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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Situação no japão se agrava e sem previsão ainda de todos os possíveis danos...


ÚLTIMAS NOTÍCIAS 31/03/2011- 01/04/2011

China, Coreia do Sul e EUA detectam radiação procedente de FukushimaDe acordo com o governo chinês, não é necessária a adoção de nenhuma medida de proteçãoAtualizada às 07h49min

Os governos da China, da Coreia do Sul e dos Estados Unidos detectaram radiação procedente da central nuclear japonesa de Fukushima, no Japão.
Na China, vestígios de Iodo-131 radioativo foram detectados nas províncias costeiras do sudeste do país, de Xangai a Guangxi, assim como em Anhui, segundo o ministério do Meio Ambiente. De acordo com o governo, não era necessária a adoção de nenhuma medida de proteção.

 
O nível de radioatividade alterado foi verificado na água da chuva dos Estados da Pensilvânia e Massachussets, segundo o órgão. A EPA também encontrou níveis de radiação mais altos que o habitual em Ohio, no Norte.
Já nos Estados Unidos, vestígios da radioatividade que vazou da central nuclear foram encontrados na água da chuva no nordeste do país. No entanto, não há riscos para a saúde, informou a agência americana de proteção do meio ambiente (EPA).
Além disso, o ministério da Saúde pediu às autoridades de 14 regiões, incluindo Pequim e Xangai, que façam análises de radioatividade na água e nos produtos consumidos pela população.
Na Coreia do Sul, vestígios de iodo radioativo foram detectados em Seul e em outros sete lugares do país, mas em quantidades muito pequenas que não representam perigo para a saúde pública e o meio ambiente. O governo sul-coreano iniciou uma análise dos peixes pescados no país para detectar uma possível contaminação.
MANIFESTAÇÕES CONTRA ESTA ENERGIA SUJA NA ALEMANHA

Alemães vão às ruas para exigir o fechamento de usinas nucleares no paísReações foram motivadas pelos acidentes nucleares na Usina de Fukushima Daiicha, no Japão

A Alemanha amanheceu hoje com manifestações na capital, Berlim, e também em duas grandes cidades - Hamburgo e Colônia. Os manifestantes foram às ruas para exigir das autoridades o fechamento de todas as usinas nucleares do país.


quinta-feira, 31 de março de 2011

Vale a pena, se, temos diversas opções e outras alternativas de alta tecnologia verde?

Definição
Usina Nuclear, também conhecida como central nuclear, é uma instalação que produz energia elétrica através de reações nucleares de elementos radioativos. O elemento mais utilizado nas usinas é o urânio. Este material é colocado em barras dentro dos reatores da usina. O calor gerado pela reação move um alternador que produz a energia elétrica.

A organização Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear, IPPNW, exigiu que a mineração de urânio seja proibida mundialmente. Na véspera do Congresso “Mineração de Urânio, Saúde e Povos Indígenas”, que vai começar dia 26 de agosto na Suiça, Frank Uhe, Chefe da IPPNW na Alemanha falou: “Nós não podemos esquecer que a mineração e a concentração de urânio sempre está conectada com perigos graves para a saúde e o meio ambiente.

IMPACTOS NA EXTRAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA
IMPACTOS NA GERAÇÃO DE ENERGIA

IMPACTOS NA UTILIZAÇÃO E DESCARTE EM OUTROS PROCESSOS PRODUTIVOS
Depósitos de materiais e rejeitos radioativos

· Clínicas de medicina nuclear - que utilizam radioisótopos para o diagnóstico· Clínicas de radioterapia - que utilizam fontes de radiação para o tratamento

· Laboratórios de análises clínicas - realizam radioimunoensaio,

· Hospitais que possuem unidades de medicina nuclear, radioterapia ouradioimunoensaio - situados em todo território nacional,

· Irradiadores de alimentos - utilizam fontes de radiação, em geral cobalto-60,

· Irradiadores industriais - utilizam fontes radioativas para a esterilização de

· Indústrias diversas - utilizam fontes de radiação na prospeção de petróleo,


* Indústrias militares.
A indústria nuclear é uma indústria suja desde o seu começo. Trabalhadores nas minas e as populações locais podem adoecer com câncer, especialmente leucemia, câncer de estômago, câncer do fígado, câncer do intestino, câncer do rim e câncer de pele. Em risco estão também os recursos hídricos. Por exemplo, no norte da Austrália. Lá cada dia 100.000 litros de água contaminada com elementos radioativos e tóxicos da mina de Urânio Ranger Mine está infiltrando no meio ambiente. No mundo, 75 porcento das populações afetadas pelas minas de urânio radioativas são povos indígenas. Por isso, o IPPNW e outros organizadores do congresso como o “Nuclear Free Future Award” e “AG Uranium Network” falam: “Deixe o urânio intocado no chão!”

Os riscos da radioatividade e os riscos da produção de Urânio e das usinas nucleares são constantemente negados, disfarçados ou sonegados pela mesma indústria e os cientistas e governos ligados. Em 2008, no Le Monde Diplomatic, a cientista Alison Katz, que foi durante 18 anos integrante do staff da Organização Mundial da Saúde (OMS) escreveu muito claro em artigo intitulado A conspiração do silêncio: “Durante décadas, os lobbies do fumo, da agroquímica e da petroquímica sabotaram todas as medidas de saúde pública e ambientais que prejudicassem seus lucros. Mas o lobby nuclear tem-se mostrado incomparavelmente mais poderoso: abrange os governos que desenvolvem atividades nesse campo, principalmente dos Estados Unidos, Grã Bretanha e França, assim como poderosas organizações que os perpassam. A desinformação gerada sob pressões bélico-industriais dos Estados é gigantesca. E, o que é pior, a corrupção em torno do setor afeta as mais prestigiadas instituições acadêmicas e científicas.”

PERIGOS DE VAZAMENTO
PERIGOS DE ACIDENTES E CATÁSTROFES NATURAIS
PERIGOS DE ACIDENTES LOCAIS AÉREOS IMPREVISTOS
PERIGOS DE EXPLOSÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
MINERAÇÃO DE ALTO IMPACTO NA EXTRAÇÃO DA MATERIA PRIMA
EXPOSIÇÃO DOS G. TRABALHADORES
EXPOSIÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Os aspectos são medidos e previstos, desde a extração da matéria prima,



devido à explorações rochosas, extração de minério(urânio), impactos sociais...


Na utilização de explosivos, na produção da energia, no descarte e armazenamento, na excessiva utilização de água, vazamento por manipulação inadequada, quanto ao descarte dos materiais e equipamentos utilizados no processo industrial, além dos elementos radioativos, uma vez que os mesmos não devem ser descartados, seu ciclo termina, não pode ser completo, até que a radiação e contaminação após muitas dezenas ou centenas de anos termine.


Os Impactos variam desde patologias clínicas leves a graves e mutação genética, diluída no DNA de futuras gerações, contaminação do ar, exposição coletiva em massa, pode ser letal, ou gradativo, explosões, seguidas de contaminação e nuvens densas de poeira atômica, abrangência incálculável dependendo do nível do acidente e até mesmo o risco de extermínio da raça humana. Acidente nuclear
No Brasil, já existem várias denúncias sobre a contaminação do meio ambiente por causa da mineração de urânio, antigamente em Minas Gerais, em Poços de Caldas, hoje na Bahia, em Caetité e Lagoa Real. A última denúncia foi feito nas últimas semanas pela Associação Movimento Paulo Jackson e a plataforma DHESCA Brasil (Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais). “Entre os problemas revelados à Plataforma, estão a contaminação do meio ambiente, a falta de controle social sobre a mineradora, os efeitos do lixo radioativo e a ausência de informações sobre os riscos radiológicos que ameaçam trabalhadores, a população e o meio ambiente”, escreveu Zoraide Vilasboas, jornalista da Coordenação de Comunicação da Associação Movimento Paulo Jackson.


Mas o governo brasileiro está ainda investindo em mais usinas nucleares e mais minas – atualmente no Ceará e futuramente na Amazônia. O lobby nuclear do Brasil continua usar frequentemente o mito falso que a energia nuclear é uma energia limpa e segura. Publicado no Jornal da Ciência (09 de agosto de 2010), as Indústrias Nucleares do Brasil afirma que as novas “denúncias de ONG sobre mineração em Caetité são falsas e sem base científica“. “Entidades científicas e organizações especializadas já comprovaram que as atividades de mineração e beneficiamento de urânio da INB em Caetité não provocam nem danos ao meio ambiente nem à população daquela região; portanto, não têm qualquer embasamento técnico as informações que a ONG DHESCA vem divulgando através da imprensa”, falou o INB-Presidente Alfredo Tranjan Filho.

É hora de quebrar este monopólio de desinformação que encontramos não só no Brasil.

Segundo Ariane Alencar, entre os pontos que necessitam de complementação no EIA/RIMA de Angra 3 está a previsão de alternativas tecnológicas para o empreendimento. Isso estaria previsto na Resolução 1/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).No caso de uma usina nuclear, isso significa que teriam de ser apresentadas alternativas à construção.
“É necessário que seja feito um estudo comparativo de custo, de impacto ambiental, que contemple desde a mineração do urânio até o enriquecimento e encaminhamento desse material para as usinas. E comparar isso com as outras fontes de energia disponíveis, para saber se vale a pena, do ponto de vista ambiental, construir a usina de Angra 3”, informou.

A procuradora destacou que, na verdade, isso deveria ser feito antes do licenciamento. Outro ponto considerado fundamental pelo ministério público se refere ao depósito definitivo de rejeitos radioativos. Ela sublinhou que até hoje Angra 1 e Angra 2 geram rejeitos radioativos que estão armazenados temporariamente nas próprias usinas. “E a gente não sabe por quantas centenas, milhares de anos, esses rejeitos podem gerar algum dano à saúde humana, ao meio ambiente”.
Alencar citou lei de 2001 que determina à Comissão Nacional de Energia Nuclear (
Cnen) a construção de depósitos definitivos. Disse que essa lei até hoje não foi cumprida. “E agora a Eletronuclear quer construir Angra 3 sem que exista depósito definitivo”.O entendimento do MPF é que, tendo em vista a periculosidade do material radioativo, antes de se pensar em construir uma terceira usina é preciso definir o que vai ser feito com o lixo produzido pelas usinas anteriores, que se acham em operação.
A procuradora do MPF em Angra dos Reis afirmou que
o órgão vai encaminhar ao Ibama uma recomendação definitiva em relação ao licenciamento da usina. A indicação do MPF é de que o Ibama não conceda o licenciamento ao empreendimento com esse EIA/RIMA. “Mas que os estudos de impacto ambiental sejam melhorados”.
Ela revelou que o MPF tem uma ação civil pública contra a construção de Angra 3 por ilegalidade e ofensa à Constituição. A procuradora deixou claro, porém, que uma vez que não há liminar, “juridicamente, o licenciamento é válido e está acontecendo”. Ela acrescentou que não é contra o licenciamento. “O que a gente quer é aperfeiçoar os estudos de impacto ambiental”.



EFEITOS NOCIVOS: alguns...
· Sistema vascular: obstrução dos vasos, fragilidade vascular etc.
· Sistema gastrointestinal: secreções alteradas, lesões na mucosa etc.
Doses de radiação muito elevadas, da ordem de centenas de
Grays,
provocam a morte em poucos minutos, possivelmente em decorrência da destruição
de
macrocélulas e de estruturas celulares indispensáveis à manutenção de
processos orgânicos vitais.
Doses de radiação da ordem de 100 Grays produzem a falência do sistema
nervoso central, de que resulta: desorientação espaço-temporal, perda de
coordenação motora, distúrbios respiratórios, convulsões, estado de coma e,
finalmente, morte, que ocorre algumas horas após a exposição à radiação ou, no
máximo um ou dois dias mais tarde.
Quando a dose absorvida é da ordem de dezenas de Grays, observa-se a
síndrome gastrointestinal, caracterizada por náuseas, vômito, perda de apetite,
diarréia intensa e apatia. Em seguida surgem desidratação, perda de peso e
infeções graves. A morte ocorre poucos dias mais tarde.Doses da ordem de alguns Grays acarretam a síndrome hematopoiética,
decorrente da inativação de células sangüíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas)
e, principalmente, dos tecidos responsáveis pela produção dessas células (medula).
Os efeitos somáticos tardios são difíceis de distinguir, pois demoram a
aparecer e acaba não se sabendo ao certo se a patologia se deve à exposição


Exemplo de Goiânia: A limpeza produziu 13,4 toneladas de lixo atômico, que necessitou ser acondicionado em 14 contêineres que foram totalmente lacrados. Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente por 180 anos. Para armazenar esse lixo atômico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAm, o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma "montanha" artificial. Assim, os rejeitos foram enterrados em uma vala de aproximadamente 30 (trinta) metros de profundidade, revestida de uma parede de aproximadamente 1 (um) metro de espessura de concreto e chumbo, e sobre a vala foi construída a montanha.



4.6 Seguro para Acidentes e Danos Nucleares
A obrigatoriedade de manter um seguro para fins de indenização em função
das responsabilidades civil e criminal por danos nucleares está contida na
Lei 6.453
de 17/10/1977:

Art. 13 O operador da instalação nuclear é obrigado a manter seguro
ou outra garantia financeira que cubra a sua responsabilidade pelas
indenizações por danos nucleares
.
25 Diário Oficial da União ed.205 de 25/10/2004, seção 3.
26 Declaração em Reunião com o Grupo de Trabalho em 04/04/2005 no Rio de Janeiro.
27 Art. 13 da Lei 6.453 de 17/10/1977.

28 http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/interna.asp?
IdSecao=458&secao_mae=5
41

(...)
Como exposto no item 4.5 a ELETRONUCLEAR paga
R$ 9 milhões de reais
por ano para a constituição dos seguros das usinas de Angra I e II, mas
estranhamente, todas as instalações nucleares da INB estão liberadas do contrato

de seguro para danos nucleares. Como exposto na Resolução 27 da Comissão
Deliberativa da CNEN, de 17/12/2004, a instalação de enriquecimento de urânio de
Resende, no Estado do Rio de Janeiro, foi dispensada de contratar seguro:
(...).
ESTUDOS SOBRE OS ASPECTOS E IMPACTOS DA ENERGIA NUCLEAR
ESTUDOS E AVALIAÇÃO DE  RISCOS E PERIGOS
Elaboração: Samantha Lêdo

quarta-feira, 30 de março de 2011

Navio MS Oliva encalha - Outro desastre ambiental?

Uma tragédia ambiental se desenha no meio do Atlântico sul.


LONDRES - Um grande vazamento de óleo de um cargueiro que naufragou no arquipélago de Tristão da Cunha, no Atlântico Sul, atingiu aproximadamente 20 mil pinguins-de-penacho-amarelo, espécie ameaçada de extinção, informaram autoridades locais e grupos de ambientalistas na última terça-feira. O navio maltês estava carregando 66 mil toneladas de soja do Brasil para Cingapura. Os 22 membros da tripulação foram resgatados.
Os pinguins foram cobertos de óleo combustível depois que o navio de carga encalhou na ilha Nightingale e partiu ao meio no território britânico remoto do Atlântico Sul. Mais de 800 toneladas de líquido vazaram depois que o cargueiro encalhou na manhã do dia 16 de março, de acordo com informações oficiais.

"A cena é terrível, há uma mancha de óleo ao redor da ilha", informou Trevor Glass, oficial de conservação, num comunicado. Apenas uma equipe de salvamento chegou da África do Sul, e sua capacidade de conter o vazamento e resgatar as aves é limitada. Um segundo navio, melhor equipado, é esperado para partir na quinta-feira.
Grupos ambientalistas disseram que o acidente pode representar uma ameaça ecológica diferente para a cadeia do local, já que ratos que estavam na embarcação poderiam ter chegado à costa. Muitas ilhas do arquipélago não têm roedores e uma infestação poderia causar mais danos às aves da região do que qualquer óleo, dizem especialistas.

O arquipélago de Tristão da Cunha fica a 2. 735 quilômetros da terra habitada mais próxima, a África do Sul, sendo o conjunto de ilhas inabitadas mais remoto do mundo. As ilhas têm muitos animais e abrigam cerca de 200 mil pinguins, incluindo cerca de metade da população mundial do pinguim-de-penacho-amarelo, cuja população recente diminuiu nas últimas décadas por razões desconhecidas.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Falta ciência na discussão de sustentabilidade, diz acadêmico...

Eu concordo com o senhor Moutinho...
Samantha Lêdo
Leiam...

iG:Falta ciência na discussão de sustentabilidade no Brasil?
Paulo Moutinho: Eu acho que falta uma ligação mais profícua e constante entre a produção dos cientistas brasileiros e as decisões que são feitas no nível de busca de sustentabilidade ou nas decisões governamentais. Mas a gente ainda precisa seguir um caminho bem longo ainda. Existe ainda um abismo enorme entre a academia e os tomadores de decisão e a para a própria sociedade se munir de informações para pressionar os governos numa determinada posição.
iG: Por isso que se vê pouco cientista aqui no evento?

Paulo Moutinho: É verdade, tem pouco cientista. Há uma tendência tanto de cientistas como de empresários de serem cautelosos. Os cientistas são muito cautelosos, e com razão, em não exporem os resultados de suas pesquisas de uma maneira muito contundente porque eles sabem que há uma série de incertezas nessas pesquisas. Às vezes, exageram um pouco neste sentido.
Por outro lado o empresário vê no cientista algo que é intangível, ininteligível. O que vem da academia é algo que é complicado colocar na prática. Mas eu acho que há várias pontes que estão sendo construídas entre estes dois lados. Cada vez mais eu vejo ciência sendo aplicada como ferramenta para um desenvolvimento sustentável. Instituições independentes de pesquisa, como o Ipam e outros, talvez ajudem a fazer esta ponte de uma maneira mais viável e resgatando a academia para este processo de tomada de decisão empresarial.
iG: E é comum que as tomadas de decisão na área de sustentabilidade levem em conta estudos acadêmicos
Paulo Moutinho: Está se tornando mais comum embora ainda esteja muito longe do que seria o ideal. Como exemplo eu posso citar o que eu fico mais envolvido. Toda a legislação de fogo e queimada foi construída a partir de estudos que foram desenvolvidos por instituições e ONGs da região do Pará e que mais tarde gerou um programa do governo para isto.
O outro grande exemplo é o REDD (redução de emissões por desmatamento e degradação) que está no âmbito da Onu, mas que surgiu de iniciativas de instituições da sociedade que acabaram cunhando na época um conceito chamado Redução Compensada do Desmatamento e que hoje virou REDD. Foram feitos vários artigos científicos na época (2003) que acabaram servindo como linha de tratar este problema de desmatamento e conservação florestal em larga escala.
iG: Você acha que a falta de embasamento científico nas discussões sobre sustentabilidade aqui no país abre espaço para palpites de pessoas de outras áreas , como o diretor James Cameron?

Paulo Moutinho: Palpite vai ter sempre. Eu não acho que nós não precisamos de opiniões externas. Qualquer cidadão do mundo tem o direito, por ser um cidadão do mundo, de dar palpite. Você pode até julgar que seja ruim ou fora de hora. Apesar dos inúmeros palpites que vamos continuar tendo, é preciso uma mudança de procedimento dos governos e dos tomadores de decisão em incorporar a demanda de informações de qualidade.
A crise que a gente vive hoje no mundo e na Amazônia não é uma crise de falta de dinheiro e talvez nem uma crise de falta de informação. É uma crise de falta de oportunidade para que estas informações sejam colocadas no momento certo e de forma adequada para gerar o tal do desenvolvimento sustentável e a distribuição de renda.
Eu critico a ideia de que para se tomar decisão é preciso gastar mais tempo buscando informação. Esta é uma busca eterna, estaremos sempre buscando informação. Eu vejo que na Amazônia a gente tem um volume enorme de informação suficiente para tomar boas decisões. É melhor tomar decisões com as informações que temos do que à revelia de interesses políticos ou econômicos. Nós precisamos usar urgentemente o acumulo destas informações para decisões qualificadas.
iG: Na apresentação do Arnold Schwarzenegger falou-se muito em como conciliar desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Na sua opinião, como se concilia isto?
Paulo Moutinho: A gente não tem que conciliar nada. A mudança do paradigma é entender que para crescer economicamente tem que se desenvolver economicamente através da preservação ambiental e não tentar conciliar. Conciliação lembra aquela coisa de casal que brigou muito e agora vai quer dar um jeito de brigar menos. E eu acho que o Brasil e o mundo não precisam deste tipo de abordagem. É preciso entender que o investimento hoje em preservação ambiental não é um custo, mas um investimento em longo prazo para que se possa obter vantagens comparativas, mesmo econômicas no futuro. É quase como investir na bolsa. Você tem oscilações parece um custo muito alto mas ao longo prazo dá resultado.
iG: Como fazer para que a floresta em pé valha mais que a floresta desmatada
Paulo Moutinho: Primeiro é preciso reconhecer que uma nova economia está surgindo no mundo: a economia dos serviços ambientais prestados pela floresta. A vantagem é que ao invés de exportar produtos como grãos, carnes e manufaturados, nós vamos exportar benefícios oriundos da manutenção da floresta.
Se hoje nós derrubarmos a floresta Amazônica mais do que já derrubamos, nós deveremos agravar a mudança do clima numa proporção que trará prejuízos enormes para economias do mundo todo, sejam economias emergentes ou já consolidadas.
A decisão do governo e da sociedade brasileira em manter esta floresta lá e não transformar em campos de soja ou coisas que o mundo hoje remunera é uma decisão crucial para o país que precisa ser reconhecida mundialmente como um ato econômico.
O país e a sociedade precisam inclusive lutar para que a Organização Mundial do comércio interprete isso como algo importante nas transações comerciais no mundo. Mas esta é a tendência futura. A pessoa precisa se sentir valorizada economicamente para fazer uma opção pela floresta, infelizmente esta é a lógica. Ninguém derruba floresta porque é estúpido, mas porque não tem outra alternativa.
*A repórter viajou a convite da organização do evento.

domingo, 27 de março de 2011

Diga não a Usinas Nucleares

Adorei, è isso aí  pessoal, vamos todos, estaremos aí juntinho na próxima, a energia nuclear, não tem nada a ver com a cara do Brasil, podemos criar energias alternativas, renováveis e limpas, esta galera está de parabéns,  agora temos que participar, apoiar, e declarar o que pensamos a respeito, depois do sinistro não adianta colocar a mão na cabeça e chorar o césio derramado.  Não podemos ficar em cima do muro, trata-se do futuro de nossas crianças e novas gerações.  A abrangência do acidente em Fukushima está tomando vulto que está aterrorizando até autoridades e mobilizando populações no mundo.
Fiquem ligados
Samantha Lêdo

sábado, 26 de março de 2011

Sem precedentes? Nem Tchernobil? Ai meu Deus...



O Ministério de Transporte japonês insiste, no entanto, que a radioatividade em ambos os portos está em níveis seguros, enquanto o de Agricultura e Pesca assinalou que estreitará o controle sobre os produtos pesqueiros da região.
Dentro da central, a água radioativa também é causa de problemas para os operários: segundo a agência local "Kyodo", nos edifícios das turbinas há áreas inundadas com água altamente contaminada, que em alguns lugares atinge uma profundidade de até 1,8 metros.
Ainda não se sabe a origem do líquido, mas perante seu alto nível de radioatividade a Tepco, empresa que opera a usina de Fukushima, não descarta que provenha do interior de um dos reatores ou de uma das piscinas de combustível utilizado.
Nesta quinta-feira, dois terceirizados da Tepco foram hospitalizados depois de serem expostos à radiação excessiva enquanto trabalhavam com os pés introduzidos nessa água. Já são 17 os operários que receberam mais de 100 milisievert, normalmente o máximo aceito em situações de emergência
Para o caso de Fukushima, o Governo japonês autorizou elevar o limite a 250 .
A Tepco não precisou quantos funcionários participam das operações, mas a agência local "Kyodo" assegura que são centenas os que entram e saem todos os dias da usina, onde são utilizados entre 500 e mil roupas contra radiação por dia, que depois são jogadas fora.
Neste sábado, os operários conseguiram levar energia à sala de controle do reator 2, depois que nos dias anteriores conseguiram o mesmo número.
Além disso, começaram a usar água doce em lugar de água do mar para diminuir a temperatura nos compartimentos de contenção dos reatores 1, 2 e 3, já que o sal poderia dificultar a circulação do líquido.
Boa parte dos esforços continuam centrados nos reatores 1 e 3, este último o mais perigoso por ser o único que contém plutônio, além de urânio.
O porta-voz do Governo, Yukio Edano, disse neste sábado que ainda é cedo para "dar uma previsão" sobre a duração e consequências da crise nuclear em Fukushima e reconheceu que é de uma escala "sem precedentes" no Japão.

Agora eu pergunto:  |Sem querer agravar ainda mais os riscos.....
Para onde está indo este descarte das roupas contaminadas por radiação dos "colaboradores", diariamente?
Samantha Lêdo

Japão - Contaminação - direção é inversa para o BRASIL?

Ou seguiremos pelo mesmo caminho, este tão óbvio e tão claro!! como a água cristalina Deus nos envia estes sinais...


A contaminação poderá avançar as águas jurisdicionais internacionais?


As informações sobre os níveis de contaminação de Césio 137 e IODO 131 que já estão com os níveis acima do permitido, porém ainda sim são reais? Não poderão ser maiores ainda.
Como devemos nos posicionar para cobrar de nossas autoridades que, cobrem da comunidade internacional uma forma mais séria quanto a, reponsabilidade do Japão sobre os possíveis danos aos oceanos, e a comunidade internacional, além de outros aspectos e impactos gerados para si e aos outros países, considerando os tratados comerciais e as exportações, alimentos, etc...
JAPÃO

Mais países barram alimentos

Rússia, Austrália, Canadá e Cingapura adotam restrições, com temor de contaminação radioativa. Césio e iodo são detectados em vegetais

Correioweb

Seis países já impuseram restrições à importação de alimentos do nordeste do Japão, onde cresce a cada dia a preocupação com a contaminação da comida produzida na região da usina nuclear de Fukushima. Após o alerta emitido pelo governo sobre os níveis anormais de iodo e césio radioativos em vegetais e até na água das torneiras de Tóquio, a população correu para os supermercados, na tentativa de estocar alimentos não perecíveis e garrafas de água mineral.
Os danos causados à central de Fukushima pelo terremoto seguido de tsunami, no último dia 11, já provocaram seguidos incidentes de vazamento radioativo, e a situação ainda não foi controlada. Dos 50 funcionários que trabalham diretamente no resfriamento dos reatores atômicos, já considerados heróis no país, dois foram internados ontem com sintomas de intoxicação radioativa.
Austrália, Canadá, Cingapura e Rússia anunciaram, depois de Estados Unidos e França, medidas de para restringir a importação de produtos das zonas próximas a Fukushima. O governo russo detectou um nível de radiação três vezes superior ao normal em um navio japonês que atracou em um porto do Extremo Oriente. O governo brasileiro não impôs e declarou, em nota emitida terça-feira, que deve seguir as instruções da Organização Mundial de Saúde.
Um dia depois de terem recomendado que as crianças não bebessem água corrente e proibido a venda de leite e de11 tipos de verduras provenientes da região próxima à usina nuclear, as autoridades procuraram tranquilizar a população, anunciando que os níveis de iodo-131 na rede de abastecimento caíram. Mas foram detectadas taxas de césio radioativo duas vezes superiores ao padrão em vegetais plantados em Tóquio.

Pescados e frutos do mar, principais fontes de alimentação dos japoneses, passam por inspeções reforçadas desde o início da semana, e os preços caíram pela metade no principal mercado de peixes da capital.
Cientistas encontraram presença significativa de radiação em amostras retiradas do mar a 30km da costa, nas imediações de Fukushima, segundo um informe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
"De acordo com Kellen Adriana Cursi Daros, física do departamento de diagnostico por imagem e pesquisadora de proteção de radiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os materiais radioativos encontrados no Japão são tóxicos, porém em doses que não prejudicam a saúde. “As medidas são mais uma forma de prevenção. O governo japonês é muito sério em relação ao efeito da radiação, afinal foram eles que criaram os parâmetros, depois da bomba de Hiroshima. O limite é rígido e eles têm muita experiência no estudo do efeito que uma radiação”, afirma a especialista".

Samantha Lêdo questiona...

...è mesmo kellen, você já fez uma avaliação e estudos de riscos lá?

Já fez um EIA e um RIMA, já fez um PDCA para lá? Já visitou a usina no Japão? Já fez alguma auditoria interna lá? Pois o seu comprometimento como acadêmica deve ser de muita importancia para o nosso país, é com profissionais como você que contamos sob os aspectos da segurança nuclear nacional e ou mundial.

O que eu não entendo prezada Elen é: Eles não tinham plano de emergência para uma súbita e demorada falta de energia? Para a prevenção de riscos de contaminação para seus próprios técnicos, os mais capacitados no processo, os homens da casa, aqueles que supostamente resolverão o problema?

 E pelo jeito não tem um plano para a gestão e melhoria destes riscos. Pois a coisa está tomando um vulto preocupante. E esta deveria ser uma ação preventiva, devido aos sérios e fatais danos que o sinistro promove e não é tão difícil para quem quer ter responsbilidade no seu desenvolviemnto e para quem tem realmente bons profissionais no processo produtivo, atualizados e capacitados sob as novas diretrizes sociais e políticas "Meio Ambiente - Social ".
Não sei realmente como funciona por lá, porém estou profundamente interessada e estou especulando, e sinceramente, não acredito no que falam, somente no que eu vejo.

Samantha Lêdo

Postado por MSOL Soluções Marítimas e Ambientais às 04:56

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mais uma resposta...

Cenário da Coleta Seletiva no Brasil

A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente. São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.

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A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente. São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.
Para traçar um breve cenário da situação atual da Coleta Seletiva no Brasil, pode-se dizer que:

• 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva (CEMPRE, 2008)
Embora o número de municípios seja, ainda, relativamente pequeno, são os maiores que adotam esta prática. De tal forma que estes representam aproximadamente 14% da população. Isto quer dizer que:
• 405 municípios, com 26 milhões de habitantes, praticam a coleta seletiva.
Destes municípios 2% se localizam no Norte do país; 4% no Centro Oeste; 11% no Nordeste; 35% no Sul e 48% no Sudeste.
A experiência desses municípios permite afirmar que a composição dos resíduos geralmente denominados secos e que podem ser reciclados é aproximadamente como indicada abaixo.
Material
% da Composição
Alumínio
1

Longa Vida
3
Diversos
3

Metais
9

Vidros
10



Rejeito
13

Plásticos
22
Papel e Papelão
39
Entretanto, na maioria dos casos, as soluções adotadas ainda são bastante onerosas.
• O custo médio da coleta seletiva é cinco vezes maior que o da coleta convencional,numa proporção de R$ 376 x R$ 73
Esta relação poderá ser alterada desde que se implante um modelo operacional adequado às nossas condições sociais. O quadro seguinte compara os resultados obtidos em dois modelos diferentes de gestão e operação da coleta seletiva. Como se vê, diferentes formas de operação da coleta seletiva podem trazer também resultados bastante diferenciados com relação aos custos da atividade e, como conseqüência, à extensão da parcela dos resíduos que podem ser objeto desta ação.

Dados CEMPRE 2006 - SNIS 2005

Média 4 Importantes Capitais

Londrina - PR



% da População Atendida

70

100



Custo da Coleta (R$/ ton)

450

37



Total Coletado (ton / mês)

1635

2600



Relação entre total da col. Sel. e Resíduos Domiciliares

3%

21,80%
Pode-se dizer que as principais dificuldades encontradas pela grande maioria dos municípios são as seguintes:

• informalidade do processo - não há institucionalização

• carência de soluções de engenharia com visão social

• alto custo do processo na fase de coleta
CEMPRE; Ministério do Meio Ambiente; Ministério das Cidades

quarta-feira, 23 de março de 2011

Especial - Reciclagem de lixo e coleta seletiva (Muito bom!)

Água de Lastro "IMPACTOS".

"AGUA DE LASTRO".
Porque a água de lastro pode ser um problema para o meio ambiente?

 
Quais são os principais elementos transportados na água de lastro?

Os organismos que são introduzidos pela água de lastro variam de milímetros até peixes de 30 centímetros, segundo Siqueira (2005), afinal os organismos, que em seu estágio larval ou planctônico, se localizam na superfície, podem ser captados pelo navio e, quando se estabelecem no novo habitat, desenvolvem-se para seu estágio adulto. Entre as espécies que tem o potencial de serem transportadas estão às anêmonas, cracas, caranguejos, caracóis, mexilhões ouriços do mar, entre outras. Agentes patogênicos também já foram encontrados na água de lastro, como é o caso do Vibrio Colerae (ANVISA, 2003).


Qual é o impacto da água de lastro no mundo?


Os registro de bioinvasão por meio da água de lastro espalham-se pelo mundo inteirior.  Existem algumas invasões de espécies alienígenas que são históricas tais como: mexilhão-zebra nos EUA, dinoflagelados na Austrália, e água-viva carnívora nos EUA) resultaram em prejuízos da ordem de US$ 10 milhões e tiveram profundas e largas repercussões ecológicas. Estimou-se que nos anos 90 mais de 3.000 espécies de animais e plantas foram transportadas diariamente ao redor do mundo e está provado que o número de espécies introduzidas mediante a água de lastro está crescendo continuamente. Mais de 40 espécies apareceram nos Grandes Lagos desde 1960; mais de 50 na Baía de São Francisco desde 1970. Nos Estados Unidos, identificou-se o mexilhão Zebra pela primeira vez na década de 80, que se proliferou pelas águas dos rios rapidamente, causando sérios danos ao ecossistema, sendo este oriundo de água de lastro.


No Brasil, verifica-se que houve uma invasão do mexilhão dourado “L. fortunei” proveniente da água de lastro dos navios. Esta é uma espécie nativa de rios e arroios chineses e do sudeste asiático e, apenas recentemente, por razões desconhecidas, vem expandindo sua distribuição em todo o mundo. Do estuário da Bacia do Prata, ele se expandiu rapidamente para os trechos superiores da Bacia do rio Paraná, invadindo principalmente os grandes rios, numa velocidade de cerca de 240 km/ano. Em 2001, sua presença foi reportada na Usina de Itaipu e, em 2002, foi encontrado nas usinas hidrelétricas (Porto Primavera e Sérgio Motta) à jusante do Rio Paraná, em São Paulo. A entrada da espécie neste sistema de rios deve ter ocorrido através da intensa navegação e transposição de barcos utilizados na pesca esportiva. O impacto do mexilhão dourado no Brasil tem sido grande e tem causado problemas de saúde pública, entupimento de tubulações, filtros de usinas hidroelétricas e bombas de aspirações de água, degradação das espécies nativas e problemas relacionados com a pesca, conforme mostrado na Figura 1.

Quais são as fases para que ocorra a bioinvasão?

São inúmeros os organismos patogênicos exóticos potencialmente nocivos e tóxicos que estão presentes nos tanques de lastro, muitos fixados nas paredes do tanques e outros juntos com os sedimentos. Alguns organismos sobrevivem por dias ou meses. O processo de invasão biológica pode ser dividido em quatro etapas: entrada, quando efetivamente a espécie chega em um ou mais pontos do ecossistema; estabelecimento: quando a espécie começa a se reproduzir no local e tenta escapar da extinção no novo ambiente; dispersão: quando ocupa os habitats disponíveis; e impacto, quando a espécie persiste e compete em seu novo ambiente. Há uma filtragem entre essas etapas e nem todos os invasores conseguem sobreviver a todas as fases.



Como o Brasil tem enfrentado o problema da água de lastro?


Embora o Brasil tenha participado do programa Globallast, a primeira regulação nacional para lidar com a questão da água de lastro foi implementada em 2005, a chamada NORMAM 20, que entrou vigor em 15 de outubro de 2005. A regulação estabelece que todos os navios devem realizar a troca oceânica antes de poder entrar em um porto brasileiro. Os navios devem utilizar os métodos aprovados pela IMO. A NORMAM 20 estabelece parâmetros diferenciados para a operação na região amazônica: navios oriundos de viagens internacionais devem realizar duas trocas de água de lastro. Isto se deve às características do local, que apresenta trechos com ecossistema bastante frágil, e também porque ocorre nestas regiões o deságüe dos rios no mar, o que pode gerar uma similaridade ambiental muito grande nestas regiões, devido à maior salinidade da água nestes trechos. Assim, para navios que adentrarem o rio Amazonas, a primeira troca deve ser realizada nos padrões da IMO, a segunda deve ser realizada em Macapá, em que a água dos tanques devem ser recicladas apenas uma vez. Os navios, que entram pelo Rio Pará, devem fazer a troca a 70 milhas da costa, entre Salinópolis e a Ilha do Mosqueiro.
A emissão de água de lastro com organismos patogênicos e exóticos como uma poluição, já que gera danos à flora e fauna da região costeira e ainda pode trazer doenças à população e gerar impactos econômicos e sociais. Isso ocorre, porque, quando o navio capta água no porto doador (porto de partida) geralmente despeja essa água no porto de destino (porto receptor). Assim, os tanques podem conter no lastro uma mistura de águas de diferentes locais. Empresas marítimas internacionais estimam que aproximadamente 65.000 navios transoceânicos estejam operando atualmente. Isto significa há um transporte de aproximadamente 5 bilhões de m3 de água de lastro por ano e que 3.000 espécies de microorganismos podem ser transportadas na água de lastro de navios.

terça-feira, 22 de março de 2011

Vamos Preservar Sempre! Hoje é só, para lembrar que temos que fazer a nossa parte!



Dia Mundial da Água



A Organização das Nações Unidas instituiu, em 1992, o Dia Mundial da Água - 22 de março. O objetivo da data é refletir, discutir e buscar soluções para a poluição, desperdício e escassez de água no mundo todo. Mas há muitos outros desafios: saber usá-la de forma racional, conhecer os cuidados que devem ser tomados para garantir o consumo de uma água com qualidade e buscar condições para filtrá-la adequadamente, de modo a tirar dela o máximo proveito possível.




Os Direitos da Água


A ONU redigiu um documento intitulado Declaração Universal dos Direitos da Água. Logo abaixo, você vai ler os seus principais tópicos:



◦A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: é rara e dispendiosa e pode escassear em qualquer região do mundo.


◦A utilização da água implica respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza.


◦O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.


◦Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade e precaução.


◦A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo a nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.


◦A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável pela água da Terra.


◦A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.


◦A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Dela dependem a atmosfera, o clima, a vegetação e a agricultura.


◦O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.


◦A gestão da água impõe um equilíbrio entre a sua proteção e as necessidades econômica, sanitária e social

segunda-feira, 21 de março de 2011

Prefeito do Rio diz que vai lançar programa de coleta seletiva.

16/03/2011 às 20h20min - Atualizada em 16/03/2011 às 20h20min
Prefeito do Rio diz que vai lançar programa de coleta seletiva.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), afirmou na manhã desta quarta-feira, durante visita ao novo aterro sanitário de Seropédica (Baixada Fluminense), que vai assinar na próxima semana um contrato com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para implantação do maior programa de coleta seletiva do Brasil. Serão quase R$ 40 milhões em investimento, segundo Paes.
A prefeitura, porém, não quis passar detalhes sobre o programa. De acordo com fontes do BNDES trata-se de "reciclagem e inclusão social" e o custo de todo o projeto pode chegar a R$ 66 milhões.

Durante a visita ao aterro sanitário de Seropédica, Paes ainda disse que deve gastar de R$ 80 milhões a R$ 100 milhões por ano com a manutenção do empreendimento. "Mas compensa porque vamos reduzir em 8% os gazes de efeito estufa que a gente solta na atmosfera da cidade do Rio de Janeiro. É como se tirasse das ruas da cidade do Rio 1,4 milhão de carros [de circulação]", disse.
O local substituirá gradativamente -- até o final do ano -- o aterro sanitário de Gramacho, em Duque de Caxias, também na Baixada.
A CTR é uma concessão da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana do Rio) à empresa Ciclus -- responsável por projetar, operar e realizar as obras do empreendimento com um custo de aproximadamente R$ 400 milhões. Além do lixo do Rio, o aterro também receberá resíduos de Itaguaí (Baixada Fluminense) e Seropédica.
A presidente da Cyclus, Adriana Felipetto, afirmou que a vida útil do aterro é de 15 anos, mas que pode ser prorrogada por mais 10 anos. "Esse é o melhor custo benefício para o Brasil. Vamos implantar uma tecnologia de impermeabilização inédita na América Latina. Tomamos como base o sistema usado pelos Estados Unidos e pela Alemanha", disse.

Ambientalistas, porém, questionam a implantação do aterro sanitário na localidade e afirmam que o empreendimento será instalado num terreno sob o aquífero Piranema, o terceiro maior do Estado, e próximo ao rio Guandu, que é responsável pelo abastecimento de água do Rio de Janeiro.
"Esse aterro fica em cima do aquífero Piranema -- que é considerado uma reserva hídrica estratégica para nós. Um documento assinado por 20 técnicos -- profissionais da Universidade Rural e da Embrapa -- atesta isso. Além disso, a Câmara de Vereadores do município é contra", disse à reportagem o ambientalista do Instituto Mobilidade e Ambiente Brasil Sérgio Ricardo de Lima.

De acordo com a presidente da Comlurb, Ângela Fonti, o aquífero está localizado à margens do aterro e não abaixo dele. Ela disse que a central de tratamento receberá 9 mil toneladas de lixo por dia e que há todo um sistema de segurança para evitar a contaminação do solo.

"Esses eletrodos daqui [manta com circuito de monitoramento] -- que identificam se há algum vazamento -- estarão diretamente conectados via on-line com o centro de operações da prefeitura para fiscalização", disse Paes.

domingo, 20 de março de 2011

Coleta Seletiva, "prefeitura, cidadãos, empresas" Parabéns Sorriso!!

Bom exemplo para ser copiado...copiou?


Reaproveitamento de resíduos em Sorriso gera emprego e renda

Fonte: Sany Lisboa
O município de Sorriso é referência em Mato Grosso no que se refere à política de coleta seletiva e destinação de resíduos. Por meio de decreto, a prefeitura criou a Comissão Técnica para o Gerenciamento de Resíduos, que redefine as políticas na área. Esse grupo é formado por servidores públicos, secretários municipais, coordenadores e pessoas da comunidade, como líderes comunitários e catadores.

Baseado nesta política, uma parceria entre os catadores e a prefeitura possibilitou a reativação da Cooperativa de Seleção e Comercialização de Material Reciclável (Coopermars). Além da assessoria jurídica para a regularização da entidade, o órgão disponibilizou um caminhão para a cooperativa, que também adquiriu outro veículo. Os cooperados também receberam 20 carrinhos adaptados para recolherem os recicláveis da cidade. Um trabalho de divulgação foi feito e toda a toda a comunidade, principalmente os comerciantes e industriais que são grandes geradores de resíduos, estão envolvidos no trabalho. Eles separam os recicláveis para serem recolhidos pelos carrinhos e pelos caminhões.

Quando chegam à cooperativa , os materiais recolhidos como papelões, garrafas pet, entre outros, são separados e passam por uma prensa. Empresas do ramo localizadas em Sorriso e de municípios vizinhos compram esse material prensado. "O material reciclável resultava em um volume grande para o aterro sanitário e quando era enviado para aquele local, diminuía a vida útil das valas", explica o prefeito Chicão Bedin.

Reciclar

Outra ação resultante dessa nova política é o programa Reciclar, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento em parceria com a Agrosoja . O projeto promove a saúde ambiental e o desenvolvimento de ações voltadas para o reaproveitamento adequado do óleo residual de fritura, produzido nos estabelecimentos comerciais e lares do município de Sorriso.

No ano passado foram coletados 12.500 litros de óleo, deste modo o processo de incentivo à reciclagem faz com que os resíduos de óleo não sejam reaproveitados para o consumo humano, o que traz malefícios à saúde, e também não sejam descartados de forma inadequada para gerar outros resíduos poluentes.

Os postos para o recolhimento funcionam nos grandes supermercados da cidade. A cada seis litros de óleo de fritura, o morador recebe um litro de óleo novo. Todo o resíduo recolhido é comprado pela empresa Agrosoja que o transforma em biodiesel. Além de pagar os supermercados, o dinheiro é revertido para financiar ações do próprio projeto. "Ações simples como essa trazem impactos positivos para o meio ambiente. E para fazer não é necessário dispor de grandes investimentos, só é preciso empenho e organização. Além da condução do próprio Poder Público, a participação da comunidade nestas iniciativas é fundamental para que a ação dê resultado significativo. Grande parte da população de Sorriso está consciente do seu papel neste processo", avalia o prefeito Chicão Bedin.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Uma explosão na usina nuclear de Fukushima, no Japão pode afetar o Brasil?

O perigo nuclear também ameaça o Brasil

Responder
Greenpeace para mim
mostrar detalhes 11:49 (38 minutos atrás)
Ola Samantha

Não bastou o terremoto. Não bastou o tsunami. Veio o acidente nuclear para piorar a situação no Japão. Nossas angústias permanecem com o povo japonês, que agora, além de ter que recompor o país, precisa lidar com uma crise causada pelos riscos inerentes das usinas nucleares.
Antes de tudo, queremos mandar nosso mais profundo sentimento de solidariedade a todos os japoneses e seus familiares.
Há quase 40 anos, o Greenpeace alerta o mundo sobre os perigos da energia nuclear. Olhando o desastre no Japão, fica claro que ao grau de devastação das forças da natureza junta-se agora à tragédia nuclear, fruto da imprevidência e da aposta num tipo de energia cuja essência é a destruição.
Ela também está perto de nós, aqui no Brasil.
As usinas Angra I e II passam frequentemente por pequenos acidentes. Elas estão em terreno arenoso, próximas ao oceano e entre as duas maiores cidades do país. Qual é o plano do Brasil para evacuar as pessoas que moram próximas dessas usinas, como fez o Japão?
Por que nossas usinas nucleares não são tão seguras como dizem as empreiteiras e o governo e por que investir nelas quando há outras formas de geração mais baratas, limpas e infinitamente menos ameaçadoras?

Para esclarecer todos os riscos da energia nuclear e quais são os tipos de energia mais seguros para o Brasil, convidamos você a participar de um bate-papo online com Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia do Greenpeace.

O chat acontece nesta quarta-feira, dia 16, das 16h às 17h, horário de Brasília, aqui.
Para ver o boletim desta semana que traz as últimas notícias sobre a situação no Japão, acesse aqui
Traga suas dúvidas, convide seus amigos, divulgue no twitter e no seu facebook. Ajude-nos a fazer do Brasil um lugar mais seguro e limpo
Abraços,

Ricardo Baitelo

Coordenador da campanha de energia

Greenpeace
 
Samantha Lêdo para Greenpeace


mostrar detalhes 12:24 (6 minutos atrás)


Concordo plenamente, e saibam:

"De acordo com declarações do primeiro-ministro Naoto Kan admitiu que houve falhas nos sistemas de emergência que deveriam manter o funcionamento da refrigeração mesmo em caso de corte de energia.

ou seja, não tinham e não tem um plano de emergencia, para um problema básico de corte de energia?
Como se não bastasse, eles também não preveram que ao tentar resfriar os geradores, criava-se uma enorme fusão de temperatura com a evaporação transformando se em hidrogênio em alta temperatura, altamente explosivo.

Portanto, não precisamos falar mais nada, temos é que agir aqui, para não repetirmos a mesma inocência deles, (do povo que acredita na tecnologia e em tudo que se fala, das empresas e governos que acreditam que podem enganar o povo).

Samantha Lêdo - acessem girasolsam.blogspot.com
Em 16 de março de 2011 11:49, Greenpeace escreveu:

Receita: Sabão a partir do óleo vegetal saturado...

Receita Sabão Ecológico


4,5 litros óleo vegetal saturado
1 litro de soda cáustica


1 littro de água


Mistura tudo, diluindo os ingredientes, e enforme em potes de margarina, saridnha, (reaproveite)

ATENÇÃO... utilizando os devidos equipamentos de segurança (luva, máscara, roupas de proteção, bota, ou algo equivalente, alternativo que proteja você da soda cáustica.

O local também deve ser adequado, para que se houver algum tipo de derrame, haja um plano de contingencia(emergência) para que este produtos não te contaminem, ou desçam para a terra e ou entrem em contato com a água corrente.
Depois da mistura não haverá mais problemas, pois a soda já terá sido quebrada em seu teor de acidez, e o sabão terá se transformado em uma mistura sólida eficiente de limpeza.

Re aproveite o seu óleo de cozinha, velho, sujo, que contaminará nossos recursos naturais caso joguemos pelo ralo abaixo, e faça o seu próprio sabão.

Se você não quiser fazer o sabão, armazene-os em garrafas PET, e outras e entre em contato com quem compra, que certamente há um mais próximo de sua residencia, hoje já podemos contar com esta disponibilidade em relação ao óleo. 

Solicitem através do e-mail salveoplaneta@ig.com.br o contato do reciclador do óleo e tentarei encaminhar um contato,  endereço, mais próximos de sua residencia, ou para  uma coleta que vá até o local de retirada.

Lembre-se:  1 litro de óleo contamina 57000 de água, além de contaminar o solo e onde passa.


O que você acha? 
Agora é só colocar a mão na massa...com luvas, certo?

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ECOLOGIA RURAL COM CONEXÃO URBANA

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Todo o espaço NAVE será ornamentado, reaproveitado , reciclado, restaurado,,,,

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

Vamos plantar? multiplicar? vem pro NAVE

NAVE...

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Educação Ambiental, Coleta Seletiva de Materiais, Reaproveitamento Artesanal (Oficinas de Arte em Reciclagem), Reciclagem, Compostagem Orgânica, Horta Familiar Orgânica, “Restaurante Caseiro Personalizado Temperança, Empório (produtos locais), Brechó alternativo (trocas), Camping, Sustentável, Pouso Familiar Ecológico, Vivências Ecológicas!

NAVE

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica, venha para NAVE...

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008
Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

Reciclar é simples assim...

Reciclar é simples assim...

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

Selo da Oficina de Reaproveitamento

Selo da Oficina de Reaproveitamento
Gestão: Samantha Lêdo

Auditorias

Auditorias
Qualidade é: Executar corretamente mesmo que, não seja observado...

A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

A Educação é  apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.
Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

RAIZ DO PROBLEMA...
A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

Projeto O meu rio que se foi...
Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável
Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

Educação e Coleta Seletiva
ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J
Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!
CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

CAMISETA RECICLE
FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.
EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS
05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte
Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...
REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

Revenda Samantha Lêdo
Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

Arte de reaproveitar...
Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

Não desista nunca!
Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

Grupo Comunique Sutentável
Pratique essa idéia!

Horta Orgânica

Horta Orgânica
Mais fácil e simples do que imaginamos...

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.
Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

Vamos reciclar?

Vamos reciclar?
NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência Ecológica

Peixe de Garrafa PET

Peixe de Garrafa PET
Educação e Ecologia com Arte

EM que posso lhe ajudar?

Nome

E-mail *

Mensagem *

Lojinha e Oficina: Planeta Eco Arte

Lojinha  e Oficina: Planeta Eco Arte
Papel reciclado: Samantha Lêdo e a ONG PORTADORES DA ALEGRIA/Macaé..

Utensílios a partir da Arte Reciclada!

Utensílios a partir da Arte Reciclada!
Reduza, reaproveite, recicle...

Vamos Reciclar? Posso ajudar, cadastre-se...

Revista Samantha Lêdo

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Integrando todas as tribos - chorinho e um cardápio diversificado para todos os hábitos alimentares - integrar para conhecer -considerando que a mudança deve ser de livre arbítrio!

Confie e busque os seus ideais, estude!

Confie e busque os seus ideais, estude!
Só o conhecimento poderá te levar onde o seu sonho quer!

Faça parte do Clube Eco Social

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Grupo Comunique Sustentável

APlicativo Vamos Reciclar no Twiter:

Natureza!

a "Natureza" nos ensina a "Reciclar", a "Reciclagem" nos ensina a "Produzir", as duas coisas nos ensina a "Consumir"!
(Samantha Lêdo)
Bem vindo(a) ao meu blog e Saudações Ecológicas da
eco amiga Sam

CONTATO

+55(0)21-2753-8061

Japão declara crise Nuclear

A Inovação da Solidão: Excelente!

Salve os oceanos!

Vamos Reciclar?

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Programa de agroecologia: André Cajarana

Programa de agroecologia: André Cajarana
Boas iniciativas ja ocorrem no alto sertão sergipano.

Nossos parceiros!

Calcule a sua pegada ecológica

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Revista Samantha Lêdo

Aquífero Guarany

ASSINE A PETIÇÃO

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

SANEAMENTO JÁ

SANEAMENTO JÁ

Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

Calcule já a sua!
Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

Morrendo por não saber...

I encontro Eco Social para a sustentabilidade

I encontro Eco Social para  a sustentabilidade
Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

Evento a Praça é Nossa!

Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

Faça parte dessa Trupe...
Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!
Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

Valores, quais são os seus?

Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

Trupe da Reciclagem
Produção do PUFF

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon
Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

Não adquira se, não for madeira legal
Faça parte do Grupo Comunique Sustentável

Apoio

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Institucional

Classificação de Resíduos Sólidos

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"

Selo de Responsabilidade Socioambiental "Eu Apoio"
Garanta o seu!

Lojinha Socio Ambiental - PLANETA ECO ARTE

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

A educação agrega todos na mesma causa...
Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

Fotos ambientais brasileiras
Esquilo - Fotografia: Rogério Peccioli - Macaé-R.J/Brasil

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

Palestras para escolas, empresas e condomínios.

Palestras para escolas, empresas e condomínios.
Grupo Comunique Sustentável

Assine pela criação do santuário das baleias

753538 pessoas no mundo inteiro já assinaram, e você?