americanos. Os custos do edifício e do funcionamento da incineradora, são inevitavelmente suportados pelo público. As companhias de incineradoras tem inventado vários esquemas de financiamento complicados, para conseguirem o apoio do governo em pagamentos a longo prazo, o que várias vezes provou ser desastroso para os governos locais. Muitas cidades, nos Estados Unidos, endividaram-se devido às suas incineradoras.
As incineradoras criam de longe menos empregos por toneladas de resíduos do que as tecnologias alternativas e práticas, tais como a reciclagem. Geralmente, também substituem o trabalho em rede de reciclagem informal, já existente, causando dificuldade adicional ao mais pobre dos pobres.
As incineradoras são muitas vezes conhecidas como produtoras de energia, visto poderem produzir electricidade. No entanto, uma análise detalhada do ciclo de actividade revela que as incineradoras gastam mais energia do que produzem. Isto porque os produtos que são incinerados, devem ser substituídos por novos produtos. Extraindo e processando materiais virgens, transformando-os em novos produtos, gasta muito mais energia – causando também mais danos ao meio ambiente – do que seria usar de novo, ou produzindo materiais reciclados.
A grande parte da história da incineração de resíduos, tem sido nos países do Norte. Os contextos dos países do Sul são capazes de ser ainda mais problemáticos para esta tecnologia. A falta de capacidade de monitoramento, significa que as incineradoras são capazes de ser ainda mais poluidoras do que as do Norte. Problemas administrativos, tais como orçamentos incertos e a corrupção, podem interferir com a manutenção necessária. As diferentes condições fisicas, tais como o tempo e as características dos resíduos, podem tornar as operações difíceis ou até mesmo impossíveis.
Usina de queima de lixo da cidade de Bremen na Alemanha
Usina de queima de lixo da cidade de Bremen na Alemanha
Finalmente, deve ser entendido que as incineradoras são incompatíveis com outras formas de gestão de resíduos. As incineradoras competem para o mesmo orçamento e materiais descartáveis com outras formas de gestão de resíduos, subestimando a ética da de separação na fonte, que gere o manejo apropriado dos resíduos.

Lixões, aterros sanitários e incineradores




A concentração demográfica nas grandes cidades e o grande aumento do consumo de bens geram uma enorme quantidade de resíduos de todo o tipo. Toneladas de matérias-primas, procedentes tanto das residências como das atividades públicas e dos processos industriais, são industrializadas e consumidas gerando rejeitos e resíduos, que são comumente chamados lixo. Seria isto lixo mesmo? Lixo é basicamente todo e qualquer material descartado, proveniente das atividades humanas.

Como se percebe, o lixo é gerado em todos os lugares. E se a este for dado um destino final inadequado?

O lixo que é retirado pelos caminhões coletores da porta de nossas casas vai para algum lugar. Muitas vezes esse lugar é impróprio, isto é, o lixo é jogado numa porção de terreno, sem nenhuma preparação para evitar os danos que ele pode causar. Esses locais chamam-se depósitos clandestinos de lixo ou lixões.

Mas há também lugares onde o lixo recebe algum tipo de tratamento, seja ele incinerado ou alocado em aterros, com normas de controle.

E afinal, qual o destino para aquele saco de lixo?

Depósitos clandestinos

São aqueles locais onde um determinado cidadão ou empresa começa a jogar seu lixo. Em poucos dias o monturo vai-se avolumando e muitos começam a jogar seus dejetos lá. Esses depósitos representam uma grave ameaça à saúde pública, devem ser combatidos e denunciados.

Se você tem conhecimento de algum depósito clandestino de lixo, denuncie-o ao órgão responsável pelo controle ambiental em seu estado ou município.

Lixões


Os lixões também são depósitos de lixo, sem nenhuma preparação preliminar do solo, com a diferença de que são institucionalizados, isto é, autorizados pelas Prefeituras. No Brasil esse problema é gravíssimo, em 64% dos municípios brasileiros, todo o lixo produzido é despejado indevida e irregularmente em lixões. Esses depósitos não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para os lençóis freáticos, causando a poluição do solo, da água que bebemos e do ar, pois as queimas espontâneas são constantes. Além de problemas de saúde causados pela poluição e doenças.

O lixão traz ainda mais um problema: atrai a população mais carente e desempregada, que passa a se alimentar dos restos encontrados no lixo e a sobreviver dos materiais que podem ser vendidos. Esse tipo de degradação humana não pode mais ser permitida e somente a erradicação total dos lixões vai solucionar essa situação.

Verifique para onde o lixo de seu município está sendo levado. Se for um lixão, não aceite, reclame das autoridades da prefeitura outra solução, pois todos os habitantes da cidade estão tendo sua qualidade de vida e saúde afetadas por essa situação.

Incineradores

Incineradores são grandes fornos onde o lixo sofre uma queima controlada, com filtros, com a finalidade de evitar que os gases formados na combustão dos materiais atinjam e poluam a atmosfera. Eles tem a grande vantagem de reduzirem o volume do lixo em até 85%, mas mesmo assim existe uma sobra de cinzas e dejetos (os outros 15%), que precisam necessariamente ser levados para um aterro sanitário.

Os incineradores têm alto custo de implantação, manutenção e operação e existe muita polêmica sobre a segurança dos sistemas de filtragem, pois há evidências de que mesmo pequenas falhas podem liberar gases altamente tóxicos, causadores de câncer. Os incineradores são entretanto a forma mais indicada de tratamento para alguns tipos de lixo, como os resíduos hospitalares e resíduos tóxicos industriais.

Aterros Controlados

Os aterros chamados de controlados, geralmente são antigos lixões que passaram por um processo de remediação da área do aterro, ou seja, isolamento do entorno para minimizar os efeitos do chorume gerado, canalização deste chorume para tratamento adequado, remoção dos gases produzidos em diferentes profundidades do aterro, recobrimento das células expostas na superfície, compactação adequada, e gerenciamento do recebimento de novos resíduos.

O gerenciamento de todas essas características permite que o aterro passe a ser controlado.

Aterros Sanitários



São ainda a melhor solução para o lixo que não pode ser reaproveitado ou reciclado. Trata-se de áreas de terreno preparados para receber o lixo, com tratamento para os gases e líquidos resultantes da decomposição dos materiais, baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas.

Estas normas e critérios permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção do solo, do lençol freático, das águas superficiais e da atmosfera. Todos os municípios deveriam ter um aterro para colocação do seu lixo. Dependendo do volume de lixo gerado, existem aterros que podem ser implantados sem a necessidade de um grande dispêndio de recursos, sendo acessíveis a qualquer Orçamento Municipal.

Pressione o prefeito e os vereadores de sua cidade a implantarem um aterro sanitário o mais rápido possível, para armazenamento do lixo. Não aceite desculpas, como falta de recursos: o aterro sanitário é tão necessário à manutenção da saúde em seu município quanto as demais atividades do governo municipal.

A eliminação e possível reaproveitamento do lixo são um desafio ainda a ser vencido pelas sociedades modernas. Qualquer iniciativa neste sentido deverá absorver, praticar e divulgar os conceitos complementares de REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO e RECICLAGEM.

Coleta Seletiva de Lixo


É um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.

No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.

O lixo hospitalar também merece um tratamento especial, pois costuma estar infectado com grande quantidade de vírus e bactérias. Desta forma, é retirado dos hospitais de forma específica (com procedimentos seguros) e levado para a incineração em locais especiais.

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Ela também contribui significativamente para a vida útil do aterro sanitário, uma vez que a quantidade de resíduos que será descartado para o aterro é menor. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.




A natureza não selecionada do fluxo de resíduos municipais destrói muito do seu valor. Os resíduos orgânicos contaminam os resíduos recicláveis e os tóxicos e destroem a utilidade de ambos. Além de uma crescente porção dos resíduos serem sintéticos e outros produtos que não são próprios para uma fácil reciclagem; estes precisam de ser desenhados de novo para serem compatíveis com o sistema de reciclagem, ou colocados fora de uso.
Os programas para a gestão de resíduos municipais devem ser conforme as condições locais para terem sucesso, e não haverá dois exactamente semelhantes. Particularmente, os programas do Sul não devem seguir exactamente o modelo dos do Norte, porque existem diferenças nas condições físicas, econômicas, legais e culturais. Particularmente no Sul, o sector informal (apanhador de lixo ou varredores de ruas) são componentes significativos de um sistema para o lixo já existente e o melhoramento das suas condições de emprego deve ser um componente central de qualquer sistema municipal para a gestão de resíduos. Um exemplo de grande sucesso é o do Zabbaleen do Cairo, organizaram por si próprios um sistema de recolha e reciclagem de lixo, que desvia 85% do lixo recolhido e emprega 40.000 pessoas.
Geralmente, no Norte e no Sul, os sistemas para a gestão de resíduos orgânico, são os componentes mais importantes de um sistema municipal para gestão do lixo. Os resíduos orgânicos deviam ser transformados em adubo, vermiadubo ou servir de alimentos para animais, retornando assim, para o solo, os seus nutrientes. Isto também assegura um fluxo de produtos recicláveis não contaminados, que é a chave da economia de fluxo alternativo para os resíduos. A reciclagem cria mais empregos por tonelada de lixo do que qualquer outra actividade, produzindo um fluxo de materiais que pode servir de matéria prima para a indústria.
No entanto, a maior barreira para a reciclagem, é que a maioria dos produtos não são feitos para serem reciclados no final do seu tempo de uso. Isto porque, actualmente, os produtores tem pouca iniciativa econômica para assim o fazerem. A Responsabilidade Alargada do Produtor é uma política de abordagem que requer que os produtores levem de volta os seus produtos e embalagens. Isto dá-lhes a iniciativa necessária para que voltem a desenhar os seus produtos com tempo de uso, recicláveis e sem materiais perigosos. No entanto, o R.A.P. pode não ser executório ou prático, e em tais casos será apropriada a proibição de produtos e materias problemáticos e perigosos.
Por um lado banindo o uso de determinados produtos e a R.A.P. obrigando as indústrias a desenhar de novo os seus produtos, e por outro, a desagregação do fluxo de resíduos, a sua transformação em adubo e a reciclagem, os sistemas alternativos podem afastar a maior parte do lixo municipais, para longe dos aterros sanitários e da incineração. Muitas comunidades tem alcançado taxas de desvio de 50% e mais altas, e muitos tem os olhos fixos no Lixo Zero.
Os centros de saúde e hospitais, são a fonte de uma quantidade significativa de resíduos. É essencial um sistema rigoroso para a separação do lixo, para que a pequena percentagem de resíduos potencialmente infecciosos ou de químicos perigosos fiquem separados dos resíduos gerais.
Os resíduos potencialmente infecciosos necessitam de tratamento e despejo, para a sua disinfecção, estão disponíveis várias tecnologias de não-incineração. Estas tecnologias geralmente não são dispendiosas, são tecnicamente menos complicadas e menos poluidoras do que as incineradoras.
Nos hospitais e centros de saúde, são produzidos em pequenas quantidades uma grande variedade de resíduos químicos perigosos incluindo produtos farmacêuticos. Estes não são sujeitos à incineração. Alguns, tal como o mercúrio, deviam ser eliminados através de mudanças na sua aquisição; outros podem ser reciclados e o restante deve ser cuidadosamente recuperado e devolvido ao fabricante. Casos estudados, mostram como estes princípios resultam em ambientes bastante variados, tais como uma pequena Clínica de Maternidade, na Índia, e num grande hospital urbano nos Estados Unidos.
Os resíduos industriais não tem a tendência de ser tão variados como os resíduos hospitalares ou municipais, mas muitos destes são quimicamente perigosos (tóxicos). A Produção Limpa é uma nova abordagem à indústria, que com o desenhar de novo os seus produtos procura eliminar produtos secundários tóxicos (perigosos), reduzir totalmente a poluição, criar produtos e subsequentes resíduos que sejam seguros dentro dos ciclos ecológicos. Os princípios da Produção Limpa são:
  • Princípio da Precaução, o qual invoca a precaução face a uma incerteza científica.
  • Princípio da Prevenção, que diz que é melhor prevenir o mal do que remediá-lo.
  • Principio da Democracia, que diz que todos afectados por uma decisão tem o direito de participar na sua resolução.
  • e o Princípio Holístico, que requer uma abordagem integrada no ciclo de vida para a tomada de decisões referentes a questões ambientais.
Para a implementação da “Produção Limpa” estão a ser empregues uma variedade de instrumentos, desde medidas políticas tais como o direito de saber e a reforma dos impostos, á apoio das UN ás empresas empreendidas na Produção Limpa.
A Produção Limpa, não pode responder ao problema dos resíduos perigosos já existentes, amontoados ou armazenados, os quais necessitam de alguma forma de tratamento além da incineração. Alguns programas estão a desenvolver tecnologias destinada s a este problema. Os padrões estabelecidos para estas tecnologias são:
  • alta eficiência destrutiva;
  • controle de todos produtos os tóxicos;
  • identificação de todos os produtos tóxicos;
  • não ocorrência de emissões descontroladas.
Várias tecnologias emergentes servem estes critérios, e tem sido selecionadas no Japão, Canadá e Austrália, tecnologias para a destruição de PCB, e nos Estados Unidos para a destruição de armas químicas. O programa para a destruição de armas químicas, nos Estados Unidos, é um enorme sucesso devido à forte participação do público, que forçou um governo sem vontade, a investigar e eventualmente selecionar tecnologias seguras e não incineração.

Secção 3: Apagar as Chamas

A secção 3 discute a crescente rejeição à incineração por todo o globo. A oposição pública tem rejeitado muitas incineradoras propostas e já existentes, e tem sido incorporadas nas leis locais,
nacionais e até internacionais. A resistência popular às incineradoras é global; centenas de organizações de interesse público, em dúzias de países, estão empreendidas na luta contra a incineração e a favor das alternativas.
Nos Estados Unidos, interesses de negócio e a notória crise dos aterros sanitários, em 1980, levou a um aumento súbito da construção de incineradoras. Mas este aumento súbito gerou um massivo movimento de base, que anulou mais de 300 propostas para incineradoras municipais para os resíduos. Os ativistas lutaram por padrões mais elevados nas emissões e na remoção de resíduos, o que praticamente provocou o fecho da indústria incineradora, no final do ano de 1990. No Japão, o país do mundo mais intensivo na luta contra as incineradoras, a resistência à incineração é quase universal, com centenas de grupos anti-dioxinas, operando em todo o país.
Nos recentes anos, a pressão pública resultou no encerramento de mais de 500 incineradoras, mas o governo e grandes empresas japonesas, continuam a investir com força na indústria de incineradoras.
Na Europa, a resistência tem sido feita com a implementação de alternativas. Mesmo com o aumento da população, em algumas áreas cortaram drasticamente a formação de resíduos. Como resultado, na Europa, há pouco mercado para novas incineradoras. Em Moçambique, cidadãos organizaram-se, cruzando as linhas da classes e cor, e formaram a primeira organização indígena ambientalista do país. Largamente saudada como o retorno da sociedade civil depois da guerra civil. A organização teve êxito na anulação da proposta para a incineração de pesticidas numa Fábrica de Cimento, situada numa na vicinidade de uma área residencial.
Em qualquer outro lugar, os ativistas tiveram de recorrer aos protestos e à ação directa para parar com a incineração. No entanto, a oposição pública tem vindo a ser cada vez mais manifestada na lei. Em 15 países, a jurisdição passaram proibição parcial às incineradoras, e nas Filipinas a incineração foi totalmente banida.
A lei Internacional também começa a aproximar-se da incineração. Os três princípios da lei internacional são: – precaução, prevenção e limitar os efeitos transfronteiriços – conflito com a incineração.
Porque a incineração é efectivamente um processo sem controle, com produtos químicos desconhecidos e porque muitos desses produtos químicos estão já a afectar a saúde humana, a precaução argumenta que a incineração devia ser evitada.
A prevenção e a redução são largamente referidas na Lei Internacional, mais especificamente na Convenção de Bamako, que define explicitamente a incineração como sendo incompatível com a prevenção e as práticas de Produção Limpa.
Limitar os efeitos trans-fronteiriços é um princípio comum na Lei Internacional; ainda os produtos químicos das incineradoras, porque são transportados mundialmente, contradiz-se claramente este principio.
As Convenções de Londres, OSPAR e Bamako, também aplicam banimentos à incineração no mar e em águas domésticas. No entanto, a Convenção de Estocolmo, não proíbe a incineração, mas aplica severas restrições ao seu uso. Quatro dos 12 químicos sujeitos à Convenção são produtos químicos resultantes da incineração, e a Convenção apela para a continuação na sua redução e eliminação. A Convenção de Estocolmo fala sobre todo o tipo de emissões, não somente as emissões pelo ar, apelando claramente aos países para a prevenção da sua formação – não só a libertação – destes químicos. Na incineração, a formação daqueles quatro químicos é virtualmente inevitável, por isso esta provisão lança um aviso claro que o fim da incineração esta a ficar escuro.Relatório Elaborado Pela Aliança Global Para Alternativas Às Incineradoras/Aliança Global Antiincineradoras (Gaia) 2003. Elaborado por Neil Tangri, Essential Action, USA for the Global Alliance for Incinerator Alternatives/Global Anti-Incinerator Alliance (GAIA).
Suécia: um país tão eficiente em energias renováveis que precisa importar lixo para suprir suas necessidades energéticas.


Conhecida pelo menores índices de corrupção do mundo, a Suécia tornou-se um exemplo para o mundo no que diz respeito a reciclagem de lixo, porém, com o passar do anos um "problema" surgiu, a falta de "matéria-prima" nas usinas geradoras de energia elétrica e térmica a partir da incineração do lixo. E qual foi a solução adotada? Comprar aproximadamente 800 milhões de lixo anualmente de países vizinhos. Isso mesmo! A Suécia compra lixo!


O sistema sueco é tão eficiente que apenas 4% do lixo produzido no país é enviado para aterros sanitários. Os outros 96% são reciclados ou então processados e incinerados para virarem energia.
O Sistema sueco é tão eficiente que apenas 4% do lixo produzido vai para aterros sanitários. Os outros 96% são reciclados ou são incinerados para virarem energia. Os subprodutos do processo, como cinzas que contêm dioxinas e metais pesados, são separados e aterrados posteriormente. Atualmente, a Noruega é a principal fornecedora de resíduos à Suécia. Os noruegueses pagam pela incineração e recebem os subprodutos de volta. Itália e Romênia também podem enviar seus lixos para a Suécia, porém, os administradores de tecnologia suecos dizem que a incineração não é uma solução a longo prazo. Segundo eles, é preciso desenvolver cada vez mais possibilidades de reciclagem desse lixo.

Fonte: eCycle.
Sistema de Incineração Direta do Lixo em Belo Horizonte/ MG - Brasil
A incineração de resíduos é uma rota secular de destinação final do lixo, sendo a técnica mais  comumente utilizada para o tratamento térmico de resíduos até os dias atuais.
O processo de tratamento térmico com geração de energia a partir dos resíduos urbanos não necessita da implantação de um aterro sanitário. O lixo passa por uma triagem para separação dos materiais potencialmente recicláveis e aqueles que não podem ser submetidos a incineração. Somente são submetidos ao tratamento térmico a matéria orgânica e os resíduos combustíveis não recicláveis, ou seja, exatamente o material que seria destinado ao aterro.
A incineração emprega alta temperatura de fornos para a queima de resíduos, que entram em combustão completa. Isso garante o tratamento sanitário e a destruição de componentes orgânicos e minimiza a presença de resíduos combustíveis nas cinzas resultantes.
O atual processo de incineração consiste geralmente em dois estágios. Inicialmente, o resíduo é queimado na câmara primária, que é a receptora direta do lixo, em uma temperatura suficientemente alta para que algumas substâncias presentes se tornem gases. As cinzas são recolhidas em arrastadores submersos em corrente de água e lançadas no decantador. Os gases quentes são aspirados através de uma caldeira de recuperação, onde é produzido vapor. O vapor gerado pela caldeira acionará um turbo-gerador. Os gases exauridos da caldeira de recuperação são neutralizados por processo que ocorre em circuito fechado (filtro de mangas, lavadores de gases e tanque de decantação) não havendo a liberação de efluentes líquidos. 
O processo de lavagem ocorre em dois estágios: no 1º estágio, ocorre a captura dos materiais particulados ainda presentes nos gases, com a utilização de um filtro de mangas;  no 2º estágio os gases são resfriados e lavados com uma solução alcalina. A solução de lavagem proveniente dos lavadores é recolhida em tanques de decantação onde ocorre a neutralização com as cinzas do próprio processo, hidróxido de sódio e a mineralização (decantação dos sais), retornando posteriormente ao processo de lavagem. Restará no decantador um precipitado salino (concentração de cálcio e potássio) e material inerte, correspondendo a algo em torno de 8%, em peso, dos resíduos não tratados. Este material já está sendo testado, em substituição à areia, na fabricação de tijolos e pisos. Os gases limpos, após passagem por eliminador de gotículas (demister),  são liberados para a atmosfera pela chaminé.

Existem hoje no mundo aproximadamente 1,5 mil usinas térmicas que queimam o lixo para gerar energia ou calor. O Japão, o bloco europeu, a China e os Estados Unidos lideram o ranking. No Brasil, não há térmicas com esse perfil em operação, embora alguns municípios estejam bastante interessados no assunto. A tecnologia é cara e o custo do megawatt-hora bastante elevado em relação à energia convencional. A vantagem é a transformação do lixo queimado a aproximadamente 12% de seu tamanho original em cinzas, que podem ser usadas (se forem inertes) como base de asfalto ou matéria-prima para a construção civil.-

Do outro lado da Via Dutra, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o gigantesco Aterro de Gramacho (que até ser encerrado em junho do ano passado ostentava o título nada honroso de maior aterro de lixo da América Latina)  hospeda uma empresa privada que investiu mais de R$ 250 milhões para poder explorar o biogás acumulado em quase 35 anos de lançamentos diários dos resíduos do Rio de Janeiro e de boa parte da Região Metropolitana. Por contrato, a empresa se comprometeu a fornecer para a Refinaria Duque de Caxias (da Petrobras) 70 milhões de m³ de biogás por dia pelos próximos 15 anos.



FONTE:

http://g1.globo.com/platb/mundo-sustentavel/2013/03/01/o-lixo-que-vira-energia/
http://www.portalresiduossolidos.com/incineracao-de-residuos-uma-tecnologia-desaparecer/
https://www.youtube.com/watch?v=qX9G-YFkECc


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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

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Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

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Educação e Coleta Seletiva

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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

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Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?