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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A PRAÇA É NOSSA!

A PRAÇA É NOSSA!
O Grupo Comunique Sustentável, com o poio de empresários e comerciantes local de São João de Meriti,  realização de um evento de cidadania na Praça Manoel Gonçalo, que contará com várias atividades: Capoeira, artesanato, Desfile Social da Karen Vicius, atividades  Músicais, Cineminha, 









segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Complexo de Manguezais da cidade do Rio de Janeiro, inclui além da baixada lagunar de Jacarépaguá, da Tijuca, Baía de Guanabara, e Baia de Sepetiba

Manguezal é um ecossistema costeiro que ocorre em regiões tropicais e sub-tropicais do mundo ocupando as áreas entremarés. Os remanescentes de manguezais da cidade do Rio de Janeiro, encontram-se distribuídos em três sistemas principais: baía de Guanabara, Sistema Lagunar Jacarepaguá-Barra da Tijuca e baía de Sepetiba, além de uma pequena mancha na praia do Grumari e uma estreita faixa em pontos da margem da Lagoa Rodrigo de Freitas (oriunda de replantio). 
                                             

Na baía de Guanabara encontramos remanescentes de manguezal nos rios Jequiá (Ilha do Governador) e São João de Meriti. Existem ainda áreas esparsas de vegetação de mangue distribuídas ao redor das Ilhas do Governador e do Fundão e no canal entre a ilha do Fundão e o continente.

A cidade do Rio de Janeiro

Acima canal do fundão>
Entre as principais funções atribuídas aos manguezais, podemos destacar vários aspectos ecológicos, sociais e econômicos (Soares, 1997): ƒ Fonte de detritos (matéria orgânica) para as águas costeiras adjacentes, constituindo a base de cadeias tróficas de espécies de importância econômica e/ou ecológica; ƒ Área de abrigo, reprodução, desenvolvimento e alimentação de espécies marinhas, estuarinas, líminicas e terrestres; ƒ Pontos de pouso (alimentação e repouso) para diversas espécies de aves migratórias, ao longo de suas rotas de migração; ƒ Manutenção da diversidade biológica da região costeira; ƒ Proteção da linha de costa, evitando erosão da mesma e assoreamento dos corpos d'água adjacentes; ƒ 

Controlador de vazão e prevenção de inundações e proteção contra tempestades; ƒ Absorção e imobilização de produtos químicos (por exemplo, metais pesados), filtro de poluentes e sedimentos, além de tratamento de esgotos em seus diferentes níveis; ƒ Fonte de recreação e lazer, associado a seu alto valor cênico e; ƒ Fonte de alimento e produtos diversos, associados à subsistência de comunidades tradicionais que vivem em áreas vizinhas aos manguezais. Normalmente as funções e a importância dos manguezais são atribuídas ao sistema florestal. No entanto, devemos lembrar que em regiões específicas a ocorrência da feição planície hipersalina (ou apicum) deve ser considerada nessa análise.
Assim sendo, podemos destacar como as principais funções desse ambiente hipersalino (Soares, 2006): ƒ Zona de “amortecimento” e proteção às florestas de mangue associadas; ƒ Fonte de nutrientes para as florestas de mangue associadas, estuários e zona costeira, tanto alóctone (compartimento intermediário na “bacia hidrográfica”), como autóctone (fixação de nitrogênio por cianobactérias); ƒ Fonte de carbono orgânico dissolvido; ƒ Manutenção da diversidade biológica em diferentes níveis (paisagem, sistema, espécie, genética, estrutural, funcional); ƒ Importante componente da dinâmica geomorfológica;
ƒ “Refúgio” para florestas de mangue frente à elevação do nível médio relativo do mar associado ao aquecimento global; ƒ Manutenção de comunidades biológicas associadas aos manguezais; ƒ Área de “expansão” de comunidades biológicas, segundo ciclos tidal e estacional; ƒ Área de alimentação de diversas espécies animais, incluindo aves migratórias e; ƒ Patrimônio histórico‐arqueológico associado à presença de sítios arqueológicos (sambaquis). Devemos destacar que algumas das funções dos apicuns anteriormente listadas estão associadas à manutenção da integridade da floresta de mangue, portanto afetam diretamente as funções atribuídas ao manguezal como sistema florestal, fato esse que atribui importância estratégica à região desse ecossistema composta por essas duas feições. Pelo anteriormente exposto, podemos observar que os manguezais (incluindo a feição floresta e a feição apicum) de uma forma geral possuem importância vital na manutenção da integridade ambiental, social e econômica das regiões costeiras. 

 A principal característica desses manguezais é o acentuado nível de degradação da cobertura vegetal e a forte pressão urbana em seu entorno. No Sistema Lagunar Jacarepaguá-Barra da Tijuca, destacam-se importantes remanescentes de manguezais presentes na Lagoa da Tijuca.
Cenário atual 


No referido estudo Soares (1999) descreve a forte pressão e degradação dos manguezais da Gleba E (atualmente denominada “Península”), como fruto da pressão imobiliária para ocupação daquela área, que veio a culminar com a sua total degradação nos últimos anos. 
Uma característica bastante marcante das espécies que compõem as florestas de mangue é sua alta plasticidade, que determina, que florestas com uma mesma composição de espécies, apresentem desenvolvimento estrutural distintos, segundo a variação das características ambientais. Em outras palavras, o mesmo ecossistema pode se apresentar sob diferentes formas em regiões distintas (como por exemplo, quando submetidos a regimes climáticos distintos).


  Na baía de Sepetiba encontram‐se os principais remanescentes de manguezais da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e um dos principais conjuntos desse ecossistema em todo o estado (Soares, 1997). Nesse sistema, os manguezais são compostos por duas feições: a floresta e as planícies hipersalinas (ou apicuns), as quais estão intimamente integradas entre si e com os demais sistemas naturais que compõem a paisagem, tanto do ponto de vista estrutural e funcional, como no que diz respeito a sua dinâmica (figura 3). 
                                             
Nessa região merecem destaque os manguezais da área de Guaratiba (figura 4), que compõem a Reserva Biológica Estadual de Guaratiba (RBG), administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente. Essa área, que se estende da ponta de Guaratiba até o rio Piraquê,




Por fim, na baía de Sepetiba encontramos os manguezais que se estendem desde Coroa Grande até Itacuruçá (figura 2). A porção destas florestas localizadas em Coroa Grande, entre os rios Itimirim e Itinguçu encontra‐se bastante alterada pela crescente ocupação urbana. Já a porção que se estende até a localidade de Itacuruçá.


As

 sub-regiões hidrográficas


Lagoa Rodrigo de Freitas, mede cerca de 32 km2 e é composta pelo rio Rainha (4,50 km), pelo rio dos Macacos (5,50 km) e pelo rio Cabeças (3,20 km), em grande parte canalizados, que contribuem com água doce para a Lagoa Rodrigo de Freitas, a lagoa está ligada ao mar pelo canal do Jardim de Alah. Essa área inclui os bairros do Jardim Botânico, Humaitá, Horto, Gávea, Leblon, Ipanema e Lagoa, todos situados no município do Rio de Janeiro.

Conheça o Subcomitê Oeste

Jacarés e Pacas ainda resistem á Poluição do rio Saracuruna...

Rio Saracuruna:

                                             
Área que se inicia na bacia hidrográfica do rio Saracuruna/Inhomirim (inclusive) até a Bacia do Rio Carioca, inclusive, compreendendo o conjunto de bacias hidrográficas:
  1. Rio Saracuruna/Inhomirim;
  2. Rios Sarapuí / Iguaçu;
  3. Rios Acari / S. J. Meriti;
  4. Rio Irajá;
  5. Rio Faria e Timbó;
  6. Rio Maracanã;
  7. Rio Carioca;
  8. E, ainda, as áreas drenantes para a Baía de Guanabara a noroeste, oeste e sudoeste, desde a foz do Rio Suruí, exclusive, até o Pão de Açúcar, inclusive.
Fazem parte dessa região hidrográfica, integralmente, os municípios de Duque de Caxias, Belfort Roxo, Mesquita, São João de Meriti, e Nilópolis e, parcialmente, Petrópolis, Nova Iguaçu, Magé, e Rio de Janeiro.

Sua área se inicia na bacia hidrográfica do Rio Saracuruna/Inhomirim (inclusive) até a Bacia do Rio Carioca, inclusive, compreendendo o conjunto de bacias hidrográficas entre as duas citadas.

A Baixada de Jacarepaguá é um ambiente costeiro formada por uma planície litorânea situada na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. A Sub-região hidrográfica é limitada pelas encostas atlânticas do Maciço da Pedra Branca, a oeste, pelo Maciço da Tijuca, a leste, pelas Lagoas de Marapendi, Lagoinhas (ou Taxas), Jacarepaguá, Camorim e Tijuca, ao sul, e pela Serra do Valqueire, ao norte

Conheça o Subcomitê Jacarepaguá

A Baixada de Jacarepaguá é um ambiente costeiro formada por uma planície litorânea situada na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. A Sub-região hidrográfica é limitada pelas encostas atlânticas do Maciço da Pedra Branca, a oeste, pelo Maciço da Tijuca, a leste, pelas Lagoas de Marapendi, Lagoinhas (ou Taxas), Jacarepaguá, Camorim e Tijuca, ao sul, e pela Serra do Valqueire, ao norte. A linha limite ao sul é a linha costeira que segue do Canal da Visconde de Albuquerque até a Ponta de Grumari. Estas lagoas formaram-se após um processo de assoreamento marítimo que resultou na restinga onde se situa a Região da Barra da Tijuca.
O conjunto lagunar de Jacarepaguá possui uma área de, aproximadamente, 13,24 km2. A lagoa de Jacarepaguá é a mais interiorizada do conjunto, e possui a área de 4,07 km2, Camorim comporta-se como um canal de ligação entre as lagoas da Tijuca, a leste e de Jacarepaguá, a oeste e com área de lagoa de 0,80 km2. A lagoa da Tijuca é a maior deste conjunto com 4,34 km2, e a menor é a Lagoinha (ou Taxas) com 0,70 km2. A Região Lagunar de Jacarepaguá é formada pelos rios Guerenguê e Passarinhos provenientes do Maciço da Pedra Branca, pelo Rio Grande (Maciços da Tijuca e Pedra Branca) e pelos rios Pedras e Anil (Maciço da Tijuca).
Toda a área desta sub-região hidrográfica está inserida nos bairros de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Grumarí no Município do Rio de Janeiro.



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A Ocupação dos Mangues, Baixios, margens de Rios e Córregos Com a transferência da Coroa Portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808 a cidade passou a receber uma série de melhoramentos urbanos, como por exemplo, a drenagem do Saco de São Diogo que expandiu a ocupação dos PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS FUNDAÇÃO INSTITUTO DAS ÁGUAS 15 terrenos na direção da chamada Cidade Nova por meio de obras como a construção do Canal do Mangue, que só foi terminada em 1856, pelo Barão de Mauá. 

Outra intervenção no Saco de São Diogo foi a construção da Ponte dos Marinheiros, destinada a facilitar a passagem da família Real para a Quinta da Boa Vista, o que abriu a região de São Cristóvão e posteriormente as áreas do Catumbi, Estácio e Rio Comprido. Nos terrenos mais firmes, para além do manguezal, os colonizadores pioneiros fundaram pequenos arraiais, distantes da cidade, com suas lavouras e pastagens para o gado. Nasceram assim: São Cristóvão e Mata Porcos, hoje conhecido como bairro do Estácio. 

A cidade foi se espalhando na direção da Tijuca, os rios foram canalizados, as plantações substituídas por chácaras, depois casas e por fim altos edifícios de apartamentos. No final do século XIX com as reforma promovidas pelo Prefeito Pereira Passos foram canalizados os baixos cursos dos rios: Maracanã, Comprido e Trapicheiro; aberta a Avenida Francisco Bicalho e o novo Cais do Porto, com ligação até o mar. Entre 1928 e 1930, com o rápido avanço da industrialização, foram aterrados grande parte da enseada de Manguinhos e Inhaúma, onde foi construído o aeroporto de Manguinhos (hoje Santos Dumont). 

Durante a década de 40 foram reforçados os vetores de expansão urbana ao longo da Av. Brasil, então em construção, desde a orla da baía da Guanabara (com a recuperação, pelo DNOS1 , de áreas inundadas pelas marés) e ao longo 1 DNOS, então Departamento Nacional de Obras e Saneamento. da Estrada de Ferro Leopoldina, induzindo a formação de um novo parque industrial. Com o incremento da atividade industrial na década de 50, vieram também os assentamentos de baixa renda como o da Praia do Apicum em Ramos, hoje a favela da Maré. 

Mais recentemente, nos anos 80, foi erguida a Vila do João, conjunto habitacional construído pelo “Projeto Rio” do Governo Federal, com 2.600 domicílios destinados a abrigar as pessoas que viviam em palafitas na Baixa do Sapateiro. Em 2010 havia cerca de 4.000 domicílios e uma população estimada de quase 12.000 pessoas. Projetos do DNOS também foram realizados na zona Oeste, nas baixadas da Baía de Sepetiba (como a canalizaçao dos rios: São Francisco, Itaguaí e Guandú-Açu) em Jacarepaguá e nas lagoas: da Tijuca, Marapendi e Camorim. Além das profundas mudanças nos regimes fluviais, a intensa expansão urbana ocorrida nos últimos trinta anos, sem controle e sem a devida modernização da infraestrutura, particularmente das redes de esgotos está provocando a destruição dos ecossistemas e colocando em risco as populações que residem nessas áreas. Atualmente, quase não existem mais áreas de mangues. Por serem tradicionalmente considerados insalubres, os mangues remanescentes foram sendo deixados à margem da expansão urbana ou foram utilizados como depósitos de lixo urbano. Esse foi o caso do Saco de São Diogo, da enseada de Inhaúma e da Foz do Meriti, e mais recentemente de Gramacho em Duque de Caxias, onde se encontra o maior Aterro Sanitário da América Latina, que recebia por dia, mais de 7 mil toneladas de lixo provenientes dos municípios da baixada Fluminense e da cidade do Rio de Janeiro.
http://www.comitebaiadeguanabara.org.br/
O Brasil possui uma das mais extensas e diversificadas redes fluviais do mundo, dividida em 12 regiões hidrográficas: Bacia Amazônica, Bacia Tocantins Araguaia, Bacia do Paraguai, Bacia Atlântico Nordeste Ocidental, Bacia Atlântico Nordeste Oriental, Bacia do Paraná, Bacia do Parnaíba, Bacia do São Francisco, Bacia do Atlântico Leste, Bacia do Atlântico Sudeste, Bacia do Atlântico Sul e Bacia do Uruguai.
Uma rede hidrográfica é o conjunto formado pelo rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes. Conheça as principais do País:
Bacia do Atlântico Sudeste
Região mais populosa do país, o Sudeste também possui o maior pólo econômico e industrial do Brasil. Por isso, a região hidrográfica do atlântico sudeste – distribuída pelos Estados do Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e o litoral do Paraná - possui grande importância no cenário econômico nacional.
Com uma área de 229.972 km2, equivalente a 2,7% do território brasileiro, seus principais rios são o Paraíba do Sul e Doce, com respectivamente 1.150 e 853 km. Além desses, vários outros rios de menor porte formam as seguintes bacias: São Mateus, Santa Maria, Reis Magos, Benevente, Itabapoana, Itapemirim, Jacu, Ribeira e litorais do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Por ser a mais populosa e industrializada, a região tem uma grande demanda de água (10% do total nacional), sendo 41% para a área urbana e 15% para a área industrial.
Bacia Amazônica
Considerada a rede hidrográfica mais extensa do mundo, a Bacia Amazônica ocupa uma área total de 7.008.370 km2. Esta área vai desde as nascentes, nos Andes Peruanos, até sua foz (local onde o rio deságua) no Oceano Atlântico - 64,88% (ou 3.843.402 km2) desse total ficam em território brasileiro e o restante está dividido entre a Colômbia (16,14%), Bolívia (15,61%), Equador (2,31%), Guiana (1,35%), Peru (0,60%) e Venezuela (0,11%).
No Brasil, a Bacia Amazônica é compartilhada por sete Estados - Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Pará e Mato Grosso. Seus principais rios são Javari, Purus, Madeira, Tapajós e Xingú (pela margem direita) e Iça, Japurá, Negro, Trombetas, Paru e o Jarí (pela margem esquerda).
Bacia Tocantins-Araguaia
Com uma área total de 967.059 km², a Bacia Tocantins-Araguaia ocupa 11% do território nacional. Grande parte está na Região Centro-Oeste, nos Estados de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso e Distrito Federal.
Como o próprio nome diz, os dois principais rios dessa bacia são o Tocantins e o Araguaia. O Tocantins nasce no planalto de Goiás, a cerca de 1.000 metros de altitude. Com 1.960 km de extensão até sua junção com o rio Araguaia, ele tem como principais afluentes (rios menores que deságuam no rio principal) os rios Bagagem, Tocantinzinho, Paranã, dos Sonos, Manoel Alves Grande e Farinha (margem direita) e rio Santa Tereza (margem esquerda).
Em seus 2.600 km, o Araguaia abriga a maior ilha fluvial do mundo – a Ilha do Bananal – com 350 km de comprimento e 80 km de largura.
Bacia do Paraguai
O rio Paraguai nasce na Chapada dos Parecis, no Mato Grosso. Ao longo do seu percurso rumo ao sul, recebe vários afluentes importantes como o Cuiabá, o São Lourenço, o Taquari, o Miranda e o Negro. Sua bacia hidrográfica abrange uma área de 1.095.000 km², sendo 33% no Brasil – Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - e o restante na Argentina, Bolívia e Paraguai.
A região se divide em duas áreas principais hidrográficas: Planalto (215.963 km²), com terras acima de 200 metros de altitude, e Pantanal (147.629 km²), que são terras abaixo de 200 metros de altitude, com baixa capacidade de drenagem e sujeitas a grandes inundações.

Considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta, o Pantanal funciona como um grande reservatório que retém a maior parte da água oriunda do Planalto e regulariza a vazão do rio Paraguai.
A baixa capacidade de drenagem dos rios e lagoas que se formam no Pantanal, juntamente com a influência do clima da região, faz com que cerca de 60% da água proveniente do Planalto seja perdida por evaporação.
Bacia Atlântico Nordeste Ocidental
Localizada no Estado do Maranhão e em uma pequena porção oriental do Pará, fazem parte da região hidrográfica do Atlântico Nordeste Ocidental os rios Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Mearim, Itapecuru, Munim e a região do litoral do Maranhão. Com uma área de 254.100 km2, a bacia atinge 233 municípios, sendo 9% no Pará e 91% no Maranhão.
Bacia Atlântico Nordeste Oriental
A Bacia do Atlântico Nordeste Oriental não tem grandes rios e, por isso, apresenta baixa disponibilidade de água em relação à demanda local, principalmente em períodos de estiagem. Seus principais rios são o Capibaribe, Paraíba, Jaguaribe e Acaraú.
Os 287.348 km2 (3% do território brasileiro) dessa bacia atingem cinco Estados do Nordeste e suas capitais (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas), dezenas de núcleos urbanos e um grande parque industrial. Além disso, a região reúne diversas bacias costeiras de pouca extensão.
No litoral do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco podem ser encontrados estuários (parte de um rio que se encontra em contato com o mar), manguezais e lagoas costeiras. O litoral de Alagoas inclui o delta do rio São Francisco, compartilhado com Sergipe, e o Complexo Estuarino-Lagunar Mundaú / Manguaba.
Bacia do Paraná
A região onde está localizada a bacia do Paraná é de grande importância para o País e tem o maior desenvolvimento econômico do país e atinge 32% da população brasileira. Ocupa 10% do território nacional (879.860 km²) e se divide entre os Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal.
A bacia recebe esse nome por ter o rio Paraná como seu principal formador. Com uma extensão de 2750 km até sua foz, o Paraná tem como principais afluentes o Paranaíba e o Grande.
Essa região hidrográfica se subdivide em seis grandes rios: Grande, Iguaçu, Paranaíba, Paranapanema, Paraná e Tietê, apresentando uma vazão média correspondente a 6,5% do total do país.
A bacia do Paraná também é a que possui a maior capacidade de produção (59,3% do total nacional) e demanda (75% do consumo nacional) de energia do país. Existem 176 usinas hidrelétricas na região, com destaque para Itaipu, Furnas, Porto Primavera e Marimbondo.
Bacia do Parnaíba
Com 344.112 km2 de área (3,9% do território nacional), a Bacia do Parnaíba ocupa 99% do Piauí, 19% do Maranhão e 10% do Ceará. No Piauí, a água subterrânea representa a principal fonte de abastecimento da população. Em áreas semiáridas, nas quais muitos rios são intermitentes (ou seja, descontínuos, que terminam e recomeçam por intervalos), é a única alternativa para os habitantes.
Parte da Bacia do Parnaíba é marcada por um elevado índice de pobreza, e a proporção da população que se encontra em zonas rurais (40%) é alta em relação à média nacional (18,2%). Nessa região, a utilização média de água por hectare é superior à média do Brasil. Um dos motivos para isso é a intensa perda de água para a atmosfera, causada pela evaporação a partir do solo e pela transpiração das plantas.
Bacia do São Francisco
Conhecido como o rio da integração nacional, o São Francisco tem sido cenário de fatos históricos do país. Sua região hidrográfica abrange sete Estados: Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
Com cerca de 2.700 km de extensão, o São Francisco nasce na Serra da Canastra (MG) e corre para o norte, seguindo até Pernambuco, onde muda o percurso para o Sudeste e desagua no Oceano Atlântico entre Alagoas e Sergipe. Ao todo são 168 afluentes, dos quais 99 constantes e 69 intermitentes.
As hidrelétricas da bacia do São Francisco são responsáveis por grande parte do abastecimento de energia da Região Nordeste. São 33 usinas em operação – nove no próprio rio São Francisco. Além disso, as barragens também são usadas para abastecimento, lazer e irrigação.
Bacia do Atlântico Leste
Com uma área que corresponde a 8% do país (374.677 km²), a região hidrográfica do Atlântico Leste inclui parte dos Estados de Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Atinge 526 cidades, alguns grandes núcleos urbanos e um parque industrial.
Entre seus principais rios estão o Paraguaçu, Contas, Salinas, Pardo, Jequitinhonha e Mucuri. Além disso, nas bacias costeiras, entre Sergipe e Espírito Santo, também existe uma grande diversidade de rios, córregos e riachos.

Bacia do Atlântico Sul
A região hidrográfica Atlântico Sul tem início na divisa dos Estados de São Paulo e Paraná e se estende até o Arroio Chuí, no extremo sul do país. Com uma área total de 185.856 km2 (2% do país) a região abrange partes dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Na bacia do Atlântico Sul, predominam rios de pequeno porte que escoam diretamente para o mar. As exceções mais importantes são os rios Itajaí e Capivari, em Santa Catarina, que apresentam maior volume de água. Na região do Rio Grande do Sul são encontrados rios de grande porte, como o Taquari-Antas, Jacuí, Vacacaí e Camaquã.
Bacia do Uruguai
Com 2.200 km de extensão, o rio Uruguai nasce na junção dos rios Pelotas e Peixe, e segue em direção ao oeste dividindo os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em seu caminho, ele também se une com o rio Peperi-Guaçu, servindo de fronteira entre Brasil e Argentina. Seguindo na direção sudoeste, o Uruguai se une com o rio Quarai (que limita o Brasil e o Uruguai) e daí toma a direção sul, passando a dividir Argentina e Uruguai até a sua foz.
A região hidrográfica do Uruguai tem grande importância para o país, pois atende a agroindústria e tem grande potencial hidrelétrico. Junto com as regiões hidrográficas do Paraná e Paraguai, ela forma a grande bacia do Prata.
A bacia do Uruguai se divide entre os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Sua área total 385.000 km2, sendo que 45% em território nacional.
http://www.riodejaneiroaqui.com/pt/antigas-lagoas.html

Baía de Guanabara Os principais remanescentes de manguezais da baía de Guanabara (figura 2) encontram‐se na faixa que se estende ao longo da orla dos municípios de Magé, Guapimirim, Itaboraí e São Gonçalo, na porção leste da baía (figura 5). Estudos realizados pelo NEMA/UERJ (Soares et al., 2003, 2006; Cavalcanti et al., 2009) comprovam que os manguezais dessa região são os mais conservados da baía de Guanabara. Dentre esses manguezais, aqueles localizados na parte central da Área de Proteção MEGACIDADES, VULNERABILIDADES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO |  269 Ambiental Guapimirim e da Estação Ecológica Guanabara, localizados entre os rios Guapi e Guaxindiba, compõem os remanescentes mais conservados desse ecossistema na baía de Guanabara. Ainda nessa região encontramos trechos bem conservados, porém já submetidos a forte pressão antrópica, nos limites das referidas unidades de conservação, nas regiões do rio Suruí, rio Iriri e Piedade, no município de Magé e na região de Itaóca, no município de São Gonçalo.
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/protocolo/pcontrole/documentos/mangues_mario_1.Pdf

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Confiram a reação dos candidatos á prefeitura do Rio frente poluição lagunar de Jacarépaguá.

Confiram a reação dos candidatos á prefeitura do Rio.
Qual é a reação dos candidatos frente à degradação do sistema lagunar da Baixada de Jacarepaguá, após a visita e explanação do Biólogo Mário Moscatelli, que bem sabemos atua na conscientização sobre esses problemas e impactos dos sistemas hídricos do Rio de Janeiro.

 

O RioDmais, interessado em divulgar ações ligadas à sustentabilidade ambiental e à responsabilidade social, vem acompanhando de perto as iniciativas não só dos cidadãos como também dos governantes ou políticos voltadas para esse tema. Por isso, ficamos atentos à visita que os candidatos a prefeito do Rio fizeram às lagoas de Jacarepaguá, guiados pelo biólogo Mário Moscatelli, para conhecer a situação de degradação local.

Moscatelli, em 2 horas de visita, apresentou,  aos candidatos ou aos seus representantes, o estado em que se encontram as lagoas e os rios da região lagunar da baixada de Jacarepaguá. Segundo o biólogo, todos os candidatos à prefeitura foram convidados, mas alguns não compareceram nem justificaram a ausência

Foram:
Carlos Osório e a candidata a vice, Aspásia Camargo; Marcelo Freixo; Índio da Costa; Roberto Anderson, candidato a vice de Alessandro Molon; Edson Santos, candidato a vice de Jandira Feghali;
Rodrigo Amorim, candidato a vice de Flávio Bolsonaro; Tomá Pelosi, candidato a vice de Carmem Migueles. 
Não foram nem enviaram representantes:
Cyro Garcia; Marcelo Crivella; Pedro Paulo; Thelma Bastos

O RioDmais resolveu checar qual a repercussão que cada um deu, nas redes sociais. Por que as redes sociais? Porque, hoje, é o canal de comunicação direto entre candidatos e eleitores. Veja o resultado:

Carlos Osório e Índio da Costa postaram fotos. Carlos Osório comentou a situação e disse que o saneamento e a sustentabilidade são prioridades do governo dele. Índio da Costa não fez comentários.
Edson Santos, candidato a vice de Jandira Feghali não postou nada.
Marcelo Freixo retuitou uma notícia da Bandnews.
Roberto Anderson, candidato a vice de Alessandro Molon, postou no Twitter e no Facebook vídeos com o áudio original das explicações do biólogo e com uma música, ao fim da gravação. Rodrigo Amorim, candidato a vice deFlávio Bolsonaro, fez um vídeo no próprio local, onde comentou a situação de degradação. Tomás Pelosi, candidato a vice de Carmem Migueles, fez um vídeo editado e falou em soluções.

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Carlos Osório postou fotos no Twitter e no Facebook.




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 Índio da Costa postou no Twitter.








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 Post retuitado por Marcelo Freixo.




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Roberto Anderson, candidato a vice de Alessandro Molon, postou no Facebook e Twitter vídeos da visita com o áudio original.

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Rodrigo Amorim, candidato a vice de Flávio Bolsonaro, postou no Facebook um vídeo  que gravou no próprio local da vistoria no qual comentou a situação.






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Tomás Pelosi, candidato a vice de Carmem Migueles, também postou no Facebook um vídeo editado após gravação também no local da visita.







Fonte: Twitter/Facebook/
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  1. Acredito que o único candidato que realmente fará algo para mudar essa situação é o Crivella, apesar de não ter ido. Além de ser o mais capaz para assumir o cargo de prefeito.
    Responder
  2. Olá Soraia, esperamos que o Crivella e todos os outros candidatos se mobilizem com relação à recuperação desses rios e das lagoas, tema esse que é de extrema importância para a cidade, o Estado e todo o planeta.
    Responder

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

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São João de Merití. 18 de Setembro 2016 de Hr: 08:00 ás 20:00


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Aplicativo: Vamos Reciclar?

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - ECO CAMPING

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Vista Panorâmicado espaço NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Os alquimistas estão chegando!!

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Oficinas

Brechó da Filó = ESPAÇO NAVE

ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

ECOLOGIA RURAL COM  CONEXÃO URBANA
Lumiar/Friburgo - Estrada da Toca da Onça/Sítio da Jabuticaba

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

NAVE...
Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

NAVE

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...
Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...
A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

Reciclar é simples assim...

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

Selo da Oficina de Reaproveitamento

Selo da Oficina de Reaproveitamento
Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

Auditorias
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

Click Talentos Ambientais
Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

Faça parte do Clube Eco Social
Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

ASSINE A PETIÇÃO

 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

Patrocinio
Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
Já Avaaz membro? Digite seu endereço de e-mail e clique em "Enviar".
Nova para a Avaaz? Por favor, preencha os campos abaixo.
Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

Apoio
Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?