Compre com nosso afliado!

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Pesca e meio ambiente

Por Paulo de Bessa Antunes
A grande extensão do litoral brasileiro faz com que, ingenuamente, exista uma concepção, fundada no chamado senso comum, no sentido de que os problemas alimentares do Brasil serão resolvidos pela pesca. Afirma-se que com tanto peixe no mar seria fácil acabar com a fome. Aparentemente, o governo brasileiro é adepto de tal teoria, pois chegou a criar uma Secretaria Especial de Pesca, cujo titular é um dos cerca de 30 (trinta) ministros que formam o gabinete do Presidente Luis Inácio Lulada Silva.
A realidade, no entanto, é bastante diferente. Com efeito, a pesca não é uma solução para os problemas alimentares e, sem dúvida alguma, ela própria está passando por graves dificuldades, com constantes reduções de volume pescado em razão da sobrepesca que é largamente praticada nos sete mares. No caso brasileiro, não pode passar sem registro o fato de que a pesca se encontra em meio a um conflito latente com a indústria do petróleo, em razão da crescente exploração de petróleo na nossa plataforma continental. Infelizmente, as autoridades responsáveis não têm tratado da questão como seria desejável.
Fundamentalmente, as questões ambientais são decorrentes de conflitos de uso. Explico-me melhor: dois ou mais sujeitos pretendem dar utilização diversa para uma mesma área ou recurso ambiental. Vamos nos ater ao exemplo de uma praia. Entre os vários grupos que a disputam existem interesses diversos: (i) um grupo pretende utilizá-la para jogar frescobol, (ii) outro para jogar futebol, (iii) um terceiro pretende passear com cachorros, (iv) um outro quer pescar, (v) alguns desejam tomar banho de mar, bem como passear com crianças e assim sucessivamente. Estas diferentes opções têm dificuldade de convivência, necessitando um árbitro para estabelecer as regras a serem seguidas por todas as partes. O poder de polícia existe para organizar os interesses de cada um desses grupos e, principalmente, para assegurar que a praia continue a prestar os seus serviços para a comunidade.
Os conflitos de uso no que se refere aos bens ambientais devem ser arbitrados pelos órgãos ambientais, levando em consideração a legislação vigente, os interesses econômicos e as opções políticas da sociedade. Tal arbitragem, em termos legais, chama-se licenciamento ambiental.
O licenciamento ambiental, em linhas gerais, visa disciplinar a apropriação dos bens ambientais pelos diversos setores da sociedade, sempre que a atividade que se pretenda realizar possa ser considerada capaz de gerar danos potenciais ou reais ao meio ambiente. É portanto a materialização da arbitragem oficial de um conflito de uso reconhecido.
Um dos grandes conflitos de uso dos recursos ambientais que atualmente existe no Brasil é o que diz respeito à utilização do mar territorial brasileiro e, em especial, à convivência entre as atividades de exploração e produção de petróleo e a pesca. A pesca, como se sabe, é uma atividade que vem declinando de forma assustadora no Brasil, desde muitos anos, e os sinais de sua recuperação – ainda que lentos – se devem ao incremento da produção em águas doces e nas chamadas fazendas marinhas. A Organização das Nações Unidas (ONU), estima que 70% dos estoques de peixe comercialmente importantes do mundo estão sendo super explorados. Na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 10), realizada na África do Sul, foram firmados diversos acordos internacionais que prevêem que os governos deverão propiciar a elevação dos estoques de peixes a um nível sustentável até 2015, admitindo-se, inclusive, a decretação de proibições temporárias de pesca dessas espécies. No Brasil, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já proibiu pelo período de 5 (cinco) anos a pesca do Mero, que é uma espécie ameaçada de extinção. Igualmente, tem sido buscada uma gestão compartilhada entre a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Ibama, com vistas à definição de períodos de defeso (sardinha e piramutaba), controle e monitoramento de frota (lagosta, pargo e piramutaba), e tipos de petrechos permitidos (lagosta e pargo). Outras ações de gestão compartilhadas foram discutidas visando a sua implementação, especialmente no que se refere à pesquisa, à geração de informações estatísticas e ao controle e monitoramento destas pescarias.
No Brasil, segundo dados da SEAP/PR, a pesca responde por 834 mil empregos diretos e 2,5 milhões indiretos, gerando 4 bilhões de reais de receita. Os números são considerados pequenos pelo Governo, que pretende ampliar a produção pesqueira, tendo para isso destinado recursos públicos para a modernização da frota pesqueira, cerca de 1,6 bilhão até 2006, o que não é pouco se considerarmos a receita do setor. Também a pesca artesanal deverá ser contemplada com projetos e programas especiais.
De todas as atividades utilizadoras dos recursos do mar, a pesca, seja industrial, seja artesanal, é a única que não está submetida ao processo de licenciamento ambiental por parte do Ibama ou dos órgãos estaduais de controle ambiental. É curioso, pois em várias ações judiciais que têm tramitado perante os diversos tribunais brasileiros, os próprios órgãos de classe dos pescadores (como a Confederação Nacional de Pescadores e a Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro) reconhecem o declínio da pesca como um fato incontestável, muito embora atribuam-no, sem qualquer base técnica ou científica, às atividades dos diferentes setores da indústria do petróleo, desconsiderando a sobrepesca, que é reconhecida internacionalmente como a mais importante causa de declínio da produção pesqueira.
Uma importante iniciativa, que infelizmente não teve a divulgação devida, foi tomada pelo Ministério Público Federal que, em medida proposta pela ilustre Procuradora da República Drª Anelise Becker, ajuizou a Ação Civil Pública nº 2002.71.01.010012-0 em curso perante a Justiça Federal de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, na qual pretende compelir a União Federal e o Ibama a adotarem o licenciamento ambiental para as atividades pesqueiras.
O fundamento da ação é o artigo 10 da Lei nº 6.938/81, que estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA, cujo teor é o seguinte: “art.10 - A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis”. Tal ação judicial é resultante de recomendação formulada pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal para que o Ibama implantasse o licenciamento ambiental da pesca. A medida recomendada não foi adotada pelo órgão ambiental e foi necessário o ajuizamento da ação civil pública, cuja tramitação, como se sabe, é muito lenta.
O Ibama, ao não reconhecer a necessidade de licenciamento ambiental da pesca, age de forma contraditória e pouco coerente, pois ele próprio, seguidas vezes, baixa normas de defeso de diferentes espécies. No caso do Mero, por exemplo, a pesca foi proibida pelo período de 5 (cinco) anos. Por outro lado, o licenciamento ambiental da pesca permitiria que se tivesse um controle efetivo das quantidades pescadas, do tipo de peixe pescado, da época de sua pesca, etc. Com isto, seria possível um planejamento que fosse capaz de assegurar a reprodução das espécies de forma adequada e, por via de conseqüência, assegurar a própria sobrevivência da pesca artesanal que, como sabemos, passa por imensas dificuldades.
Deve ser notado que a própria criação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, uma necessidade muito bem detectada pelo Presidente Lula, levará a um aumento do esforço de pesca e, portanto, à maior necessidade de controle ambiental da atividade. Relevante, no contexto, é apontar o fato de que a Lei nº 10.683, em seu artigo 23, estabelece que a pesca deve ser desenvolvida com respeito à legislação ambiental. “Art. 23. À Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca compete assessorar direta e imediatamente o Presidente da República na formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento da produção pesqueira e aqüícola e, especialmente, promover a execução e a avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da pesca artesanal e industrial, bem como de ações voltadas à implantação de infra-estrutura de apoio à produção e comercialização do pescado e de fomento à pesca e aqüicultura, organizar e manter o Registro Geral da Pesca previsto no art. 93 do Decreto-Lei no 221, de 28 de fevereiro de 1967, normatizar e estabelecer, respeitada a legislação ambiental, medidas que permitam o aproveitamento sustentável dos recursos pesqueiros altamente migratórios e dos que estejam subexplotados ou inexplotados, bem como supervisionar, coordenar e orientar as atividades referentes às infra-estruturas de apoio à produção e circulação do pescado e das estações e postos de aqüicultura e manter, em articulação com o Distrito Federal, Estados e Municípios, programas racionais de exploração da aqüicultura em águas públicas e privadas, tendo como estrutura básica o Gabinete, o Conselho Nacional de Aqüicultura e Pesca e até duas Subsecretarias”.
Inexplicavelmente, o Ibama tem se utilizado do § 1º, I do artigo 23 para se exonerar de suas obrigações quanto ao licenciamento ambiental da pesca. “§ 1o No exercício das suas competências, caberá à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca: I - conceder licenças, permissões e autorizações para o exercício da pesca comercial e artesanal e da aqüicultura nas áreas de pesca do território nacional, compreendendo as águas continentais e interiores e o mar territorial da Plataforma Continental, da Zona Econômica Exclusiva, áreas adjacentes e águas internacionais...”. Olvida-se o órgão ambiental que o licenciamento ambiental é uma coisa e o licenciamento para pesca é outra. Aliás, como está previsto na própria Lei nº 6.938/81.
Evidentemente que o licenciamento da pesca artesanal deve ser realizado em base diferente daquele que se espera venha a ser desenvolvido para a pesca industrial. O licenciamento da pesca artesanal, em minha opinião, deveria ser feito tendo por base as colônias de pesca, que teriam uma licença ambiental única para os seus integrantes, definindo-se uma quantidade máxima de pescado a ser produzido por cada uma delas, em um determinado espaço de tempo. Seriam definidos métodos, sistemas, petrechos, itinerários e outros elementos que fossem necessários para dotar a atividade da sustentabilidade necessária. A indústria do petróleo poderia ser uma importante aliada e parceira em tal empreendimento, pois é uma das principais interessadas em uma harmoniosa convivência com a pesca artesanal. Assim, as compensações que, rotineiramente, são determinadas pelo Ibama para a concessão de licenças ambientais para a indústria do petróleo poderiam ser carreadas para a construção de um mecanismo eficiente de licenciamento ambiental da pesca artesanal, bem como para a captação dos pescadores artesanais para o exercício de atividades complementares, tais como fazendas marinhas e outras que pudessem contribuir para a sobrevivência de tão expressivo contingente de nossa população nos períodos de defeso e outras épocas de pesca proibida.
O sistema, tal como está montado atualmente, é bastante frágil, pois não atende às diferentes necessidades dos usuários dos recursos do mar nas zonas nas quais estão sendo desenvolvidos campos de exploração e produção de petróleo e gás. Os constantes conflitos entre pescadores e indústria do petróleo são nocivos a todas as partes e não contribuem para uma solução aceitável da questão. Cabe ao Ibama, como órgão ambiental responsável pela harmonização das partes no que se refere à utilização dos recursos ambientais marinhos, dar um passo adiante e estabelecer um grupo de trabalho que, envolvendo todas as partes, seja capaz de estabelecer um mecanismo de licenciamento ambiental apto a assegurar a sustentabilidade dos recursos mar; coisa que não vem ocorrendo até agora.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Como a tecnologia pode trabalhar a favor do meio ambiente?

Segundo fórum, inovações tecnológicas podem ser o caminho para um futuro sustentável.
A iniciativa do Altantic Council consistiu em pensar soluções baseadas nas tendências atuais que possam criar uma perspectiva futura mais favorável para o planeta que deixaremos para as próximas gerações. Ao contrário de assumir um posicionamento fatalista, foram promovidas, no fórum, discussões sobre estratégias que podem ser adotadas para reduzir os danos no meio ambiente e superar o esgotamento dos recursos naturais.
Inovar para preservar
Que o ser humano é uma criatura inovadora, não é uma novidade para ninguém. Uns podem ser mais que outros, mas todos nós sempre buscamos soluções para melhorar o nosso cotidiano. E tudo indica que essa mesma inquietude poderá solucionar os problemas que têm sido tema de muitas discussões engajadas num futuro sustentável. A cada dia, soluções para antigos e novos problemas são encontradas. São inovações diversas, como um aparelho em formato de bonsai que absorve luz para carregar eletrônicos, um gerador de energia elétrica movido a urina, umcombustível para aviões feito com óleo de cozinha usado, entre muitas outras.
E para os palestrantes do fórum, são inovações como essas que poderão servir de meio para combater as crises de água, energia, de alimentos e do desemprego, todas atreladas à superpopulação mundial. Essas crises apresentam uma dinâmica em que três fatores interagem entre si: o ambiental, o social e o político. Logo, para superá-las, é preciso que haja inovações que consigam articular tais fatores com a finalidade de proporcionar um futuro mais promissor para as próximas gerações. O próprio secretário geral da ONU, Ban-ki-moon, afirma que a ciência e a tecnologia são as ferramentas a serem usadas na construção de um futuro mais sustentável. Para ele, essas duas instâncias são essenciais na promoção do desenvolvimento em países mais pobres e vulneráveis, possibilitando a promoção da educação, o crescimento de pequenos agricultores, o acesso à energia, à informação e à qualidade de vida.
O crescimento populacional que acompanhamos atualmente faz com que o cenário do futuro do planeta seja composto por imagens catastróficas. A superpopulação mundial coloca em evidência a importância de desenvolvermos tecnologias inovadoras que resultem em alternativas eficientes, capazes de sustentar o planeta futuramente. No entanto, uma questão deve ser discutida: a chave para um futuro sustentável está nas inovações tecnológicas? Esse foi o tema do fórum presidido pelo Atlantic Council em 2013, na cidade de Washington, nos EUA.
Inovar em verde e amarelo
As discussões elaboradas durante o fórum nos conduzem a pensar em como o Brasil se insere nessa busca por soluções. Segundo o professor Jacques Marcovitch, da Universidade de São Paulo, em entrevista dada à Agência Fapesp, o Brasil não pode se conformar com o que já foi feito em termos de iniciativas ambientalmente favoráveis. Apesar de o país ser favorecido pela presença de muitos recursos naturais e da eventual redução do desmatamento em comparação com o restante do mundo, é importante que não seja esquecido que há muito a ser feito.

O professor ainda afirma que as inovações tecnológicas podem e devem ser usadas em favor do meio ambiente. Para ele, os avanços obtidos na área de óptica, de nanotecnologia e de monitoramento de alta definição a distância deveriam ser usados no combate ao desmatamento ilegal, além da necessidade de investimento nas tecnologias que reduzem a emissão de gases do efeito estufa, para preservar o planeta e também criar novos empregos.
Mas, caso não se pense em uma nova lógica de consumo, dificilmente a tecnologia sozinha irá dar conta de reverter os danos ambientais que continuam sendo aplicados pelo homem ao planeta.


FONTE:
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/37-tecnologia-a-favor/2077-como-a-tecnologia-pode-trabalhar-a-favor-do-meio-ambiente.html

Lucro da Monsanto avança na venda dos seus venenos com US$ 843 mi em 2017

Logo da Monsanto diante da sede da empresa nos Estados Unidos (Foto: Reprodução/Facebook)


Para o ano fiscal de 2017, a companhia disse que espera um crescimento nos lucros do segmento de sementes entre 7% e 9%. No setor de produtividade agrícola, a perspectiva é que o lucro fique entre US$ 850 milhões e US$ 950 milhões no ano. O lucro por ação deve circular entre US$ 4,09 a US$ 4,55.
Sobre a fusão com a Bayer, a empresa disse que continua trabalhando para concluir o processo até o fim deste ano. Atualmente, a Bayer está em processo de compra da Monsanto, pelo valor de US$ 57 bilhões.
Por volta das 10h30, as aços da Monsanto operavam em alta de 0,72% no pregão da Bolsa de Nova York.












companhia de agronegócio norte-americana Monsanto registrou lucro líquido de US$ 843 milhões (US$ 1,90 por ação) no terceiro trimestre do ano fiscal de 2017, período que compreende os meses de março a maio. O montante é 17,57% superior aos US$ 717 milhões (US$ 1,63 por ação) obtidos em igual intervalo do ano passado. O lucro líquido por ação veio acima da média de US$ 1,76 projetada por analistas consultados pelo FactSet Reasearch.

Alemanha deve cortar verba para Amazônia caso o desmatamento continue...

Karsten Sach, do departamento do Meio Ambiente na Alemanha (Foto: Reprodução/Tiwtter)
KARSTEN SACH, DO DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE NA ALEMANHA (FOTO: REPRODUÇÃO/TIWTTER)


O governo da Alemanha, segundo maior colaborador do Fundo da Amazônia depois da Noruega, também deve reduzir seu repasse ao programa, caso a alta projetada do desmatamento no ano passado se confirme em 2017. Nos últimos dois anos, o desmatamento da Amazônia subiu quase 60%.
O aviso foi dado pelo diretor de Política Climática do Ministério do Meio Ambiente alemão, Karsten Sach, em visita ao governo brasileiro. Ele participou nesta terça-feira (27), de um evento sobre metas de longo prazo de redução de mudanças climáticas.
"Nós queremos aumentar nossa cooperação com o Brasil, porque temos uma longa e boa tradição. Mas o que a Noruega decidiu foi consultando a gente, porque trabalhamos muito próximos, e essa medida é uma consequência do que combinamos desde o começo com o governo brasileiro - de pagamento com base em resultados." 
"Como a taxa de desmatamento cresceu nos últimos dois anos, o Brasil recebe menos dinheiro. Isso é simplesmente uma consequência automática do aumento da taxa de desmatamento."
Mas ao contrário da Noruega, que estimou pagamento máximo de cerca de US$ 35 milhões neste ano, conforme regras do fundo, a Alemanha ainda não falou em valores.
Sach ressaltou que a Alemanha ficou feliz com o veto do presidente Michel Temer às medidas provisórias que reduziam o tamanho de unidades de conservação na Amazônia, mas informou que segue atento aos próximos passos.
"Dá tempo para ter propostas melhores, a discussão não está terminada, mas foi um passo importante para restaurar confiança. Nós, Alemanha e Noruega, estamos apoiando o Brasil no futuro. Pensamos até em intensificar isso, mas estamos olhando atentamente para ver reduções no desmatamento e se isso é feito de modo transparente."
Fórmula
O secretário de Mudança do Clima e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero, não reagiu com surpresa à informação. "Não é decisão unilateral de Alemanha ou da Noruega. É a aplicação de uma fórmula que foi definida lá atrás, em 2008, quando o fundo foi criado."
Ele ressaltou que essa diminuição de recursos não deve afetar as ações de combate ao desmatamento. "O BNDES dispõe de recursos líquidos de R$ 1 bilhão, que estão à espera de projetos. Claro que, no longo prazo, se continuarmos aplicando essa atualização da fórmula, aí tende a reduzir o limite do fundo."
O Fundo da Amazônia tem até agora apenas três projetos aprovados em 2017. Mas outros 19 estão sob análise ou em consultas. No total, para que fossem aprovados, o fundo precisaria desembolsar US$ 175 milhões, cinco vezes o valor que a Noruega repassará ao Brasil.
http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2017/06/epoca-negocios-alemanha-deve-cortar-verba-para-amazonia.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=post

sábado, 24 de junho de 2017

Marcas reutilizam materiais recicláveis e estimulam o consumo consciente.


O CONCEITO DE MODA SUSTENTÁVEL TAMBÉM É CONHECIDO COMO 'ECO FASHION'   Pensar sobre quem fez e em quais condições foram feitas as roupas que compramos tem se tornado cada vez mais comum. Assim como questionar o impacto ambiental da produção têxtil e a origem dos materiais usados, desafio assumido pelas marcas chamadas de sustentáveis. 

também conhecido como “eco fashion”, tem movimentado pessoas em todo o mundo. Criado em 2013, o movimento americano “Fashion Revolution” teve início após o desabamento do edifício Rana Plaza em Bangladesh, que deixou 1.133 mortos e 2.500 feridos. 

O local abrigava trabalhadores que produziam roupas de grandes marcas em condições bastante precárias. O movimento propõe questionar marcas sobre quem e em quais condições são produzidas as roupas que comercializam. “A compra é apenas o último passo de uma longa jornada que envolve centenas de pessoas, realçando a força de trabalho invisível por trás das roupas que vestimos” Manifesto do Fashion Revolution A marca brasileira de sapatos Insecta Shoes, criada em janeiro de 2014, se propõe a ser uma marca vegana — sem materiais de origem animal,  que estimula o consumo consciente e a redução de lixo. Ela incentiva seus clientes a levarem roupas e sapatos velhos até suas lojas.
 A ideia é reaproveitar o material para o revestimento dos calçados novos. Da sola, feita com borracha reciclada, até o uso de algodão orgânico no revestimento dos produtos, a marca afirma que toda a cadeia segue o ciclo sustentável. Camila Puccini, uma das fundadoras da loja de vestidos sustentáveis Ada, explica que existe respeito nesse tipo de cadeia produtiva: “você vai em uma loja e vê um vestido de seda por R$ 800, mas que está dentro do estoque todo esmagado em um micro casulo. E a pessoa que costurou aquilo não recebeu nem R$ 10”, afirmou para o portal Free the Essence. 

No Brasil, o tema da moda sustentável dialoga também com as estratégias de coibição do trabalho escravo, já que surgiram dezenas de casos nos últimos anos em que grandes marcas foram identificadas terceirizando sua produção para oficinas que contratavam funcionários em condições precárias de trabalho. Em 2014, a marca de roupa Zara, por exemplo, foi autuada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) porque parte de suas peças eram produzidas por trabalhadores em condições análogas à escravidão. 

A ONG Repórter Brasil vem monitorando esses casos e fez um aplicativo em 2013 chamado “Moda livre”, que se propõe a avaliar marcas e suas medidas contra casos de trabalho escravo, além de identificar empresas que já foram autuadas pelo MTE. A moda sustentável se propõe a ser: CONTRA O TRABALHO ESCRAVO Marcas sustentáveis buscam mostrar quem são as pessoas que participam de cada processo da cadeia de produção. Diferentemente de marcas grandes, que têm um processo de produção, em muitos casos, escondido do público. 

COMPROMETIDA COM O MEIO AMBIENTE A reutilização de materiais recicláveis das roupas, como o uso de garrafas pets, também se tornou uma saída para marcas sustentáveis. Prolongando a vida útil de materiais que já estavam disponíveis no meio ambiente antes. E transformando tecidos de peças em outros produtos. Por que roupas sustentáveis são mais caras A produção de cada peça de roupa sustentável é feita de forma artesanal e não em larga escala, como é o caso da grande indústria têxtil. “Em uma produção em massa, você faz mil peças por dia. Nós fazemos 10.” afirmou Petula Silveira, fundadora e dona da PP Acessórios para o portal Free the Essence. Além disso, quem a produz, recebe proporcionalmente muito mais por peça do que os trabalhadores de oficinas de grandes marcas.  Se por um lado as peças sustentáveis são mais exclusivas, por outro, sua cadeia produtiva as encarece quando comparadas elas às roupas de marcas conhecidas da “Fast fashion”, como Zara e Forever 21. 


© 2017 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.

DIVA PLUS SIZE: Cuidado com os inibidores de peso!

DIVA PLUS SIZE: Cuidado com os inibidores de peso!:   Apesar da eficácia, especialistas alertam que o uso de inibidores deve ser moderado, pois alguns podem colocar a saúde em risco.  O exces...

sexta-feira, 23 de junho de 2017

A Quarta Revolução Industrial.

Indústria 4.0: internet das coisas e nanotecnologia são parte da quarta revolução industrial?

Em 1780, a primeira revolução industrial trouxe a máquina a vapor e a mecanização da produção têxtil. Um século depois, em 1870, a segunda fase representou o surgimento do setor automobilístico e a consolidação do petróleo como fonte principal de energia.
Uma revolução está ocorrendo no mundo da produção. O mundo real e realidade virtual continuam a fundir-se; modernas tecnologias da informação e da comunicação estão sendo combinadas com processos industriais tradicionais, alterando assim as várias áreas de produção. Os peritos estão atualmente a discutir estes desenvolvimentos sob o título de "Indústria 4.0".

A indústria 4.0 é um projeto no âmbito da estratégia de alta tecnologia do governo alemão que promove a informatização da Manufatura. O objetivo é chegar à fábrica inteligente (SmartManufacturing) que se caracteriza pela capacidade de adaptação, a eficiência dos recursos e ergonomia, bem como a integração de clientes e parceiros de negócios em processos de negócios e de valor. Sua base tecnológica é composta por sistemas físico-cibernéticos e da Internet das Coisas. Especialistas acreditam que a Indústria 4.0, ou a quarta revolução industrial, poderia ser realizada dentro de uma década.


Hoje, observamos que esta revolução está polarizada entre Alemanha, com o projeto da Indústria 4.0, e Estados Unidos, uma iniciativa conhecida como a Smart Manufacturing Leadership Coalition – SMLC, ou Coalisão da Liderança para Manufatura Inteligente, também está trabalhando sobre o futuro da indústria transformadora.


SMLC é uma organização sem fins lucrativos de profissionais de produção, fornecedores e empresas de tecnologia; consórcios de fabricação; universidades; órgãos governamentais e laboratórios. O objetivo desta coligação é permitir que as partes interessadas da indústria de transformação possam atuar de maneira colaborativa no desenvolvimento das abordagens, normas, plataformas e infraestrutura compartilhada que facilitam a ampla adoção da inteligência de fabricação.


Mas o que podemos esperar destes desenvolvimentos? Este conceito de produção irá aumentar substancialmente a complexidade tecnológica dos processos de agregação de valor, ainda mais em comparação com a situação que existe hoje. Dominar esse grau de complexidade exige ferramentas de software adequadas para projetar e construir as instalações e sistemas relevantes, e, naturalmente, também para operá-los. É urgentemente necessário que essas ferramentas sejam desenvolvidas e lançadas ao longo dos próximos anos. Em todo o mundo, os governos, federações de indústrias e empresas têm reconhecido a importância de criar seu próprio valor acrescentado através da produção.


Na manufatura inteligente tudo está ligado com a ajuda de sensores e chips RFID. Por exemplo, produtos, opções de transporte e ferramentas irão se comunicar uns com os outros e serão organizados com o objetivo de melhorar a produção global, mesmo além dos limites de empresas individuais. Neste ambiente de produção, o produto em si é uma parte ativa do processo de produção. Esta integração perfeita dos mundos físico e virtual só é possível porque cada elemento existe, simultaneamente, tanto como um físico e um modelo virtual.


A base para qualquer implantação significativa de sistemas físico-cibernéticos é uma conexão de dados transparente entre todas as fases do processo de agregação de valor. Para cada produto, ao lado de sua descrição física real, uma representação virtual continua a passar por um maior desenvolvimento. Consequentemente, uma integração dos mundos real e virtual é o foco daqueles na vanguarda do desenvolvimento e implementação da manufatura inteligente.


Um fator chave da manufatura inteligente é descentralizar o controle: neste tipo de processo de produção, a comunicação ocorre em cada etapa para determinar que peças adicionar ou etapas de montagem para implementar. O controle descentralizado torna mais fácil para adicionar ou alterar os equipamentos conforme a necessidade, tornando mais flexível o processo para atender à crescente demanda por personalização em massa.


Como esta última revolução industrial avança, há implicações significativas para a força de trabalho industrial. O Software está impulsionando os avanços na fabricação de hoje e isso significa que o mouse está substituindo a chave de fenda em muitos lugares no chão de fábrica hoje.


Ter as pessoas certas no lugar certo é fundamental para alavancar ganho tecnológico e para a realização dos objetivos de manufatura inteligente. Isso levou a muita discussão sobre a escassez de trabalhadores qualificados na força de trabalho, muitas vezes referido como o "déficit de competências". De acordo com o Departamento de Educação dos Estados Unidos, "60% dos novos empregos que vão surgir no século 21 exigirão habilidades possuídas por apenas 20% da força de trabalho atual".


A tendência está se movendo cada vez mais para produtos individualizados. As pequenas quantidades de lote e o grande número de variantes associadas a esta tendência exigem tecnologias que se adaptam continuamente às novas condições. No futuro, os componentes em sistemas industriais, por conseguinte, tem que ser capazes de se ajustar uns aos outros.


Dessa forma, além de desenvolver novas tecnologias, também será necessário esclarecer onde as pessoas vão estar situadas dentro do processo de produção no futuro, e como a interação entre pessoas e máquinas ocorrerá. Dentro deste contexto, a Festo está intensamente envolvida com a questão da formação profissional para equipar a próxima geração da indústria.


*Paulo Roberto dos Santos é Gerente Regional de Produtos para as Américas na Festo Brasil


Leia mais:

Fonte:

http://b2bmagazine.com.br/index.php/opiniao/item/4455-industria-4-0-vamos-passar-por-outra-revolucao

... - Veja mais em https://www.uol/conteudo-publicitario/2017/06/07/industria-40.htm?cmpid=copiaecola

- Veja mais em https://www.uol/conteudo-publicitario/2017/06/07/industria-40.htm?cmpid=copiaecola



Regulamentação da Lei da Agricultura Familiar: ganhos para o Brasil


Durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra 2017/2020, o presidente Michel Temer assinou o decreto que regulamenta a Lei 11.326, de 2006, conhecida como Lei da Agricultura Familiar. A regulamentação define, de forma objetiva, o público beneficiário da política nacional da agricultura familiar e qualifica os empreendimentos familiares rurais. Além disso, o novo decreto institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), que permite avançar na identificação dos agricultores familiares que acessam as políticas públicas da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead). 
O secretário da Sead, José Ricardo Roseno, considera o novo decreto um grande avanço. “É uma demonstração do reconhecimento da importância da agricultura familiar para o país”, disse, na abertura do evento. Também presente na cerimônia, o subsecretário da Agricultura Familiar (SAF/Sead), Éverton Augusto Ferreira de Paiva, explicou que tanto os beneficiários quanto os gestores públicos ganham com a nova legislação: “A delimitação mais objetiva do que define o agricultor familiar é um grande ganho. Tanto no que se refere à demarcação, quanto o aperfeiçoamento do cadastro, que avança no sentido de melhorar a gestão e o acesso às políticas públicas”. 
Tida como a principal novidade trazida pelo texto, a criação do CAF permite dimensionar o público da agricultura familiar, compreendendo em detalhes sua condição e necessidade para melhorar a eficiência da execução das políticas públicas. Atualmente, na ausência do cadastro, tais políticas se apoiam na Declaração de Aptidão do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP), criada por meio de resolução do Banco Central do Brasil, com a finalidade específica de garantir acesso à política de crédito rural de amparo ao Pronaf.
As condições e os prazos para a transição da DAP para o CAF serão em breve publicados pela Sead, que está responsável por sua implementação e gestão. O período de transição cuida de não interromper o acesso às políticas públicas, bem como dar o tempo necessário para a ampla divulgação do novo instrumento junto aos agricultores familiares e suas organizações. Atualmente, mais de 4.350.000 agricultores familiares têm DAP Familiar e mais de 5.400 associações e cooperativas têm DAP Pessoa Jurídica.
Éverton Ferreira complementa que o CAF é mais amplo que a DAP. “Como é um instrumento novo, vai ter uma tecnologia mais apurada, com melhor controle e, inclusive, vai permitir que o próprio agricultor se cadastre no sistema, sem necessariamente depender de um emissor”, afirma o titular da SAF. 
O que diz a lei
O Decreto 9.064, de 31 de maio de 2017, dispõe sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária, institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar e regulamenta a Lei n º 11.326, de 24 de julho de 2006.
As características gerais necessárias para o reconhecimento do agricultor familiar e empreendedor familiar rural são definidas da seguinte forma: (I) “Não detenha, a qualquer título, área maior do 4 (quatro) módulos fiscais; (II) “Utilize predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento”; (III) “Tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento”; e (IV) “Dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família”.
O decreto de regulamentação estabelece os requisitos obrigatórios para a identificação das Unidades Familiares de Produção Rural, especificando e detalhando as disposições previstas em lei, a fim de não gerar dúvidas quanto à sua operacionalização. Fixa “área do estabelecimento”, “força de trabalho”, “membros da família”, “renda”, “gestão” e “fatores da produção”. O decreto prevê ainda a identificação dos Empreendimentos Familiares Rurais, não explicitada na lei 11.326/2006, identificando “empresa familiar rural”, “cooperativa singular da agricultura familiar”, “cooperativa central da agricultura familiar” e “associação da agricultura familiar”.
Leia mais sobre o novo Plano Safra neste link. 
Fonte:
http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/regulamenta%C3%A7%C3%A3o-da-lei-da-agricultura-familiar-ganhos-para-o-brasil

Estudantes utilizam aplicativo de celular para auxiliar CGU no monitoramento da merenda

Tecnologia

Fotos registradas por alunos registraram que, em 52,7% dos casos, a merenda variou em “apenas bolacha”, “apenas suco”, “macarrão com sardinha” e “macarrão com carne moída”.Alunos de 16 escolas públicas em Belém (PA) avaliaram qualidade da alimentação escolar. Registros apontam situações como falta de comida e cardápio deficiente.
Irregularidades na oferta da merenda escolar é uma constatação recorrente nas fiscalizações realizadas pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU). Na tentativa de reduzir esse problema, foi realizado, em Belém (PA), o projeto-piloto da Ouvidoria Ativa no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Nela, estudantes do ensino médio da rede pública estadual utilizaram os próprios celulares para registrar imagens e avaliar a qualidade das refeições oferecidas em suas escolas. 
A iniciativa é uma parceria da CGU, por meio da Ouvidoria-Geral da União (OGU) e sua Unidade Regional no Estado do Pará, com a Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará (Facicon/UFPA) e do Observatório Social de Belém. O objetivo é melhorar a execução do PNAE, por meio da participação dos alunos beneficiários e da cooperação entre sociedade e os gestores públicos responsáveis. A previsão é expandir o projeto em âmbito nacional. 
Questionário 
O trabalho, realizado entre janeiro e fevereiro de 2017, selecionou uma amostra de 16 escolas estaduais da região metropolitana de Belém (PA). Para coleta de dados foi utilizado o aplicativo “Monitorando a Cidade”, desenvolvido pelo Centro de Mídia Cívica do Massachusetts Institute of Technology (MIT Center for Civic Media). Neste aplicativo foram criadas 14 questões a serem respondidas diariamente pelos alunos, para permitir o acompanhamento contínuo da merenda escolar servida, bem como a sua documentação através de fotos. 
Após análise das informações coletadas, foi verificado que: 
  • Em 88,7% dos casos os alunos disseram que não houve divulgação do cardápio.
  • Em 38,7% dos casos os alunos afirmaram não receber merenda. Nessa situação, os estudantes foram orientados a procurar a direção da escola para saber o motivo. Mais da metade das respostas (70%) alegava o desabastecimento dos estoques de alimentos.
  • Nas escolas onde a alimentação foi oferecida, 52,7% dos casos a merenda variou em “apenas bolacha”, “apenas suco”, “macarrão com sardinha” e “macarrão com carne moída”. Essa situação pode ser conferida em fotos registradas pelos próprios alunos, conforme imagem da matéria.  
Antes de iniciar a avaliação, os coordenadores do projeto visitaram as escolas selecionadas para informar sobre a realização do trabalho, solicitar apoio logística da direção, bem como capacitar os estudantes sobre a utilização do aplicativo. Os adolescentes também acompanharam uma palestra, ministrada por um técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), sobre “Cidadania, Controle Social e Educação Fiscal”. 
Os coordenadores do projeto também realizaram entrevista com os diretores da escola a fim de ouvir seus posicionamentos quanto às condições da escola para oferecer a merenda escolar aos alunos. Os principais pontos relatados que impactam negativamente na execução do PNAE são: 
  • Distribuição irregular dos gêneros alimentícios para a preparação da merenda.
  • Falta de distribuição de temperos para a preparação adequada da merenda.
  • Falta de merendeiras em todos os turnos.
  • Falta de gêneros alimentícios suficientes para oferecer a merenda para todos os alunos. 
Providências 
A resultado da fiscalização levou a sucessivas reuniões entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e os diretores das escolas, em uma ação para melhorar a qualidade da alimentação de jovens da rede pública. Entre as propostas a serem implementadas estão: 
  • Elaborar um cardápio unificado a ser implementado pelas escolas públicas, com periodicidade, ao menos, semanal;
  • Realizar as compras de gêneros alimentícios com base no cardápio elaborado;
  • Elaborar um cronograma de distribuição dos alimentos necessários para a implementação do cardápio pelas escolas;
  • Divulgar no site da Seduc o referido cardápio, com periodicidade ao menos semanal, bem como o respectivo cronograma, para possibilitar a atuação do controle social no PNAE, inclusive pelos próprios alunos beneficiários;
  • Disponibilizar merendeiras em todas as escolas e para todos os turnos de aula ofertados, em quantidade proporcional ao número de alunos;
  • Elaborar um plano de ação para estímulo da participação social na identificação de outros problemas e encaminhamento de soluções relacionados ao PNAE, integrado ao Programa Estadual de Educação Fiscal e ao Pacto pela Educação do Pará. 
O Ministério da Transparência (CGU) permanece na busca conjunta por soluções e realiza sistemático acompanhamento da adoção das providências por parte dos gestores responsáveis.
Fonte: http://www.cgu.gov.br/noticias/2017/06/estudantes-utilizam-aplicativo-de-celular-para-auxiliar-cgu-no-monitoramento-da-merenda?platform=hootsuite


quinta-feira, 22 de junho de 2017

NOTA PÚBLICA:VETO NÃO GARANTE PROTEÇÃO DA FLORESTA!!!

VETO NÃO GARANTE PROTEÇÃO DA FLORESTA

As Medidas Provisória 756 e 758 reduzem o nível de proteção de quase 600 mil hectares de unidades de conservação (UCs). A MP 756 transforma 480 mil hectares da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, no Pará, em Área de Proteção Ambiental (APA) e reduz o Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, em 20% de sua extensão original. A MP 758 também transforma 100 mil hectares do Parque Nacional de Jamanxim em APA, também no Pará. A desproteção é incontestável porque a APA é uma categoria de UC que permite o desmatamento, mineração e a venda de terras. Isso vai resultar na regularização de todos que ocuparam terras em seu interior, inclusive alguns dos maiores grileiros e desmatadores da Amazônia.
Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), mais de 67% dos ocupantes da Flona entraram pouco antes ou logo após a criação da área. Devido ao desmatamento decorrente dessa ocupação irregular, a Flona do Jamanxim perdeu 117 mil hectares de floresta, entre 2004 e 2016, gerando uma emissão de 70 milhões de toneladas de CO2.
O clamor pelo veto dessas MPs foi amplo, reunindo pesquisadores, ambientalistas, artistas, governos, órgãos internacionais, setores do próprio agronegócio e o Ministério do Meio Ambiente. O Palácio do Planalto anunciou o veto integral à MP 756 e o veto parcial da MP 758.
No automatic alt text available.Nos últimos dias, veio a público um vídeo onde o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, já anunciava que a Presidência vetaria a MP 756. O problema é que, de acordo com o ministro, será enviado um projeto de lei ao Congresso, em regime de urgência, propondo a transformação daqueles mesmos 480 mil hectares da Flona de Jamanxim em APA. Isso significa que o veto apenas serve para transferir do presidente para o Congresso, hoje dominado por parlamentares sem compromisso com a conservação ambiental, a responsabilidade de desproteger essa parcela significativa da floresta amazônica.
Na semana passada uma série de denúncias na imprensa brasileira e internacional revelaram os reais beneficiados dessa redução da proteção da floresta. Entre eles, estão o empresário Ezequiel Castanha, acusado pelo ministério público de ser um dos maiores desmatadores da Amazônia; Ubiraci Soares da Silva, prefeito de Novo Progresso (PA), devedor de R$ 1,9 milhão em multas por desmatamento; Pedro Cordeiro, apontado como o maior desmatador ilegal da Floresta Nacional Jamanxim; entre outros grileiros que invadiram e desmataram a área para lucrar com sua posterior regularização.
Vale ressaltar que as Medidas Provisórias 756 e 758 foram desfiguradas em sua passagem pelo Congresso. Da mesma forma, é previsível que esse projeto de lei também receba emendas para desproteger outras UCs. A manobra do governo traz de volta a ameaça inicial, com o objetivo de recuperar todo o texto que foi vetado, e a possibilidade de um estrago ainda maior.
Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade (Afes)
Amigos da Terra - Amazônia Brasileira
Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi)
Associação Alternativa Terrazul
Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração
ClimaInfo
Conectas Direitos Humanos
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social - FMCJS
Fórum Brasileiro de Ongs e Movimentos Sociais e Desenvolvimento (FBOMS)
Instituto BVRio
Instituto Centro de Vida (ICV)
Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam)
Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema)
Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc)
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam)
Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB)
Iniciativa Verde
Instituto Socioambiental (ISA)
Greenpeace-Brasil
Justiça Global
Mater Natura
Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela
Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM)
Observatório do Clima (OC)
Processo de Articulação e Diálogo (PAD)
Rede GTA
Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe)
Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS)
Uma Gota no Oceano
World Resources Institute (WRI) - Brasil
WWF-Brasil

DIA DO INDIO?

Apoie a Rede consuma com nossos afiliados.

DIA DAS BOAS AÇÕES

DIA DAS BOAS AÇÕES
CIEP 115

Proteja os Corais da Amazônia

Proteja os Corais da Amazônia
Greenpeace, eu te apoio!

Adsense

Alimentos Monsanto

Baixe o aplicativo:

Vamos Reciclar? Samantha Lêdo

Filme de Eduard Snowden

Comercio Digital para produtos Sustentáveis

Comercio Digital para produtos Sustentáveis
Sua loja e aplicativo: Promoção!

O EMBURRECIMENTO: ASSISTA AGORA!

CONSUMED COMPLETO:Legendado

Loja Comunique

Modelo de Inclusão Local: representação física Primeira abordagem: Informática

Somos todos contra a PEC 241

Somos todos contra a PEC 241
DIGA NÃO AO SUCATEAMENTO DA SAÚDE E EDUCAÇÃO!

Aplicativo: Vamos Reciclar?

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - ECO CAMPING

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Vista Panorâmicado espaço NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Os alquimistas estão chegando!!

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE - Oficinas

Brechó da Filó = ESPAÇO NAVE

ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

ECOLOGIA RURAL COM  CONEXÃO URBANA
Lumiar/Friburgo - Estrada da Toca da Onça/Sítio da Jabuticaba

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

NAVE...
Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

NAVE

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...
Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...
A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

Reciclar é simples assim...

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

Selo da Oficina de Reaproveitamento

Selo da Oficina de Reaproveitamento
Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

Auditorias
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande
Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

Click Talentos Ambientais
Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

ONG Beija Flor
Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

Faça parte do Clube Eco Social
Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

Conheça o nosso aplicativo e cadastre-se:

Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

Calcule a sua pegada ecológica
Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

ASSINE A PETIÇÃO

 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

Patrocinio
Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
Já Avaaz membro? Digite seu endereço de e-mail e clique em "Enviar".
Nova para a Avaaz? Por favor, preencha os campos abaixo.
Avaaz.org protegerá sua privacidade e mantê-lo informado sobre isso e campanhas semelhantes.

Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

Google

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

Apoio
Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE
Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?