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quarta-feira, 31 de maio de 2017

A Psicologia Ambiental



A psicologia ambiental é o estudo do comportamento humano em sua inter relação com o meio ambiente. É considerada uma área emergente em psicologia, os primeiros estudos, originaram-se em 1960, tendo um de seus expoentes o psicólogo Kurt Lewin.


A Psicologia Ambiental é um campo bem recente na esfera psicológica. Ela pesquisa o comportamento do Homem na sua relação com o meio ambiente, tanto o artificial quanto o natural. Dos anos 60 para cá vem surgindo estudos neste domínio, o qual interage com disciplinas como a sociologia e a antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, arquitetura, urbanismo e geografia, entre outras.


Ela está inserida, portanto, em uma organização interdisciplinar, pois abrange uma ampla área, que propicia a realização de pesquisas sobre os mais variados eventos. Assim, ela se vale de uma multi-metodologia. As diversas disciplinas que se unem no esforço da compreensão da estruturação do espaço físico na sua conexão com o Homem, abordam partes distintas deste conhecimento, constituindo o que internacionalmente se denomina de environment-behavior relation, traduzido em nosso idioma como relação indivíduo-ambiente.



Este campo da psicologia surge com o psicólogo Kurt Lewin, um dos pioneiros dos estudos deste ramo científico. Ele percebe a importância de que se reveste a interação do ser humano com o ambiente que o circunda. Ele tinha como meta precisar qual o poder que o ambiente exerce sobre o Homem, a conexão com ele concretizada, a maneira distinta dos indivíduos atuarem, reagirem e se estruturarem, de acordo com o ambiente em que vivem. Ele e outros estudiosos começaram a perceber o destaque que as questões ambientais passaram a ter no processo de simbolização coletiva.

No Brasil, é necessário que o profissional se gradue em Psicologia, mas é 
também exigido que ele apresente um bom conhecimento de pelo menos uma das áreas que interagem com a Psicologia Ambiental, citadas acima.
De acordo com a Psicologia Ambiental, o meio ambiente é compreendido 
como uma soma das contexturas em que o Homem atua, desde sua moradia, 
até o local de trabalho, a escola, a rua, a natureza, etc. Elas influenciam mais 
a vida comportamental coletiva do que a individual.
Esta especialidade da psicologia revela em si pelo menos cinco princípios 

essenciais, os quais devem ser investigados por qualquer pesquisador 
que se interesse por este campo: perceber que se pode mudar o meio 
ambiente; este campo deve marcar sua presença em todos os eventos
 rotineiros da vida humana; o contexto ambiental e as pessoas devem 
ser vistas como algo único, interconectado; levar em conta que o ser 
age sobre o meio da mesma forma que este atua sobre a pessoa; 
e a pesquisa deve sempre ser realizada com a assessoria de outras.
disciplinas científicas.

Resumo: Um dos assuntos humanos importantes, entre outros, é a comunicação interpessoal sem verbalizações. A pessoa está envolvida independentemente se consciente ou não, em algum tipo de transação espacial. Essa comunicação acontece na inter-relação da pessoa com o ambiente/espaço, tendo em vista refletir algum aspecto da existência dessa pessoa, quer seja o estado de humor, o que se pretende atingir com essa relação, que tipos de pessoas estão envolvidas nessa relação, o que esse ambiente representa para ela, qual o nível de identificação dela com esse ambiente, até onde as outras pessoas podem chegar de acordo com as delimitações espaciais feitas por essa ela.Todos esses aspectos dizem respeito ao conceito de comportamento socioespacial humano, fenômeno estudado pela Psicologia Ambiental. Não obstante, as dificuldades na moradia de rua são apresentados alguns desses comportamentos, uma vez que as pessoas envolvidas nela, não são diferentes de outras pessoas que não fazem parte da mesma.Este trabalho traz o comportamento socioespacial humano fazendo uma interface deste, com essa moradia. Primeiramente, é desenvolvido o conceito de moradia, de rua, como também são pontuadas algumas dificuldades enfrentadas pelas pessoas que a constituem. No segundo momento, são apresentados de forma sintética alguns conceitos da Psicologia Ambiental, os quais são utilizados no decurso da comunicação. Por fim,de forma didática, esses conceitos são contemplados em sua relação com os comportamentos apresentados nesse contexto social, através daquilo que é impresso publicamente.

1. Introdução

Como moradia de rua, configura-se pessoas cuja renda per capita é inferior à linha de pobreza - inferior à de uma pessoa ou família que não tem condições de obter osrecursos necessários para viver - que não possuem domicílio, pernoitando em logradouros, albergues ou qualquer outro espaço que não tenha finalidade de habitação.São pessoas que vão perdendo processualmente os vínculos sociais, ocupacionais e familiares, desembocando, consequentemente, na situação de rua.
Segundo Oliveira (2007), por conseguinte, a rua passa a ganhar mais importância, por ela se tornar, além de abrigo, o espaço de relações pessoais e ocupacionais. Uma vez que, segundo a autora, a vivência nas ruas se passa a tornar um modo de vida, para os que a têm como habitat natural e estabelece com ela uma complexa rede de relações.
Entretanto, nessa vivência, existem inúmeras dificuldades, tanto na relação interpessoal, como também no que se refere à negligencia do poder público quanto ao tema. A moradia de rua propicia, uma vulnerabilidade a todos os tipos de violência, um exemplo desta, especificamente a violência física, estampa-se na reportagem apresentada pelo Jornal de Brasília no dia (02/08/13), onde fora mostrado a brutalidade contra uma pessoa em situação de rua, a qual, teve seu corpo incendiado enquanto dormia.Outro tipo de vulnerabilidade, e muito frequente, é a patológica.
Como cita Vieira (2004, p. 94) “De forma geral, o indivíduo vai sofrendo um processo de depauperamento físico e mental em função da má alimentação precárias condições de higiene [...]”. O estigma da delinquência e marginalidade é um produção significativa, no que se refere às dificuldades encontradas nessa moradia, algo que implica na inclusão dessas pessoas em relações sociais igualitárias.Como fora visto na reportagem do Globo Repórter, no dia (10/05/2013), Pedro Bassan, jornalista da emissora Rede Globo de Televisão, fez uma matéria sobre as condições de vida de uma pessoa em situação de rua. Em entrevista com Renato Giannattasio - pessoa em situação de rua – o entrevistando apresentou uma das dificuldades encontradas nas ruas, o preconceito e a discriminação: “As pessoas ficam olhando, criticam, olham para você com cara de nojo”.
Pode-se fazer uma classificação das categorias de condição de rua. Vieira (2004),aponta três denominações que representam esta situação. A primeira, refere-se ao ficar na rua, algo que possui um caráter ocasional, refletindo um estado de poucas condições de recursos e de contemplação nas políticas sociais; a segunda refere-se ao estar na rua, consistindo em uma situação ainda recente da pessoa, onde ela adota a rua para pernoitar e a rua não mais representa uma ameaça, embora quando possível, procuram pensões ou vagas em albergues;a terceira é o ser da rua, algo permanente, as dificuldades aumentam e a pessoa acaba tornando a rua um espaço de moradia. Ainda com Vieira (2004), independente das denominações, o que as unifica refere-se ao fato de que a pessoa utiliza a rua como moradia ou abrigo, independentemente.Um aspecto relevante a ser apontado, que está subjacente à essa classificação,sobretudo a do ser da rua,é a acomodação (por uma série de fatores) das pessoas que se encontram nessa situação à moradia de rua.Segundo Oliveira (2007, p. 03):
É importante destacar que quanto mais tempo a pessoa passa na rua “mais estável” fica sua situação.[...] Ela passa a desenvolver um modo de vida próprio, ou seja, desenvolve formas específicas de garantir a sobrevivência, de conviver, de ver o espaço privado e o mundo.
Passando a desenvolver comportamentos nessa moradia, com vistas a comunicação de valores e através da criação de normas de convivência. Assim, na medida em que a pessoa é um ser-da-rua, ela absorve esse contexto e é modificada, passando a significá-lo e, a partir dessa significação, passa a modificá-los para uma melhor adaptação de sua existência nesses locais. No âmbito da Psicologia Ambiental, este tipo de comportamento se denomina socioespacial humano, algo que acontece na inter-relação pessoa/ambiente.A moradia de rua é um fenômeno psicossocial, nela ocorre inúmeros fenômenos psicológicos que merecem uma análise sistemática bidirecional (pessoa/ambiente), passando muitas vezes passam despercebidos, uma vez que a Psicologia Clássica não enfatiza o ambiente nesta dimensão, diferentemente dos estudos da Psicologia Ambiental.
Como resultado, utilizando-se de conceitos específicos elucidados por esses estudos, a presente comunicação visa contemplá-los de forma didática, por meio de uma revisão de literatura, tendo como objeto de estudoo comportamento socioespacial humano no âmbito da moradia de rua,analisando tais conceitos através daquilo que é impresso publicamente nesse contexto.

2. Psicologia Ambiental: Definição, Conceitos e Objeto de Estudo

A Psicologia Ambiental é um estudo envolvido com a inter-relação entre o comportamento e o ambiente(FISHER; BELL; BAUM, 1984).Esse ambiente engloba tanto a dimensão física e natural, como a construída. Segundo Moser (1998), a especificidade da Psicologia Ambiental é a de analisar como a pessoa avalia e percebe o ambiente e, concomitantemente, como ele está sendo influenciado por esse mesmo ambiente.Ela trata também de certas temáticas bem específicas, que podem ajudar a elucidar o entendimento por qual motivo que se fala em Psicologia Ambiental, em relação a sua importância.Sendo objeto de estudo, ela busca – como citado anteriormente – a inter-relação entre pessoa e ambiente e a influência mútua desta relação.
Serão apresentados de maneira sucinta neste artigo, conceitos específicos da Psicologia Ambiental, referentes ao tema abordado em sua demanda. Uma vez que são inúmeros os conceitos desenvolvidos por esses estudos, não competindo todos, aos aspectos tratados na presente comunicação.
2.1 Comportamento Socioespacial Humano: são comportamentos que “ditam” as “contingências” de um determinado contexto ou situação. Ou seja, é aquilo que sinaliza a inter-relação. Essa inter-relação, para Pinheiro e Elali (2011, p. 144) “[...] refletem o ânimo afetivo, o status das pessoas envolvidas e a natureza da interação social pretendida/obtida, correspondendo ao que entendemos como comportamento socioespacial humano”.
O estudo do espaço na vida da pessoa é muito importante, pois, como já fora visto em estudos da Psicologia clássica, especificamente Piaget, a pessoa percebe o espaço a partir da localização de objetos em sua inter-relação, como também ela se orienta e percebe o ambiente a partir de seu próprio corpo. A organização perceptiva do espaço é útil para se adaptar ao mesmo e ajustá-lo. Para que haja esta organização é necessário além da pessoa saber sobre a natureza dos objetos, saber também sua localização.
Essa organização dar-se-á a partir do desenvolvimento representativo da pessoa de seu corpo, e de sua orientação no espaço.Sendo essa representação espacial dependente de fatores biológicos, e também, o que a relação experiencial pode oferecer à pessoa, no sentido de quais formas ela permite que a pessoa possa conhecer o espaço. O comportamento espacial humano é considerável, entre outros, em dois aspectos, o primeiro se refere à possibilidade de comunicação interpessoal por ele oferecida; o segundo, refere-se, como já foi citado, a um mediador da interação pessoa/ambiente. Com base nele, foram desenvolvidos alguns conceitos importantes na comunicação interpessoal e nas relações socioambientais:
2.1.1 Espaço Pessoal: fronteira subjetiva em torno da pessoa, ajudando a regular o espaçamento entre os indivíduos. Esse espaço é (re)definido constantemente, pois ele é singular, histórico e cultural. A invasão desse espaço se dá tanto fisicamente como invisivelmente (sons, cheiros, etc.)
2.1.2 Proxêmica: essa abordagem contempla o inerente dinamismo perceptivo da pessoa. Nela, o espaço pode ser classificado como de características fixas (uma casa), semifixas (algo que se mecha, um mobiliário por exemplo), informais (distância mantida na relação interpessoal). Essa distância, a qual corresponde mais que os aspectos métricos, pode ser classifica em íntima, pessoal, social e pública.
2.1.3 Territorialidade: espaço físico delimitado. É a associação contínua de uma ou mais pessoas com um lugar específico.
2.1.4 Aglomeração: não se trata de densidade física. Trata-se da invasão do espaço pessoal da pessoa.
2.1.5 Privacidade: forma de preservação e defesa da intimidade. É um recurso que a pessoa a partir dele, pode refletir sobre que aspectos do ambiente físico e social são seus e quais não são. Podendo assim, imprimir duas formas de preservação dessa intimidade, sendo a primeira a fuga física; e, a segunda, exibição agressiva (ocupar um espaço evitando que alguém o ocupe concomitantemente).
Outros conceitos desenvolvidos pela Psicologia Ambiental, os quais estão envolvidos nas relações socioambientais e interpessoais, e se relacionam com o comportamento socioespacial humano, serão trazidos à discussão. Como é o caso do espaço e lugar e identidade de lugar.
Espaço e lugar: o espaço caracteriza-se pelo aspecto físico do ambiente, sem qualquer vínculo afetivo; o lugar, por sua vez, se refere à um espaço acoplado de sentidos atribuídos pelos seus usuários.
Identidade de lugar: subestrutura dinâmica da identidade pessoal, constituída de significantes (comportamentos cognitivos, materiais e atos de investimento emocional) visando à satisfação de uma necessidade por parte da pessoa. Tem como função principal a criação de um pano de fundo interno que sirva de alento e proteção à auto identidade. A identidade é um processo contínuo que diferencia o eu do não eu, essa diferenciação se dá através de questões como “quem sou eu”, relacionando-se com “onde estou”. Essa relação imprime a bidirecionalidade da pessoa/ambiente.

3. Desenvolvimento do Comportamento Socioespacial no Âmbito moradia de Rua

Uma temática de muita ênfase em Psicologia Ambiental é o espaço físico. A pessoa se comporta, independentemente do espaço que ela se encontra. O espaço físico é o local onde a pessoa desemboca seus comportamentos, ele é iminentemente dependente da pessoa para existir. Como afirma Moser (1998), ao citar o método de Barker, excetuando que o espaço físico não existe se não houver pessoas dentro dele.  O conceito de espaço, dentro da Psicologia Ambiental, se refere a qualquer ambiente físico que não tenha representação afetiva para a pessoa. Segundo Cavalcante& Nóbrega(2011), o espaço é neutro e não se atribui significado. A priori, quando a pessoa desemboca na situação de rua, a rua é apenas um espaço, ela não possui significados imediatos, ela ainda não relacionou de forma subjetiva com esse espaço.
Em contrapartida, o lugar é um espaço acompanhado de significados. O lugar ganha importância para além dos seus limites físicos. Com o desenvolvimento das relações interpessoais na moradia de rua, o que era apenas um espaço, transforma-se em lugar. A pessoa se apropria da rua como um todo. Como afirma Bachelard(1958, p. 47), “o espaço habitado transcende o espaço geométrico”.
Os seres humanos se relacionam um com os outros e estabelecem relações específicas com o seu ambiente. Dentro dessa relação, encontra-se a dimensão da territorialidade.As pessoas em situação de rua, habitam geralmente algum espaço privado. A priori, esse ambiente até então temerário, é apenas um espaço, pois como já foi citado, a moradia de rua ainda não foi estabelecida, ou seja, ainda não foi criada uma rede de significações. Alguns espaços habitados coletivamente, onde as pessoas vão estabelecendo com eles um vínculo de moradia, como no caso de um viaduto, se torna um território/lugar quando, por sua vez, elas delimitam esse território, e mantém com ele uma associação contínua de significados. Ao passo que, mediante a criação de um território com normas pré-estabelecidas, no caso de alguns lugares de moradia de rua, o comportamento das pessoas são modelados em função dessas normas.Nesse território, as pessoas desenvolvem comportamentos que comunicam suas necessidades.
Num território que serve de moradia de rua, pode se perceber, por exemplo, alguns desses tipos de comportamentos, como é o caso da abordagem proxêmica. Essa abordagem implicana classificação dada pela pessoa aos objetos que faz parte do seu ambiente. Essa classificação se dá em três aspectos, os de características fixas, semifixas e informais. Os de características fixas é especificamente o lugar que ela vive, voltando com o caso do viaduto, esse ambiente (o viaduto) é fixo, ele não se locomove. Como semifixas poder-se-á citar o papelão que essa pessoa dorme sobre, ele é móvel, ela poderá leva-lo para o lugar que ela compreender como apto. Os informais, se referem aos que não têm forma física, ou seja, aqueles que a pessoa expressa para comunicar algo. Um exemplo deste, é visto no atendimento de algumas ONGs, quando vão in loco prestar assistência alimentação. Ao se aproximar da pessoa em situação de rua, esta, se retira, indicando que não quer ser atendida, mantendo assim, uma distância com o prestador do serviço. Essa distância, vale salientar, não se refere à questão métrica, mas sim a algo pessoal, subjetivo.
Por uma série de variáveis, essa pessoa que se retirou não optou pelo contato. Nesse caso, uma destas variáveis se refere a outro conceito específico de comportamento socioespacial humano, que é oespaço pessoal.Ele é muito importante de ser avaliado na comunicação interpessoal, uma vez que, quando se trata de medidas assistencialistas prestadas por ONGs ou movimentos sociais, um dos grandes problemas é não levar em consideração a subjetividade de cada pessoa que está vivenciando a situação de rua.Alguns atendimentos feitos por algumas ONGs, são durante o horário em que algumas dessas pessoas estão dormindo, se recusando, assim, a receber o serviço. Esse horário, pode ser caracterizado como o espaço pessoal destas pessoas, as quais não gostam de tê-lo invadido.É importante destacar que não só as ONGs, mas também, sobretudo, as políticas públicas. Pois tais políticas, em sua grande maioria são embasadas meramente em um cunho sociológico e econômico, negligenciando o aspecto psicossocial.
O conceito de espaço pessoal se relaciona de forma muito íntima com outro tipo de comportamento socioespacial humano, o de privacidade. Esse último, especificamente, é importante nas relações socioambientais. Para Tuan (1983, p. 68) “Na presença de outros, os pensamentos recuam devido ao fato de que outras pessoas projetam seus próprios mundos na mesma área”. Explicitando então comportamento de se retirar da pessoa em situação de rua, como foi citado.Segundo Pinheiro &Elali(2011, p. 154) “A privacidade constitui, então, um recurso para o indivíduo refletir sobre sua interação com os demais e ponderar sobre contatos futuros”.Esse tratando da moradia de rua, privacidade é um grande desafio, levando em consideração um território com várias pessoas nessa condição, onde as delimitações e os aspectos socioambientais, não oferecem um espaço para a pessoa refletir, fazer algo que é íntimo, como ir ao banheiro e fazer orações.
Nessa perspectiva, existem duas formas de preservar a privacidade, segundo Sommer (1973 apud PINHEIRO; ELALI, 2011), a primeira é a fuga física, algo que consiste em a pessoa se retirar do lugar para outro, a fim de desenvolver o que lhe é de vontade. A segunda é a exibição agressiva, a qual se dá quando a pessoa confronta a situação, procurando ocupar o lugar sozinho, evitando a presença do outro. A exibição agressiva é muito vista dentro da moradia de rua, em muitos desses casos quando a pessoa se sente invadida, é gerado um confronto de violência física entre os moradores de rua, necessitando em alguns casos, da intervenção da polícia.
Essa invasão corresponde, dentro da Psicologia Ambiental, ao conceito de aglomeração, outro conceito importante nas relações socioambientais. Aglomeração, segundo Pinheiro e Elali (2011), não é densidade física, mas sim, a invasão do espaço pessoal, do lugar e/ou da privacidade do outro.
Muitos desses casos ocorrem no Juazeiro do Norte, uma região de grande movimentação de pessoas de várias cidades, devido aos aspectos religiosos que os permeia. A moradia de rua dessa região, aproveita-se dessa característica, saindo para pedir, e com isso, manter sua subsistência. Nesse comportamento de pedir, é desenvolvido além da delimitação de um território, o lugar de cada pessoa para executar tal prática.Lá, é muito corriqueiro ver alguns casos de aglomeração, chegando ao ponto de violência quando essa ocorre, uma vez que se delimita o lugar de trabalho, a presença de uma indesejável nele, torna-se uma aglomeração.
identidade de lugar é outro conceito de comportamento socioespacial humano. A moradia de rua, depois de um certo momento se torna cômoda. Em muitos casos, as pessoas por direito e por se identificarem, não querem sair da situação de rua quando são a elas oferecida uma oportunidade de mudança. Através de uma interação processual com esse lugar, elas criam uma subestrutura da identidade pessoal, compostas de significantes e investimentos emocionais,com vistas a suprir suas necessidades.

4. Considerações Finais

Foram analisados os múltiplos comportamentos produzidos na moradia de rua, permitindo a compreensão de uma pessoa ativa em sua relação com o ambiente. Percebeu-se que, face às mudanças ambientais, o comportamento se modifica produzindo novas mudanças ambientais. Nessa dimensão, o comportamento socioespacial humano tem um papel preponderante à criação e compreensão das relações interpessoais e socioambientais desse segmento social.A moradia de rua aparece como espaço vivo, tomando formas subjetivas diferenciadas, sendo apresentadas através das várias configurações que caracterizam a inter-relação pessoa/ambiente.
O grupo compreende que quanto à questão metodológica na perspectiva da Psicologia Ambiental, o trabalho prático é mais demandado por essa ciência, sobretudo, no que se refere ao tema proposto. Pois, a carência de trabalhos científicos e literatura específica, acerca do assunto, dificulta a pesquisa acadêmica, fazendo-se necessário a observação in loco. O grupo também entende que a importância de estudos relativos às pessoas em situação de rua em sua inter-relação dinâmica com o ambiente onde vive, dar-se principalmente no auxílio em projetos e programas de políticas públicas mais efetivas, que levem em consideração o sujeito como um todo.
Algo que não foi tratado de forma ímpar na presente comunicação, é o prisma ponderável acerca de considerarmos todo processo, que se refere à iniciativa de novos projetos sociais e políticos os quais poderão radicalizar um proveito mais humano e integrador àquele que é vítima da exclusão social. Se é importante a pessoa nos seus condicionamentos ambientais, digamos positivamente, importante tanto quanto é a estrutura social benéfica ao todo dessa pessoa, pois, é inconcebível qualquer que seja a realidade ressaltada pela pessoa em sua privacidade, sem considerar o conjunto externo cultural consolidado socialmente.
Por último, um viés significativo para o grupo, foi amadurecer a percepção por parte deste, no que concerne o ambiente nas relações construídas no aqui e agora. Como também, a importância do ambiente construído afetivamente pelo indivíduo, sabendo que o primeiro ambiente que ele experienciou, é marco também decisório em todo seu existencial e subsequente.


Palavras-chave: Comportamento Socioespacial Humano-Pessoa, Moradia de Rua, Inter-relação
Fontes
http://www.psi-ambiental.net/IN/que_e_psiamb.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_ambiental
https://psicologado.com/atuacao/psicologia-ambiental/
Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-ambiental/ © Psicologado.com

terça-feira, 30 de maio de 2017

Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Team_Karse_til_dr-dkEstudantes do nono ano escolar criam uma experiência científica para testar o efeito da radiação de celulares em plantas. Os resultados podem surpreendê-lo.

Cinco jovens da nona série de uma escola na Dinamarca criaram recentemente um experimento científico que está causando um rebuliço na comunidade científica.
Tudo começou com uma observação e uma pergunta. As meninas perceberam que se dormissem com seus celulares perto de suas cabeças durante a noite, elas muitas vezes tinham dificuldade de concentração na escola, no dia seguinte. Eles queriam testar o efeito da radiação do celular em seres humanos mas a sua escola, Hjallerup Skole, na Dinamarca, não tinha o equipamento para lidar com esse tipo de experimento. Assim, as garotas planejaram um experimento que iria testar o efeito da radiação de celulares em plantas, no lugar delas.
As alunas colocaram seis bandejas cheias de Lepidium sativum, um tipo de agrião, em uma sala sem radiação, e seis bandejas de sementes em outra sala, ao lado de dois roteadores que, de acordo com os cálculos das meninas, emitiam sobre as plantas o mesmo tipo de radiação de um celular comum.
Durante 12 dias, as meninas observaram, mediram, pesaram ​​e fotografaram seus resultados. Entretanto, ao final do experimento os resultados foram por demais evidentes – as sementes de agrião colocados perto dos roteadores não tinham crescido. Muitos delas eram completamente mortas. Enquanto as sementes de agrião plantadas na outra sala, longe dos roteadores, germinaram.
O experimento obteve as meninas (foto abaixo) honras em uma competição regional de ciência e interesse de cientistas de todo o mundo.
De acordo com Kim Horsevad, o professor da Hjallerup Skole na Dinamarca, onde o experimento com os agriões ocorreu, um professor da neurociência no Instituto Karolinska, na Suécia, está interessado em repetir a experiência, em ambientes profissionais científicos controlados.
Tenho certeza de que o mundo vai continuar a ver estas mulheres jovens, e esta experiência, por muitos anos para vir. FONTE
Fonte: [ Before Its News ]

sábado, 27 de maio de 2017

Alunos passam de ano sem, saber ler nem escrever:

Crianças passam de ano sem, saber 
ler e escrever.
Educação vive drama no Brasil e prepara maus profissionais.
Aos 8 anos, João terminou a alfabetização em uma escola pública. Passou de ano, 
Resultado de imagem para crianças estudandomas, ao contrário do que se esperava, só conseguia ler bem textos curtos, não sabia escrever e a matemática era um problema gigante. João cresceu e seguiu estudando, passando de ano, apesar de um ou outro percalço. Prestes a entrar no mercado de trabalho, o agora rapaz teve uma surpresa: foi reprovado na sua primeira entrevista de emprego. O motivo: problemas de leitura, escrita e matemática, que poderiam ter sido resolvidos ou nem existir se tivesse uma alfabetização melhor.
(Imagem: google).
João é um personagem fictício, mas representa milhões de crianças que saem da alfabetização sem aprender a ler, escrever ou calcular adequadamente.
Segundo dados de 2014 da Avaliação Nacional da Alfabetização, do MEC, 22% dos alunos de 8 anos não sabiam ler adequadamente, 35% não sabiam escrever e 57% não sabiam o básico de matemática. Crianças que levam para suas trajetórias escolar e profissional o problema silencioso da educação brasileira.

Para a doutora em educação e professora da Ufes Cleonara Schwartz, é preciso entender que alfabetizar não é só ensinar a decodificar um texto. Ela defende que a escola forme leitores críticos e que entendam que o que se está lendo não serve apenas para passar de ano. “Esse não vai ser um jovem que vai se contentar com o texto. Vai ser capaz de contrapor, criticar, entender melhor, de ir além do que está sendo oferecido”, diz.
Cleonara ressalta que muitas vezes o aluno acaba passando de ano porque consegue “captar” o que é preciso para passar nas provas. “Se a escola cobra que ele aja assim ou assado, o aluno vai passar porque ele é esperto. Ele passa, mas lá fora ele não consegue porque a coisa muda de figura”, diz.
Sem “decoreba”
O professor doutor Ítalo Curcio, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, aponta uma questão semelhante em matemática. “A matemática nesse nível é uma linguagem. A memorização de técnicas pode funcionar com um ou outro, mas não está sendo condicionado a assimilar o conceito. Ele sabe que 3 vezes 2 é 6, mas não que isso é o mesmo que dois feijões, mais dois feijões, mais dois feijões”, diz.

Infográfico Educação
Foto: A Gazeta
A coordenadora-geral do movimento Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco, destaca que um olhar mais detalhado sobre os dados traz outra constatação preocupante: “A desigualdade social já está presente nesse momento. Quando a criança é pobre, negra... Só reduzindo a desigualdade que a gente vai conseguir ter um desempenho melhor como país e conseguir melhorar outros indicadores. O crescimento econômico é altamente dependente da educação”, frisa.
Consequências
Para a mestre em educação e comentarista da Rede CBN, Ilona Becskeházy, a preocupação com a educação é invisível no dia a dia diante das urgências que se têm na sociedade, como a crise econômica.
“A gente já sente as consequências de uma educação de péssima qualidade em várias coisas, como com o desalento dos jovens, a baixa produtividade da mão de obra brasileira e o desemprego entre os jovens – que mesmo quando a gente estava em um período de crescimento tinha 25% dos jovens que nem estudavam e nem trabalhavam. A geração nem nem vem disso, de você não saber o que fazer com os seus dotes mentais”, ressalta.
“Isso faz com que a gente sofra em vários sentidos, na economia, nas relações humanas. Na capacidade de produção e de escolha profissional dos brasileiros. Há os que chegam na faculdade assim”, completa Ilona.
Alejandra Meraz Velasco, revela que uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação – que ouviu jovens acima da média no Enem, além de professores de ensino superior e empregadores desses jovens – constatou que muitas das habilidades que faltam a eles foram abordadas no ensino fundamental, como a capacidade de escrever para diferentes públicos com vários objetivos, a capacidade de comunicação e outros assuntos.
Secretário: “Escola de hoje já não dá conta”
“Do jeito que a escola funciona hoje ela não dá conta. É preciso mudar a organização da escola, e isso começa pelo currículo”. É o que defende o secretário de Estado da Educação Haroldo Rocha.
Ele destaca que, num passado recente, a preocupação do Brasil era construir escolas para atender a todos. Hoje deve ser com a qualidade do ensino. Citando exemplos como o programa Escola Viva, do governo do Estado, ele destaca que o começo dessa reorganização deve ser feito pelo currículo.
O secretário frisa que o Estado implantou o programa Sedu Digital que inclui uma plataforma com videoaulas, apresentações e jogos educativos, entre outras atividades. Para ele, isso torna o aprendizado mais agradável.
“A tendência da escola é evoluir nesse sentido. Antes o professor dava a aula e passava uma pesquisa. Hoje, temos plataformas que juntam o conteúdo que faz sentido, ou seja, o realmente útil para o aluno, e o alinham. Também criam planos de estudos personalizados. A ideia é que com uma orientação básica o menino estude e debata na escola o que pesquisou. Isso muda a organização da sala de aula. Essa é a visão da escola do futuro. A sala de aula invertida”, diz.
Sobre a alfabetização, Haroldo destacou o Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa, que também é aplicado no Estado. “É um programa de material didático adequado, formação intensiva de professores pelos próprios professores e um regramento da escola de como as coisas têm que funcionar, e os meninos aprendem. Não demanda gigantescos investimentos. É um jeito de trabalhar com materiais adequados e professores treinados para isso”.
Professor deve conhecer como é a família do aluno, diz especialista
Para ter melhores resultados na alfabetização e também nas outras etapas do ensino, o professor deve conhecer o perfil dos seus alunos e, se possível, também o da família deles. É o que diz o doutor em educação e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Ítalo Curcio.
“Talvez por falta de preparo, alguns professores pecam em elementos básicos. Não conhecer o perfil dos alunos, por exemplo. Primeiro de tudo, ele tem que conhecer. É uma estratégia. Se possível ter informações também do perfil familiar e aplicar uma avaliação diagnóstica para saber com que tipo de aluno ele vai trabalhar, de que forma ele deve receber o conteúdo”, explica.
Segundo Curcio, isso traz vantagens, entre elas a de saber que vocabulário e exemplos o educador pode usar. “O professor não deve usar vocabulário chulo, que escandalize a classe, mas tem que ser popular para que o aluno o entenda”, detalha.
Ele diz que é preciso adotar também aulas experimentais e dinâmicas de grupo. “Não pode ficar na teoria e o aluno ficar memorizando. Mesmo a criança quer saber para o que que serve”.
Para Curcio, um dos problemas que existe na educação é a falta de capacitação constante do professor. “Infelizmente nas redes públicas, a maioria tem carga elevada de aula. Tem pouco tempo para se atualizar. O professor parou no tempo. Saiu da universidade, não se atualiza mais. Imagina um médico que se formou e não se atualiza?”, compara o professor universitário.
Na avaliação de Curcio, é preciso saber o quanto o professor pode contar com a família. Ele elogiou atividades como as do projeto “Mala Viajante”, da Escola Laranjeiras, mas disse que é preciso contar com os pais.
“Algumas escolas aqui em São Paulo fazem reunião de pais no final de semana. Algumas oferecem inclusive EJA (Educação de Jovens e Adultos) e, aí, pais que não eram escolarizados, voltam a estudar”, destaca.
Formação
Na avaliação da mestre em educação e comentarista da CBN Ilona Becskeházy, é preciso exigir mais dos cursos que formam professores no Brasil. Para ela é necessário tomar uma decisão política importante depois da aprovação da Base Nacional Comum Curricular.
“Temos que fazer uma nova diretriz na formação de professores. Temos que reestruturá-la por completo. Os instrumentos de repasse de verba, como o Fies e o Prouni, devem ser usados para apertar as universidades privadas para que formem profissionais excelentes. Além disso, não pode deixar mais espaço no mercado para existir curso noturno. Se for necessário dar bolsa para as pessoas estudarem para serem professores, vamos fazer esse investimento”, defende.
“É uma decisão política, econômica e técnica. O professor vai ser formado lendo muito, escrevendo muito, acabando com a educação básica de má qualidade que ele teve até que a educação básica seja de boa qualidade”, completa.

http://www.gazetaonline.com.br/noticias/cidades/2016/06/criancas-passam-de-ano-sem-saber-ler-e-escrever-1013951504.html

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Em nosso dia a dia será que estamos sendo sustentáveis?

Basta ter pequenas atitudes conscientes ao longo de sua existência. Assim, o “ser sustentável” transforma-se numa legião de formiguinhas que juntas podem mudar o mundo e a forma como a humanidade afeta negativamente a vida em nosso mundo. Medidas simples como economizar e reciclar papel. Reciclar latas e embalagens; não queimar lixo; economizar água e energia elétrica através de um uso mais racional desses recursos; garantir que as empresas que fornecem bens e serviços para você tenham também a mesma preocupação e recusando-se a consumir produtos de origem ilícita ou que tenham sido obtidos (extraídos ou fabricados) através de meios prejudiciais a natureza.
Agindo desta forma, você acabará por criar “uma onda” que se propagará ao seu redor e provocará novas mudanças em outras pessoas que, por sua vez, gerarão ondas em torno de si em uma pirâmide do bem que se espalhará por toda a sociedade.
É claro que ser sustentável num mundo de altíssimo consumo e onde as pessoas valem pelo que podem consumir e pelo que tem e não pelo que são e pelos exemplos que produzem; esse modo de vida tem lá os seus percalços e seus inconvenientes. Mas, com o passar do tempo e com a evolução da mentalidade geral e da educação ambiental que for fornecida para as pessoas comuns; essa forma de vida será aceita por toda a sociedade como a única forma realmente possível de prolongarmos a nossa existência nessa nossa ínfima e adorável bola de pedra que chamamos de Terra.
Muito em breve; o “ser sustentável” estará colocado para a humanidade de uma forma até mesmo forçosa. Pois, no ritmo em que a degradação ambiental e a exploração dos recursos naturais ocorrem; o ser humano colocará sua própria existência em perigo, caso não mude seus conceitos e nem reveja a forma de encarar sua presença e sua interferência na natureza. As alterações climáticas e os problemas que só vemos aumentar a cada dia; deixarão bem claro que a mudança será uma questão de vida ou de morte.

Iniciativa Sustentável

Após entender sobre a necessidade deste sistema, cada indivíduo precisa conscientizar sobre a importância de suas atitudes refletirem a sustentabilidade. Mas, como ajudar? Veremos que agir de forma sustentável é muito simples, mas seu impacto no meio ambiente é muito significativo. Portanto, é preciso o interesse de toda sociedade.
Evitar o desperdício de água é uma iniciativa simples e sustentável. Muitas pessoas desperdiçam água diariamente. Entretanto, a atitude de controlar o consumo é vital para um mundo melhor. Evita-se o desperdício ao fechar a torneira no momento da escovação dos dentes. No banho, ao ensaboar o corpo sem o chuveiro ligado. Nas atividades domésticas, lavar a louça sem a torneira ligada e evitar lavagens demoradas, como terreiro e passeio.
Consertar vazamentos, evitar o desperdício de energia elétrica, não jogar lixo na rua, utilizar sacolas ecológicas ou recicláveis, reutilizar plásticos e outros materiais na confecção de produtos artesanais, todas essas ações são benéficas para o meio ambiente. Se cada indivíduo proceder baseando-se nessas orientações, certamente o planeta terá outro fim.

Falta de Consciência

Algumas pessoas agem completamente contrárias a essas orientações. Desrespeitam o ambiente e desconsideram a atual situação do planeta. Esses indivíduos jogam lixo no chão das ruas, tomam banhos demorados, dispensam telefones celulares e pilhas em lixos comuns, e fazem muitas outras degradações. Vale lembrar: para um mundo mais sustentável é necessário o empenho de todos, e não de determinados grupos.
Ser uma pessoa sustentável é estar constantemente provendo o melhor para você, para as outras pessoas e para o meio ambiente, não só para o momento presente e sim visando o futuro.

Se não estamos, podemos começar com pequenas e simples atitudes, que farão uma grande diferença para meio ambiente como diminuir ou até banir de vez o uso de sacola plástica. Para isso, basta guardar os objetos da compra em sua bolsa ou levar de casa uma sacola de tecidos ou de qualquer outro material que caiba o que você pretende comprar.
Também é importante fechar bem as torneiras e não usar além do tempo necessário a água em sua higiene pessoal, evitar o máximo que puder o uso de detergentes e produtos químicos na limpeza de casa e definir o dia ou os dias para lavagem de roupas, isso poupará desperdício de água. Além disso, a água da lavagem de roupa poderá ser aproveitada para lavar quintal ou frente de casa.
Evite lavar as calçadas, separe os objetos recicláveis dos não recicláveis. Nunca jogue nenhum tipo de lixo na rua, lugar de lixo é no lixo.
Trocar as lâmpadas comuns pelas lâmpadas fluorescentes mais compactas também ajuda muito a economizar energia e preservar o ambiente. Não deixe as lâmpadas acessas sem necessidade. Mantenha fora das tomadas os eletrodomésticos após usá-los.
Deixe sempre o carro em casa quando tiver que ir a lugar perto de sua casa, for caminhando a pé ou de bicicleta é além de tudo muito mais saudável. Outra forma de ajudar é combinar com os amigos e fazer rodízio com os carros para ir ao trabalho, escola, ou levar os filhos para escola ou passeio. Se isso não for possível use sempre que puder os transportes coletivos.
Ensine as crianças o quanto é importante cuidar da natureza e incentive seus vizinhos a terem os mesmos cuidados que você está tendo.
Não provoque queimadas.
Se ficar hospedado em hotéis, deixe claro que não precisa trocar as suas roupas de cama e banho todos os dias. Se não fazemos isto em casa porque tem que ser feito lá?
É simples e fácil ser uma pessoa sustentável, basta agir com coerência e ter consciência de que as atitudes embora pareçam pequeninas são importantíssimas no processo de socorro a todos os seres vivos desse planeta. Vale sempre lembrar que a possibilidade de alcançarmos o desenvolvimento sustentável depende de cada um de nós.
Fonte:
http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/como-agir-favor-sustentabilidade/
http://www.ecologiaurbana.com.br/atitudes-sustentaveis/sustentabilidade-pequenas-atitudes-podem-fazer-a-diferenca/

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I encontro Eco Social para a sustentabilidade

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Espaço Ambiental NAVE - Os alquimistas estão chegando!!

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Espaço Ambiental NAVE - Oficinas

Brechó da Filó = ESPAÇO NAVE

ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

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Lumiar/Friburgo - Estrada da Toca da Onça/Sítio da Jabuticaba

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

Reciclar é simples assim...

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

Selo da Oficina de Reaproveitamento

Selo da Oficina de Reaproveitamento
Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

Auditorias
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

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Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

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Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

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Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

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Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
Já Avaaz membro? Digite seu endereço de e-mail e clique em "Enviar".
Nova para a Avaaz? Por favor, preencha os campos abaixo.
Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?