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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Analfabetismo funcional alto mostra fracassos na educação, diz pesquisadora

Três em cada 10 são analfabetos funcionais no Brasil, aponta estudo

Três em cada dez jovens e adultos de 15 a 64 anos no País - 29% do total, o equivalente a cerca de 38 milhões de pessoas - são considerados analfabetos funcionais
Três em cada dez jovens e adultos de 15 a 64 anos no País - 29% do total, o equivalente a cerca de 38 milhões de pessoas - são considerados analfabetos funcionais. Esse grupo têm muita dificuldade de entender e se expressar por meio de letras e números em situações cotidianas, como fazer contas de uma pequena compra ou identificar as principais informações em um cartaz de vacinação. Há dez anos, a taxa de brasileiros nessa situação está estagnada, como mostram os dados do Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2018.
Erradicação do problema exige mudanças no método de alfabetização e valorização dos professores.

O repensar da educação no Brasil


José Goldemberg



RESUMO
Um panorama detalhado da educação no Brasil, examinando a atividade do Poder Público, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio, entre outros aspectos da questão. Não é possível resolver o problema da pobreza apenas abrindo escolas. Mais da metade dos recursos do Ministério da Educação é aplicada no ensino superior, o que contraria a Constituição Federal, que dá prioridade ao combate ao analfabetismo e ao ensino fundamental. As prioridades do sistema educacional devem ser: diminuir a repetência nas escolas, ampliar o acesso ao segundo grau e melhorar a qualidade do ensino. Para tanto é preciso treinar professores, melhorar seus salários em função do desempenho e prestar assistência ao estudante com merenda escolar e material didático. A administração pública deve usar melhor os recursos disponíveis, privilegiando as regiões mais pobres e dando apoio as estados e municípios.

Onaide Correa de Mendonça propõe novo método para alfabetização (Foto: Divulgação)
A Pnad também detectou que a taxa de analfabetismo está em queda no país, especialmente na região Nordeste. Desde 2004, a taxa caiu 1,8% em todo Brasil e 3,7% nos estados nordestinos. Entretanto, 14,1 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais permanecem sem saber ler e escrever. Os números da pesquisa demonstram que a educação básica, de responsabilidade de estados e municípios, não anda bem.

São Paulo - O alto índice de analfabetismo funcional no Brasil detectado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2009), divulgada na quarta-feira (8), é resultado de problemas no início da escolarização. A análise é da professora Onaide Schwartz Correa de Mendonça, coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Presidente Prudente (SP).

Especificamente no Brasil, dados compilados pela plataforma QEdu com base no Prova Brasil 2015 dão a dimensão do problema nessa etapa do ensino: apenas 30% dos alunos da rede pública saem do 9º ano com aprendizado adequado em leitura e interpretação.

2016
O país tinha 11,8 milhões de analfabetos em 2016, divulgou o IBGE . O número representa 7,2% da população de 15 anos ou mais. A taxa entre negros e pardos é de 9,9%, mais que o dobro entre as pessoas brancas (4,2%).

Os dados fazem parte do módulo de educação da Pnad Contínua, pesquisa domiciliar que abrange todo o território nacional. O IBGE compilou novos dados e ampliou a área de cobertura em relação às pesquisas anteriores sobre analfabetismo. Não há ainda série de comparação.

A investigação por raça ou cor é inédita e mostra que brancos têm mais acesso à educação no país do que negros. Populações mais velhas têm maior contingente de analfabetos. A taxa de analfabetismo de pessoas com 60 anos ou mais é a mais alta do país, de 20,4%, ou 6,07 milhões de pessoas. A diferença racial também está presente nas faixas de idade mais avançadas. Entre negros nessa faixa, 30,7% são analfabetos. O mesmo indicador para brancos chega a 11,7% da população.

O contingente maior de analfabetos nas camadas mais velhas da população remonta deficiências de alfabetização no século passado. Já a diferença de acesso entre brancos e negros é explicada pelo fato de haver mais negros vivendo em áreas carentes do país.

"A pesquisa mostrou que o país continua com dificuldade de garantir educação para as camadas mais pobres da população", disse a pesquisadora do IBGE Helena Oliveira.

A diferença entre as regiões é grande. Enquanto no Nordeste, a taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais é de 14,8%, no Sul (3,6%) e no Sudeste (3,8%) o indicador é quase quatro vezes menor.

"A desigualdade social produz também desigualdade da educação", explica a professora da Faculdade de Educação da USP, Sônia Krupa.
A pesquisa verificou que mais da metade da população de 25 anos ou mais só estudou até no máximo o ensino fundamental (incluindo médio incompleto), e outros 29,7% terminaram o ensino médio (ou têm superior incompleto). Os 15,3% com nível superior completo são pouco superiores aos brasileiros sem instrução (11,2%).
O Brasil apresenta, de forma agravada, algumas características próprias de países em desenvolvimento, entre as quais enorme desigualdade na distribuição da renda e imensas deficiências no sistema educacional.
Esses dois problemas estão obviamente associados. Não é possível, hoje em dia, aumentar substancialmente a renda média de adultos sem instrução, nem se consegue educar adequadamente crianças cujas famílias vivem à beira da miséria. Por isso mesmo, ao se traçar uma política educacional, há de se evitar a posição simplista de que se pode resolver o problema da pobreza apenas abrindo escolas. Pobreza e ausência de escolarização são deficiências que somente poderão ser superadas se enfrentadas simultaneamente, cada uma em seu lugar próprio.
O caráter claramente utópico de muitas de nossas políticas educacionais, responsável pelo seu fracasso, se deve, em grande parte, ao fato de não terem sido associadas a uma política social de longo alcance e não estarem alicerçadas em uma clara consciência dos obstáculos econômicos, políticos e culturais que precisam ser enfrentados para a construção de um sistema educacional abrangente e de boa qualidade.

Trata-se de tarefa difícil, mas não impossível. É confortador constatar-se que, hoje, no Brasil, a necessidade de garantir uma adequada educação básica ao conjunto da população e de oferecer oportunidades de escolarização posterior a parcela crescente de jovens parece, finalmente, ter deixado de ser apenas afirmação retórica de boas intenções. O fato, por exemplo, de lideranças, tanto sindicais como empresariais, estarem preocupadas com as deficiências do nosso sistema educacional, revela-se um indicador seguro de que a educação está se constituindo, verdadeiramente, numa prioridade nacional.

Que não tenha sido assim no passado, não pode ser explicado simplesmente pela constatação da ausência de vontade política, como se esta pudesse ser constituída independentemente do contexto social. Para entender-se a possibilidade de formação desta vontade, é necessário perguntar em que condições a educação para todos passa a ser vista como importante e necessária pela maioria da população e, especialmente, pelas elites econômicas e políticas.
Obviamente, a educação sempre foi considerada um bem em si, pelas oportunidades que oferece de enriquecimento cultural. Mas isso, por si só, não cria as condições para que a universalização do acesso à escola se transforme em prioridade das políticas governamentais. Há duas outras razões básicas que incentivam políticas públicas no sentido de promover a educação em geral e, especialmente, a escolarização básica.

A primeira delas reside na necessidade de preparação para a cidadania, incorporando à vida nacional grandes massas da população, dando a elas a instrução que lhes permita participar, tanto como eleitores, quanto como usuários dos serviços oferecidos pela sociedade moderna. No mundo todo, a extensão da participação política e do acesso a benefícios sociais, que constituem o cerne da cidadania na sociedade moderna (democrática ou não), esteve associada à universalização da educação básica. Numa sociedade democrática, essa universalização torna-se ainda mais necessária, porquanto dela depende o acesso do eleitorado a informações essenciais para a participação política plena e esclarecida.

'Novo analfabetismo': por que tantos alunos latino-americanos terminam ensino fundamental sem ler ou fazer contas

Estudo da Unesco revela que crianças e adolescentes escolarizados 

na América Latina carecem de competências básicas de compreensão de leitura, 

situação que compromete seriamente seu futuro

Em números absolutos, 19 milhões de adolescentes do continente concluem o fundamental "sem conseguir níveis mínimos" de compreensão nessas áreas.
Em matemática, apenas 14% dos alunos do 9º ano aprenderam o adequado em resolução de problemas.

Os dados fazem parte do módulo de educação da Pnad Contínua, pesquisa domiciliar que abrange todo o território nacional - FÁBIO ROGÉRIO'Novo analfabetismo'

Silvia Montoya, diretora do Instituto de Estatísticas da Unesco, considera "dramática" a ausência de compreensão de leitura em tantos estudantes do continente.
"O fato de haver crianças sem competências básicas, no que se refere a ler parágrafos simples e extrair informações deles, é o que eu consideraria uma nova definição de analfabetismo", diz ela à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.
"No mundo de hoje, ter um nível mínimo de alfabetização já não é (apenas) saber ler o próprio nome e escrever algum fato da vida cotidiana. Carecer de compreensão leitora é uma espécie de incapacidade de se inserir na sociedade, poder votar e entender as propostas dos candidatos, entender seus próprios direitos e deveres como cidadão. Afeta todas as dimensões."
Anos de estudo

Segundo a Pnad Contínua, em média o brasileiro têm oito anos de estudo - que é o equivalente ao fundamental incompleto. Aqui também é possível observar discrepância em relação a cor da pele. Brancos têm, em média, nove anos de estudo, enquanto negros e pardos têm sete. Do ensino fundamental à conclusão do médio são necessários 12 anos de estudos.

"Não é surpresa alguma [a diferença na escolarização de negros e brancos]. Em todos os direitos básicos há discrepância no acesso entre raças. Jovens negros da periferia, por exemplo, morrem quatro vezes mais que brancos. Isso já explica muita coisa", disse Krupa.

Mulheres são mais escolarizadas (8,2 anos de estudo) do que homens (7,8 anos). No entanto, quando aqueles que não estudam foram questionados sobre o motivo para não frequentarem aulas, 26% das mulheres afirmaram ter que cuidar de parentes ou de afazeres domésticos, enquanto 0,8% dos homens deram a mesma justificativa.

Apesar dos dados negativos, o país conseguiu atingir a meta do PNE (Plano Nacional de Educação), do governo federal, de universalização do acesso por crianças de 6 a 14 anos de idade até 2016. Segundo o IBGE, 99,2% das crianças nessa faixa etária estavam na escola no ano passado.

O país descumpriu, contudo, a meta da universalização na faixa de 4 e 5 anos, quando a educação é obrigatória e garantida por lei -90,2% das crianças nessa idade estavam na escola em 2016, uma piora de 0,3 ponto percentual com relação a 2015.
Também não apresentou bons resultados na porcentagem de crianças de 0 a 3 anos que estão na creche (30,4%), o mesmo índice do ano anterior.

Série adequada

O IBGE investigou se os alunos que frequentam a escola estão na série adequada à sua idade. Das crianças de 6 a 14 anos, 96,5% estão na série correta do ensino fundamental. A estatística mostra, porém, que nos anos finais do ensino fundamental, há percentual menor de jovens na idade correta para determinada série. Na faixa etária de 11 a 14 anos de idade, 84,4% estavam na série adequada.

Já na faixa de pessoas de 15 a 17 anos, que deveriam estar no ensino médio, apenas 68% dos estudantes estão na série adequada. Enquanto 75,5% dos brancos ocupavam séries corretas para sua idade, o percentual de negros ou pardos era de 63%. "Isso é reflexo da evasão escolar ou reprovações", explica a pesquisadora do IBGE.

A Pnad Contínua mostrou ainda que apenas 23,8% dos jovens de 18 a 24 anos estão na universidade. A taxa entre brancos (33,5%) é o dobro da entre negros (16,8%).

Rede de ensino


Segundo o IBGE, do total de estudantes no Brasil, 73,5% frequentam instituições da rede pública, enquanto 26,5% estudam em escolas e universidades privadas. Essa relação muda conforme o curso frequentado. Instituições privadas são maioria na graduação (74,% contra 25,7% públicas) e nas especializações, mestrados e doutorados (67,1% contra 32,9% públicas).

No ensino fundamental e médio, porém, o percentual de alunos na rede pública é muito superior, de 83,4% e 85,8%, respectivamente. Na creche, 27% dos alunos frequentam unidades privadas, enquanto 73%, instituições públicas.

A falta de creches é algo que atinge principalmente as regiões mais pobres do país. Enquanto a parcela de alunos de até 3 anos fora da creche no Brasil é de 30,4%, na região Norte, por exemplo, o indicador fica em 14,4%. No Centro-Oeste, a taxa é 25% e no Nordeste, 27,2%. Sul (38%) e Sudeste (35,9%) têm taxas acima da média nacional.

Supletivos e graduações tecnológicas

O IBGE estimou que 1,7 milhão de pessoas frequentam os cursos chamado Alfabetização de Jovens e Adultos e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Esses cursos são geralmente ministrados à noite para pessoas atrasadas em seu nível de escolaridade. Esses cursos substituíram os antigos supletivos.

Segundo Krupa, há no país um movimento entre governos estaduais e federal de reduzir o investimento nessa modalidade de educação. "A melhora do padrão educacional de uma família interfere na qualidade do desempenho educacional e de aprendizado das crianças", afirma.

De acordo com a professora, é preciso que o país repense suas políticas para essa faixa educacional, já que a evasão escolar no ensino médio ocorre em geral entre pessoas mais pobres que não têm condição de passar o dia todo na escola. Geralmente, precisam de um emprego para bancar as despesas de casa, muito mais cedo do que jovens de classes mais altas.

"A educação de jovens e adultos é um espelho de como o país trata a educação. Se não houve incentivo, esses jovens vão deixar a escola. É preciso que eles recebam bolsas ou benefícios para que não precisem recorrer ao trabalho a despeito da educação", disse.

A pesquisa mostrou que, apesar do baixo grau de escolarização da população, há um contingente muito menor de pessoas que cursam graduação em relação aos que cursam escolas técnicas de nível superior. Segundo especialistas, a graduação técnica é um dos caminhos mais rápidos para pessoas de baixa renda se inserirem no mercado de trabalho.

Do total de estudantes de ensino superior, 89,5% cursavam bacharelado ou licenciatura, enquanto 10,5% cursavam a chamada graduação tecnológica, que confere diploma de nível superior e tem duração um pouco menor.  (Folhapress)
Segundo o estudo realizado  pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20% dos brasileiros não conseguem compreender textos, enunciados matemáticos e estabelecer relações entre assuntos, apesar de conhecerem letras e números.
"Se o aluno souber ler e escrever a aquisição dos demais conteúdos será uma consequência", ensina Onaide. Em entrevista à Rede Brasil Atual, a autora de livros sobre alfabetização diz que as consequências do analfabetismo funcional são cada vez mais sentidas nas universidades, sejam públicas ou particulares. 
A pesquisadora revela que colegas, professores do curso de graduação em matemática, têm reclamado bastante da ausência, entre os estudantes universitários, de conhecimentos básicos. "(Os profissionais de educação) afirmam que os alunos não trazem os conhecimentos mínimos de conteúdos que deveriam ter sido trabalhados no ensino fundamental e médio", dispara.
O problema também se estende ao domínio da língua portuguesa. "(Os professores) reclamam ainda que os alunos cometem erros graves de ortografia. Eles se dizem perplexos e comentam que a cada ano está pior, no sentido de receberem mais alunos com esses problemas", descreve Onaide.
"Em uma sala de aula de 30 alunos, 10 aprenderão quase sozinhos, 15 precisarão ser orientados duas ou três vezes mais e cinco terão muitas dificuldades para aprender, de modo que o professor terá que segurar na mão deles e ajudá-los, do contrário sairão analfabetos da escola" – Onaide Schwartz Correa de Mendonça
A coordenadora também detectou a deficiência entre seus alunos do curso de Pedagogia. "Tenho observado que a cada ano mais estudantes têm vindo com problemas de ortografia".
Apesar de o vestibular ter critérios razoavelmente rigorosos para a aprovação dos alunos, ainda há os que têm deficiências de nível básico, alerta.
"Creio que de 40 alunos que ingressam no 1º ano, uma média de três apresentam erros de português como: não saber distinguir 'atrás', de 'traz'; 'falavam' de 'falarão, pois escrevem 'falavão'; ou seja, não discriminam a grafia de passado e futuro nas formas verbais, por conta da proximidade da pronúncia, o que caracteriza um erro de transcrição fonética (escrevem da forma como falam)."
"Apresentam ainda, erros de separação silábica, pois, por equívocos teóricos, esse conteúdo não vem sendo trabalhado mais na escola pública há anos, e também erros de concordância", detalha.


Apesar de se tratar de um tema complexo, a especialista acredita que o analfabetismo funcional decorre da opção dos governos por métodos equivocados de alfabetização nos últimos 25 anos e do descaso com a carreira docente. 



Para Onaide, a resolução do problema passa pela escolha de um novo método de alfabetização que leve em conta a questão social e a linguística, além de investimentos maciços na valorização, formação e remuneração dos professores. 

A professora também é crítica da progressão continuada, método adotado a partir de 1998 em São Paulo, em que o aluno avança sucessivamente sem interrupções, nas séries, ciclos ou fases. Onaide afirma que "nossa população não está preparada" para o método.
Ela também não vê condições estruturais para a carreira profissional do educador. "Hoje as condições de trabalho nas escolas estão precárias, não só do ponto de vista material, mas principalmente emocional. Os professores estão adoecendo em função do desgaste causado pela falta de respeito, de interesse e vontade dos alunos", condena.
Confira a íntegra da entrevista com a pesquisadora:
A que problemas sociais e/ou educacionais a senhora atribui alunos de universidade apresentarem características de analfabetismo funcional?
Um dos problemas que afetam a Educação em nosso país é a má distribuição da renda, pois poder aquisitivo e acesso à educação de qualidade caminham juntos. Entretanto, não se pode cair no discurso demagógico da década de 70 e afirmar que os alunos das camadas populares fracassam na escola por serem pobres, e ainda, que os alunos não aprendem porque as famílias são desestruturadas, carentes e esses problemas afetam o cognitivo.
Esse discurso é discriminador. O que acontece é que as elites têm estilos de vida diferentes das camadas populares: viajam com frequência, frequentam lugares onde sempre se aprende alguma coisa, leem diariamente e as experiências vivenciadas fora da escola contribuem e preparam seus filhos para a aprendizagem.
Além disso, podem pagar escolas que desenvolvem conteúdos de forma sistematizada, sem modismos, sem progressão continuada e que cobram essa aprendizagem dos alunos. Por outro lado, esses pais cobram bom desempenho de seus filhos por terem consciência de que estudar é uma necessidade. Falta consciência nas camadas populares.
Do ponto de vista educacional, o fracasso constatado nas pesquisas é apenas uma consequência da alfabetização que tem sido feita ao longo dos últimos 25 anos. Um trabalho fragmentado, que se preocupa apenas com ensinar a função social (usos sociais) da leitura e da escrita, e que ignora totalmente a especificidade da alfabetização.
No estado de São Paulo, as cartilhas (que eram fraquíssimas) foram substituídas pelo Letra e vida e, hoje, Ler e escrever. Materiais que desenvolvem apenas os usos sociais da leitura e escrita, ótimos para serem usados com alunos quem já dominam a leitura e a escrita do ponto de vista da codificação (escrita) e da decodificação (leitura), mas não para a alfabetização inicial.
O processo de alfabetização precisa mudar?
É preciso tratar o tema com seriedade. De nada adianta ter dois professores em sala de aula, se os dois trabalharem de forma equivocada! É preciso diminuir o número de alunos por sala (26 é um bom número), pagar um salário decente para o professor e orientá-lo a trabalhar com estratégias adequadas. Cursos de extensão, atualização e aperfeiçoamento são imprescindíveis!
Acredito que a razão maior para o notório fracasso da educação pública brasileira está na falta de metodologia adequada para a alfabetização. Se o aluno souber ler e escrever a aquisição dos demais conteúdos será uma consequência.
Portanto, a mudança do processo de alfabetização no Brasil é urgente, pois há mais de 25 anos ela tem sido orientada por equívocos.
"Se o aluno souber ler e escrever a aquisição dos demais conteúdos será uma consequência", afirma  Onaide, coordenadora do curso de Pedagogia, da Unesp 
Qual o problema do método de alfabetização adotado nos últimos 25 anos?
Até meados da década de 80 a única metodologia utilizada para alfabetizar era o método das cartilhas, sem fundamentação científica. Vale lembrar que índices oficiais mostram que naquela época o fracasso em alfabetização era de cerca de 50%.
Por volta de 1986, foi divulgada no país a teoria de aprendizagem, psicogênese da língua escrita, fundamentada no construtivismo e implantada como a “salvação” da educação. Após a divulgação da psicogênese, qualquer método, aqui compreendido como sistematização, organização do trabalho a ser realizado durante a alfabetização, passou a ser condenado e proibido, e propostas fragmentadas e totalmente desorganizadas ganharam espaço nas salas de aula sob o rótulo de “científicas e modernas”.
Sabe-se que o método sozinho não faz milagres, pois o professor é o diferencial no processo de ensino/aprendizagem. Entretanto, método significa caminho e o alfabetizador precisa saber de onde vai partir, que caminho percorrerá e onde pretende chegar.
Há dois extremos: pode-se fazer um trabalho mecânico nos moldes das cartilhas tradicionais e pode-se realizar um trabalho que, além de alfabetizar, ensine o aluno a debater e ler o mundo criticamente e com isso ajudá-lo não só a interpretar textos, mas compreendê-los integralmente.
A ideia era melhorar a alfabetização, mas isso não aconteceu?
Dados do INAF 2009 (Indicador de Alfabetismo Funcional), com relação ao item escolaridade, mostram que dentre os alunos que cursam ou cursaram da 5ª a 8ª série, apenas 15% podem ser considerados plenamente alfabetizados.
Assim, se no início da década de 80, 50% das crianças não aprendiam a ler na 1ª série, hoje o fracasso em alfabetização é da ordem de 85% no 2° ciclo do Ensino Fundamental, isto é, alunos frequentam até nove anos a escola e não aprendem a ler e escrever.
Tal fracasso poderia ter sido evitado, pois a Linguística já comprovou, e confirmamos em nossa experiência de alfabetizadora, que se forem desenvolvidas atividades de leitura durante duas horas diárias, com uma criança de 6 anos, em 3 meses começará a ler e em um ano estará alfabetizada.
A que a senhora atribui 85% dos alunos não aprenderem a ler e escrever até o final do Ensino Fundamental?
Uma possível explicação para esse fracasso da alfabetização é que, como as cartilhas tradicionais eram consideradas ruins, então passou-se a fazer exatamente o contrário delas. Ensinar o que são letras, como juntá-las para compor sílabas, separar sílabas, como unir sílabas para formar palavras foram consideradas práticas “tradicionais”, e deste modo, esses conteúdos foram excluídos das salas de aulas e dos livros de alfabetização.
O que se esqueceu é que esses conhecimentos são específicos da alfabetização, e, portanto, precisam ser trabalhados para que o aluno compreenda e domine o código escrito. Esqueceram também que, na oralidade, o português é uma língua silábica, pois pronunciamos sílabas (bo-la) e não fonemas isolados [b+o+l+a].
Não se pode acreditar que os elaboradores de materiais que desprezam as especificidades da alfabetização o façam por maldade. Talvez seja por falta de conhecimento científico, pois, quando a escola não tem competência para alfabetizar está condenando crianças das camadas populares à marginalidade e à exclusão social.
Sabe-se que o método sozinho não faz milagres, pois o professor é o diferencial no processo de ensino/aprendizagem, alerta Onaide da Unesp.
Que método de alfabetização se encaixa melhor à realidade brasileira?
Para atender a demanda de alfabetização eficaz publicou-se, em 2007, o livro "Alfabetização - Método Sociolinguístico", de autoria de Mendonça e Mendonça, que propõe uma nova forma de alfabetização infantil.
Este trabalho entende método como sistematização, organização do trabalho do professor. É “Sócio”, porque desenvolve efetivamente o diálogo no contexto social de sala de aula, e é “Linguístico” por trabalhar o que é específico da língua: a codificação e decodificação de letras, sílabas, palavras, texto, contexto, e desenvolver as habilidades para ler e escrever como: a direção da leitura, o uso dos instrumentos de escrita, organização espacial do texto etc.
Em duas pesquisas realizadas, uma em 2006 (sem método) e outra em 2008 (utilizando o método sociolinguístico), obtiveram-se os seguintes resultados: na pesquisa de 2006, quando cerca de 97% dos alunos iniciou a 1ª série (hoje 2º ano) no nível pré-silábico, houve pouca evolução, pois ao final do ano letivo cerca de 68% dos alunos ainda permaneciam no mesmo nível, o pré-silábico, ainda não alfabetizados.
Entretanto, analisando os dados das salas que aplicaram o Método Sociolinguístico em 2008, foram obtidos outros resultados. No mês de março, quando os professores iniciaram a aplicação, em que cerca de 95% dos alunos estava no nível pré-silábico, três meses depois 70% dos alunos já estavam lendo, e no mês de julho, 70% já estavam lendo e escrevendo, e. no mês de agosto todos (100%) estavam alfabetizados.
Esta proposta metodológica científica, já testada, é capaz de alfabetizar com competência e qualidade, associando os avanços do construtivismo às bases sociolinguísticas do Método Paulo Freire, comprovando que a sistematização do ensino é decisiva para que a criança aprenda. É preciso mudar os rumos da alfabetização infantil, pois só assim estancaremos, na fonte, a produção do analfabetismo/analfabetismo funcional jovem e adulto no Brasil.
Segundo o indicador de alfabetismo funcional (Inaf), somente 38% dos alunos que cursaram alguma série ou completaram o Ensino Médio atingem o nível pleno de alfabetismo, quando seria esperado 100% deste grupo. Por que isso ocorre?
Ao participar recentemente de correção de redações de vestibular pude verificar erros como: 'banh-o, fo-rmiga, derepente, consiente, aqontecer' etc. Fatos como estes nos mostram o caos em que está mergulhado o ensino. Esses são normais durante o primeiro ano de alfabetização, mas não no vestibular.
Seria isso fruto de equívocos de teóricos que afirmam que não se pode corrigir o aluno para não fique traumatizado? Que é preciso deixar o aluno descobrir a escrita correta das palavras? Que não se deve ensinar sistematicamente, pois na alfabetização o professor deve ficar perguntando ao aluno o que ele “acha” que está escrito em um texto? Ora, a língua é um código que precisa necessariamente ser ensinado. 
Só garantir o acesso à escola não é suficiente à formação dos cidadãos?
O acesso à escola não garante a aprendizagem nem a formação dos cidadãos. Na realidade o que ocorre hoje é que a maioria absoluta dos alunos das escolas públicas está passando pela escola e não necessariamente aprendendo.
Além de desenvolver conteúdos é necessário também resgatar a competência, a dignidade e a autoridade do professor, selecionar metodologias e conteúdos a serem ensinados, despertar nos alunos o senso de responsabilidade, disciplina e civismo, ensinar valores como respeito e solidariedade.
Quando a escola não tem competência para alfabetizar está condenando crianças das camadas populares à marginalidade e à exclusão social, avalia a pesquisadora
Como recuperar os milhões de pessoas que são analfabetos funcionais?
Recuperar analfabetos funcionais que já saíram da escola é uma missão complexa, pois raramente se conseguirá trazê-los de volta. Os atuais cursos de alfabetização de jovens e adultos apresentam os mesmos problemas que a alfabetização infantil no Brasil, ou seja, materiais e estratégias inadequadas.
Os materiais que são enviados, indicados e usados em cursos de alfabetização de jovens e adultos são feitos para quem já sabe ler, isto é, para o desenvolvimento de habilidades dos usos sociais da escrita, e não para a alfabetização inicial. Pedem que os alunos leiam os textos, são feitos questionamentos sobre esses textos, pede-se para que os alunos produzam textos, porém não há sequer a apresentação do que são letras, não se trabalha o alfabeto, não se ensina como palavras são compostas e não mostram como as sílabas são formadas.
Portanto, informações específicas da alfabetização e básicas para quem vai aprender a ler e a escrever não são fornecidas ao aprendiz. O que precisa ser feito é mudar drasticamente o sistema de ensino para que aqueles que ainda estão no sistema não saiam dele analfabetos.
O que uma legião de pessoas com dificuldade de expressão significa para o nosso país?
Se medidas sérias e urgentes não forem tomadas seremos, se já não somos, um país de ignorantes. Diversidade cultural é algo natural e que faz parte da formação de cada família, comunidade, pois somos homens histórico/sociais, mas falta de conhecimentos básicos sobre a língua e demais componentes curriculares é algo muito diferente.
As pessoas citam muito o ensino de "antigamente". O que mudou atualmente?
Não se pode ignorar que “antigamente” a escola era para poucos e hoje é “para todos”. Os professores vinham da elite e, portanto, possuíam um alto nível cultural, eram respeitados, valorizados e ganhavam como juízes, ser professor era uma honra.
Os alunos tinham que estudar para ser promovidos. Hoje, salvo raras exceções, o professor é mal formado, maltratado e desrespeitado pelos alunos que, equivocadamente, não estudam, pois serão aprovados “automaticamente”, e ainda acreditam que isso é vantagem.
Poucos cursos de formação de professores podem ser classificados como bons. Analisando os currículos desses cursos, são raros os que têm uma disciplina sobre alfabetização, e quando têm, dentre dezenas de conteúdos fundamentais, trabalha um único, o construtivismo, e ainda de forma equivocada.
Os professores vinham da elite e, portanto, possuíam um alto nível cultural, eram respeitados, valorizados e ganhavam como juízes, ser professor era uma honra, lembra a especialista da Unesp.
A universalização do ensino não significa ampliação da aprendizagem?
Universalizar o ensino fundamental é uma necessidade, mas a escola precisa adaptar-se e ser eficiente para ensinar também aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem.
Nossa experiência de alfabetização nas camadas populares comprovou que em uma sala de aula de 30 alunos, 10 aprenderão quase sozinhos, 15 precisarão ser orientados duas ou três vezes mais e cinco terão muitas dificuldades para aprender, de modo que o professor terá que segurar na mão deles e ajudá-los, do contrário sairão analfabetos da escola.
Assim, a adaptação a ser feita não significa nivelar o ensino “por baixo” subestimando a capacidade do aluno tratando-o como se fosse inferior, mas ensinar os mesmos conteúdos que são ensinados às elites usando metodologia adequada.
Escrever com fluência é uma dificuldade apontada por universitários e profissionais já formados. Dominar a língua é realmente um desafio?
O domínio da nossa própria língua constitui a primeira barreira a ser transposta pelo aluno, pois quando chega à escola traz apenas a variedade linguística popular, muito diferente da variedade escolar, dos livros. Assim é necessário trabalhar primeiro a oralidade em sala, ensinar o aluno a perceber as diferenças entre o dialeto popular e o padrão da língua. Fala-se de um jeito e escreve-se de outro, pois a língua escrita possui características específicas que precisam ser dominadas.
É preciso que o aluno tome consciência ainda das discriminações sociais existentes contra os dialetos populares e como resolver isso de forma prática. Primeiro é preciso conscientizar e transformar a fala do aluno, para que esses conhecimentos sejam transpostos para a escrita, e ele passe a produzir textos coerentes, coesos, que apresentem concordância e poucos erros ortográficos.
Existem livros que desenvolvem técnicas de redação mostrando fatores de textualidade, diferentes modos de se estabelecer a coesão dentro de um texto, porém o escrever bem exige empenho, prática e orientação, pois é um processo que leva tempo para ser construído.
O que as universidades podem fazer para auxiliar os alunos com deficiências?
Um grande problema é que hoje não consigo citar, em nosso país, cinco nomes de acadêmicos que conheçam alfabetização plenamente, isto é, tanto do ponto de vista teórico como prático. O olhar do pesquisador é muito diferente do alfabetizador. Quem pesquisa não tem sob sua responsabilidade a incumbência de  alfabetizar 25, 30 alunos. Portanto, seu nível de compromisso,  sua intervenção e conhecimento do processo são muito limitados.
O que a universidade poderia fazer é realizar cursos de formação de professores, porém o que será ensinado é que é a grande questão, pois a alfabetização no Brasil tem sido dirigida por mitos. Alguns deles  versam sobre o construtivismo equivocado com suas muitas consequências nocivas para os alunos.
Os professores de universidades públicas estão sobrecarregados. Atender diretamente os alunos com dificuldades é impossível, pois como a escola não tem conseguido ensinar, são milhares. Não há espaço  físico nas universidades para isso e nem pessoas preparadas. A melhor solução ainda seriam cursos de formação para professores.
O ideal seria a implantação de políticas públicas, tanto em nível federal, como dos estados, para modificar o queestá  sendo feito, mas para isso, além de vontade política, seria preciso existir abertura por parte dos envolvidos hoje com  a alfabetização, pois os mitos impedem que estas pessoas entendam que os conhecimentos específicos da alfabetização precisam necessariamente ser ensinados de forma sistematizada e com metodologia adequada.
Essas pessoas, em sua maioria, são contra métodos ou qualquer forma de sistematização do ensino. Parece que passaram por uma lavagem cerebral... Não compreendem que a criança aprende muito mais rápido, e com qualidade, quando a forma de ensinar é organizada.
Qual sua avaliação do sistema de progressão continuada em vigor no estado de São Paulo?
O Brasil não está preparado para a progressão continuada! Esse sistema pode funcionar em países avançados, onde a população alcançou um nível de conscientização e compreendeu que o estudo faz parte da vida, que é indispensável, e que o conhecimento, além de ser um instrumento poderoso, é o único bem que não pode ser roubado.
Porém, nossa população não está preparada. Sabe-se que muitos alunos frequentam a escola por força legal, que vão para lá apenas para conversar e, no final do ano, recebem o “prêmio” da Progressão Continuada.
Hoje as condições de trabalho nas escolas estão precárias, não só do ponto de vista material, mas principalmente emocional. Os professores estão adoecendo em função do desgaste causado pela falta de respeito, interesse e vontade dos alunos.
Ainda há os que só criticam o professor, porém se as aulas não são ótimas, na maioria dos casos, a culpa não é do professor, mas dos cursos de formação que precisam ser revistos com urgência.

Mais de 80% dos alunos do ensino fundamental em AL são analfabetos funcionais

Diz o documento, elaborado com base no desempenho dos alunos brasileiros em todas as edições do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – uma prova organizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – que nós só alcançaremos a proficiência de leitura dos países desenvolvidos daqui a 260 anos (!!!).
Nem bem digeri a notícia, eis que o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação em Alagoas, Marcelo Beltrão (secretário de Marechal Deodoro), traz outra informação estarrecedora: mais de 80% dos alunos do ensino fundamental no estado são considerados analfabetos funcionais – não conseguem interpretar os textos que leem.
Convidado do Ricardo Mota Entrevista desta semana, Marcelo Beltrão, que atua na área desde a década de 1990, chama a atenção para a necessidade de investirmos na alfabetização (!) – urgentemente.
E não é para menos.
Na conversa, ele conta um pouco das inciativas da Undime, aponta para a necessidade de melhor gestão dos recursos da Educação, inclusive na qualificação dos professores, e fala sobre o comprometimento do futuro das novas gerações – mantendo-se o quadro atual.
É conferir.
Ricardo Mota Entrevista
Domingo, às 10h30, na TV Pajuçara
Convidado: Marcelo Beltrão – pres. da Undime em Alagoas
https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2010/09/analfabetismo-funcional-e-resultado-de-metodos-equivocados-e-descaso-com-professores-analisa-especialista
http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/03/03/80-dos-alunos-do-ensino-fundamental-em-al-sao-analfabetos-funcionais/
http://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/845933/brasil-chega-a-118-milhoes-de-analfabetos-aponta-pesquisa-pnad

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141993000200004

https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/08/epoca-negocios-tres-em-cada-10-sao-analfabetos-funcionais-no-pais-aponta-estudo.html

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NAVE: Núcleo Ambiental de Vivência ecológica

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Você gosta de pássaros? Então plante árvores, e convide-os para ceiar com você, assista de longe, e respire o ar puro e ouça o canto dos nossos pássaros...

Matéria revista VISÃO SOCIAL 2008

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Há muitos anos atuando efetivamente na mesma direção...sustentabilidade....

NAVE: BANDEIRA DA CRUZADA DA ECOLOGIA...

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A luta é grande...

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NÓS RECICLAMOS, E VOCÊ?

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Selo da Oficina de Reaproveitamento

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A Educação é apenas o começo de um ciclo produtivo limpo E SUSTENTA´VEL.

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Educação para a cidadania do descarte adequado!

RAIZ DO PROBLEMA...

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A FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL...

RESUMO DA ATA DO ATO PÚBLICO DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2012

ATA do ato público: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 05 DE JUNHO DE 2012

COLABORADORES:

GT RIO, CÚPULA DOS POVOS, INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA, SINDPETRO R.J, SEPE R.J, MTD, MAB, CAMPANHA CONTRA OS AGROTÓXICOS, LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE, MST, MST-R.J, COMITÊ POPULAR DA COPA E OLIMPÍADAS, GRUPO AMBIENTALISTA DA BAHIA, SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS, REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL, PACS, REDE JUBILEU SUL BRASIL, FÓRUM DE SAÚDE DO RIO, FRENTE CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, VIA CAMPESINA, APEDEMA-REGIONAL BAIXADA, RIO MENOS 20, MNLM, AMP VILA AUTÓDROMO, CONSULTA POPULAR, ABEEF, DACM/ UNIRIO, REDE DE GRUPOS DE AGROECOLOGIA DO BRASIL, REGA, PLANETA ECO, SAMANTHA LÊDO E FAFERJ.

Gilvenick: discussão que a ONU em diversas convenções, citando a de Estocolmo, e nada de concreto, ele declara que, o cumpra-se não está sendo cumprido na legislação ambiental e no que diz respeito a participatividade social no fórum.

Sergio Ricardo: Um dos principais objetivos é, dar voz e fortalecer as populações e trabalhadores impactados com a má gestão empresarial acobertada por autoridades competentes, lagoa de marapendí,...ele fala sobre o processo de despejo nas lagoas, SOBRE AS EMPREITEIRAS, ELE FALA TAMBÉM SOBRE AS AMEAÇAS AO Mangue De Pedra, pois só existem 3 no Planeta, e que há um a história sobre a áfrica que abrange aspectos geológicos, antropológicos e arqueológicos para a localidade, precisa se pensar no modelo de ocupação dos solos, Sergio declara sobre os documentos enviados ao ministério público hoje e sempre, ele fala das irregularidades nos licenciamentos ambientais,”fast food”.

Marcelo Freixo: Precisamos de estratégias consistentes e que uma delas importante neste dia de hoje é, de luta e alerta, sobre a ação direta que está sendo encaminhada para o supremo tribunal federal para a cassação de algumas licenças concedidas de forma irregular, contra a TKCSA, contra empresas que não se preocupam com a dignidade humana, e a luta vem a tender os recursos que afetam desde o pescador artesanal até a dona de casa, ele fala do parlamento europeu, sobre os investimentos sociais, sobre isenções fiscais mascaradas de deferimento, uma vez que uma lhes dá o direito de usar o dinheiro público para obras e interesses privados...e que no final sempre os maiores prejudicados são, as populações de risco social gerando um looping social descendente.

Hertz: Hoje nós temos um modelo de desenvolvimento que, privilegia as grandes empresas, as licenças estão sendo realizadas sem os devidos EIAs/RIMAs E SUA CONFORMIZAÇÃO Á LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CONFORME: 6.938 – SLAM – 9605 – 9795 e outras...temos que nos unir para exigir mais critérios nos licenciamentos, nós é que temos que tomar conta do Planeta, ele declara que continuaremos discutindo durante todo o movimento.

Vânir Correa: Morador da Leopoldina pergunta o que nós moradores ganharemos com as obras da transcarioca, que tem um traçado que vai da barra da tijuca até a Penha?

Carlos Tautz: Declara que o BNDS, um banco para o desenvolvimento econômico do povo brasileiro, não tem critérios definidos de forma técnica e socioambiental para a liberação de recursos, apesar de declarar o contrário, é um banco que está trabalhando para emprestar aos ricos e multiplicar suas riquezas, que todas as grandes obras no Brasil contaram com recursos de BNDES, e que sempre maqueada em dispositivos legais, burlando a legalidade e que se reparar-mos, são sempre os mesmos conglomerados, mesmos donos, sempre pegando o mesmo dinheiro (DO POVO). Ele convoca a todos a participar da cúpula dos povos, pois na, RIO + 20 NÃO TEREMOS VOZ E NEM DIREITOS, JÁ ESTÁ TUDO FECHADO, MARCADO ECARIMBADO. A CÚPULA DOS PVOS TRATA-SE DO ÚNICO ESPAÇO REAL EM QUE A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA OU NÃO PODERÁ SE MANIFESTAR, CONTRIBUIR, COLABORAR, APOIAR, CRIAR E IMPLEMENTAR IDÉIAS,,,

CARLOS DO IBAMA DECLARA QUE AS ATIVIDADES ESTARÃO SUSPENSAS ATÉ O DIA 23, UMA POSIÇÃO TOMADA POR ELE E OUTROS COMPANHEIROS DO SETOR, QUE NÃO COMPACTUAM COM O DESCASO E INCOMPETÊNCIA DO ORGÃO EM QUE ATUA.

FUNCIONÁRIO DO SINDICATO DOS SERVIDORES DA FIOCRUZ DECLARAM-SE SLIDÁRIOS E ATIVISTAS NO MOVIMENTO.

GRUPO HOMENS DO MAR DECLARA O DESCASO GERAL COM A BAÍA DE GUANABARA UM CARTÃO POSTAL E PARAÍSO ECOLÓGICO DO RIO DE JANEIRO.

RENATO 5(NÚCLEO DE LUTAS URBANAS): AMLUTA PELA JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL É FUNDAMENTAL NESTE MOMENTO, O PLANETA ESTÁ REPLETO DE INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, VIVEMOS NUMA CIDADE NÃO PODE DISSEMINAR A SEGREGAÇÃO. ELE FALA QUE A INJUSTIÇA É VALIDADA DESDE A, DIVISÃO ESPACIAL DO SOLO, OS ESPAÇOS SOCIAIS E QUE SOMOS UMA CIDADE QUE NÃO PODE COMPACTUAR COM OS DISCURSOS HIPÓCRITAS DA RIO + 20.

ALEXANDRE PESSOA (SINDICATO DOS TRABALHADORES DA FIOCRUZ): EM FRENTE AO INSTITUTO DO AMBIENTE, COM A MISSÃO DE GARANTIR ATRAVÉS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL A JUSTIÇA, O QUE NÃO ACONTECE COM ESTE ÓRGÃO. ELE APRESENTA NO AMBIENTE ACADÊMICO AS FFALSAS SOLUÇÕES DE ECONOMIA VERDE, SÃO INÚMEROS OS, DESCASOS NA ÁREA DA SAÚDE DEVIDO A MÁ GESTÃO AMBIENTAL DE, NOSSA CIDADE, DE NOSSO BRASIL DESDE, BELO MONTE AOS AGROTÓXICOS, DESTA FORMA NÃO HAVERÁ HOSPITAIS QUE POSSAM ATENDER SE A POLUIÇÃO E A FALTA DE COMPROMETIMENTO CONTINUAREM DESTA FORMA QUE ESTÁ. O POVO NÃO QUER PAGAR UMA CONTA NA QUAL NÃO NOS CONSULTAM PARA FAZÊ-LA. HOJE, MESMO COM TANTOS DESCASOS DE GOVERNOS PASSADOS COM A QUESTÃO AM IENTAL, UNICA FOI TÃO FÁCIL CONSEGUIR UM LICENCIAMENTO AM BIENTAL. ACORDA BRASIL!!!

HELENA DE BÚZIOS CLAMA PELA PRESERVAÇÃO DO MANGUE DE PEDRA E O REFERIDO PROJETO LOCAL.

PAULO NASCIMENTO: DECLARA QUE É CONTRA QUALQUER GOVERNO DO SERGIO CABRAL, POIS HOJE OS MILITARES SÃO ESCURRAÇADOS DENTRO DOS QUARTÉIS, E QUE PASSAMOS POR UMA DITADURA LIVRE, DISFARÇADA, ELE DECLARA TAMBÉM QUE O ESTADO NÃO LHES FORNECE UNIFORME, OU SEJA, ELES UTILIZAM O MESMO UNIFORME MESMO NA TROCA DE TURMA, OU SEJA, 24/24 E A FILA ANDA,,,,SÃO VÍTIMAS DE DIVERSAS DOENÇAS DE PELE, COMPROVADAMENTE, E QUE OS QUE SE MANIFESTAM SÃO EXCLUÍDOS.Peço desculpas aos companheiros por alguma falha de interpretação e ou nomenclaturas, ficarei grata com as correções e críticas.

Cartão Postal Ecológico - Ilha Grande

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Clieke aqui e acesse a página.

Click Talentos Ambientais

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Rogèrio Peccioli - Macaé/R.J-Brasil

ONG Beija Flor

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Amor, às crianças, à natureza, à vida!!

CONHEÇA MAIS AS LEIS E NORMAS AMBIENTAIS

LEIS:
6938 de 31/08/81 - Política Nacional do Meio Ambiente
7804 de 18/07/89 - Lei alteração da lei 6938
10.165 de 27/12/00 - Lei dispõe sobre a taxa de fiscalização ambiental.
7679 de 23/11/88 - Pesca predatória
9605 de 12/02/98 - Crimes Ambientais
Art. 29 - CONTRA A CAÇA A ANIMAIS
4191 de 30/09/2003 - Política Estadual de resíduos Sólidos
4074 de 04/01/2002 - Regulamenta a produção de Embalagens, rotulagem.
3239 de 02/08/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos.
11.445 de 05/01/07 - Lei de Saneamento Básico
9433 de 08/01/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos
9985 de 18/07/2000 - Unidades de Conservação
1898 DE 26/11/91 - Lei de Auditoria Ambiental Anual
5438 de 17/04/09 -Institui o Cadastro Técnico Estadual
9795 de 27/04/99 - Políca Nacional de Educação Ambiental
4771 de 15/09/65 - Manguezais
10.257/01 direto - Estatuto das Cidades
6.766 de 19/12/79 - Parcelamento do Solo Urbano
4132 de 10/09/62 - Desapropriação
7735 art. 2º - Determina a autarquia no IBAMA
___________________________________________ INEA
5101 DZ 0041 R 13 EIA/RIMA
DZ - 056 - R2 Diretriz para a realização de Auditorias Ambientais.
DZ 215 Grau de Classificação de carga orgânica

____________________________________________ 42.159/09 - Licenciamento Ambiental Simplificado - Classe 2 Tab. 01
__________________________________________ CONAMA
313/2002 - Resíduos Industriais
008/84 - Reservas Ecológicas
237 - Utilização dos Recursos Naturais
__________________________________________ SASMAQ 202005 - Reduzir os riscos de acidentes nas operações de transporte de distribuição de produtos químicos
9001 - Gestão da Qualidade
14001 - Gestão Meio Ambiente
10004 - gestão de Resíduos
_______________________________________
SLAM - (sistema de Licenciamento ambiental)
SLAP - (Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras)
PEGIRs - Plano Diretor de gestão Integrada de Resíduos Sólidos
__________________________________________

PENSE SUSTENTÁVEL...

REDUZA, REAPROVEITE, RECICLE!!!

Projeto O meu rio que se foi...

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Samantha ledo - Escola Engenho da Praia - Lagomar - Macaé...

Adquira as camisetas do projeto Comunidade Sustentável

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Recicle! Apoie! clique na foto e adquira a sua já!

Educação e Coleta Seletiva

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ONG Beija Flor

Visita de Samantha Lêdo e Professor Feijó ao Galpão das Artes Urbanas/R.J

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Samantha Lêdo, Professor Feijó, Alfredo Borret e Ana Cristina Damasceno

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

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EMPRESAS

EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO!!

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CATADORES CONHECEDORES TÉCNICOS DA MATÉRIA PRIMA.

CAMISETA RECICLE

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FAÇA PARTE DA COMUNIDADE SUSTENTÁVEL

luminária produzida a partir da caixa de amortecedores para veículos.

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EMBALAGEM DE PAPELÃO - ARTES PLÁSTICAS PARA TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA

ATO PÚBLICO - CÚPULA DOS POVOS

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05 DE JUNHO DE 2012, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, VÉSPERAS DA RIO + 20 - MANIFESTAÇÃO CONTRA O FORMATO DO EVENTO EM NOSSO PAÍS,

Oficina de Arte em Reciclagem - Planeta Eco Arte

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Evento de Responsabilidade Socioambiental: Escola Engenho da Praia.

Reaproveitamento papelão, pet, vidros, madeira, e outros...

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REAPROVEITAMENTO E RECUPERAÇÃO...2º e 4º Rs

Revenda Samantha Lêdo

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Produtos Naturais e Ecológicos Ama Terra

Arte de reaproveitar...

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Reaproveitamento de papelão

Enquanto os "Legumes e Verduras" são, a "fonte da saúde, da beleza e da sonhada qualidade de vida!!"

0 galinhas
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0 patos
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0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

Não desista nunca!

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Siga em frente, força!

Grupo Comunique Sutentável

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Horta Orgânica

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RECICLAGEM DE RETALHOS - Homenagem aos petroleiros da Bacia de Campos.

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Sentinela! Não pode relaxar ...Arte, Criação, Curadoria: Samantha Lêdo - Planeta Eco Arte

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 O que o mau uso do plástico pode gerar


Embora quase todos os plásticos utilizados para as embalagens sejam mecanicamente recicláveis, é comum a banalização de seu uso e descarte inadequado. Esse descarte, gera enormes impactos ambientais, desde o acumulo  em locais indevidos nas cidades à contaminação de rios e mares.

       

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Lixo Eletrônico na China!

A SERVIDÃO MODERNA : EDITADO

Pegada Ecológica

Mas tudo começa no individual. O que você comeu hoje? Tem feito muitas compras? Todas necessárias? Como andam suas viagens? Quando trocou seu celular pela última vez? Tudo faz parte da sua Pegada. Conheça-a com mais detalhes e engaje-se numa nova corrente, baseada em valores que permitam o desfrute do melhor que o planeta nos oferece com responsabilidade. Nós do Grup Comunique Sustentável juntamente com Samantha Lêdo apoiamos essa causa!

Calcule já a sua!

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Pegada Ecológica, eu apoio!

Taxa de crescimento da produção industrial do plástico.

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Morrendo por não saber...

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Espaço Ambiental NAVE -

Evento a Praça é Nossa!

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Exposição Reciclos

Faça parte dessa Trupe...

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Trupe da Sustentabilidade

Parceiros na responsabilidade socioabiental

Parceiros  na responsabilidade socioabiental
Criando força para a a sustentabilidade!

Imagem captada em um passeio em São Pedro da Serra!!

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Friburgo/R.J

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...

Macaé de Cima - A natureza literalmente em nossas mãos...
NAVE - NÚCLEO AMBIENTAL DE VIVÊNCIA ECOLÓGICA: EM BREVE!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!

ESTA É A HORA DE AGIR!!!
A INVIABILIDADE É TOTAL, NÃO HÁ ARGUMENTOS PARA A ENERGIA NUCLEAR

Valores, quais são os seus?

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Apoie o Projeto Comunidade Sustentável

Patrocinio

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Financeiro

Atividades Outubro

Atividades Outubro
Trupe da Reciclagem

Para os líderes mundiais e os Ministros da Agricultura:

Pedimos-lhe para proibir imediatamente o uso de pesticidas neonicotinóides. O drástico declínio em colônias de abelhas é susceptível de pôr em perigo toda a nossa cadeia alimentar. Se você tomar medidas urgentes com cautela agora, poderia salvar as abelhas da extinção. Samantha Lêdo apoia a petição, e você?
 
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Trupe da Reciclagem

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Produção do PUFF

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MSOL< Planeta Eco Arte e UNIGRANRIO:Semana do meio Ambiente

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Goiaba brotando internamente...

Goiaba brotando internamente...
centenas de mudas numa embalagem orgânica....

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.

Parcerias Integradas para a gestão dos seus resíduos.
Faça a sua parte como gerador e faremos a nossa como gestores e recicladores.

Talentos da "Fotografia Ambiental."

Talentos da "Fotografia Ambiental."
Bacurau Chitão - Fotografia: Rogèrio Peccioli

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!

Consórcio para o compartilhamento de responsabilidades...párticipe!!
Na prática, todo mundo sabe na teoria!!

Luminária papelão - caixa de casquinhas Kibon

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Arte e Criação: Samantha Lêdo

Uso e reuso!! E você?

Uso e reuso!! E você?
Re aproveitamento de àgua...Pense nisto...

Não adquira se, não for madeira legal

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Classificação de Resíduos Sólidos

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Móbile de PET - Buterfly - Samantha Lêdo

Reciclagem de caixotes de Madeira

Reciclagem de caixotes de Madeira

A educação agrega todos na mesma causa...

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Colaboradores e Empresa conscientes.

Fotos ambientais brasileiras

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EDUCAÇÃO E CONSCIENCIA DA RECICLAGEM

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Palestras para escolas, empresas e condomínios.

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