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quinta-feira, 25 de maio de 2017

CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE

Unidos contra a corrupção 
para o desenvolvimento, a paz 
ea segurança 

A corrupção é um crime grave que pode minar o desenvolvimento social e econômico em todas as sociedades. 


Nenhum país, região ou comunidade está imune. 


em 2016, o UNODC e o PNUD desenvolveram uma campanha global conjunta, focada em como a corrupção afeta a educação, a saúde, a justiça, a democracia, a prosperidade eo desenvolvimento.

Em 9 de dezembro de 2016, no Dia Internacional da Luta contra a Corrupção, vários eventos foram organizados por escritórios do UNODC, organizações da sociedade civil, governos e indivíduos para aumentar a conscientização sobre a corrupção.
O UNODC eo PNUD informaram as pessoas como a questão afeta muitas áreas e que é imperativo combater a corrupção para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Com o slogan 'Unidos Contra a Corrupção', eles pediram às pessoas que enfrentassem essa questão em conjunto, mudando suas atitudes em relação ao crime.
Desloque-se para baixo para saber mais sobre os destaques das atividades online e on-the-ground deste ano.

A corrupção gera um sério impacto sobre o meio ambiente. 

Uma série de setores são particularmente vulneráveis à corrupção, incluindo a silvicultura, a proteção de espécies ameaçadas de extinção, o abastecimento de água, a exploração de petróleo, a pesca e a gestão de resíduos perigosos. 

Seja o peculato durante a implementação de programas ambientais, a grande corrupção na emissão de permissões e licenças para a exploração de recursos naturais, ou os pequenos subornos de oficiais, a corrupção ocorre em todo e qualquer nível. 

A corrupção também torna possível que proteções ambientais e sociais sejam ignoradas. Sendo devastadoras do ponto de vista ambiental, as conseqüências dessas ações também tem impacto sobre os modos de vida das comunidades locais cuja existência está ligada ao meio ambiente. 

Quando a corrupção leva à perda de recursos e de habitats, e os ecossistemas dos quais bilhões de pessoas ao redor do mundo dependem são destruídos, tanto as sociedades quanto o meio ambiente sofrem. 
Este folheto informativo ilustra como duas áreas – as florestas e a água – que são tão importantes para o equilíbrio ambiental e bem-estar social estão em constante risco por causa de práticas corruptas. 

Caso 1: Corrupção e tráfico de madeira O tráfico de madeira é um grande negócio, com a maior parte da exploração criminosa acontecendo no Sudeste Asiático. Abrigando cerca de 7% das florestas mais antigas do mundo e várias espécies únicas de árvores, a região está enfrentando a taxa de desmatamento mais rápida da Terra, com a exploração madeireira ilícita como fator contribuinte. Redes de crime organizado estão causando danos ambientais irreversíveis, incluindo uma perda sem precedentes de biodiversidade, ameaça a espécies em extinção e aumento das emissões de carbono das florestas que contribuem significativamente para a mudança climática. Estas redes criminosas também acabam com fontes de renda e meios de subsistência de populações locais, agravando as diferenças entre os poderosos e os impotentes, e restringindo o acesso a recursos e terra.

O crime organizado também alimenta a corrupção na região. Estes traficantes muitas vezes dependem de documentos fraudados para mover a madeira ilegalmente através das fronteiras. Às vezes uma madeira protegida por lei é declarada como uma variedade comum ou um certificado de origem é falsificado; às vezes a papelada necessária para mover a madeira ilegal é comprada de funcionários corruptos em países que são fonte de madeira. 

Criminosos desta área dependem fortemente da corrupção para permanecer no negócio e exploram a cumplicidade de oficiais ao longo de toda a cadeia de produção, da floresta ao porto, incluindo guardas florestais, oficiais governamentais locais, autoridades de transporte, policiais e alfândegas. Um país atingido particularmente por traficantes de madeira é a Indonésia. A crescente demanda global e a queda no fornecimento de madeira significa que a Indonésia tornou-se uma das maiores fontes de madeira extraída ilegalmente. 

A exploração madeireira ilegal na Indonésia prejudica as indústrias legítimas por oferecer preços inferiores aos de madeira no mercado global, o que representa bilhões de dólares perdidos em receita fiscal. Novos mecanismos de colaboração como UN-REDD+ (redução de emissões por desmatamento e degradação de florestas em países em desenvolvimento) pode criar incentivos financeiros suficientes para custear uma melhor aplicação das leis florestais, se estas forem concebidas e implementadas com medidas apropriadas de redução do risco de corrupção. Caso 2: Corrupção e o setor de água A corrupção aumenta os custos de construção de infra-estrutura hídrica até 40% - isto equivale a um custo adicional de US$12 bilhões por ano para fornecer água potável e saneamento em todo o mundo. A corrupção no setor de água é uma grande preocupação. Não importa se falamos de água para energia, para fins de consumo ou para saneamento, a água como uma mercadoria é uma necessidade humana básica. Infelizmente, é também algo que milhões de pessoas lutam diariamente para receber. Quando dinheiro é desviado para 

ganho pessoal, as pessoas continuam a depender de fontes de água inseguras e poluídas para higiene, bebida e preparação de alimentos. O setor de água é particularmente vulnerável à corrupção por várias razões, a mais proeminente delas sendo o grande número de atores nessa área, incluindo aqueles de vários níveis do serviço público e do setor privado. Quando uma grande quantia de dinheiro está envolvida e existe uma falta de transparência, a negociação de contratos, verbas, acordos e licenças são afetadas. A corrupção no setor de água também tem um impacto direto sobre o meio ambiente. Quando subornos são pagos, o acobertamento de impactos sobre o meio ambiente em avaliações de projetos pode acontecer. 

Da mesma forma, o suborno e o nepotismo podem afetar a atribuição de licenças para a eliminação de lixo que polui águas abertas. A corrupção vai além do simples pagamento de subornos. O exemplo da produção de alimentos destaca as vastas repercussões da corrupção. Uma vez que a água é essencial para o crescimento de lavouras, quando existe uma falta de prestação de contas, poderosos negócios e operações agro-industriais podem desviar recursos hídricos de pequenos agricultores, que dependem da irrigação dos rios para cultivar suas plantações e ganhar a vida. Enquanto isso, grandes projetos de infra-estrutura de água, como barragens, canais, túneis, poços e drenos também são altamente lucrativos e muito cobiçados. 

A energia hidroelétricas«, por exemplo, que requer grandes investimentos e obras de engenharia de alta complexidade, é uma área que pode atrair operadores sem escrúpulos e dar origem a corrupção em processos de licitação. O que pode ser feito? A corrupção não prejudica só o meio ambiente, mas também atinge severamente a sociedade menos privilegiada. Embora os recursos e benefícios sejam trocados entre os ricos e bem conectados, a distribuição desigual dos recursos naturais agrava uma situação já terrível para muitas pessoas.
Combater a corrupção irá ajudar a criar um acesso equitativo a recursos essenciais, como a água e um ambiente limpo. Ao confrontar este crime, é necessário um comprometimento de ação de todas as frentes, incluindo comunidades, empresas e governo, enquanto as políticas que promovem transparência, prestação de contas e integridade são desenvolvidas simultaneamente. 

Governos Em nível internacional, convenções importantes têm sido assinadas para combater a corrupção, como a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional e a Convenção da OECD para o Combate da Corrupção de Oficiais Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais. Em nível nacional, há uma necessidade de compreender e lidar com a subjacente vulnerabilidade à corrupção nas instituições-chave e nas políticas e práticas governamentais. Os sistemas de regulação precisam ser melhorados pelas autoridades, de modo a promover uma padronização de controles e balanços para evitar os abusos. 

Ao disponibilizar publicamente os critérios, as estruturas e os procedimentos aplicados a contratos e licitações de projetos de infraestrutura de larga escala, a corrupção pode ser contida. A impunidade também precisa ser combatida. Um poder judicial independente é vital para a implementação, o desenvolvimento e a aplicação de leis e legislações ambientais. Juízes, promotores públicos e auditores têm a responsabilidade – e a habilidade – de enfatizar a necessidade de leis para alcançar o desenvolvimento sustentável e ajudar a tornar as instituições eficazes.

 Os governos podem também aumentar a responsabilidade e a integridade das instituições e daqueles que tomam decisões, inclusive através do engajamento ativo de auditoria e fiscalização ambiental. O surgimento de novos mecanismos de financiamento climático, tais como o REDD+, também deve ser encarado pelos governos como uma oportunidade para projetar sistemas transparentes, inclusivos e responsáveis que inspirem confiança tanto de partes interessadas nacionais quanto de investidores internacionais.
Setor privado O setor privado pode desempenhar um papel fundamental ao evitar negócios com oficiais ou agentes antiéticos ou corruptos e incentivar licitações transparentes. As empresas devem adotar códigos voluntários de conduta que sejam éticos e sustentáveis, e que tenham disposições para combater a corrupção, bem como para proteger o meio ambiente. Não é apenas a coisa certa a se fazer, mas é também bom para os negócios – tais códigos de conduta podem ser um ótimo caminho para inspirar confiança pública e reforçar a reputação de uma marca. Cidadãos e sociedade civil 

Organizações de base e da sociedade civil podem se mobilizar para fazer pressão “de baixo para cima” para reformas nos governos. Isto ajuda a fomentar a prestação de contas, ao responsabilizar oficiais e servidores públicos pelo seu desempenho e obrigá- los a responder perante colegas, autoridades, clientes e eleitorados. Aviso Esta é uma tradução livre. 
O objectivo da campanha de comunicação anticorrupção UNODC / PNUD 2016 é apoiar uma postura positiva e pró-activa contra a corrupção. A Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção será promovida como o instrumento chave para combater a corrupção no mundo e como o ímpeto para um movimento global e vigoroso. 

Sobre a Campanha

Combater a corrupção é uma preocupação global, porque a corrupção é encontrada tanto nos países ricos como nos pobres, e as evidências mostram que isso prejudica as pessoas pobres de forma desproporcional. Contribui para a instabilidade, a pobreza e é um fator dominante que impulsiona os países frágeis para o fracasso do Estado.
Os governos, o sector privado, as organizações não governamentais, os meios de comunicação social e os cidadãos de todo o mundo estão a unir forças para combater este crime. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) eoEscritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) estão na vanguarda desses esforços.
A campanha internacional conjunta de 2016 centra-se na corrupção como um dos maiores impedimentos à consecução dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (SDG). Para assinalar o Dia Internacional contra a Corrupção de 2016 (AICD), o UNODC desenvolveu uma ampla campanha focada em diferentes SDGs e sobre como combater a corrupção é vital para alcançá-los.
Esperamos que você venha junto com o PNUD eo UNODC para lutar contra a corrupção:
  • Organizar atividades criativas em sua comunidade para marcar 9 de dezembro;
  • Utilizando a "Matriz de Chamada para a Ação" ;
  • Usando o logotipo Anti-Corrupção em publicações e em eventos;
  • Enviando uma mensagem para suas redes sobre a campanha;
  • Tweeting sobre o Dia Internacional Anti-Corrupção para deixar o mundo saber o que você está fazendo para 
    enfrentar este flagelo  (e lembre-se de usar #UnitedAgainstCorruption e incluir @UNDP e @UNODC em sua mensagem para que possamos ajudar a compartilhar isso);
  • Como nossa página do Facebook , adote o logotipo como sua foto de perfil e incentive os outros a fazerem o mesmo.
http://www.anticorruptionday.org/actagainstcorruption/en/about-the-campaign/index.html

http://www.unodc.org/documents/lpo-brazil/Topics_corruption/Campanha-2013/Corrupcao_e_o_meio_ambiente_PDF_traducao.pdf

O conteúdo desta ficha não foi revisto pelos serviços de edição. Seu conteúdo não reflete necessariamente as opiniões ou políticas do UNODC ou das organizações parceiras, nem envolve endosso de suas partes. As designações empregadas nesta ficha e a apresentação de dados que nela figuram não implicam, por parte do UNODC, nenhum posicionamento quanto ao status legal dos países, territórios, cidades, zonas ou de suas autoridades, nem quanto à delimitação de suas fronteiras ou limites.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

VÍDEO: FPI do São Francisco apreende quase meia tonelada de agrotóxicos

Por Gazetaweb | com assessoria    23/05/2017 08h14


A Fiscalização Preventiva Integrada do Rio São Francisco (FPI) novamente faz um alerta sobre os cuidados necessários ao trabalhador para o manuseio de agrotóxicos e também reforça a proibição da venda fracionada desse tipo de produto, que pode, inclusive, acarretar uma série de problemas de saúde, a exemplo do câncer. Desde o início desta 7ª etapa, iniciada no último dia 15, meia tonelada de defensivos agrícolas já foram apreendidos. 

Sabendo que essa é uma prática no interior de Alagoas, especialmente nas regiões do Agreste e Sertão, a FPI do São Francisco estabeleceu como uma de suas principais metas a fiscalização sobre o uso e a venda de defensivos agrícolas. "Na verdade, a FPI atua em três frentes: explica que para vender o agrotóxico é preciso que o comerciante tenha registro na Adeal e a licença ambiental em mãos; depois, explicamos que os produtos não podem ser vendidos de forma fracionada e devem ficar armazenados em um depósito seguro; e, por último, apelamos para que eles façam o controle das embalagens, já que, também por lei, elas não podem ser reaproveitadas de forma alguma", explicou o promotor de Justiça  Alberto Fonseca. 
FPI do São Francisco interdita quase meia tonelada de agrotóxicos
FOTO: DIVULGAÇÃO/MPE




























Uso de EPIs
É o Decreto-Lei nº 4.074/2002 que disciplina, no Brasil, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. E é ele também que fala da necessidade do uso dos EPIs, os equipamentos de proteção individual. 
As regras estão no inciso X e dizem que "equipamento de proteção Iindividual (EPI) é todo vestuário, material ou equipamento destinado a proteger pessoa envolvida na produção, manipulação e uso de agrotóxicos". 
"Eles são indispensáveis à segurança do trabalhador porque evitam que o produto seja inalado ou caia sobre o seu corpo. Se isso acontecer, a depender da classificação toxicológica, pode ocorrer a morte da vítima. Por isso não se pode descuidar", alertaram os técnicos do Ministério Público do Trabalho em Alagoas  (MPT).
FPI do São Francisco interdita quase meia tonelada de agrotóxicos
FOTO: DIVULGAÇÃO/MPE




























"A principal regra é que, para manusear qualquer tipo de agrotóxico, é obrigatório o uso dos EPIs. O trabalhador precisa estar protegido com respirador, luvas, botas de borracha, jaleco, avental, óculos e boné árabe (que protege cabeça e pescoço)", detalharam os fiscais da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal). 
E o assunto é tão importante que, apesar do Decreto-Lei nº 4.074/2002, o Ministério do Trabalho também regulamentou o assunto na Instrução Normativa nº 6. 
A venda fracionada
Os defensivos agrícolas não devem ser vendidos de forma fracionada. Ou seja, quem tiver interesse em comprar o produto, deverá fazê-lo adquirindo o frasco inteiro.
FPI do São Francisco interdita quase meia tonelada de agrotóxicos
FOTO: DIVULGAÇÃO/MPE




























"A venda fracionada é proibida por alguns motivos. Por exemplo, se por descuido  um trabalbador não estiver com todos os EPIs e o produto cair sobre a sua pele, um banho forte, com bastante água, é a primeira medida a ser tomada. Mas, se o acidente envolver inalação, a vítima deverá procurar com a máxima urgência, levando o recipiente do agrotóxico, o hospital mais próximo para que uma equipe médica faça o processo de desintoxicação. E aí, caso o defensivo tenha sido vendido realmente de maneira retalhada, a embalagem original não estará com a vítima e isso dificultará o socorro médico.  Nessa embalagem constam as substâncias químicas presentes naquele produto, o que vai facilitar a escolha do medicamento a ser aplicado no paciente. E nela ainda tem um telefone de contato para tirar dúvidas", detalhou André Batalhini, coordenador da equipe. 
"Quando essas substâncias contidas nos produtos entram no corpo humano, elas passam a produzir uma série de danos à saúde. Podem ser problemas respiratórios, doença de Alzheimer e até variados tipos de câncer. E a depender, por exemplo, da quantidade inalada num acidente envolvendo o agrotóxico, a traqueia fecha e, sem conseguir respirar, a pessoa vai a óbito", acrescentou ele. 
"E ainda é preciso atentar para o risco de crianças confundirem o líquido do agrotóxico com refrigerante, já que muitos estabelecimentos vendem os defensivos agrícolas em garrafas pets", completou Batalhini.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Os filmes ambientais mais focados em agrotoxicos, agricultura e transgênicos, saiba mais...



Vídeos

Publicado em: 28 de outubro de 2015 por Andrea Jankoski
Resultado de imagem
  • As Sementes
Dirigido pelo cineasta e economista Beto Novaes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o documentário é um registro das trajetórias de vida de mulheres agricultoras que participam ativamente dos movimentos agroecológicos no Brasil e que se tornaram referências e/ou lideranças sociais e políticas em seus territórios. As Sementes é inspirado no livro Mulheres e Agroecologia: transformando o campo, as florestas e as pessoas, que surgiu a partir da tese de doutorado de sua autora, Emma Silliprandi. Em sua filmografia, Beto Novaes costuma trabalhar a imagem numa perspectiva ideológica, retratando temas relacionados ao mundo do trabalho e resgatando a memória das lutas das trabalhadoras e dos trabalhadores rurais (retirado de http://soscorpo.org/documentario-as-sementes-ressalta-a-participacao-das-mulheres-na-agroecologia/)
disponível em https://www.youtube.com/channel/UCiUShB7aKjHRVipC2wrvZzg/videos
  • O Veneno Está na Mesa I (Brasil, 2011, 50 minutos). 
Filme de um dos maiores documentaristas do Brasil, o premiadíssimo Silvio Tendler, que mostra o cenário assustador que se encontra o país em relação ao uso indiscriminado de agrotóxicos.
Você sabia que o Brasil é o país que mais pulveriza agrotóxicos nos alimentos? Que é o recordista em consumo desses químicos?
Que um brasileiro consome em média 5,2 litros de agrotóxicos anuais?
Que os agrotóxicos provocam uma série de problemas de saúde, desde lapso de memória em crianças até má formação dos fetos?
Que apesar do Governo tentar proibir uso de muitos químicos, a justiça concede liminares a favor das grandes corporações químicas?
Que para conseguir crédito junto aos bancos o pequeno trabalhador é obrigado a usar transgênicos e pesticidas? Que as doenças provocadas por esses químicos nos trabalhadores do campo consomem 1,8% do PIB em tratamentos médicos?
Se não sabia, talvez seja a hora de saber disso e muitas outras coisas mais. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • O Veneno Está na Mesa II (Brasil, 2014, 70 min)
Após impactar o Brasil mostrando as perversas consequências do uso de agrotóxicos em O Veneno está na Mesa, o diretor Sílvio Tendler apresenta no segundo filme uma nova perspectiva. O Veneno Está Na Mesa 2 atualiza e avança na abordagem do modelo agrícola nacional atual e de suas consequências para a saúde pública. O filme apresenta experiências agroecológicas empreendidas em todo o Brasil, mostrando a existência de alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis, que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores.
Com este documentário, vem a certeza de que o país precisar tomar um posicionamento diante do dilema que se apresenta: Em qual mundo queremos viver? O mundo envenenado do agronegócio ou da liberdade e da diversidade agroecológica? (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Agrotóxico: uma agricultura da morte – 11 de junho de 2011
Este vídeo denuncia o uso abusivo de agrotóxicos na região do Agreste da Paraíba e como seus efeitos marcaram profundamente a vida das famílias agricultoras. O vídeo traz ainda o depoimento do professor Sebastião Pinheiro, que apresenta de forma sintética os malefícios das substâncias mais utilizadas na região. Mas o vídeo também mostra as estratégias de resistência dos agricultores e agricultoras, a partir do testemunho daqueles que encontraram outras saídas e um jeito novo de produzir sem agredir a natureza. (retirado de http://aspta.org.br/)
aspta.org.br/2011/06/agrotoxico-uma-agricultura-da-morte/
  • O Mundo segundo a Monsanto (França, 2008, 108 min)
Documentário que aborda a maneira como uma grande empresa consegue enganar a população mundial, através da mídia e da corrupção dos governos, inserindo seus produtos tóxicos no mercado alimentício, colocando a saúde de milhões de pessoas em risco, contaminando o meio-ambiente, provocando a migração do campo para a cidade, concentrando muito poder na mãos de poucos.
Hoje mais de 90% do mercado de sementes transgênicas pertence à Monsanto.
Vários produtos da empresa foram proibidos na Europa e Canadá.
Depois de assisti-lo, você nunca mais comerá um transgênico da mesma forma. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Nuvens de Veneno (Brasil, 2013, 23 min)
Agrotóxicos extremamente nocivos à saúde humana, que contém organoclorados, proibidos nos EUA, União Europeia e Canadá desde 1985 e agora também na China, ainda fazem parte do dia-a-dia do agronegócio do Brasil.
Mesmo com a Anvisa determinando sua proibição, corporações conseguem manter esses produtos no mercado através de decisões judiciais, contaminando lençóis freáticos, rios, terra e afetando a saúde das comunidades que vivem próximas às plantações.
Há a necessidade de um controle social sobre as plantações no Brasil, sob o risco de muitos de nós sofrermos terríveis doenças. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • O Veneno Nosso de Cada Dia (França, 2011, 113 min)
Da mesma diretora de “O Mundo Segundo a Monsanto.
Você sabia que anualmente milhões de pessoas tem intoxicações agudas e que mais de 200 mil pessoas morrem anualmente devido ao uso de agrotóxicos em nossos alimentos? Os produtos químicos estão elencados como os principais causadores de doenças como Parkinson e Alzheimer, vários tipos de câncer, assim como doenças do sistema nervoso, imunológico e reprodutivo.
O pior de tudo é que os estudos que definem quais os índices diários aceitáveis de agrotóxicos em nossa alimentação estão sob a influência de corporações que fabricam os mesmos.
Da mesma forma, outros produtos químicos, como o aspartame e o glutamato monossódico, colocados em nossos alimentos são aprovados, pondo em risco a saúde humana em nome dos enormes lucros das corporações, que possuem estreitas relações financeiras com os agentes públicos que deveria regulá-los. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Sementes da Liberdade ((EUA, Grã-Bretanhã, Argentina, Índia, Etiópia, Brasil, Espanha, 30min. – Produção: Gaia Foundation)
Entenda porque as sementes transgênicas são uma ameaça à saúde, à sociedade, à diversidade nutricional, ao meio-ambiente e à soberania de um país. Entenda por que elas, a longo prazo, levam os pequenos agricultores a perderem suas terras. Veja também que modelo de dominação, as grandes corporações das sementes tem na sua agenda. (docverdade).
Brasil Orgânico (Brasil, 2013)
  • Transgênicos, Assalto à Europa ( …)
Você tem filho, se importa com a saúde deles? sabe dos riscos de eles virem a se tornar autistas ou desenvolverem câncer.
Enquanto muitos países da Europa estão banindo os transgênicos para consumo humano, aqui no Brasil o Congresso, liderado por uma bancada ultra-conservadora, está tirando o direito de informação dos brasileiros saberem quais os produtos são transgênicos. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Nossos Filhos Nos Acusarão (França, 2008, 108 min)
No Mundo inteiro os casos de câncer e outras doenças advindas da alimentação estão crescendo em escala alarmante. E é comprovado que quanto mais contato há com defensivos e adubos químicos, maior o risco.
O documentário “Nossos Filhos Nos Acusarão” não só revela o drama de se ter uma criança sofrendo de câncer herdado dos agrotóxicos, mas também mostra todo o estrago que faz esse modo de produção  onde se contamina as águas subterrãneas e dos rios, onde se retira a vida do solo, onde se consome energia para transportar esses alimentos, onde se põe a humanidade num caminho destinado à morte.
Diante de tudo isso, o prefeito de uma pequena cidade francesa, decide que a merenda escolar deverá ser orgânica, enfrentando interesses de grandes corporações e a cultura química disseminada por ela, traçando uma trajetória de consciência junto aos cidadãos e os agricultores locais.
Quando falamos que produto agroindustrial é mais barato que um orgânico, não estamos levando os custos externalizados, como a desertificação dos solos, da contaminação da água e do ar, e principalmente da saúde das crianças. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • La Voz Del Viento – Semillas de Transición (Espanha)
Jean Luc Danneyrolles, agricultor  e Carlos Pons, documentarista espanhol organizam uma viagem até Granada para o encontro de movimentos sociais alternativos, entre agroecologia e mudança de paradigma. Pegam uma câmera e partem durante o inverno de fevereiro de 2012, levando com eles como moeda de troca uma grande coleção de sementes. O testemunho vivo de um movimento que cresce… Outro mundo se faz possível aqui e agora.
  • O Efeito Orgânico
O que acontece quando uma família passa a comer somente orgânico? Quais são as diferenças entre elementos contaminantes que são encontrados no seu corpo? Esse vídeo é incrivelmente esclarecedor. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Oficinas de Agricultura Orgânica com Jairo Restrepo Rivera (Espanha, 2012)
Uma das mais completas oficinas de agricultura orgânica, dada por Jairo Restrepo Rivera, hoje convidado pelas principais universidades na América do Sul e Europa. Fala em primeiro lugar do papel das multinacionais de agrotóxicos, da contaminação do meio-ambiente e no organismo humano, fala dos custos externalizados, como doenças, contaminação da água. Sobre a resistência das pragas aos agrotóxicos, que a cada dia são mais tóxicos.
Fala do papel social da agricultura, nas tradições e na soberania e liberdade de um povo.
Acima de tudo, essa oficina abre os olhos às possibilidades de se industrializar localmente a produção; “o que dá valor ao produto é a transformação” e com isso há menos perdas em transportes, manipulação e tempo. Mostra também que em uma pequena propriedade de 3 mil metros quadrados, é possível se tirar quase todo alimento necessário para uma família, que na maioria dos casos representa mais do que ganha um trabalhador na cidade. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Brasil Orgânico (Brasil, 2013, 58 min)
O filme revela histórias de pessoas que têm na produção orgânica uma forte convicção de vida. O roteiro percorre as regiões brasileiras, a diversidade de ecossistemas, paisagens e culturas. Da fruticultura no interior de São Paulo à pecuária no Pantanal, da agricultura familiar no norte de Minas Gerais e em Santa Catarina ao extrativismo na Floresta Amazônica. O associativismo, as feiras agroecológicas, o consumo consciente. Do campo à cidade, a produção de alimentos e a relação do homem com a terra. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)
  • Dirt! The Movie (EUA, 2009 – 86 min)
O solo é uma herança de bilhões de anos que recebemos do Planeta. Na sua fina camada superior é onde podemos plantar, onde estão os microrganismos e elementos responsáveis pela formação de toda vida, de todos os animais, inclusive nós.
Povos crescem e desaparecem da face da Terra de acordo como tratam seu solo. Nos últimos 100 anos 1/3 das terras férteis da terra desapareceram.
O modo de produção chamado “agronegócio” está empobrecendo em rápida velocidade a terra por onde passa. A Agricultura Extensiva, além de contaminar a terra, mata seus microrganismos transformando muitas fazendas em desertos por todo o mundo.
Populações inteiras que transformaram suas terras em deserto estão sofrendo com a fome numa luta desesperada por comida.
O documentário nos oferece belas e inspiradoras soluções comunitárias para a recuperação do solo e da biodiversidade.
Participações especiais de Sebastião Salgado e Vandana Chiva. (retirado de http://docverdade.blogspot.com.br/)

http://www.saude.ufpr.br/portal/observatorio/videos/

segunda-feira, 22 de maio de 2017

As razões do Dia Mundial contra a Monsanto

– ON 06/05/2015

150506-MonsantoDezenas de países preparam, em 23/5, protesto contra transnacional que, além de atentar contra ambiente e agricultores, envolveu-se com submundo da política e dos exércitos privados
Por Luã Braga de Oliveira
Você sabia que existe um Dia Mundial Contra a Monsanto? Muitos não conhecem a empresa pelo nome, ou talvez tenham apenas ouvido falar dela, sem saber ao certo seu setor ou posicionamento. Entretanto, quase todo mundo faz uso contínuo de alimentos a base dos organismos geneticamente modificados (OGMs) produzidos e vendidos pela corporação.
O fato é que este ano a Marcha Mundial Contra a Monsanto ocorrerá no dia 23 de Maio e levará milhares de pessoas as ruas, por todo o mundo, para protestar contra a atuação e práticas da corporação. Mas por que existe um dia mundial dedicado exclusivamente à denúncia deste gigante da agroquímica? O que de tão nefasto representa esta empresa? Vamos tentar relembrar os principais fatos da trajetória da Monsanto que a fizeram se considerada pela revista Fortune como “possivelmente a corporação mais temida da América”. Prejuízos aos pequenos agricultores, possíveis danos à saúde e meio ambiente, formação de lobby, manipulação de pesquisas científicas e até a contratação de mercenários são algumas das polêmicas nas quais a empresa se envolveu ao longo de seus 103 anos de existência.
A Monsanto é uma multinacional de alcance global da área de agricultura e biotecnologia. É especializada em engenharia genética (produção de organismos geneticamente modificados), sementes e herbicidas. Criada em 1901 como uma companhia novata na área da engenharia química, aos poucos tornou-se a maior empresa do mundo no setor, fornecendo produtos à base de organismos geneticamente modificados para gigantes como a Coca-Cola, a Pepsico e a Kraft. Hoje, controla 90% do mercado de sementes transgênicas do mundo – consagrando-se como um dos maiores monopólios já vistos. O crescimento da empresa foi vertiginoso. Recentemente, ela adquiriu diversas empresas na América do Sul e no Leste Europeu, dominando consistentes fatias de mercado em países como Argentina, México e Brasil – onde está presente há quase 60 anos.
TEXTO-MEIO
Este crescimento tem representado uma ameaça real à sobrevivência de pequenos produtores em todo o mundo. Em seus contratos de venda de sementes, a Monsanto prevê que os pequenos produtores não poderão guardar nenhuma semente e são obrigados a permitir que a empresa vistorie suas plantações a qualquer momento. Além disso, as sementes geneticamente modificadas são apenas tratadas com os herbicidas vendidos pela própria companhia, fato que condiciona os agricultores à dependência. De todo modo, os impactos dos produtos geneticamente modificados comercializados pela Monsanto vão além da esfera socioeconômica.
Um estudo de 2009 do Journal of Biologycal Science¹ mostrou que o consumo do milho proveniente da semente geneticamente modificada pode produzir efeitos negativos em órgãos como os rins e o fígado. Outro estudo, publicado em 2012 na Food And Chemical Toxicology², constatou que ratos submetidos a uma dieta à base de organismos geneticamente modificados morrem mais rápido e são mais propensos ao desenvolvimento de câncer. Para chegar a esta conclusão, cientistas administraram em 200 ratos, durante dois anos, três dietas distintas: uma à base de milho convencional, outra a base do milho transgênico NK603 e outra a base do NK603 tratado com o herbicida RoundUp. Tanto o milho transgênico NK603 como o herbicida RoundUp (o mais utilizado do mundo) são pertencentes à Monsanto. O resultado foi a morte acelerada de parte dos ratos e o aparecimento de tumores enormes naqueles cuja base da dieta fora o milho transgêncio NK603, da Monsanto.
A pesquisa divulgada pela Food And Chemical Toxicology gerou controvérsias. Enquanto recebeu o apoio de diversos cientistas pelo mundo, alguns a criticaram, afirmando que houve viés na metodologia, o número de ratos fora inadequado e aquele tipo de rato de laboratório já possuía propensão ao desenvolvimento de tumores. Após forte pressão, a revista cedeu e, um ano depois, anunciou a retirada do estudo por ela publicado. A decisão, todavia, não agradou ao principal autor da pesquisa – o diretor científico do Comitê para Investigação e Informação Independente sobre Engenharia Genética da França, Gilles-Éric Séralini. O cientista reafirmou que a pesquisa não continha fraudes e que, caso a revista insistisse em sua decisão de retirar a publicação, iria acioná-la judiciamente por danos morais. A despeito da pesquisa de Séralini, outras pesquisas ao longo das décadas já confirmaram em condições similares os efeitos dos organismos geneticamente modificados sobre a saúde humana. Além disso, as empresas que controlam o setor – sobretudo a Monsanto – possuem altos níveis de poder acumulado, que lhes permite interferir em pesquisas e políticas públicas por meio da formação de lobby para benefício de seus produtos.
Dessa forma, o poder econômico acumulado pela Monsanto lançou as bases para um acúmulo significativo de poder político. Executivos da Monsanto foram posicionados em cargos estratégicos do governo dos Estados Unidos — dentre eles, a Agência de Proteção Ambiental [“Environmental Protection Agency”, EPA], o ministério da Agricultura [U.S. Departament of Agriculture”, USDA] e o Comitê Consultivo do Presidente Obama para Política Comercial e Negociações. A Monsanto ainda posicionou funcionários em cargos estratégicos em universidades pelo mundo, dentre elas a South Dakota State University, o Arizona State’s Biodesign Institute e a Washington University. Desde 1980, políticas federais americanas têm incentivado instituições públicas de ensino a produzir pesquisas nas áreas agrícola e de biotecnologia em parceria com empresas privadas. Em consonância com esta política, a Monsanto tem inundado instituições públicas de ensino com investimentos. Em troca, tem seus produtos protegidos e fortalecidos por um arcabouço de pesquisas técnicas e científicas com viés favorável.
Além de cargos no governo e na academia norte-americana, executivos da Monsanto posicionaram-se em cargos em instituições-chave para política alimentar e científica de seu país ou de âmbito internacional, como o “International Food and Agricultural Trade Policy Council”, o “Council for Bitechnology Information”, a “United Kingdom Academy of Medicine”, a “National Academy of Sciences Biological Weapons Working Group”, a “CropLife International” e o “Council of Foreign Relations”.
Naturalmente, as posições privilegiadas alcançadas pela Monsanto renderam-lhe excelentes retornos. Em 1993, a Agência para Alimentação e Medicamentos [Food and Drug Administration”, FDA] dos EUA aprovou o uso de um produto denominado “Hormônio de Crescimento Bovino” [Recombinant Bovine Hormone, ou rBGH]. Desenvolvido pela Monsanto, trata-se de uma droga hormonal injetada em vacas de modo a incentivar a produção de leite. O rBGH foi a primeira substância geneticamente modificada aprovada pelo FDA.
A aprovação foi no mínimo controversa. Estudos apontaram que o rBGH produziria sérios impactos na saúde física e psicológica das vacas. O mais comum deles, a mastite bovina, é tratada com base na administração de antibióticos. A exposição constante das bactérias aos antibióticos contribui para a criação de bactérias resistentes que podem infectar seres humanos. Além disso, alguns estudos também apontaram que o consumo do leite com resíduos do hormônio aumentaria o risco de desenvolvimento de câncer de colo, de mama e de próstata. A substância é proibida nos 27 países da União Europeia, mas graças ao poderoso lobby da Monsanto nos EUA sua utilização é liberada – o que também ocorre no Brasil…
Após a aprovação do uso do rGHB pelo FDA, funcionários ligados à Monsanto que trabalhavam na FDA foram investigados pelo Escritório de Prestação de Contas do Governo [Government Accountability Office” (GAO)] por formação de lobby. O GAO investigou os executivos Michael Taylor, Margaret Miller e Suzanne Sechen. Os três funcionários tiveram ativa participação no desenvolvimento da droga e, posteriormente, exerceram funções na FDA, tornando-se responsáveis pela avaliação e aprovação do produto que ajudaram a desenvolver. Ao fim da investigação, o GAO concluiu que não havia dispositivos legais para incriminar os envolvidos e que não havia provas cabais de conflitos de interesses no caso.
Em 2012, a empresa opôs-se à chamada Proposition 37 – apelidada pelos americanos de Iniciativa pelo Direito a Saber [Right to Know initiative]. A iniciativa propunha-se a promulgar, no estado da Califórnia, uma lei obrigando as empresas que vendessem produtos à base de ingredientes geneticamente modificados a neles instalarem rótulos visíveis alertando para tal fato, evitando assim a venda destes produtos como naturais. Esta iniciativa, no entanto, não passara incólume pelo imenso poder de barganha das grandes indústrias do setor, sendo a Monsanto sua “ponta-de-lança”. Empresas como Nestlé e Mars Inc. despejaram mais de 370 mil dólares em campanha contra o projeto. Só a Monsanto despejou, sozinha, 8,1 milhões de dólares em campanhas contra a iniciativa, estabelecendo-se como doadora majoritária em uma campanha que totalizou 45 milhões de dólares arrecadados de diversas empresas envolvidas na derrubada da proposta. É claro que com todo este empenho a iniciativa não prosperou e os californianos não conquistaram o direito de saber a procedência do alimento estão ingerindo.
No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou, em 28 abril deste ano, por ampla maioria o Projeto de Lei 4.148/2008³, de autoria do deputado ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que ao contrário da legislação vigente (baseada na Lei 11.105/2005) propõe a não obrigatoriedade da rotulagem de alimentos a base de OGMs.
Para além das polêmicas e controvérsias citadas até agora, a Monsanto ainda guarda em sua história íntimas relações com o poder militar. É fato público e conhecido o fornecimento do famoso Agente Laranja lançado nas plantações do Vietnan pelas forças armadas norte-americanas que guerreavam para manter o país sob dominação. As consequências, entre as populações que serviram de alvo, foram sentidas por muitos anos. O que pouco se sabe é que há indícios de ligações da Monsanto com forças militares mercenárias. A empresa contratou serviços de espionagem de empresas ligadas a conhecida antiga Blackwater (agora XE) – uma das maiores companhias militares privadas do mundo. Segundo documentos obtidos pela revisga The Nationa empresa usou de serviços oferecidos por duas empresas de espionagem – “Total Intelligence Solutions” e “Terrorism Research Center” – cuja propriedade é do dono e fundador da XE, Eric Prince. Os documentos apontam que entre os serviços prestados à Monsanto por estas empresas estão a infiltração de espiões em movimentos sociais, ONGs e entidades protetoras dos animais e de combate aos transgênicos. Alguns sugerem que esta relação da Monsanto com empresas de espionagem explique o misterioso vírus que atacou os computadores de ativistas da organização “Amigos da Terra” e da “Federação para o Meio Ambiente e Proteção à Natureza” da Alemanha. O ataque se deu no contexto de apresentação de uma pesquisa realizada por estas entidades sobre os efeitos da substância glisofato no corpo humano. O glisofato é base de um dos produtos mais rentáveis vendidos pela monsato – o herbicida RoundUp. A empresa afirmou que não teve e jamais teria envolvimento no fato.
O histórico e a atuação da Monsanto no seu setor, considerando todas as polêmicas e controvérsias nas quais a corporação se envolveu, trazem à tona o necessário debate acerca dos custos e benefícios envolvidos no desenvolvimento de organismos geneticamente modificados. Se por um lado a biotecnologia e a agroquímica trouxeram crescente otimização da produção e distribuição de insumos, é necessário refletir acerca das consequências do uso destes insumos, da garantia da liberdade de pesquisa com relação a seus efeitos e principalmente das consequências da extrema concentração deste mercado nas mãos de pouquíssimas corporações. Afinal de contas, como dito, não é todo dia que uma empresa ganha um Dia Internacional de protestos contra si.
A maior parte das informações aqui relacionadas pode ser encontrada no relatório “Monsanto: A Corporate Profile”, da ONG Food & Water Watch. Além disso, o portal “Esquerda.net” possuiu um dossiê completo da empresa e sua atuação pelo mundo. Para os que preferem material audiovisual, existe uma série documentários que tratam de maneira crítica da questão dos transgêncios e das poderosas corporações do setor. São alguns deles eles: “Food Inc”, “The future of Food”, “El Mundo Según Monsanto” e “Seeds of Free”. O site oficial da Marcha Mundial Contra a Monsanto pode ser acessado em: http://www.march-against-monsanto.com/.
http://outraspalavras.net/posts/as-razoes-do-dia-mundial-contra-a-monsanto/

REFERÊNCIAS

¹ Disponível em : http://www.ijbs.com/v05p0706.htm

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

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Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

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Projeto O meu rio que se foi...

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Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

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Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

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A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

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Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Faça parte dessa Trupe...

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Parceiros na responsabilidade socioabiental

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Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

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NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

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A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

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Atividades Outubro

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Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

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centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

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Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

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Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

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Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

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Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

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Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

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A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

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